COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira com leve alta

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a máxima de +2,00 pontos e mínima de -2,65 fechando com +0,35 pts.

3 de janeiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 470,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 470,00


Março/20017


137,40


+0,35


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 460,00


Maio/2017


139,70


+0,30


Cerrado


R$ 505,00


R$ 475,00


Setembro/2017


143,95


+0,25


Bahiano


R$ 500,00


R$ 460,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 


R$ 


Março/2017


163,30


+3,45


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 


R$ 


Setembro/2017


171,70


+2,45


Dólar Comercial:


R$ 3,2620


Dezembro/2017


176,35


+2,30


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a máxima de +2,00 pontos e mínima de -2,65 fechando com +0,35 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,59%, cotado a R$ 3,2620. No cenário externo, os investidores estavam otimistas com a divulgação de dados econômicos positivos da China, com a perspectiva de que isso ajude na melhora da economia global. A atividade industrial da China expandiu mais do que o esperado em dezembro, com a produção alcançando o maior nível em quase seis anos, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) do Caixin/Markit.


A BSCA informa que está aberto o prazo para inscrições do primeiro curso de Q-Grader em 2017. Este curso é destinado a provadores que desejam o reconhecimento e o certificado de qualificados, controlados e profissionalmente treinados pelo Coffee Quality Institute (CQI). O curso será realizado na sede da BSCA em Varginha (MG), de 20 a 25 de março, com inscrições limitadas a 20 vagas. Também está aberto as inscrições para calibragem Q-Grader, que será realizada no dia 19 de março, com inscrições limitadas a 12 vagas. Para maiores informações sobre o Q-Grader verificar no site da BSCA. As inscrições podem ser feitas através do link http://bsca.com.br/qcourse.php .


Santos, a cidade litorânea mais conhecida de São Paulo, recebe, especialmente no período de férias, turistas de diferentes estados e países a procura de momentos de lazer. Para atender essa demanda, o Museu do Café, administrado pela Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, vai estender o horário de funcionamento e também abrirá às segundas-feiras até o dia 13 de abril. Durante o período, a instituição funcionará de segunda a sábado das 9h00 às 17h00, e também aos domingos das 10h00 às 17h00. Os visitantes que vierem ao Museu poderão conhecer a exposição de média duração “Café, patrimônio cultural do Brasil: ciência, história e arte”, que aborda o tema por diversas perspectivas, contemplando o cultivo e a comercialização do grão, os aspectos sociais e históricos da economia no Brasil e no mundo, assim como os produtos culturais gerados e financiados pelo agronegócio. Os ingressos para visitação custam R$ 6, estudantes e pessoas acima de 60 anos pagam meia-entrada. Aos sábados, a visitação é gratuita. Já a Cafeteria do Museu funciona de segunda a sábado das 9h às 18h, e aos domingos entre 10h e 18h. Outras informações estão disponíveis no site www.museudocafe.org.br.
Museu do Café
Endereço: Rua XV de Novembro, 95 – Centro Histórico – Santos – SP
De segunda a sábado das 9h às 17h. Aos domingos das 10h às 17h
De 12 de dezembro a 13 de abril
Telefone: (13) 3213-1750
Fonte: Portal do Governo do Estado de São Paulo
 
 
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9 de junho de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 09/06/15.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Julho/2015 137,35 +0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2015 139,55 +0,80
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Dezembro/2015 143,00 +0,80
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembro/2015 170,55 +1,10
Dezembro/2015 172,55 +1,05
Dólar Comercial: R$ 3,1010 Setembro/2016 165,65 +1,00



As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -3,00 pontos e máxima de +1,15 fechando com +0,80 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou cotado a R$3,1010 caindo 0,29%. 

O presidente executivo do Conselho Nacional do Café (CNC), Silas Brasileiro, considerou “coerente” a previsão do volume de café da safra 2015, divulgada hoje pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em seu segundo levantamento. “O Brasil produzirá sua segunda safra baixa consecutiva (em 2014 foram colhidas 45,3 milhões de sacas)”, informou Brasileiro, por meio de sua assessoria. “É interessante observar, apesar do “massacre especulativo” criado por players interessados em pressionar os já aviltados preços pagos ao produtor, superestimando nossos volumes a serem colhidos, que a Conab e o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os órgãos oficiais do Brasil, e a Fundação Procafé, contratada CNC, projetam volumes muito coerentes, que giram ao redor de 44 mil hões de sacas”, acrescentou Silas Brasileiro. Segundo ele, apesar do aperto na oferta, “ainda assim, temos condições para atender às demandas interna e externa, com a utilização de nossos estoques”, garantiu. Ele ponderou, no entanto, que os volumes de café armazenados no País caminham para níveis reduzidos. Hoje a Conab estimou que a produção de café da safra 2015, em fase de colheita, deverá alcançar 44,28 milhões de sacas de 60 kg beneficiadas. Esse volume corresponde a uma queda de 2,3% em comparação com a safra do ano passado. O IBGE, em seu levantamento de abril, estima a safra em 42,4 milhões de sacas. Já Fundação Procafé prevê safra de 43,25 milhões de sacas (máxima do intervalo projetado em março). Fonte: Agência Estado. 



A Semana Internacional do Café, em Belo Horizonte (MG), deve receber cerca de 10 mil visitantes e gerar negócios diretos em torno de R$ 25 milhões. Esta é a expectativa manifestada pela organização, que apresentou nesta segunda-feira (8/6) a programação, a ser cumprida entre os dias 24 e 26 de setembro. De acordo com o divulgado pela Federação de Agricultura do Estado de Minas Gerais (Faemg), estão previstos cerca de 20 eventos paralelos, entre cursos, seminários, rodadas de negócios e provas de café. Para o presidente da entidade, Roberto Simões, o diferencial está em agregar a cadeia, do campo à xícara. “Não dá para trabalhar só um segmento isolado. Cafeicultura é um processo. Não basta ter um produto muito bom, é preciso contar com um processamento adequado.” No ano pa ssado, o evento recebeu cerca de 13 mil visitantes, de acordo com a organização. Foram gerados em negócios diretos R$ 25 milhões, com outros R$ 60 milhões indiretamente, depois da feira. O resultado representou um crescimento de 15% em relação ao ano anterior. Fonte Revista Globo Rural via CNC. 

O governo de Minas Gerais investirá R$ 5 milhões para o georreferenciamento do parque cafeeiro do Estado, demanda antiga dos produtores mineiros. “O governador já assumiu publicamente esse compromisso e já nos cobrou resposta”, informou o secretário de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa), João Cruz Reis Filho, durante lançamento da Semana Internacional do Café 2015, nesta segunda-feira, (8/06), na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Sistema Faemg). Segundo ele, a Universidade Federal de Lavras (Ufla) deve apresentar uma proposta de trabalho, aos moldes do que foi feito no passado, mas inserindo outras instituições, como o Instituto Federal do Sul de Minas, a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado d e Minas Gerais (Emater-MG). Já os recursos serão oriundos da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig). O secretário também comentou que o governo tem feito esforços para que a commodity tenha mais exposição no Brasil e no mundo. Para ter acesso a matéria completa acessem 
http://goo.gl/oFlVIw . Fonte Globo Rural via Estadão Conteúdo.


 




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12 de fevereiro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 345,00 R$ 325,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 345,00 R$ 325,00 Março/2014 137,15 +0,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 335,00 R$ 315,00    Maio/2014 139,45 +1,00
Cerrado R$ 350,00 R$ 330,00 Setembro/2014 143,35 +1,00
Bahiano R$ 335,00 R$ 315,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Março/2014 158,00 -0,15
Setembro/2014 167,50 +0,15
Dólar Comercial: R$ 2,4030 Dezembro/2014 170,95   0,00

 

As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,70 pontos e máxima de +2,30 fechando com + 0,95 pts. No mercado cambial o dólar comercial caiu 0,15% cotado à R$2,4030. 

As perdas em decorrência da seca e das altas temperaturas na safra de café de Minas Gerais que será colhida este ano (a 2014/15) devem alcançar cerca de 20%, de acordo com o consultor e pesquisador da Fundação Procafé, José Braz Matiello. A Conab prevê que a produção no Estado, responsável por cerca de metade da safra brasileira de café, será de 26,640 milhões de sacas no ciclo 2014/15, com variação de 2,9% para mais ou para menos. Matiello tem percorrido várias regiões produtoras de café do Estado e afirma que, em alguns locais, como na Zona da Mata, as perdas poderão chegar a 30%. O que se vê nas lavouras são grãos ocos – ficam apenas com a casca e não vão formar a semente que dará origem ao grão de café. “Não compensa colher”, diz Matiello, referindo-se a esses grãos. Já outros grãos tiveram o desenvolvimento afetado e ficaram menores, segundo ele. Os efeitos da atual seca também devem ser sentidos na próxima safra, a 2015/16, que será colhida ano que vem, de acordo com Matiello. O crescimento dos ramos dos cafeeiros pode ser afetado, assim como o da chamada gema floral, onde se formam os novos botões de flores que se transformarão em frutos no ano que vem. Chuvas mais intensas em São Paulo, Minas Gerais e sul do Rio de Janeiro estão previstas somente para os dias 19 a 25 deste mês, segundo Gustavo Verardo, da Somar Meteorologia. A estiagem também traz prejuízos à cafeicultura do Espírito Santo, segundo maior produtor nacional do grão e o maior da espécie robusta (conilon). Cooperativas e sindicatos rurais projetam, preliminarmente, queda de 20% na produção ante a estimativa inicial de 12 milhões a 12,5 milhões de sacas (arábi! ca e conilon) em 2014/15, conforme Evair Vieira de Melo, diretor-presidente do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper). As informações são do Valor Econômico. 

Em reunião extraordinária realizada na sexta-feira, o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizou a composição ou a renegociação de dívidas do Pronaf no valor de até R$ 30 mil por agricultor familiar, em todo o Sistema Nacional de Crédito Rural, para pagamento em até dez parcelas anuais, com taxa efetiva de juros de 2% ao ano. A decisão foi publicada somente nesta segunda-feira. De acordo com nota do Ministério da Fazenda, o prazo para contratação da referida composição acabou em 15 de outubro de 2013, mas com a Resolução 4.309, o CMN autorizou a reabertura do prazo de adesão até 30 de junho 2014 e a contratação até 15 outubro de 2014. Além disso, o vencimento da primeira prestação para as operações contratadas entre fevereiro e outubro de 201 4 será em 2015. “Essa medida está no âmbito das ações em favor dos agricultores familiares adotadas pelo governo federal em dezembro de 2013 e aplica-se àqueles que passam por dificuldades para honrar seus compromissos, necessitando, portanto, renegociar suas dívidas com prazos mais longos e prestações com valores mais baixos e, assim, retomar as atividades com a situação equacionada perante as instituições financeiras”, diz a nota, maiores informações em   http://www.fazenda.gov.br/clientes/portalmf/portalmf/area-destaques/resumo-dos-votos-cmn-extraordinario-10.02.14  .

A 13ª edição da FEMAGRI – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas – terá início amanhã (12) e vai até sexta-feira (14), das 8h às 18h, em Guaxupé, sul de Minas Gerais. A abertura oficial do evento realizado pela COOXUPÉ (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), será nesta quarta-feira, às 10h. om 140 estandes e mais de 110 expositores divididos em 107 mil m² de área, dos quais 20 mil são de área coberta, a organização da FEMAGRI espera manter nesta edição o volume de negócios gerados no ano passado: R$ 50 milhões. “A Cooxupé investe na realização da feira, pois acreditamos que, mesmo com o momento atual do café, é fundamental que o produtor faça investimento para melhorar, inclusive, seus custos na lavoura”, afirma Carlos Paulino da Costa, presidente da Cooxupé. Mais informações em www.cooxupe.com.br/femagri .

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a terça-feira com leve alta









Infocafé de 08/10/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 275,00 R$ 265,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2013 115,05 +0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 265,00 R$ 255,00 Março/2014 118,20 +0,55
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Maio/2014 120,40 +0,50
Bahiano R$ 265,00 R$ 255,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 225,00 Dezembro/2013 138,95 +0,70
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Março/2014 143,00 +0,45
Dólar Comercial: R$ 2,2060 Setembro/2014 144,65 +0,10

O leilão de contratos de opção de venda de café realizado hoje, vendeu 100% da oferta de 405,8 mil sacas, os quais não foram comercializados nos três leilões anteriores, realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O prêmio a ser pago pelos produtores ficou em R$ 1,8400 por saca, o que representa um ágio de 7,3%, em comparação com o valor de abertura, que era de R$ 1,7150 por saca. O prêmio pago pelo cafeicultor garante o direito de vender o produto ao governo no vencimento dos contratos, em março de 2014, caso o preço de mercado esteja abaixo do valor de referência, que foi estabelecido em R$ 343 a saca.


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,65 pontos e máxima de +0,85 fechando com +0,55 pts.
No mercado cambial as preocupações com a situação fiscal dos EUA, seguiram influenciando os negócios em todo o mundo. Com os investidores à espera de uma definição, o dólar oscilou em margens estreitas ante o real, em um ambiente de liquidez reduzida. No fim, o dólar comercial terminou cotado a R$ 2,2060, com leve baixa de 0,05%.


O 21º Encontro Nacional das Indústrias de Café (Encafé) vai começar na quarta-feira da semana que vem (16) e termina no domingo (20). O evento, que reunirá cerca de 400 executivos e profissionais do setor de torrefação de todo o País, além de representantes de toda a cadeia produtiva do café, será realizado no Centro de Convenções do Sofitel Jequitimar, em Guarujá (SP). Promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), o Encafé é um grande fórum de discussão das principais tendências do setor, desde a questão do abastecimento de matéria-prima (café arábica e conilon), até o crescimento do segmento de monodoses (cápsulas e sachês). Abrindo os trabalhos, na manhã de quinta- feira (17), haverá a apresentação de uma pesquisa da ACNilsen sobre a mudança no perfil dos compradores e consumidores e os novos canais de distribuição. Haverá também uma palestra do economista José Roberto Mendonça de Barros, sobre perspectivas futuras para o café. Na sexta-feira (18), um grande painel debaterá a questão da autorregulamentação proposta pela Abic ao Conselho Deliberativo da Política Cafeeira (CDPC), visando a ampliação do programa do Selo de Pureza. Participarão representantes de todos os integrantes do CDPC: Ministério da Agricultura, Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (ABICS), Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), Conselho Nacional do Café (CNC), Comissão Nacional da Agricultura (CNA) e Abic. A programação comp leta do Encafé pode ser encontrada no site da Abic.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a terça-feira com leve alta

4 de setembro de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 04/09/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 390,00 R$ 370,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 390,00 R$ 370,00 Setembro/2012 164,90 +0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 375,00 R$ 365,00 Dezembro/2012 165,30 +0,55
Cerrado R$ 395,00 R$ 375,00 Março/2013 169,10 +0,65
Bahiano R$ 375,00 R$ 365,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Setembro/2012 209,50 +4,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 345,00 R$ 335,00 Dezembo/2012 213,85 +1,35
Dólar Comercial: R$ 2,0410 Março/2013 216,50 +1,10


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,25 pontos e máxima de +3,15 fechando com +0,55 pts.


O dólar comercail encerrou o pregão de hoje cotado a R$ 2,0410, com alta de 0,44%. O volume de negócios melhorou com relação a ontem, quando o feriado de Nova York limitou as operações, mas continuou fraco. Com a valorização de hoje, o dólar acumulou três sessões de alta consecutivas, saindo de R$ 2,030, no dia 31, para os R$ 2,0410 de hoje. O avanço no período foi de 0,54%. A trajetória de ganhos da moeda norte-americana, nesta terça-feira, firmou-se depois que foram divulgados, nos Estados Unidos, dados mostrando fragilidade nos investimentos do setor de construção e na produção industrial. Apesar disso reforçar a percepção de intervenção do Federal Reserve, com incentivos à atividade, a aversão ao risco global falou mais alto, já que a fraqueza dos EUA abala a confiança na recuperação mundial. E o dólar subiu cumprindo seu papel de porto seguro. “As notícias que prejudicaram a confiança do mercado foram os dados ruins dos EUA. E como ainda não há uma definição do Fed, pesou mais fortemente a aversão ao risco”, diz um operador. Além disso, as mesas de operações domésticas perceberam um movimento de saída de recursos, que teria reforçado e ampliado a trajetória de alta do dólar. Porém, não souberam identificar a operação.

A Organização Internacional do Café (OIC) considera “plausível” o mercado mundial absorver adicionais 20 milhões de sacas de 60 kg de café até o fim da década. Segundo a OIC, o consumo mundial apresentou forte crescimento nos últimos dez anos, alcançando 137,9 milhões de sacas em 2011. Conforme relatório da OIC, a taxa média anual de crescimento em tradicionais mercados (como Estados Unidos, Europa e Japão), nos últimos 10 anos, foi de cerca de 1,6%, enquanto em países emergentes e exportadores, a taxa de aumento alcançou, respectivamente, 3,5% e 4,3%. Em termos absolutos, o maior aumento ocorreu no Brasil, que adicionou cerca de 6 milhões de sacas ao consumo desde 2001. Conforme a OIC, se o ritmo da demanda continuar firme, o Brasil deve superar os EUA em breve para se tornar o maior consumidor mundial de café. Os maior es índices de consumo per capita são observados na Escandinávia e na Suíça, com Alemanha e Canadá também no mesmo nível de 6 quilos/habitante/ano. No resto da Europa, o consumo per capita tem sido estável, até com leve diminuição, como na Espanha, Itália e Reino Unido. Entre os países exportadores, o Brasil tem, de longe, a mais elevada taxa de consumo per capita, com 6 kg por ano. A OIC observa, no entanto, que os níveis de consumo são relativamente significativos em países como Honduras, Costa Rica e Etiópia. “No entanto, há um enorme potencial para o crescimento, particularmente em países com grandes populações, como Índia, Indonésia e México”, informa a organização. Segundo a OIC, países exportadores já representam atualmente 31% do consumo mundial, em compara&c cedil;ão com 25% em 2001.

A Organização Internacional do Café (OIC) revisou para cima a produção mundial do grão na safra 2011/12, para 132,7 milhões de sacas de 60 kg, em comparação com 131,4 milhões de sacas no levantamento de anterior, de julho. Mesmo assim, a safra 2011/12 ainda é 1,2% menor do que a anterior, 2010/11, que foi de 134,3 milhões de sacas. A leve alta de 1% na produção global é atribuída principalmente ao Vietnã, cuja produção veio melhor do que a esperada, informa a OIC em relatório mensal de agosto, divulgado hoje. A safra vietnamita está estimada em 21 milhões de sacas, aumento de 7,9% em comparação com o período anterior. O resultado eleva a produção total de robusta para 51,5 milhões de sacas, representando cerca de 38,8% do total mundial. “H&aacut e; sinais de que a produção também pode estar se recuperando na Colômbia. A produção colombiana em julho foi de 668 mil sacas, 26% maior do que o mesmo mês do ano passado, completando quatro meses consecutivos de alta. No entanto, nos dez primeiros meses de 2011/12 o volume acumulado ainda é menor do que o mesmo período do ano anterior”, comenta a OIC. A organização informa, ainda, que menos positivos são os relatos que chegam da América Central, onde a ferrugem ataca os cafezais da Guatemala e Honduras. A magnitude dos danos ainda deve ser quantificada, conclui a OIC.






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26 de maio de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 25/05/10.      








 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 290,00 R$ 280,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 290,00 R$ 280,00 Julho/2010 132,75 +0,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2010 134,25 +0,60
Cerrado R$ 295,00 R$ 285,00 Dezembro/2010 135,75 +0,60
Bahiano R$ 280,00 R$ 270,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 223,00 R$ 220,00 Julho/2010 158,95 +0,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 233,00 R$ 230,00 Setembro/2010 157,65 +0,50
Dólar Comercial: R$ 1,8680 Dezembro/2010 158,50 – 0,20


As operações em N.Y. finalizaram a terça-feira com leve alta, após variar entre a mínima de -1,65 pontos e máxima de +1,05 a posição julho fechou com +0,50 pts. Incertezas sobre a situação da zona do euro e sobre a relação entre Coreia do Sul e Coreia do Norte mexeram com muitos mercados, inclusive petróleo, metais e ações, porém o café se manteve estável. Mercado interno segue com boa procura.


O dólar encerrou os trabalhos de hoje com alta de 0,21%. Os mercados foram pressionados pelos temores de tensão entre duas Coréias, além da situação da Europa. Os investidores se concentraram nas compras de moedas mais seguras, como o dólar e o iene, fugindo dos ativos de risco.

O banco central da Coreia do Sul precisou intervir para conter a queda do won. A situação entre os dois países já era tensa e ficou ainda pior, quando se soube que o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-il, ordenou que o exército do país esteja pronto para combate. A Coreia do Norte também acusou a Coreia do Sul de ter ultrapassado fronteiras marítimas e ameaçou responder com uma ação militar.


O boletim da Somar Meteorologia indica que áreas de instabilidade cobrem parte do cinturão produtor de café, causando mais nuvens do que chuva no Paraná e São Paulo. Até o fim da semana, uma frente fria avança pelo oceano, causando chuvas isoladas também na zona da Mata do Espírito Santo. Até o fim do mês, não há previsão de queda das temperaturas no cinturão produtor de café. Entre o último dia de Maio e o primeiro de Junho, outra frente fria passa pelo Sudeste, novamente causando mais nuvens do que chuva. Na retaguarda desse sistema, se espera a chegada de uma nova massa de ar polar, que deve ter sua parte mais ativa sobre a Região Sul. Este sistema tem centro de 1022 hPa e avança ao sul do cinturão produtor de café. A temperatura cai, mas não há risco de geada associada à este sistema.


A produção de café do Vietnã no ano comercial 2009/10 deve somar 17,5 milhões de sacas, inferior aos 18 milhões de sacas de 2008/09, segundo estimativa divulgada na ultima segunda-feira pelo relatório do adido agrícola do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Os dados foram publicados no site do Serviço Agrícola Exterior do USDA (FAS, na sigla em inglês). O motivo para a redução na estimativa é o clima desfavorável durante os períodos de floração e colheita. As projeções do adido não são as oficiais do USDA. As exportações de café do Vietnã somarão 18,73 milhões de sacas no ano comercial 2010/11, segundo o relatório, o que representa aumento de 7% em relação ao ciclo anterior. A produção de café robusta ainda corresponde a cerca de 97% da produção total do país, embora a de arábica esteja crescendo por causa da expansão das áreas de plantio no Norte e na região central do Vietnã. As informações são da Dow Jones.


O Ministério da Agricultura ainda é reticente ao drawback para o setor de café, disse o secretário de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Manoel Bertone. \”Indústria pede um drawback. Há aspectos políticos a serem equacionados em relação ao drawback. Mas nós podemos buscar mecanismos outros que permitam à indústria avançar com maior competitividade\”, disse o secretário. Segundo ele, é preciso ter salvaguardas claras para que o drawback seja viabilizado. \”O Ministério é reticente na adoção de drawback. Não temos mecanismos fitossanitários adequados para certificar que a importação é de origem que não traga riscos\”, argumentou. No caso do café solúvel, o secretário disse que é preciso haver melhor equiparação de preços entre o mercado interno e externo. \”E nós pretendemos buscar instrumentos para que isso corra\”, afirmou.





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