COTAÇÃO DO CAFÉ: N.Y. finalizaram a terça-feira com leve baixa

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,65 pontos a mínima de -3,00 fechando com -0,35 pts.

21 de junho de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.
   


Sul de
Minas


R$
520,00


R$
490,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
520,00


R$
490,00


Julho/2016


138,50


-1,00


Alta
Paulista/Paranaense


R$
510,00


R$
480,00


Setembro/2016


140,95


-0,35


Cerrado


R$
530,00


R$
500,00


Dezembro/2016


143,55


-0,25


Bahiano


R$
520,00


R$
480,00


 


  * Cafés de aspecto bom,
com catação de 10% a 20%. 
  


  Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
555,00


R$
545,00


Setembro/2016


158,05


-1,35


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat


R$
595,00


R$
585,00


Dezembro/2016


167,85


-0,65


Dólar
Comercial:


R$
3,4060


Março/2017


171,90


-0,30


 


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve baixa, a posição
setembro oscilou entre a máxima de +0,65 pontos a mínima de -3,00 fechando com
-0,35 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,20%, cotado a R$ 3,4060. No cenário
externo o dólar abriu em queda nesta sessão, após novas pesquisas mostrarem
vantagem da campanha britânica pela permanência na União Europeia (UE). A queda
foi contida depois que um novo levantamento mostrou que essa vantagem diminuiu.
O cenário político brasileiro também continuava no centro das atenções. Na
véspera, o governo federal fechou acordo com os Estados garantindo seis meses de
carência para o pagamento de suas dívidas com a União.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria avança pelo Brasil
levando chuva ao Paraná, São Paulo, sul e leste de Minas Gerais e ao Espírito
Santo nesta semana. No Paraná, o acumulado supera 15 milímetros em alguns
municípios produtores. Logo na sequência, a partir do próximo fim de semana,
outra frente fria avança pelas mesmas áreas produtoras, mas devendo trazer menos
chuva que o primeiro sistema. Não há previsão de frio intenso pelos próximos dez
dias.


A produção mundial de café na temporada 2016/17 deve aumentar em 2,4 milhões
de sacas de 60 quilos, em relação à 2015/16, e totalizar 155,7 milhões de sacas,
estimou o serviço internacional do Departamento de Agricultura dos Estados
Unidos (USDA). A projeção de alta se deve principalmente ao avanço da produção
de arábica no Brasil, contrabalançada com a queda da oferta de robusta no
Vietnã, Indonésia e também no Brasil. Com isto, a participação de arábica na
produção mundial deve superar 60%, após cinco anos abaixo dessa porcentagem. A
expectativa é de que o consumo alcance o recorde de 150,8 milhões de sacas. Com
isso, os estoques devem ser os menores dos últimos quatro anos e cair para
31,499 milhões de sacas no encerramento da temporada – ante 35,398 milhões de
sacas em 2015/16. No Brasil, o maior produtor mundial de café, a produção deve
somar 56 milhões de sacas, 6,6 milhões de sacas acima do reportado em 2015/16.
Do total previsto para a próxima safra, que vai de julho deste ano a junho de
2017, 12,1 milhões de sacas são de robusta (-1,2 milhão de sacas). A queda da
produção da robusta é atribuída a temperaturas acima da média e prolongados
períodos de seca em Espírito Santo. Já a de arábica deve atingir 43,9 milhões de
sacas (+7,8 milhões de sacas). Segundo o USDA, uma boa fase de germinação entre
setembro e novembro de 2015 foi seguida por condições climáticas ideais durante
o período de frutificação em Minas Gerais e São Paulo. O USDA prevê uma queda no
volume exportado pelo Brasil, que deve ficar em 32 milhões de sacas (-720 mil
sacas ante 2015/16). Enquanto isso, a produção no Vietnã deve totalizar 27,3
milhões de sacas em 2016/17, queda de 2 milhões de toneladas, por causa de
temperaturas elevadas e períodos de seca. As exportações de café devem recuar
850 mil sacas, para 25,2 milhões de sacas, reduzindo os estoques em 2,2 milhões
de sacas, para 3,5 milhões de sacas. No Vietnã, o ano comercial de café vai de
outubro a setembro. Do lado da demanda, as importações da União Europeia,
principal região consumidora de café, devem alcançar o recorde de 44,5 milhões
de sacas (-500 mil sacas ante 2015/16). O estoque final deve ficar praticamente
estável em 11,8 milhões de sacas. As compras dos Estados Unidos devem permanecer
em 24,6 milhões de sacas. Os estoques norte-americanos devem somar 5,8 milhões
de sacas de café, (-300 mil sacas ante 2015/16). Para os países consumidores, o
USDA considera o ano comercial de outubro de 2015 a setembro do próximo ano.
Para a temporada 2015/16, o USDA revisou a estimativa de produção para 153,3
milhões de sacas, 3,2 milhões de sacas a mais que a projeção anterior. A
estimativa de estoque mundial também foi revisada para baixo e agora está em
35,4 milhões de sacas (-1,3 milhões de sacas) e as exportações mundiais foram
elevadas para 112,9 milhões de sacas (+6,4 milhões de sacas).   Fonte:
Agência Estado.


O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – CeCafé destaca em seu
relatório referente ao mês de maio “Resumo das exportações de café do mês de
maio de 2016” que o Brasil exportou 2.417.865 sacas de café de 60kg a um preço
médio de US$ 145,97, que geraram o equivalente a US$ 352,94 milhões em receita
cambial. Nos últimos doze meses, de junho de 2015 a maio de 2016,
especificamente com relação aos cafés arábicas, os embarques para o exterior
somaram 29,37 milhões de sacas; e, com relação aos cafés robustas, foram
exportados 2,63 milhões de sacas, atingindo perto de 32,0 milhões de sacas de
café verde. Quanto aos cafés industrializados (solúvel e torrado e moído), foram
exportados 3,54 milhões de sacas e 28,69 mil sacas, respectivamente. Tais
exportações totalizaram o equivalente a 35,57 milhões de sacas de 60kg que
geraram US$ 5,42 bilhões nesse mesmo período. Leia a matéria na íntegra nos
sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa
Café.
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão
Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a terça-feira com leve baixa

14 de janeiro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 14/01/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 305,00 R$ 295,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 119,20 -0,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00    Maio/2014 121,45 -0,70
Cerrado R$ 310,00 R$ 300,00 Setembro/2014 125,95 -0,65
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Março/2014 143,75 -1,75
Setembro/2014 147,15 -1,75
Dezembro/2014 152,40 -1,70

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -1,70, finalizando com -0,65 pts. No mercado cambial o dólar  comercial fechou subiu 0,22% cotado à R$ 2,3560. 

O Brasil retomou no ano passado o patamar de exportação superior a 30 milhões de sacas de café (grão verde e industrializado) depois de ter embarcado 28,3 milhões de sacas do produto em 2012. Foram exportadas 31,2 milhões de sacas em 2013, crescimento de 10,2% sobre 2012, de acordo com o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). Em contrapartida, a receita gerada com as vendas externas em 2013 recuou 19,1%, para US$ 5,150 bilhões, reflexo das cotações mais baixas. O preço médio do produto exportado foi de US$ 164,95 por saca, queda de 26,6% ante 2012. No ano passado, a participação do café nas exportações totais do país, considerando a receita, foi de 2,1% e, no agronegócio, a fatia foi de 5,5%, de acordo com o CeCafé. Além da recuperação do volume exp ortado – em 2012, os cafeicultores brasileiros enfrentaram dificuldades devido às chuvas que atingiram a colheita e à redução da demanda em alguns mercados, o diretor-geral do CeCafé, Guilherme Braga, afirmou, em comunicado, que outro ponto a ser destacado é o crescente volume de cafés diferenciados exportados pelo Brasil em 2013, “em função do aumento na demanda por cafés de qualidade e sustentáveis”. Os cafés diferenciados, que incluem grãos especiais, certificados e orgânicos, totalizaram 5,062 milhões de sacas embarcadas em 2013, 5% a mais que em 2012. As exportações de arábicas diferenciados cresceram 5,6% em relação ao ano anterior, segundo o CeCafé. Braga estima que as exportações de café em 2014 devem ficar entre 32 milhões e 33 milhões de sacas, o que representaria um aumento de 5% em relação a 2013. Em 2013, o café ! ar&aacut e;bica respondeu por 85% das vendas externas do país, enquanto o solúvel por 10,7%, o robusta por 4,2% e o torrado e moído por apenas 0,1% das exportações, segundo o levantamento do CeCafé. Enquanto as vendas externas de café solúvel aumentaram apenas 0,7% em 2013 frente ao ano anterior e totalizaram 3,35 milhões de sacas, as exportações de torrado e moído recuaram 26,3%, para 28,6 mil sacas. Os embarques desse tipo de café industrializado têm caído nos últimos dois anos por uma série de fatores, elenca Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic): grande competitividade dos concorrentes estrangeiros, os custos elevados de produção do café brasileiro tradicional em relação aos concorrentes e a perda de alguns clientes, como dos Estados Unidos, após a crise financeira de 2008. 

OPÇÕES DE CAFÉ – ORIENTAÇÃO SOBRE DOCUMENTAÇÃO – ATENÇÃO!!!!!   

Caro Produtor    
Vocês vão ter que entregar na SUREG que jurisdiciona o local de plantio do Café: 
* A Declaração de Produtor Rural (Anexo II do Aviso de Leilão) 
* Demonstrativo de Lavoura Cultivada do produtor protocolada pela Bolsa

Observações importantes :

1) A não entrega destes documentos na SUREG acarretará no cancelamento da operação e a perda do direito ao exercício do contrato de opção de café (Item 13.1 do Aviso de leilão)

2) Os Anexos II e III dos Avisos de Leilão ( documentos 01 e 02) deverão ser protocolados nas SUREGs até 14/02/14 .   

No caso de envio por via postal desconsiderar a data da postagem e considerar a data limite para a entrega do documento na SUREG.  

Caso você participou através da Mellão Martini, nós estaremos enviando um e-mail para cada um com tudo explicado e com os documentos anexados na segunda feira próxima, caso não receber nos ligue solicitando. 

“A MELLÃO MARTINI É SUA CORRETORA NA BOLSA BRASILEIRA DE MERCADORIAS”

 

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

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