COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y finalizaram a terça-feira em baixa

As operações em N.Y finalizaram a terça-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,25 pontos e mínima de -3,40 fechando com -2,65 pts.

30 de janeiro de 2018 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2018 122,30 -2,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Maio/2018 124,65 -2,55
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Setembro/2018 127,05 -2,50
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 450,00 R$ 440,00 Março/2018 153,70 -3,80
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 505,00 R$ 495,00 Setembro/2018 154,50 -2,80
Dólar Comercial: R$ 3,1800 0    


O dólar comercial fechou em alta de 0,42%, cotado a R$ 3,1800. Investidores acompanham os esforços do governo do presidente Michel Temer para aprovar a reforma da Previdência. No exterior, o banco central norte-americano anuncia na quarta-feira (31) sua decisão sobre os juros do país. Juros maiores nos EUA podem atrair para lá recursos aplicados em outras economias, como a brasileira.


O governo federal liberou R$ 12,5 bilhões para financiar a safra agrícola de 2018 e 2019. O lançamento do custeio antecipado da nova safra foi feito pelo presidente do Banco do Brasil, Paulo Cafarelli, em cerimônia realizada na manhã de hoje (30), na zona rural da cidade de Rio Verde (GO). Os recursos representam montante 16% superior ao valor liberado no ano passado e servirão para adquirir insumos e serviços agropecuários para as lavouras de soja, milho, arroz, algodão e café. O objetivo do lançamento, segundo Cafarelli, é evitar que o produtor fique refém do fornecedor, além de contribuir para a sustentabilidade do agronegócio e da melhora do Produto Interno Bruto brasileiro e aumento da renda. Cada produtor poderá financiar, no máximo, R$ 3 milhões. Para os médios produtores que integram o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), os recursos serão disponibilizados com taxas de 7,5% ao ano. Para os outros produtores, o banco oferece financiamento com encargos de 8,5% ao ano. Modalidades alternativas de financiamento serão disponibilizadas para os produtores que demandam valores superiores ao limite do plano. Também participaram do evento o presidente Michel Temer, os ministros da Fazenda, Henrique Meirelles, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, da Integração, Hélder Barbalho, e das Cidades, Alexandre Baldy, o governador de Goiás, Marconi Perillo, entre outras autoridades. Para matérica completa acessem https://goo.gl/Pt6qUA   .Fonte Agência Brasil.


No elegante ambiente da Casa Camolese, situada no Jardim Botânico, Rio de Janeiro (RJ), Thiago Sabino, da cafeteria Cafés Especiais do Brasil, de São Paulo (SP), foi eleito, no domingo, 28 de janeiro, campeão do 17º Campeonato Brasileiro de Baristas. Esse é o segundo título do profissional, que alcançou sua primeira conquista na 14ª edição da competição. Como ação do projeto setorial “Brazil. The Coffee Nation”, o evento é realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE). Ao superar outros 23 concorrentes, Thiago Sabino será o representante do Brasil no campeonato mundial, o World Barista Championship, que ocorrerá em Amsterdã, na Holanda, entre 20 e 23 de junho, durante a feira World of Coffee. O segundo lugar da competição nacional ficou com o barista João Augusto Michalski, da Cafe du Coin (à esquerda na foto), e a terceira colocação com André Martinelli (à direita na foto), da Baden Torrefação. A fase final do campeonato brasileiro foi supervisionada pelo norueguês residente na Áustria John Stubberud, juiz certificado e representante da organização World Coffee Events (WCE), e teve como juízes principais Luiz Salomão, representante da BUNN no Brasil, e José Renato Figueiredo, barista, torrador e produtor, de São Sebastião do Paraíso (MG). Para matéria completa acessem https://goo.gl/zBTUW4 . Fonte BSCA via Notícias Agrícolas.



 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa

1 de agosto de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Setembro/2018 137,85 -1,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2018 141,40 -1,35
Cerrado R$ 485,00 R$ 465,00 Março/2019 144,95 -1,35
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 545,00 R$ 535,00 Setembro/2018 164,95 -1,90
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 580,00 R$ 570,00 Dezembro/2018 169,95 -1,60
Dólar Comercial: R$ 3,1260      


A operações na bolsa de N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,30 pontos e mínima de -3,50 fechando com -1,40 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,25%, cotado a R$ 3,1260. Investidores estavam cautelosos um dia antes da votação prevista na Câmara dos Deputados que  pode rejeitar ou autorizar o STF (Supremo Tribunal Federal) a analisar a acusação da Procuradoria-Geral da República contra o presidente Michel Temer pelo crime de corrupção passiva.


O Governo Federal publicou a Medida Provisória nº 793, de 31 de julho de 2017, que institui o Programa de Regularização Rural (PRR). Segundo as regras do programa, os contribuintes poderão liquidar dívidas perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) vencidas até o dia 30 de abril de 2017 referente à contribuição do empregador rural pessoa física, em substituição à contribuição de que tratam os incisos I e II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 1991, e a do segurado especial, referidos, respectivamente, na alínea a do inciso V e no inciso VII do art. 12 da Lei nº 8.212, de 1991. O PRR objetiva proporcionar aos produtores rurais pessoas físicas e aos adquirentes de produção rural solucionar o passivo tributário exigível, constituído por declaração do contribuinte ou lançado de ofício, e o vinculado a ações judiciais, bem como permitir a autorregularização de contribuintes que, embora obrigados, não tenham apresentado as declarações à Receita Federal. O PRR possibilitará ao contribuinte optar por uma das três modalidades nos âmbitos da RFB e PGFN:
Modalidade Produtor Rural Pessoa Física: Entrada de 4% da dívida, em 4 parcelas com pagamento entre setembro a dezembro de 2017, calculada sobre o montante total da dívida, sem reduções. O restante com redução de 25% nas multas e encargos legais e de 100% nos juros, em até 176 prestações equivalentes a 0,8% da receita bruta da comercialização rural. Parcela mínima não inferior a R$ 100,00.
Modalidade do Adquirente – dívidas até R$ 15 milhões: Entrada de 4% da dívida, em 4 parcelas com pagamento entre setembro a dezembro de 2017, calculada sobre o montante total da dívida, sem reduções. O restante com redução de 25% nas multas e encargos legais e de 100% nos juros, em até 176 prestações ou, opcionalmente, equivalentes a 0,8% da média mensal da receita bruta proveniente da comercialização do ano civil anterior. Parcela mínima não inferior a R$ 1.000,00.
Modalidade do Adquirente – dívidas acima de R$ 15 milhões: Entrada de 4% da dívida, em 4 parcelas com pagamento entre setembro a dezembro de 2017, calculada sobre o montante total da dívida, sem reduções. O restante com redução de 25% nas multas e encargos legais e de 100% nos juros, em até 176 prestações. Parcela mínima não inferior a R$ 1.000,00.


A adesão ao PRR   abrangerá os débitos indicados pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável, mesmo que se encontrem em discussão administrativa ou judicial, desde que o contribuinte previamente desista do contencioso. Da mesma forma, o contribuinte poderá incluir neste programa as dívidas que já tenham sido incluídas em outros parcelamentos. Ao aderir ao programa o contribuinte se compromete a pagar regularmente os débitos relativos às contribuições dos produtores rurais pessoas físicas e dos adquirentes de produção rural de que trata o art. 25 da Lei nº 8.212, de 1991, vencidos após 30 de abril de 2017, inscritos ou não em Dívida Ativa da União, e a manter a regularidade das obrigações com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço – FGTS. A RFB e PGFN editarão regulamentação do programa, dentro das respectivas competências, nas próximas semanas. Para media provisória na integra acessem http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2017/Mpv/mpv793.htm .


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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa

16 de maio de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado


































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Julho/2017 131,45 -2,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2017 133,85 -1,95
Cerrado R$ 455,00 R$ 435,00 Dezembro/2017 137,30 -1,90
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 520,00 R$ 515,00 Setembro/2017 160,35 -2,50
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 560,00 R$ 550,00 Dezembro/2017 163,75 -2,50
Dólar Comercial: R$ 3,0960    


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,70 pontos e mínima de -2,25 fechando com -2,00 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,34%, cotado a R$ 3,0960. No cenário interno, investidores continuam otimistas com a possibilidade de aprovação da reforma da Previdência no Congresso. Nesta terça, o presidente Michel assinou uma medida provisória autorizando o parcelamento das dívidas dos municípios e Estados com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), numa tentativa de conseguir apoio para a reforma. Além disso, o PMDB, partido do presidente, articula para que todos os seus deputados na Câmara votem a favor da proposta. Investidores consideram a reforma da Previdência essencial para colocar as contas públicas em ordem.


Segundo boletim da Somar Meteorologia, linhas de instabilidade formadas sobre a Região Centro-Oeste levam chuva com má distribuição espacial ao Cerrado, Alta Mogiana, oeste de São Paulo e sul da Bahia pelos próximos três dias. Na sexta-feira, a formação de um grande sistema de baixa pressão atmosférica causa chuva intensa sobre o Paraná, São Paulo e oeste e sul de Minas Gerais. Estima-se acumulado entre 50 e 100 milímetros em vários municípios produtores até o sábado.


A 20ª edição da EXPOCAFÉ será realizada no período de 16 a 19 de maio de 2017, no Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – EPAMIG em Três Pontas e irá enfatizar a produção de café com qualidade. O evento, considerado o maior do agronegócio café no Brasil, promoverá a troca de conhecimento e experiências entre pesquisadores, produtores, técnicos, empresários e demais interessados no setor cafeeiro. Serão cerca de 150 expositores que têm por objetivo apresentar ao público tecnologias, máquinas e equipamentos para modernizar a atividade cafeeira e estimular o desenvolvimento da cafeicultura. O evento contará com o 8º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira, que será realizado no dia 16 de maio, com uma abordagem prática alinhada às necessidades da cadeia produtiva do café. Esta edição, com o tema “Manejo Mecanizado e Qualidade do Café”, terá em sua programação palestras, debates e painéis que abordarão desafios e oportunidades na cafeicultura, procedimentos de torrefação, agregação de valor, cafeicultura de precisão e manejo da broca-do-café, entre outros temas. Nos dias 17 e 18, o público da EXPOCAFÉ poderá assistir a demonstrações de tecnologias e conhecer na prática, por meio da dinâmica de campo, o funcionamento de equipamentos para a lavoura cafeeira. As demonstrações serão feitas no cafezal do Campo Experimental da EPAMIG, que é referência em pesquisas sobre cafeicultura. Os interessados em participar da EXPOCAFÉ podem realizar o credenciamento on-line até o dia 11 de maio de 2017 pelo site da EXPOCAFÉ, ou presencialmente no local do evento. Sobre a Expocafé – Criada em 1998, pela Universidade Federal de Lavras – UFLA, o evento é realizado desde 2010 pela EPAMIG e pela a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Governo de Minas Gerais. A 20ª Edição conta com o apoio da UFLA, da Emater-MG, da Prefeitura Municipal de Três Pontas, das cooperativas Cocatrel e Unicoop e do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. A EXPOCAFÉ é considerada uma grande oportunidade de incentivo ao empreendedorismo, com estímulo ao estabelecimento de parcerias, potencialização de trabalhos de cafeicultores e busca de novas tecnologias para garantir inovação na cafeicultura brasileira. Para mais informações sobre como participar da EXPOCAFÉ acesse: http://www.expocafe.com.br/index.php . Fonte: Embrapa Café via Portal do Agronegócio.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,10 pontos e mínima de -2,10 fechando com -1,75 pts.


































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 455,00 R$ 435,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 455,00 R$ 435,00 Julho/2017 135,15 -1,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 445,00 R$ 425,00 Setembro/2017 137,50 -1,70
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Dezembro/2017 140,85 -1,80
Bahiano R$ 445,00 R$ 425,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 525,00 R$ 520,00 Setembro/2017 164,70 -2,30
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 565,00 R$ 555,00 Dezembro/2017 168,45 -2,35
Dólar Comercial: R$ 3,1850    


No mercado cambial o dólar comercial fechou em queda de 0,34%, cotado a R$ 3,1850. Investidores estavam cautelosos diante da votação dos destaques (mudanças) ao projeto de reforma da Previdência na comissão especial da Câmara dos Deputados. No exterior, o mercado ainda mantinha o alívio com a eleição de Emmanuel Macron como presidente da França, o que deu fim a preocupações políticas e a com uma possível saída do país da União Europeia.


O boletim da Somar Meteorologia indica madrugada com temperatura baixa, porém sem geadas nas áreas produtoras. A mínima oscilou entre 9°C e 15°C na Mogiana e no sul de Minas Gerais. A temperatura permanecerá baixa nesta quarta-feira, elevando-se posteriormente. Apesar da passagem de uma frente fria pela costa do Brasil, não há previsão de chuva sobre a maior parte das áreas produtoras até a sexta-feira. A partir do próximo fim de semana, outra frente fria trará chuva para boa parte das áreas produtoras.


O Vietnã, maior produtor mundial de café robusta, exportou 135 mil toneladas – ou 2,25 milhões de sacas de 60 quilos – em abril, queda de 19,8% na comparação com o mesmo mês do ano passado, disse hoje a alfândega local. Traders haviam estimado as exportações do mês passado entre 100 a 130 mil toneladas, enquanto o governo projetara o volume em 150 mil toneladas. As informações partem da Reuters.


O mercado global de café deve permanecer com bons níveis de estoques nos próximos meses, com as exportações totais na primeira metade da temporada 2016/17 crescendo 4,8%, atingindo 60 milhões de sacas, de acordo com a Organização Internacional do Café (OIC). O crescimento nas exportações é guiado principalmente por elevações nos embarques da categorias arábica “outros suaves” e na recuperação do robusta após queda forte na produção e exportação no mesmo período do ano passado. O crescimento na exportação fortaleceu os estoques globais, derrubando o indicador de preço composto da OIC em 2,7%, para 130,39 centavos em abril, comparado com março, disse a OIC. A queda forte nos preços no final de abril foi resultado principalmente de movimento de hedge por parte de fundos, liquidando posições compradas após meses de compras. Embora traders tenham sido incapazes de explicarem a queda nos preços na época – que caíram 11% no caso do arábica no período de uma semana – “exportações muito elevadas e estoques crescendo” permitiram aos mercados mais do que esquecerem as preocupações com um aperto na oferta global, de acordo com relatório da OIC. O preço do arábica caiu mais dramaticamente que o do robusta no final de abril, mas o preço dos dois tipos de café caiu em média 3% na relação com o mês anterior. As perspectivas para a oferta em 2017/18 são cada vez mais positivas, disse a OIC, adicionado que preocupações iniciais sobre geada no Brasil e falta de chuvas no Vietnã se aliviaram. Com informações da Dow Jones.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,15 pontos e mínima de -1,05 fechando com -0,50 pts.

Sul de Minas R$ 510,00 R$ 490,00
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 490,00 Maio/2017 144,75 -0,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 480,00 Julho/2017 147,10 -0,50
Cerrado R$ 515,00 R$ 495,00 Setembro/2017 149,45 -0,45
Bahiano R$ 510,00 R$ 480,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 565,00 R$ 555,00 Setembro/2017 179,00 +0,05
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 610,00 R$ 600,00 Dezembro/2017 184,20 -0,50
Dólar Comercial: R$ 3,0900

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,15 pontos e mínima de -1,05 fechando com -0,50 pts.

O dólar comercial fechou em alta de 0,6%, cotado a R$ 3,0900. Segundo analistas, o preço baixo da moeda atraiu compradores nesta terça, o que influenciou o resultado da sessão.

Conforme a Clima Tempo, nesta terça-feira, massa de ar seco ganha força sobre o Sudeste. Ainda há previsão de chuva de manhã no norte do ES e no nordeste de MG, e à tarde no centro-norte e oeste mineiros. Nas outras áreas da Região faz sol e não chove. Já na quarta, Uma massa de ar seco mantém o tempo firme em SP, em grande parte do RJ e no centro-sul de MG, faz sol e não há risco de chuva. No litoral norte do RJ, do ES, no oeste de MG faz sol entre nuvens com chuva isolada entre o final da tarde e noite. Na quinta-feira, Sol e tempo firme em grande parte de SP, no RJ, no ES e na maior parte de MG. No Triângulo Mineiro e no oeste de SP faz sol entre nuvens com chuva isolada entre o final da tarde e a noite. E na sexta-feira, Uma grande massa de ar seco mantém o tempo firme na Região. O sol brilha forte, as temperaturas entram em elevação e não há risco de chuva. No Triângulo (MG) e no norte e leste de SP há previsão de sol entre nuvens com chuva isolada.

Em meio ao impasse de abertura ou não do mercado brasileiro para importação do café conilon, alguns estados produtores já iniciaram a colheita dos grãos projetando estimativas otimistas para essa safra que se inicia. O Espírito Santo é um destes estados. O início desse processo deve ocorrer por volta do dia 20 de abril, como informou a Cooperativa Agrária dos Cafeicultores de São Gabriel (Cooabriel). Segundo a Cooabriel, alguns pequenos lotes de café conilon de maturação precoce já começam a aparecer e a estimativa é de que a colheita na região onde a cooperativa atua repita as 4,5 milhões de sacas produzidas no ano passado. Em todo o Espírito Santo, a safra deve aumentar em torno de 20% em relação ao ano passado, podendo chegar a 6 milhões de sacas, segundo o Incaper. Na Bahia, mais precisamente na região sul, o período de colheita já foi iniciado. Somente no sul da Bahia, os produtores baianos estão estimando uma colheita em torno de 2,5 milhões de sacas. Para o presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Itabela/BA, Ricardo Covre, já foi dada a largada para os trabalhos. “A colheita começou. O grosso virá em abril, mas a quantidade de frutos maduros nas plantas permite colheita rentável já em meados de março”, destaca Ricardo. Outro estado que também já iniciou a fase de colheita foi Rondônia. A safra da região poderá atingir 1,5 milhão de sacas e o período oficial de colheita será iniciado na próxima semana, mas grupos de produtores já colhem café. O secretário da Câmara Setorial do Café de Rondônia, Dias Martins, conta que as estimativas podem ainda aumentar. “Oficialmente estamos trabalhando com essa estimativa, mas algumas previsões poderão elevar um pouco mais essa quantidade”, ressalta Dias. Fonte: Portal Montanhas Capixabas via CNC.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa

14 de março de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 490,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 490,00 Maio/2017 141,25 
-1,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 480,00 Julho/2017 143,60 -1,10
Cerrado R$ 515,00 R$ 495,00 Setembro/2017 145,85 -1,10
Bahiano R$ 510,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 570,00 R$ 560,00 Março/2017 159,15 -1,20
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 615,00 R$ 605,00 Setembro/2017 173,80 -1,75
Dólar Comercial: R$ 3,1690 Dezembro/2017 179,40 -1,45


 


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,00 pontos e mínima de -1,55 fechando com -1,10 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,54%, cotado a R$ 3,1690. Investidores estavam cautelosos com o cenário interno e externo. No Brasil, a expectativa girava em torno da lista que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, deve entregar nesta semana ao STF (Supremo Tribunal Federal) pedindo a abertura de inquérito e que pode incluir membros do primeiro escalão do governo. O mercado teme que isso possa prejudicar a votação de pautas no Congresso Nacional, como a reforma da Previdência. No exterior, investidores aguardavam a decisão do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos) sobre a taxa de juros no país, que será divulgada nesta quarta-feira (15). A maior parte dos investidores acredita em alta.


O verão 2017 entra na sua última semana no Hemisfério Sul e as características do outono já começam a aparecer. Esta semana duas frentes frias, clássicas, bem configuradas vão passar ao largo do Sudeste. Os dois sistemas virão acompanhados de massas polares que vão conseguir diminuir um pouco o forte calor em áreas do Sul, do Sudeste e até de Mato Grosso do Sul. O outono começa oficialmente no próximo dia 20, às 7h29, pelo horário de Brasília. Madrugada amena em áreas do centro-sul – A primeira frente fria já mudou o tempo em São Paulo e nesta terça-feira (14) avança ao largo do Rio de Janeiro. A previsão é de chuva, com risco de temporal, principalmente na madrugada e no começo da manhã. O dia deve seguir chuvoso no Grande Rio e com queda nas temperaturas. Outras áreas do estado também ficam com o tempo mais instável. No Espírito Santo, a passagem dessa frente fria vai conseguir trazer um pouco de umidade a partir de quarta-feira (15) e a chuva pode vir com fraca a moderada intensidade, especialmente por áreas do litoral. O forte calor também diminui. Em Minas Gerais, as áreas próximas à São Paulo terão as pancadas de chuva mais fortes. Nesta terça-feira, há alerta de chuva forte para o sul de Minas Gerais e a Zona da Mata mineira.   A segunda frente fria vai chegar ao Sul do Brasil na quinta-feira (16) e depois se desloca para o Sudeste na sexta-feira (17). São Paulo e o Rio de Janeiro deverão receber os maiores volumes de chuva. No caso do Sul, será a vez do Paraná receber chuva volumosa.


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As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,90 pontos e mínima de -1,40 fechando com -0,75 pts.

7 de março de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
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Sul de Minas R$ 510,00 R$ 490,00  
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Fechamento

Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 490,00 Maio/2017 140,70 -0,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 480,00 Julho/2017 143,00 -0,75
Cerrado R$ 515,00 R$ 495,00 Setembro/2017 145,30 -0,75
Bahiano R$ 510,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2017 – 6/7-15%cat R$ 530,00 R$ 520,00 Março/2017 158,35 -0,85
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 580,00 R$ 570,00 Setembro/2017 173,65 -1,40
Dólar Comercial: R$ 3,1200 Dezembro/2017 178,60 -1,00


O dólar comercial fechou em queda de 0,22%, cotado a R$ 3,1200.  No cenário interno, a economia brasileira encolheu 3,6% em 2016 e emendou o segundo ano seguido de queda. É a mais longa recessão pela qual o país já passou. As informações foram divulgadas nesta terça-feira pelo IBGE.


Produtores de café da agricultura familiar em Minas já po dem participar gratuitamente do Programa Certifica Minas Café. O Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), vinculado à Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), publicou em 25 de fevereiro, no Diário Oficial de Minas Gerais, a Portaria nº 1.699, que isenta do pagamento de taxa de auditoria os agricultores familiares que já participam ou que desejarem ingressar no programa de certificação. A auditoria consiste em verificar se o produtor cumpriu as normas exigidas para a certificação. O Programa Certifica Minas Café é uma iniciativa do Governo de Minas por meio da Seapa e realizado pelo IMA e pelas empresas de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater- MG) e de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). O objetivo é auxiliar os produtores na   implantação de boas práticas de produção nas propriedades cafeeiras do estado, fomentando a melhoria da qualidade do produto e   sua competitividade nos mercados nacional e internacional. O Certifica Minas Café conta, em todo o estado, com 1230 propriedades certificadas, das quais cerca de 380 pertencem à agricultura familiar. A expectativa é que até o final de 2018 mais de 200 novos agricultores familiares ingressem no programa de certificação. Para matéria completa acessem https://goo.gl/RtmSKR . Fonte: IMA via Notícias Agrícolas.


Será realizada no próximo dia 16 de março, em São Paulo (SP), a 26ª edição do Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso. O tradicional evento receberá alguns dos melhores cafeicultores do país e autoridades do segmento. A premiação inclui as categorias nacional e regionais. Os três vencedores nacionais serão contemplados com prêmios em dinheiro e uma viagem internacional, para participarem do 2º Prêmio Internacional Ernesto Illy, em Nova York, ao lado dos produtores de outros oito países fornecedores da torrefadora. A premiação internacional reunirá novamente 27 representantes do que há de melhor na alta qualidade dos grãos para espresso. Andrea Illy e Massimiliano Pogliani, respectivamente presidente e CEO da illycaffè, virão ao Brasil para entregar os principais prêmios da noite. O evento também terá a presença de convidados internacionais e parceiros da multinacional italiana. Fonte: ADS Comunicação Corporativa via CNC.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +1,00 e mínima de -1,90 pontos fechando com -0,40 pts. Mercado interno travado com valores nominais.

20 de dezembro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 515,00


R$ 485,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 515,00


R$ 485,00


Março/20017


143,85


-0,40


Alta Paulista/Paranaense


R$ 505,00


R$ 475,00


Maio/2017


146,10


-0,45


Cerrado


R$ 520,00


R$ 490,00


Setembro/2017


150,20


-0,45


Bahiano


R$ 515,00


R$ 475,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat  


R$ 560,00


R$ 545,00


Março/2017


171,75


-0,75


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 600,00


R$ 580,00


Setembro/2017


179,95


-0,60


Dólar Comercial:


R$ 3,3440


Dezembro/2017


184,70


-0,55


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +1,00 e mínima de -1,90 pontos fechando com -0,40 pts. Mercado interno travado com valores nominais.


O dólar comercial fechou em queda de 0,83%, cotado a R$ 3,3440. No cenário interno, o mercado continuava cauteloso em relação à política brasileira, em meio aos vazamentos de delações de executivos da Odebrecht que atingiram figuras importantes do governo, inclusive o presidente Michel Temer. No exterior, investidores continuavam na expectativas de novos aumentos na taxa de juros no Estados Unidos.


O boletim da Somar Meteorologia indica que o Brasil entra em um período menos chuvoso e mais quente. Até a quinta-feira, somente o centro e norte do Espírito Santo e o Paraná receberão chuva mais intensa com acumulado de até 30 milímetros, de acordo com o COSMO-INMET.   Após o Natal, a chuva intensificará sobre o Sudeste novamente.


Depois de dois anos seguidos de escassa oferta global de café, com déficits nas safras 2014/15 e 2015/16, a Organização Internacional do Café (OIC) prevê que há certo potencial para a recuperação em 2016/17, particularmente no caso dos grãos arábica. A projeção foi apresentada no Relatório Mensal de Novembro sobre o mercado cafeeiro, divulgado há pouco pela OIC, entidade do setor que tem sede na capital britânica. Apesar do otimismo em relação à produção de cafés do tipo arábica, a instituição ainda projeta que a produção de robusta cairá na maioria dos principais produtores. “As perspectivas para os arábicas são mais positivas”, resumiu a entidade no documento. As melhores previsões para a oferta do produto levam, no entanto, a uma correção baixista dos preços no mercado de café, de acordo com a OIC. “A recente recuperação dos preços do café sofreu uma inversão significativa em novembro de 2016, atribuível às perspectivas de melhor tempo no Brasil e no Vietnã e, simultaneamente, à depreciação do real brasileiro”, pontuou a entidade. Esse quadro, segundo a OIC, reduziu as preocupações com o futuro da oferta, apesar de o mercado ter sido deficitário dos dois últimos anos e das perspectivas ainda pouco otimistas da produção de robusta. “Continua a haver café suficiente e, nos 12 últimos meses, as exportações totalizaram 112,4 milhões de sacas (60 kg).” Após alcançar o ponto mais alto de sua evolução diária em 23 meses, com 155,52 centavos de dólar dos EUA por libra-peso em 7 de novembro, o indicativo composto da OIC despencou para 137,01 centavos no fim do mês, com uma perda de mais de 18,5 centavos. “Esse declínio é atribuível à melhora das perspectivas da oferta futura e à depreciação do real brasileiro, após vários meses de apreciação”, explicou a entidade. A despeito da inclinação baixista, a organização destacou que a média mensal de novembro terminou 2,2% acima da média de outubro, registrando 145,82 centavos, seu nível mais alto desde janeiro de 2015. O declínio dos preços diários pode ser confirmado pelos indicativos dos três grupos de arábica, que caíram cerca de 25 centavos entre seus pontos mais altos e mais baixos no decurso de novembro. Os preços diários do robusta chegaram a cair 8 centavos de dólar, mas sua média mensal fechou quase inalterada em relação à média de outubro. “A arbitragem diária entre as bolsas de futuros de Nova York e Londres diminuiu bastante e, no fim de novembro, girava em torno de 60 centavos. A volatilidade dos preços cresceu consideravelmente.” Fonte: Agência Estado.


O Governo de Minas anunciou, nesta segunda (19), os vencedores do 13º Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais. Nesta edição, o concurso alcançou o recorde nacional de participantes, com crescimento de 42,5% das amostras inscritas é em relação à edição do ano passado. Nesta edição, o concurso recebeu 1.853 amostras do produto de lavouras localizadas nas quatro regiões cafeeiras: Cerrado, Chapadas de Minas, Matas de Minas e Sul de Minas. Para relação de finalistas acessem https://goo.gl/pId4Ah . Fonte: Agência Minas.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +2,30 pontos e mínima de -2,90 fechando com -2,20 pts.

2 de agosto de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.   


Sul de Minas


R$ 520,00


R$ 490,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 520,00


R$ 490,00


Setembro/2016


141,25


-2,20


Alta Paulista/Paranaense


R$ 510,00


R$ 480,00


Dezembro/2016


144,60


-2,15


Cerrado


R$ 525,00


R$ 495,00


Março/2017


147,60


-2,10


Bahiano


R$ 520,00


R$ 480,00


 


   * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


  Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 550,00


R$ 540,00


Setembro/2016


171,30


-2,70


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 590,00


R$ 580,00


Dezembro/2016


171,50


-2,85


Dólar Comercial:


R$ 3,2660


Março/2017


177,35


-2,80


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +2,30 pontos e mínima de -2,90 fechando com -2,20 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,18%, cotado a R$ 3,2660. No Brasil, investidores continuavam à espera de medidas da equipe do presidente interino, Michel Temer, para controlar o crescimento dos gastos públicos. Alguns investidores demonstravam decepção após o governo aceitar alterar o projeto de renegociação da dívida dos Estados para garantir sua aprovação no Congresso Nacional. No cenário externo, a queda dos preços do petróleo influenciou a cotação do dólar na sessão. Após chegar a R$ 3,239 na mínima do dia, a moeda reduziu a perda durante a tarde.


Em julho (21 dias úteis), as exportações de café em grão do Brasil totalizaram 1,73 milhões de sacas, com receita de US$ 271,4 milhões. O número representa uma queda de 30,8% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (1º) pela Secex (Secretaria de Comércio Exterior), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Em 2015, ano em que o Brasil registrou recorde nas exportações do grão, o volume embarcado pelo país em julho foi de 2,5 milhões de sacas, com receita de US$ 405,8 milhões. Comparando os dados mais recentes da Secex com a receita registrada no mês passado (US$ 271,4 milhões), houve uma redução de 33,12% na arrecadação do país. Até sexta-feira (29), o dólar comercial tinha recuado 17,8% no acumulado do ano. No mês de junho deste ano, as exportações brasileiras de café registraram 2,06 milhões de sacas, com faturamento de US$ 303,3 milhões. O volume foi 16,02% maior que o registrado em julho e 10,52% superior em termos de receita. No acumulado do ano, o volume exportado de café pelo Brasil (16,13 milhões de sacas) recuou 12,48% em relação a janeiro e julho do ano passado (18,43 milhões de sacas). O país totaliza agora receita de US$ 2,38 bilhão, que é 26,99% menor que a registrada no mesmo período de 2015 (US$ 3,26 bilhão). Fonte: Notícias Agrícolas.


O governo do presidente em exercício, Michel Temer, nomeou Francisco Marcelo Rodrigues Bezerra para a presidência da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), empresa pública vinculada ao Ministério da Agricultura. Temer ainda nomeou Hermano Fabrício Oliveira Guanais e Queiroz para ocupar cargo de diretor do Departamento de Patrimônio Imaterial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), órgão do Ministério da Cultura. As duas nomeações estão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, dia 1º de agosto. Fonte: Q10/Estadão Conteúdo.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a terça-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,05 e a mínima de -2,25 pontos fechando com -1,90.

Por: Mellão Martini


































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 490,00


R$ 450,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 490,00


R$ 450,00


Maio/2016


120,90


-1,90


Alta Paulista/Paranaense


R$ 480,00


R$ 440,00


Julho/2016


123,05


-1,90


Cerrado


R$ 500,00


R$ 460,00


Setembro/2016


124,85


-1,90


Bahiano


R$ 480,00


R$ 440,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat


R$ 465,00


R$ 455,00


Setembro/2016


146,20


-2,20


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 515,00


R$ 505,00


Dezembro/2016


148,70


-2,20


Dólar Comercial:


R$ 3,6810


.


.


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,05 e a mínima de -2,25 pontos fechando com -1,90.


O dólar comercial fechou em alta de 1,86%, cotado a R$ 3,6810, no segundo avanço seguido. Investidores continuavam de olho no cenário político brasileiro. Também influenciou a alta do dólar nesta sessão a queda nos preços do petróleo no mercado internacional.


As exportações de café pela Índia avançaram 13,4% no ano fiscal 2016, encerrado em 31 de março, na comparação com o registrado no ano passado, somando cerca de 320 mil toneladas (5,33 milhões de sacas de 60 kg), afirmou o Conselho do Café local. Os principais mercados compradores do café indiano, com absorção de cerca de 75% da produção, são Itália, Alemanha e Bélgica. A Índia é o sexto maior produtor global, produzindo os tipos arábica e robusta, além do café solúvel. Fonte: Dow Jones Newswires.


A China registrou ascensão financeira nas últimas décadas e, com a consolidação de sua economia, passou a ser um mercado atrativo aos exportadores mundiais. Atentas a esse cenário, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), através do projeto setorial Brazilian Specialty and Sustainable Coffees, levaram, de 29 de março a 1º de abril, sete empresas brasileiras à Hotelex Shanghai Expo Finefoods, maior feira do setor de hotelaria e food service no país asiático, que contou com a participação de aproximadamente mil empresas e público de 22 mil pessoas. Segundo estimativas dos participantes nacionais, foram realizados US$ 500 mil em negócios nos quatro dias de evento e há a possibilidade para concretizar mais US$ 3 milhões nos próximos 12 meses. SOBRE O PROJETO – O Brazilian Specialty and Sustainable Coffees é desenvolvido em parceria pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), tendo como foco a promoção comercial dos cafés especiais brasileiros no mercado externo. O objetivo é reforçar a imagem dos produtos nacionais em todo o mundo e posicionar o Brasil como fornecedor de alta qualidade, com utilização de tecnologia de ponta decorrente de pesquisas realizadas no País. Para matéria completa acessem http://bsca.com.br/noticia.php?id=419 – Mais informações para a imprensa – BSCA – Assessoria de Imprensa – Paulo André Colucci Kawasaki – (61) 8114-6632 / ascom@bsca.com.br .
 
 
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