COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira inalteradas

16 de fevereiro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Infocafé de 14/02/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 350,00 R$ 340,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 350,00 R$ 340,00 Março/2014

139,90

+0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 340,00 R$ 320,00    Maio/2014 142,30 +0,35
Cerrado R$ 360,00 R$ 340,00 Setembro/2014 146,20 +0,30
Bahiano R$ 340,00 R$ 320,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Março/2014 160,50 -1,90
Setembro/2014 171,70 -0,40
Dólar Comercial: R$ 2,3870 Setembro/2014 174,30 -0,75


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira inalteradas, a posição março oscilou entre a mínima de -2,50 pontos e máxima de +0,90 fechando com +0,20, no acumulado da semana foram registrados +4,20 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,83%, cotado a R$ 2,3870. A moeda norte-americana, no entanto, encerrou a semana com valorização de 0,30%. No acumulado do mês, o dólar tem baixa de 1,07%. No ano, a moeda soma alta de 1,23%. O dia foi, de maneira generalizada, de desvalorização do dólar em todo o mundo. No contexto brasileiro, as intervenções do Banco Central colaboraram com a baixa da moeda. Declaração do presidente do BC, Alexandre Tombini, de que as reservas internacionais do país poderão ser usadas para “suavizar os ajustes e diminuir o impacto da desvalorização do real sobre o lado real da economia” deixou os investidores otimistas. De acordo com a agência de notícias Reuters, investidores acreditam que o BC pode aumentar as suas intervenções para evitar que o dólar dispare. 

As chuvas começaram a chegar às áreas de café do Brasil e deverão somar volumes importantes na principal região cafeeira nos próximos dias, mas para evitar maiores perdas na safra do maior produtor global do grão serão necessárias precipitações volumosas até o fim no mês. A avaliação é da Somar Meteorologia, que prevê cerca de 50 milímetros de chuvas até o meio da próxima semana em algumas áreas de Minas Gerais, principal Estado produtor de café do Brasil, onde as lavouras sofreram em janeiro com um verão atipicamente seco e temperaturas acima da média. “Essas chuvas já vão dar uma ajuda, mas não refrescam tanto, dá uma condição bem melhor para o que vinha ocorrendo. Mas precisa que volte a chover com mais intensidade até o final de fevereir o, porque senão as perdas começam a ficar bastante altas no café”, afirmou o agrometeorologista Marco Antônio dos Santos.  Segundo o especialista, as chuvas nos próximos dias deverão ser generalizadas. “Mas se abrir o tempo depois não servirão para nada”, completou. Chuvas de cerca de 50 milímetros, segundo o meteorologista da Somar, permitem que o cafezal suporte somente mais uma semana sem umidade, especialmente após um janeiro quente e seco, que ressecou a terra. “Se estivéssemos falando em 100 milímetros, tudo bem, mas como estamos falando em 50…”, disse. Algumas perdas nos cafezais já foram registradas independentemente do retorno das chuvas, na avaliação da maior cooperativa de café do mundo, a Cooxupé, que apontou na quinta-feira prejuízo de 30 por cento ante a produção esperada. Com a falta de chuva em j aneiro, parcela dos grãos de café secou, resul! tando em perda irreversível, segundo avaliação da Cooxupé. Outros estão menores do que o normal, o que exige uma quantidade maior de frutos para encher uma saca de 60 kg. “Essas chuvas voltam a propiciar o maior desenvolvimento desses grãos de café, mas o que vai mandar mesmo, se as perdas vão ser pequenas ou grandes, vão ser as chuvas nos próximos 15 dias”, disse Santos. Segundo ele, depois das chuvas da próxima semana, é possível que as precipitações voltem de forma mais pontual, o que pode resultar em perdas nas áreas que não receberem umidade. “Tem que esperar os próximos dez dias, ver o volume de chuvas e onde vão cair… A tensão ainda continua, não dá pra dizer que está tranquilo, ainda se mantém a luz amarela, vai depender muito de como será a chuva nos próximos dias” completou .

A boa notícia é que as temperaturas nas próximas semanas não serão tão altas como em janeiro, segundo a Somar. As informações são da Reuters. 

Entre 17 de fevereiro e 2 de março será realizada a segunda edição da SP Coffee Week. Do expresso tradicional a receitas mais elaboradas, 48 casas entre cafeterias, docerias, hamburguerias, bares e food truck oferecem promoções que trazem o café como protagonista. Para conferir os participantes acesse o Facebook do evento em www.facebook.com/spcoffeeweek .

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira inalteradas

23 de agosto de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 23/08/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 113,05 -0,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 290,00 R$ 280,00 Dezembro/2013 117,05 0,00
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 120,00 0,00
Bahiano R$ 290,00 R$ 280,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 255,00 R$ 245,00 Setembro/2013 136,40 -0,05
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 260,00 R$ 250,00 Dezembro/2013 140,00 -0,35
Dólar Comercial: R$ 2,3560 Março/2014 143,60 -0,35

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira inalteradas, a posição setembro atingiu na máxima do dia +1,10 pontos fechando com -0,15 pts, no acumulado da semana foram registrados -7,45 pts.


O dólar finaliza a sessão desta sexta-feira com forte recuo após o Banco Central anunciar intervenções sistemáticas no câmbio até o fim do ano. A moeda americana registrou queda de 3,36% cotada a R$ 2,3560. Esta nova estratégia do BC já começou hoje pela manhã, quando a instituição ofereceu US$ 1 bilhão no leilão de linha – cujo resultado não é divulgado. Na próxima segunda-feira, começam a ser oferecidos os swaps, sempre em montantes de 10 mil contratos (US$ 500 milhões). Até o fim do ano, cerca de US$ 60 bilhões serão oferecidos em leilões, de forma a garantir a liquidez tanto no mercado à vista quanto no futuro. De acordo com o economista-chefe do Banco ABC Brasil, Luis Otávio de Souza Leal, o dólar pode superar novamente os R$ 2,40 ou mesmo voltar para os R$ 2,30, dependendo do que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) decidir sobre a redução de estímulos à economia dos EUA. A nova medida do BC tem o objetivo de tirar a volatilidade do mercado, de evitar que o movimento aqui seja mais forte que o lá de fora. Hoje, os dados de vendas de moradias novas nos EUA decepcionaram, o que trouxe um viés de queda para a moeda americana no exterior, em relação a algumas divisas, e contribuiu para a baixa em relação ao real.


O quarto dia do protesto nacional agrário na Colômbia terminou sem acordo entre os representantes do governo e os líderes da manifestação, que bloqueia ao menos 30 rodovias de 11 departamentos colombianos. Autoridades e manifestantes trocam acusações sobre atos violentos. O movimento acusa o Estado de repressão violenta aos protestos e os ativistas são acusados de bloqueios indevidos e atos de vandalismo. Os ministros do Interior, Fernando Carrillo, e da Agricultura, Francisco Estupiñán, que participaram hoje (22) da reunião com líderes do movimento de protesto, informaram que não dialogarão sobre as reivindicações, enquanto houver bloqueios indevidos de manifestantes. Hoje (22) algumas universidades em Bogotá aderiram às manifestações em apoio aos campon eses que pedem melhores condições no campo. Houve confrontos com a polícia e depredações. Os departamentos Nariño e Boyacá são os mais afetados pelos bloqueios. Boa parte dos alimentos que chegam à capital colombiana é proveniente de Boyacá. O desabastecimento de alimentos, remédios e combustível já é sentido em algumas regiões e em áreas de Bogotá. Os caminhoneiros também fazem parte da mobilização, assim como mineiros, cafeicultores, arrozeiros e indígenas. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha na Colômbia informou que registra dificuldades de deslocamento e atendimentos de missões médicas. Segundo os líderes do protesto, iniciado na segunda-feira, a manifestação tem como objetivo “rejeitar as políticas neoliberais adotadas pelo governo, bem como privatizaç&ot ilde;es e entrega de recursos naturais a empresas multinacio! nais”. O s pequenos agricultores pedem o direito à propriedade agrícola, melhoria das condições do campo e acesso a melhores serviços de saúde e água potável. Os mineiros e caminhoneiros reivindicam melhoria salarial e redução de custos de transporte. O desenvolvimento rural faz parte da agenda de negociação pelo fim do conflito armado entre o governo e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). Um acordo sobre o tema já foi fechado em Cuba, mas as negociações ainda não resultaram em benefícios para o campo. A execução dos acordos fechados em Cuba será feita após o término dos diálogos. De acordo, com números oficiais, cerca de 100 manifestantes foram presos e 50 ficaram feridos. Os ativistas, no entanto, dizem o número de prisões e de pessoas feridas é maior que o anu nciado pelas autoridades. Líderes do protesto acusam a polícia de agir com violência “excessiva e indiscriminada” para conter as manifestações.


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