COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição março oscilou entre a máxima de +0,30 pontos e mínima de -2,25 fechando com -0,30 acumulando na semana +6,45 pts.

13 de janeiro de 2017 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 535,00


R$ 505,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 535,00


R$ 505,00


Março/2017


149,30


-0,30


Alta Paulista/Paranaense


R$ 525,00


R$ 495,00


Maio/2017


151,70


-0,30


Cerrado


R$ 540,00


R$ 510,00


Setembro/2017


156,25


-0,25


Bahiano


R$ 535,00


R$ 495,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 550,00


R$ 540,00


Março/2017


178,70


-2,60


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 620,00


R$ 610,00


Setembro/2017


187,95


-0,35


Dólar Comercial:


R$ 3,2220


Dezembro/2017


192,85


-0,30


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição março oscilou entre a máxima de +0,30 pontos e mínima de -2,25 fechando com -0,30 acumulando na semana +6,45 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 1,45%, cotado a R$ 3,2220. Esta é a maior alta diária desde 1º de dezembro, quando a moeda havia subido 2,4%. Com isso, o dólar ficou praticamente estável na semana, com leve queda acumulada de 0,01%. No cenário interno, investidores aproveitaram os preços atrativos recentes para comprar dólar. A maior procura fez o preço subir. No cenário externo, na próxima semana, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tomará posse e o mercado segue à procura de mais detalhes sobre como será o governo dele.


Ontem (11), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou uma prévia do levantamento dos estoques de café conilon no Brasil, estimando em 1 milhão e 500 mil sacas a 1 milhão e 700 mil sacas de café disponível, o que justificaria, na opinião do órgão, a importação de café por parte do país. De acordo com o deputado federal Evair Vieira de Melo (PV-ES), os números divulgados pela Conab cometem um “equívoco metodológico” e não corresponde com a realidade vivenciada nos estados produtores, que possuem estoques muito maiores. Os números levantados pelos setores do café conilon apontam um estoque de 500 mil sacas disponíveis na Bahia, 200 mil sacas disponíveis em Rondônia e um pouco mais de 3 milhões de sacas no Espírito Santo. Portanto, o número da Conab não representa nem 1/3 da realidade apontada. Hoje de manhã, segundo o deputado, o setor começou a denunciar essa situação na imprensa, a qual considera como uma “série de inverdades com números catastróficos”, sendo que os números levantados pelo setor foram apresentados ontem em reunião no Ministério da Agricultura. Ele aponta que a tentativa de importação do café é uma justificativa para abrir o mercado e ficar na mão das grandes traders, enquanto muitos produtores dependem do café. Ele faz também um alerta ao setor do café arábica, uma vez que a situação também pode passar a ser aplicada para esse tipo de grão. O presidente da República, Michel Temer, também já foi acionado sobre a situação. “Não vamos aceitar e vamos brigar muito até mostrarmos que possuímos a verdade”, diz o deputado. O deputado diz ainda que a indústria de café solúvel já está comprada no momento e que o café não está sendo ofertado no mercado pelos baixos preços oferecidos aos produtores. “Tem oferta, basta a indústria pagar um preço justo que terá oferta”, justifica. A partir de abril, novos estoques de café conilon também começam a adentrar o mercado. O setor aguarda por ajustes nos números da Conab até amanhã. Uma rodada de negociação será realizada na próxima terça-feira (17), às 16, para acertar os números. “Se [a Conab] vier com o número pré-apresentado, não tem nem diálogo”, conclui. Fonte: Notícias Agrícolas.


Os pesquisadores do Instituto Agronômico (IAC-APTA) e do Instituto Biológico (IB-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, estão desenvolvendo junto com os profissionais da Embrapa Meio Ambiente o projeto nacional Climapest. Esse trabalho tem por objetivo prever o efeito das mudanças climáticas sobre os principais problemas fitossanitários da cultura do café. Os estudos vão avaliar o comportamento de pragas e doenças nas diversas regiões produtoras de café arábica do Brasil e nas principais alterações climáticas previstas para estas regiões. O projeto está em sua fase inicial. Segundo a pesquisadora Flávia Rodrigues Alves Patrício, do Centro Experimental Central do IB, esse trabalho vai estudar o efeito do aumento da concentração de CO2 atmosférico sobre os problemas fitossanitários do cafeeiro. O projeto, coordenado pela pesquisadora Raquel Ghini, da Embrapa Meio Ambiente, avaliará impactos de mudanças climáticas sobre doenças e pragas em 16 culturas, envolvendo 40 subprojetos. “De maneira geral, o aumento da concentração de CO2 atmosférico promove o crescimento das plantas, mas até agora não sabemos se isso provoca algum efeito sobre doenças e pragas de importantes culturas, como a do café”, diz Flávia. Workshop   – Esse trabalho será apresentado nesta quarta-feira, 19, na cidade de Guaxupé (MG), do workshop “Mudanças climáticas e problemas fitossanitários do cafeeiro”. O evento será destinado a cafeicultores, consultores, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, estudantes e outros interessados. Fonte: saopaulo.sp.gov.br .
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração










Infocafé de 28/08/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 475,00


R$ 465,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 475,00


R$ 465,00


Setembro/2015


120,45


-0,60


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 465,00


R$ 445,00


Dezembro/2015


124,05


-0,50


 


Cerrado


R$ 485,00


R$ 465,00


Março/2016


127,50


-0,50


 


Bahiano


R$ 465,00


R$ 445,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


150,00


-0,70


 


Dezembro/2015


153,00


-0,50


 


Dólar Comercial:


R$ 3,5850


Setembro/2016


153,50


-0,50


 


 



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,05 pontos e mínima de -1,70 fechando com -0,50 acumulando na semana -2,40 pts.

O dólar comercial fechou em alta de 0,92%, cotado a R$ 3,5850. Com isso, a moeda norte-americana encerra a semana com valorização de 2,55%. No mês, o dólar acumula ganhos de 4,69% e, no ano, avanço de 34,85%. Investidores analisaram dados do PIB (Produto Interno Bruto). A economia brasileira encolheu 1,9% no segundo trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior, e 2,6% em relação ao segundo trimestre de 2014. Os números foram divulgados nesta sexta pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Nos três primeiros meses do ano, a economia brasileira já havia diminuído 0,2%. O segundo trimestre seguido de recuo mostra que o Brasil está em recessão técnica. Ainda no cenário nacional, a perspectiva da eventual volta da CPMF –proposta que vem sendo estudada pelo governo para ajudar o reequilíbrio das contas públicas– provocou críticas intensas entre parlamentares e entre empresários. As notícias reforçaram preocupações com a estabilidade política do governo, em um momento de crise política no país. No contexto internacional, investidores continuavam atentos aos juros nos EUA. O mercado não deve fazer grandes apostas antes de ter mais informações sobre a probabilidade de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) elevar juros no mês que vem –perspectiva que tem perdido força com as turbulências globais recentes.

Conforme boletim da Somar Meteorologia, a frente fria se mantém sobre o Sudeste mas aos poucos vai perdendo intensidade. Entre essa sexta-feira e o decorrer de sábado, podemos ter algumas chuvas no sul e leste de Minas Gerais, bem como áreas que compõe a zona da Mata produtora de café. A partir de domingo, um quadro geral de tempo mais aberto retorna para todo o cinturão produtor de café. Até o dia 6 de Setembro os modelos de previsão não indicam chuva para as áreas produtoras de café. Entre os dias 7 e 11, volta a chover em parte do Sudeste.

As exportações globais de café caíram 3,6% em julho ante o ano anterior para um total de 9,59 milhões de sacas de 60 kilos, informou a Organização Internacional do Café (OIC) nesta sexta-feira. Nos primeiros 10 meses da temporada de 2014/15, que começou em 1º de outubro do ano passado, as exportações de café ficaram 2,8 por cento abaixo, em 92,85 milhões de sacas. As exportações de café robusta caíram 8,4 por cento em julho ante o ano anterior, para 3,78 milhões de sacas. As exportações cumulativas do robusta para a temporada até o momento caíram 3,4 por cento, para 35,30 milhões de sacas. As exportações de café arábica em julho foram 0,3 por cento menores que as do mesmo mês ano passado, a 5,81 milhões de sacas. As exportações acumuladas na temporada até o momento registram queda de 2,4 por cento, para 57,55 milhões de sacas. Fonte: Reuters.

Consolidada como referência nacional do café, Belo Horizonte se prepara para receber 12 mil visitantes e gerar cerca de R$ 25 milhões em negócios. A capital do estado do café já se prepara para receber o maior encontro do setor no país e um dos principais do mundo. A terceira edição da Semana Internacional do Café – SIC 2015 será de 24 a 26 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte, e espera 12 mil visitantes. Para alavancar os negócios e fortalecer o segmento, a iniciativa vai contar com mais de 200 profissionais do setor, além de cerca de 100 expositores e 150 marcas, além de seminários, cursos e workshops. Com um cenário desafiador para o setor, a SIC visa impulsionar os negócios e movimentar mais de R$ 25 milhões em negócios diretos. O encontro reúne cafeicultores, torrefadores, classificadores, exportadores, compradores, fornecedores, empresários, baristas, proprietários de cafeterias e apreciadores de todo o mundo.   Promovida pela Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais – Faemg, pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae, pela Café Editora e pelo Governo de Minas Gerais, a SIC terá três eixos temáticos: Mercado & Consumo, Conhecimento & Inovação e Negócios & Empreendedorismo. Mais informações sobre a Semana Internacional do Café:
 www.semanainternacionaldocafe.com.br www.facebook.com/semanadocafe   INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA: Rede Comunicação de Resultado Relacionamento com a Imprensa Luiza Andrade – (31) 2555-5050 / (31) 9749-4433   CREDENCIAMENTO: Gisiane Alves – (31) 3255-5050 / Ramal 210 gisiane@redecomunicacao.com .


 






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração

14 de agosto de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 14/08/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 510,00


R$ 490,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 510,00


R$ 490,00


Setembro/2015


137,50


+0,45


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 500,00


R$ 480,00


Dezembro/2015


141,15


+0,55


 


Cerrado


R$ 520,00


R$ 500,00


Março/2016


144,50


+0,60


 


Bahiano


R$ 500,00


R$ 480,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


179,00


+3,00


 


Dezembro/2015


173,10


+1,10


 


Dólar Comercial:


R$ 3,4830


Setembro/2016


172,50


+0,60


 







As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,75 pontos e máxima de +1,95 fechando com +0,45 acumulando na semana +9,70 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 0,87% , cotado a R$ 3,4830. Com isso, a moeda norte-americana encerra a semana com desvalorização de 0,71%, interrompendo uma sequência de sete altas semanais seguidas. No mês, o dólar acumula ganho de 1,71% e, no ano, alta de 31,01%. O mercado estava mais otimista com o cenário político nesta sessão. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso decidiu que as contas do governo devem ser analisadas em sessão conjunta do Congresso Nacional, e não separadamente pela Câmara dos Deputados ou Senado. No exterior, o mercado também estava mais calmo, após o yuan interromper uma série de três dias de desvalorização. A moeda da China fechou esta sexta-feira praticamente estável.

Conforme boletim da Somar Meteorologia, aA primeira quinzena de agosto vai chegando perto do fim sem mudanças no tempo sobre as áreas produtoras de café do Brasil. O sol predomina, as temperaturas são elevadas e continuamos com baixos índices de umidade do ar. O fim de semana segue sem alterações nas condições do tempo. Já para a próxima semana, os modelos de previsão já começam a mostrar sinais de mudanças no tempo. Os modelos atmosféricos confirmam a mudança de padrão depois do dia 20 de Agosto. No período entre 20 e 24 de Agosto, os modelos voltam a indicar chuva sobre áreas de café.

A Coffee Science, revista técnico-científica especializada em cafeicultura, lança mais uma edição (volume 10, número 3, 2015). A publicação é uma iniciativa do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, em parceria com a Universidade Federal de Lavras – Ufla e tem o objetivo de contribuir para o desenvolvimento da pesquisa e da cultura do café no Brasil. A revista publica trimestralmente artigos originais completos com tradução integral para o inglês e está disponível no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café e no site da revista Coffee Science. Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café.

O Conselho Nacional do Café (CNC) admite a possibilidade de discutir a importação de café pelo Brasil, desde que seja com critérios definidos e limitações. Foi o que afirmou o presidente da entidade, deputado federal Silas Brasileiro (PMDB/MG). Em entrevista por telefone à Globo Rural, ele defendeu que as compras devem ser pontuais e submetidas a determinadas condições, como volume, valor do negócio e interesse no mercado para o blend desse café importado. “Tudo aquilo que for caso específico, nós estamos abertos. Não vamos generalizar a importação de café, mas dependendo das condições, é possível discutir”, afirma o parlamentar. “Tem que ser uma empresa com envergadura para promover o café brasileiro em um mercado interessante para o Brasil, que seja temporário, o valor seja definido e em volumes extremamente pequenos”, acrescenta. As afirmações do parlamentar reforçam posicionamento emitido pelo próprio Conselho Nacional do Café em seu mais recente boletim semanal, na última sexta-feira (7/8). O CNC, que reúne representantes dos sindicatos rurais, cooperativas e associações de cafeicultores, avaliou que “entende a necessidade de debate e não cria objeção inicial às discussões”, ao comentar a provação de um Projeto de Decreto Legislativo na Câmara anulando a decisão do governo que permitia a importação de café do Peru. Silas Brasileiro nega, no entanto, que essa disposição represente uma mudança de posição da entidade, que tem se manifestado contra a liberação da compra de café de outros países por parte do Brasil. O CNC alega que a entrada do produto estrangeiro pode afetar ainda mais a renda da cafeicultura nacional. “Não podemos colocar em xeque a produção nacional. Somos o único país que tem condições de expansão para abastecer o mercado e não vamos abrir não disso. E é o único que produz observando legislações ambientais e sociais. Não podemos aceitar a importação de quem não produz dessa forma”, disse o deputado. De qualquer forma, mesmo com as queixas do setor e sendo bem pouco significativas em relação à produção nacional, as importações de café verde pelo Brasil aumentaram nos últimos anos, de acordo com o sistema de estatísticas do Ministério da Agricultura (Agrostat). Em 2012, foram apenas 2,28 toneladas (38 sacas). Em 2014, o número foi de 15,41 (256,9 sacas). Neste ano, só de janeiro a julho, foram 31,55 toneladas (525,9 sacas). Globo Rural.


 






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração










Infocafé de 12/06/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Julho/2015 132,05 +0,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Setembro/2015 134,40 -0,05
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Dezembro/2015 138,00 -0,05
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembro/2015 164,20 -0,95
Dezembro/2015 165,95 -0,90
Dólar Comercial: R$ 3,1180 Setembro/2016 159,50 -0,85



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição julho oscilou entre a mínima de -1,40 pontos e máxima de +3,35 fechando com +0,05 acumulando na semana -3,05 pts.



O dólar comercial fechou  em alta de 0,39%, cotado a R$ 3,1180. A moeda norte-americana, no entanto, encerra a semana com queda acumulada de 1,03%. Investidores estavam apreensivos com o impasse em torno da dívida da Grécia. Várias autoridades afirmaram à agência de notícias Reuters que a União Europeia discutiu formalmente pela primeira vez a possibilidade de um calote da dívida grega, em um momento em que as negociações entre Atenas e seus credores estagnaram e o FMI (Fundo Monetário Internacional) abandonou as discussões. A possibilidade de um calote, que poderia levar a Grécia a deixar a zona do euro, vem levando investidores a evitar negócios de maior risco e comprar a moeda europeia, investindo em bens negociados em dólar. No Brasil, investidores continuavam monitorando o noticiário em bus ca de pistas sobre o futur o da taxa básica de j uros (Selic). A maior parte dos investidores acredita que a Selic tende a subir pelo menos mais 0,75 ponto percentual, encerrando o ciclo de subida em 14,5%.



A demanda global de café deve superar a produção na safra 2014/15, criando um “significante” déficit global de pelo menos 8 milhões de sacas, segundo a Organização Internacional do Café (OIC). No relatório divulgado ontem, a OIC confirmou sua previsão de que a produção em 2014/15 deve ter queda de 3,3%, em comparação com o período anterior, alcançando 141,9 milhões de sacas. Quedas significativas na produção da Indonésia e Peru também devem contribuir para o recuo da oferta. No país asiático, condições climáticas desfavoráveis pode reduzir a safra 2014/15 em 23% em relação ao ciclo anterior. Enquanto, no Peru, a ferrugem que atingiu os cafezais deve provocar um decréscimo de 22%, na mesma compar ação. Para o próximo ciclo, 2015/ 16, a organização afirmou que ainda é muito cedo para divulgar uma estimativa. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado. 

A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior (MDIC) divulgou o relatório sobre as receitas cambiais com as exportaçõesreferente aos quatro primeiros meses deste ano: Café verde: Registrou alta de 16,45% em nos primeiros cinco meses deste ano, em comparação com o mesmo período de 2014. O faturamento alcançou US$ 2,463 bilhões, ante US$ 2,115 bilhões. O volume embarcado no período teve aumento de 2,14%, para 812.644 toneladas ante 795.6559 t em 2014. O preço médio de exportação registrou elevação de 14,02% no período, de US$ 2.658/t para US$ 3.031/t. A receita cambial foi positiva para todos os 15 principais destinos do café brasileiro, com exceção do México, cuja valor caiu 32,14%. Foi significativo, em termos porcentuais, o aumento no faturamento para Reino Unido (93,33%), França (50,33%) e Países Baixos (38,01%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Esta dos Unidos, que apresentaram elevação de 0,97% ante 20 14. O segund o colocado foi a Alemanha (menos 3,71%). Entre os 15 principais compradores, além da Alemanha, o volume embarcado diminuiu para Canadá (-6,50%), Suécia (-9,92%), México (-22,69%) e Coreia do Sul (-3,46%). Café solúvel: Registrou aumento de 4,27% nos cinco primeiros meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2014. Os industriais faturaram US$ 228,833 milhões, em comparação com US$ 219,464 milhões no mesmo período do ano passado. O País exportou no período 30.633 toneladas de solúvel, com elevação de 0,74% em relação a 2014 (30.407 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.470/t, ante US$ 7.218/t em 2014, representando elevação de 3,50%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com aumento de 2,90% em termos de receita sobre 2014. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, nove tiveram elevação em receita no período, com destaque para Polônia (135, 09%), Coreia do Sul (47,05%), Indon&eacut e;sia(62,19%) e Arábia Saudita (38,57%). Café torrado e moído: Registrou queda de 10,02% nos primeiros cinco meses deste ano, em relação ao mesmo período de 2014. Os industriais faturaram US$ 3,762 milhões, em comparação com US$ 4,181 milhões no mesmo período de 2014, conforme relatório divulgado hoje pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O País exportou no período 600 toneladas do produto, volume 12,57% maior em relação ao mesmo período do ano passado (533 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 6.270, ante US$ 7.844/t, representando diminuiçã o de 20,07% no período. Segundo o relatório, os Estados Unidos for am o principal destino d o café processado brasileiro, com redução de 27,94% em termos de receita cambial. O segundo principal mercado foi a Itália (aumento de 523,40% na receita). Fonte Agência Estado.




 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração

19 de dezembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 19/12/14. 
    









 





































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Março/2015 174,70 +0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 177,25 +0,30
Cerrado R$ 510,00 R$ 500,00 Setembro/2015 181,95 +0,40
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
      Março/2015 212,95 +1,70
    Setembro/2015 220,20 +1,75
Dólar Comercial: R$ 2,6570 Dezembro/2015 222,00 +1,80




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição março oscilou entre a mínima de -0,20 pontos e máxima de +3,30 fechando com +0,35 acumulando na semana foram registrados +0,70 pts. 

O dólar comercial fechou com leve alta de 0,09%, a R$ 2,6570, com isso, a moeda norte-americana encerra a semana com avanço de 0,23%. É a quarta semana seguida de alta. No mês, o dólar acumula ganhos de 3,34% e, no ano, valorização de 12,72%. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, áreas de instabilidade atuam no cinturão produtor de café durante esse final de semana e, alimentadas por uma nova frente fria que chegará no início da próxima semana, mantém as chuvas que podem ser fortes em algumas regiões. De hoje até terça-feira, os volumes de chuva devem superar os 130mm no nordeste de São Paulo e parte sul de Minas Gerais. No período entre 24 e 28 de Dezembro, as chuvas devem ser bem organizadas sobre o cinturão produtor de café, com volumes acumulados acima dos 100mm na zona da Mata. 

Mantendo a postura de não dar credibilidade a especulações infundadas em relação ao tamanho de nossas colheitas cafeeiras, bem como a de ter atitude coerente a de um representante setorial, o Conselho Nacional do Café comunica que contratou, junto à conceituada Fundação Procafé, um levantamento sobre a safra brasileira 2015, o qual entendemos que contribuirá para os trabalhos que serão realizados também pelo Governo Federal. Neste mês de dezembro, a instituição de pesquisa está realizando a seleção de técnicos que, a partir de janeiro, irão a campo analisar a real situação das lavouras cafeeiras e observar qual foi o pegamento das floradas, a quantidade de chumbinhos e, principalmente, o montante que vingou frutos e qual o s eu desenvolvimento. O estudo está previsto para ser concluído em fevereiro. Como frisamos em nossos boletins anteriores, uma melhor apuração do impacto climático na safra 2015 poderia ser observado somente a partir de janeiro, exatamente o período em que os profissionais de pesquisa realizarão os trabalhos de campo e em uma fase na qual a frutificação resultante das florações já estará bem definida. A Procafé realizará o levantamento nas principais áreas do cinturão produtor do Brasil, envolvendo os Estados de Minas Gerais (regiões Sul, Oeste, Triângulo, Alto Paranaíba, Noroeste, Zona da Mata, Jequitinhonha e Norte), Espírito Santo (áreas de arábica e conilon), Bahia (áreas de arábica e conilon), São Paulo (região Mogiana e demais) e Paraná (dados serão obtidos juntos ao Depar tamento de Economia Rural do Estado). O CNC informa que o ob! jetivo d esse estudo é se chegar o mais próximo à realidade da produção nacional para, aliado às informações sobre estoques, consumo e projeções de exportações, a cadeia do agronegócio café elaborar políticas estratégicas e estruturantes ao setor, possibilitando que todos os elos tenham rentabilidade e sustentabilidade, de maneira que não se puna o consumidor, com preços altos, tampouco o cafeicultor, com preços aviltados e abaixo dos custos de produção. Fonte: CNC. 

Grupo 2 Irmãos, do Paraná, Sobesa Indústria de Alimentos, da Bahia, e as cafeterias Santo Grão, de São Paulo, e Armazém do Café, do Rio de Janeiro, foram as empresas de destaque no leilão dos lotes finalistas do Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café Terminou na noite terça-feira (16) o leilão dos melhores cafés do Brasil. Os lotes finalistas do 11º Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café – Safra 2014 foram bastante disputados, com lances que chegaram, em média, a ser três vezes maiores que os valores de mercado. O pregão, que teve preço mínimo de abertura fixado em R$ 857,54 (50% acima da cotação BMF/Bovespa de 2/12), contou com a participação de indústrias de torrefação e cafeterias, que puderam formar consórcios e adquirir um lote inteiro, de 6 sacas, ou apenas 1 saca de dif erentes lotes.  O lote do café campeão do concurso e também primeiro colocado na categoria Cereja Descascado, cultivado pelo produtor Antônio Rigino de Oliveira em Piatã, na Bahia, teve 2 sacas arrematadas pelo Consórcio Qualidade Brasil (formado pelas empresas  Grupo 2 Irmãos / Café Ghini, do Paraná, e pela baiana Sobesa Indústria de Alimentos / Café Sobesa), que pagou R$ 5.000,00 por saca, praticamente dez vezes acima da cotação do mercado. Esse foi o maior valor de aquisição pago por saca, e as empresas conquistaram o título de Campeãs da Categoria Ouro.  As outras 4 sacas do lote foram arrematadas pela cafeteria Santo Grão, de São Paulo, por R$ 3.980, totalizando R$ 15.920,00. Foi o maior investimento feito em qualidade, o que garantiu para a rede Santo Grão o título de Campeã na Categoria Diamante. Já o microlote campeão do concurso nesta categoria, de apenas 2 sac! as, com o café produzido por Eufrásio Souza Lima em Barra do Choça, também na Bahia, foi arrematado pela cafeteria Armazém do Café, do Rio de Janeiro, que pagou R$ 2.500,00 por saca. Esse foi o maior lance por saca na categoria Microlote, o que rendeu à rede Armazém do Café o título de Campeã da Categoria Especial. Destaque neste leilão foi a participação da exportadora Starsantos, que arrematou o lote do produtor José Clóvis Borges, de Divinolândia, São Paulo, campeão na Categoria Café Natural, e o lote de Greciano Lacerda Moura, de Espera Feliz, Minas Gerais. A empresa pagou R$ 1.350,00 por saca do lote paulista (total R$ 8.100,00) e R$ 1.300,00 pelo café mineiro (R$ 7.800,00). Todos esses cafés serão exportados para a China. Promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), o conc urso este ano foi disputado pelos lotes finalistas dos certames estaduais realizados na Bahia, São Paulo, Paraná e Minas Gerais. O Espírito Santo não inscreveu seus cafés este ano. Já o leilão contou também com a participação das empresas: Café Baronesa (MG), Supremo Arábica (SP), Piedi Rosso (PR), Café Caiçara (SP), Café Odebrecht (PR), cafeteria Il Barista (SP) e Café do Chef (DF). A tabela com o resultado completo do leilão pode ser acessada no link 
http://goo.gl/VDO6io . Em meados de abril de 2015, os cafés adquiridos pelas indústrias e cafeterias chegarão aos supermercados, cafeterias e lojas gourmet, compondo a 11ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil. Os produtos, em embalagens sofisticadas de 250 gramas, também poderão ser adquiridos nos sites das torrefadoras e cafeterias participantes.



 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração

8 de novembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 08/11/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 245,00 R$ 235,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2013 104,05 +0,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 235,00 R$ 225,00    Março/2014 107,10 +0,20
Cerrado R$ 255,00 R$ 245,00 Maio/2014 109,35 +0,25
Bahiano R$ 245,00 R$ 225,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00 Dezembro/2013 126,55 +0,85
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 220,00 R$ 210,00    Março/2014 131,00 +1,30
Dólar Comercial: R$ 2,3150 Setembro/2014 132,70 +0,80

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,10 pontos e máxima de +0,75 fechando com +0,10. No acumulado da semana foram registrados -1,50 pts.


Os fortes números de geração de empregos nos Estados Unidos em outubro, divulgados no fim da manhã, elevaram a leitura de que o Federal Reserve pode começar a reduzir seus estímulos em dezembro. Essa perspectiva de menor liquidez no sistema fez o dólar disparar para acima dos R$ 2,34 em questão de minutos, após ter oscilado na faixa dos R$ 2,29. À tarde, no entanto, a moeda americana desacelerou, com o mercado buscando certa acomodação para a taxa. Ainda assim, o dólar comercial encerrou em alta de 0,39% cotado a R$ 2,3150.


Na segunda-feira, 4 de novembro, foi realizada uma reunião com lideranças do setor produtor da cafeicultura brasileira, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG), em Belo Horizonte (MG). Na ocasião, os cafeicultores presentes manifestaram sua preocupação em relação aos baixos preços, ao endividamento e à falta de renda na atividade. O presidente executivo do CNC, deputado federal Silas Brasileiro, levou aos presentes a mensagem do ministro da Agricultura, Antônio Andrade, sobre diversas providências que estão sendo tomadas junto ao Ministério da Fazenda e à Casa Civil para definir as políticas de apoio ao setor. Apesar das informações transmitidas aos produtores, ainda persiste um clima de apreensão. Por outro lado, a s tratativas continuam na esfera governamental, assim como o comprometimento dos governantes em relação às propostas solicitadas, que devem ser apresentadas no decorrer da próxima semana. Os planos a serem anunciados pelo Governo Federal deverão aliviar a pressão de oferta perante a necessidade de caixa para honrar seus compromissos, considerando que deverá ser noticiado um programa de incentivo ao escoamento da produção, o qual acreditamos que trará tranquilidade ao mercado, não constituindo essas medidas em sistema “guarda-chuva” e, consequentemente, não comprometendo as safras futuras. As informações são do Conselho Nacional do Café.


A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) elegeu Javier Faus Neto para presidente da entidade, em substituição a Henrique Sloper, que assumirá a vice-presidência. Também foi eleita Maria Dircéia Mendes para o cargo de conselheira secretária. A posse do novo presidente da BSCA será no dia 1º de dezembro e se estenderá até 30 de novembro de 2014. O conselho diretor da Associação tem mandatos de dois anos. Javier Faus informou por meio de comunicado que espera dar continuidade ao projeto da construção da cafeicultura brasileira como a mais competente do mundo na produção e na comercialização de cafés especiais.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração

19 de outubro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 18/10/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 270,00 R$ 260,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 114,65 -0,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 260,00 R$ 250,00 Março/2014 117,70 -0,10
Cerrado R$ 280,00 R$ 270,00 Maio/2014 119,85 -0,20
Bahiano R$ 260,00 R$ 250,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 225,00 Dezembro/2013 138,20 -0,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Março/2014 141,80 -1,15
Dólar Comercial: R$ 2,1740 Setembro/2014 144,55 -1,25

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,40 pontos e mínima de -0,65 fechando com -0,05. No acumulado da semana foram registrados -2,05 pts.


Depois de entrar a tarde de hoje em leve alta, o dólar acelerou os ganhos ante o real, com participantes do mercado em busca de moeda. Como a cotação, de acordo com alguns profissionais, estava atraente, players aproveitaram para comprar dólares, tendo em vista compromissos e operações agendadas para o fim do mês. Nas mesas, circulavam comentários de uma possível saída forte de recursos na próxima semana. Além disso, uma operação de remessa ao exterior feita hoje por um único banco, para uma grande empresa brasileira, favoreceu a alta da moeda americana, embora o giro financeiro à vista tenha permanecido limitado. No fim, o dólar comercial fechou em alta de 0,56%, a R$ 2,1740.
 
O Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) se reúne na próxima quarta-feira (23), no Ministério da Agricultura, em Brasília. No encontro, os representes dos produtores, cooperativas, indústrias de torrefação e exportadores de café analisarão o desempenho dos leilões de contratos de opções de vendas públicas, por meio do qual o governo assegura a retirada do mercado de 3 milhões de sacas de café, caso em março do próximo ano os preços permaneçam abaixo de R$ 343/saca. O Conselho Nacional do Café (CNA), representante dos cafeicultores e das cooperativas do setor, informou que durante a reunião será discutida a necessidade implantação de políticas adicionais “frente aos aviltados preços praticados pelo mercado”. A entidade defende a implantaç&atilde ;o de medidas em tempo hábil, com a definição até o final deste ano da liberação dos recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para safra 2014, com volume e prazos estabelecidos. Os produtores pedem leilões de opções de venda para 5 milhões de sacas de café no próximo ano.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.