COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +1,20 pontos e mínima de -3,10 fechando com -1,35, no acumulado foi de +3,65 pts.

19 de dezembro de 2020 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 620,00 R$ 590,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 620,00 R$ 590,00 Março/2021 125,25 -1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 605,00 R$ 575,00 Maio/2021 127,10 -1,40
Cerrado R$ 625,00 R$ 595,00 Julho/2021 128,60 -1,45
Bahiano R$ 605,00 R$ 575,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

FUT 2021 6/7 15% cat Set R$ 655,00 R$ 625,00 Março/2021 139,40 -3,10
FUT 2022 6/7 15% cat Set R$ 670,00 R$ 655,00 Maio/2021 142,00 -1,55
Dólar Comercial: R$ 5,0818      




O dólar fechou em leve alta nesta sexta-feira (18), refletindo a cautela dos investidores em meio a tensões entre Estados Unidos e China e com os investidores de olho na cena política doméstica. A moeda norte-americana subiu 0,08%, cotada a R$ 5,0818.


A região produtora de café Matas de Minas recebeu a chancela de Indicação de Procedência (IP) pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). O título foi concedido na terça-feira (15/12) e é fruto do trabalho desenvolvido pelo Conselho das Entidades do Café das Matas de Minas e do Sebrae Minas na região. O território é o quarto no estado a receber o reconhecimento de Indicação Geográfica (IG), tendo o café como produto. O pedido da indicação, na modalidade de procedência (IP), foi feito em 2018. A Indicação de Procedência se refere ao nome de um país, cidade ou região conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de determinado produto ou de prestação de determinado serviço.Com ela, os cafés da região vão poder ser comercializados com a garantia de origem, certificando que o produto tem características únicas e não podem ser encontradas em nenhum outro lugar, em razão de sua origem geográfica específica. Para matéria completa acessem https://cutt.ly/LhKFOLH . Fonte: O Estado de Minas.




Informamos que o Infocafé voltará a ser transmitido em 04/01/21.




Boas festas a todos!!!


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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -3,15 fechando com -2,95 acumulando na semana -6,30 pts. Mercado interno “travado” com valores nominais.

24 de dezembro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 495,00


R$ 465,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 495,00


R$ 465,00


Março/20017


136,15


-2,95


Alta Paulista/Paranaense


R$ 485,00


R$ 455,00


Maio/2017


138,40


-2,95


Cerrado


R$ 500,00


R$ 470,00


Setembro/2017


142,65


-2,90


Bahiano


R$ 495,00


R$ 455,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$


R$


Março/2017


162,00


-3,70


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$


R$


Setembro/2017


169,95


-3,85


Dólar Comercial:


R$ 3,2700


Dezembro/2017


174,80


-3,70


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -3,15 fechando com -2,95 acumulando na semana -6,30 pts. Mercado interno “travado” com valores nominais.


O dólar comercial fechou em queda de 0,89%, cotado a R$ 3,2700. Com isso, o dólar encerra a semana com queda acumulada de 3,56%, a maior desde 1º de julho (-4,35%). A moeda tem desvalorização de 3,46% no mês e de 17,17% no ano. No cenário interno, investidores continuavam de olho no cenário político e econômico brasileiro. Na véspera, o governo anunciou proposta de minirreforma trabalhista com 11 pontos da Convenção Coletiva de Trabalho (CLT) que poderão passar a ser negociados, incluindo jornada de trabalho. Além disso, o presidente Michel Temer anunciou que trabalhadores poderão sacar todo o dinheiro de contas inativas do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). No exterior, investidores buscavam novas pistas sobre a possibilidade de aumentos dos juros nos Estados Unidos. O Fed (Federal Reserve, o banco central norte-americano) sinalizou que deve subir juros três vezes em 2017.


A severa crise hídrica ocorrida no Estado do Espírito Santo por três anos consecutivos, desde 2014, nas épocas de florescimento e desenvolvimento dos frutos do cafeeiro reduziu drasticamente a produção de café conilon nos últimos dois anos. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento – Conab, as safras de café conilon no Estado foram de 9,949 milhões de sacas de 60kg em 2014; 7,761 milhões de sacas em 2015; e 5,035 milhões em 2016, apresentando redução de aproximadamente 49% nesse período. Apesar dessa redução, o Espírito Santo continua sendo o maior produtor de café dessa espécie, Coffea canephora, responsável por 63% da produção brasileira que foi de 7,987 milhões de sacas neste ano. A despeito dessa crise hídrica que assolou o Estado, tecnologias desenvolvidas pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper podem contribuir para mitigar os efeitos adversos da seca nas lavouras de café conilon, além de permitir incrementar a produção de café arábica que, aliás, teve aumento de 33,8% em 2016 – se comparada com 2015 – e atingiu 3,932 milhões de sacas, de acordo com o Quarto Levantamento da Safra de Café da Conab.   Nesse sentido, o Observatório do Café disponibiliza publicações sobre tecnologias cafeeiras, as quais podem contribuir para promover a recuperação e expansão do café capixaba. Essas tecnologias desenvolvidas pelo Incaper, no âmbito do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café, estão devidamente descritas contendo os respectivos links de acesso para as suas respectivas publicações. Leia na íntegra esta matéria no Observatório do Café em https://goo.gl/xb5To8 , do Consórcio Pesquisa Café, e na página da Embrapa Café. Acesse também todas as Notícias e Análises divulgadas pelo Consórcio em https://goo.gl/PS8oxX . Acesse o portfólio de tecnologias do Consórcio pelo link http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/publicacoes/637. Fonte: Embrapa.


A broca é uma praga de difícil controle, que causa grandes prejuízos aos produtores. É o período pós florada, depois da granação do café que exige a maior atenção do produtor. Por isso, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado, a Fundaccer – Fundação de Desenvolvimento do Cerrado Mineiro e a EPAMIG – Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais lançam o “Manual de Prevenção e Controle a Broca-do-café”. O material foi desenvolvidos por dois Doutores, João Paulo Felicori da Fundaccer e Júlio César de Souza da Epamig e será distribuído de maneira gratuita aos produtores da Região. Em breve junto com o jornal da Região do Cerrado Mineiro os produtores receberão em casa o manual. Aqueles que porventura não recebam podem procurar a Federação dos Cafeicultores do Cerrado em Patrocínio e fazer a retirada. “Depois da proibição do uso do Endosulfan os produtores passaram a ter maior dificuldade de combater a broca, o monitoramento da lavoura é essencial para que o produtor faça o combate efetivo da praga; por isso disponibilizamos, neste material, uma planilha de monitoramento para auxiliar o trabalho do produtor” – explicou o pesquisador João Paulo. Acessem o material em https://goo.gl/3xIut5 . Fonte Notícias Agrícolas.


Informamos que voltaremos a enviar o Infocafé regularmente no dia 02 de janeiro


Nós da Mellão Martini desejamos um feliz Natal e um próspero ano novo a todos!!!
 
 
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Cotação do Café N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

22 de julho de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,10 pontos e mínima de -6,50 fechando com -4,95 acumulando na semana -5,65 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 0,72%, cotado a R$ 3,2580. No Brasil, investidores analisavam relatório de receitas e despesas divulgado pelo governo nesta tarde. O Ministério do Planejamento informou que terá de gastar R$ 16,5 bilhões de reservas para cumprir a meta fiscal de 2016, que prevê rombo de R$ 170,5 bilhões nas contas públicas. Ou seja, sem o uso das reservas, o rombo seria maior.

Conforme boletim da Somar este fim de semana tem um padrão típico de inverno em áreas de café, com noites frias e dias de tempo ensolarado. Na zona da Mata de Minas Gerais ainda chove nessa sexta-feira, mas no fim de semana a chuva se concentra ao longo da costa do Nordeste e em pontos do Espírito Santo, inclusive na zona da Mata da Bahia. No principal cinturão produtor de café, as noites ainda devem ser frias, mas as tardes voltam a apresentar temperaturas mais elevadas. No período entre 27 e 31 de Julho o tempo se mantém no geral mais seco no cinturão produtor de café. Uma frente fria passa pelo oceano entre os dias 27 e 28, mas não chega a trazer chuva para as regiões produtoras. A massa de ar frio que acompanha esse sistema se mantém no sul do Brasil.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontou queda de 5,4% nos estoques privados de café do Brasil em 31 de março de 2016 ante o mesmo período de 2015, para 13,59 milhões de sacas de 60 kg, segundo relatório publicado nesta sexta-feira. Fonte: Reuters.

O governo nacional e representantes do setor de transporte chegaram nesta sexta-feira a um acordo para por fim à greve de caminhoneiros que durante 45 dias manteve bloqueadas várias estradas da Colômbia, gerou desabastecimento e deixou um morto e vários feridos. “A partir deste momento termina a imobilização de transporte de carga promovida pelas quatro organizações da Cruzada Nacional pela Dignidade Caminhoneira”, informou o ministro de Transporte, Jorge Eduardo Rojas, em entrevista coletiva. No acordo, assinado na madrugada desta sexta-feira, o ministro esclareceu que “se mantém o regime de liberdade vigiada, mas se atualizará o custo do transporte de carga”, com o qual os caminhoneiros poderão pactuar os preços dentro de um marco de referência vigiado. “Permanece o esquema um por um para a renovação do parque automotor, com o objetivo de reduzir a sobreoferta e o governo estabelecerá linhas que protejam o pequeno transportador”, diz o texto. O diretor-executivo da Associação de Transportadores de Carga (ATC), Luis Orlando Ramírez, explicou que “o acordo tem uma filosofia estrutural que avalia a atividade caminhoneira na Colômbia”. “Com o protesto, quisemos deixar claras as necessidades dos transportadores e dizer à opinião pública que avaliem seus caminhoneiros”, disse. Fonte: Exame.com .

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Cotação do Café N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,10 pontos e mínima de -6,50 fechando com -4,95 acumulando na semana -5,65 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 0,72%, cotado a R$ 3,2580. No Brasil, investidores analisavam relatório de receitas e despesas divulgado pelo governo nesta tarde. O Ministério do Planejamento informou que terá de gastar R$ 16,5 bilhões de reservas para cumprir a meta fiscal de 2016, que prevê rombo de R$ 170,5 bilhões nas contas públicas. Ou seja, sem o uso das reservas, o rombo seria maior.

Conforme boletim da Somar este fim de semana tem um padrão típico de inverno em áreas de café, com noites frias e dias de tempo ensolarado. Na zona da Mata de Minas Gerais ainda chove nessa sexta-feira, mas no fim de semana a chuva se concentra ao longo da costa do Nordeste e em pontos do Espírito Santo, inclusive na zona da Mata da Bahia. No principal cinturão produtor de café, as noites ainda devem ser frias, mas as tardes voltam a apresentar temperaturas mais elevadas. No período entre 27 e 31 de Julho o tempo se mantém no geral mais seco no cinturão produtor de café. Uma frente fria passa pelo oceano entre os dias 27 e 28, mas não chega a trazer chuva para as regiões produtoras. A massa de ar frio que acompanha esse sistema se mantém no sul do Brasil.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apontou queda de 5,4% nos estoques privados de café do Brasil em 31 de março de 2016 ante o mesmo período de 2015, para 13,59 milhões de sacas de 60 kg, segundo relatório publicado nesta sexta-feira. Fonte: Reuters.

O governo nacional e representantes do setor de transporte chegaram nesta sexta-feira a um acordo para por fim à greve de caminhoneiros que durante 45 dias manteve bloqueadas várias estradas da Colômbia, gerou desabastecimento e deixou um morto e vários feridos. “A partir deste momento termina a imobilização de transporte de carga promovida pelas quatro organizações da Cruzada Nacional pela Dignidade Caminhoneira”, informou o ministro de Transporte, Jorge Eduardo Rojas, em entrevista coletiva. No acordo, assinado na madrugada desta sexta-feira, o ministro esclareceu que “se mantém o regime de liberdade vigiada, mas se atualizará o custo do transporte de carga”, com o qual os caminhoneiros poderão pactuar os preços dentro de um marco de referência vigiado. “Permanece o esquema um por um para a renovação do parque automotor, com o objetivo de reduzir a sobreoferta e o governo estabelecerá linhas que protejam o pequeno transportador”, diz o texto. O diretor-executivo da Associação de Transportadores de Carga (ATC), Luis Orlando Ramírez, explicou que “o acordo tem uma filosofia estrutural que avalia a atividade caminhoneira na Colômbia”. “Com o protesto, quisemos deixar claras as necessidades dos transportadores e dizer à opinião pública que avaliem seus caminhoneiros”, disse. Fonte: Exame.com .

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

15 de novembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 13/11/15.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 440,00 Dezembro/2015 112,15 -3,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 430,00 Março/2016 115,80 -2,95
Cerrado R$ 480,00 R$ 450,00 Maio/2016 118,00 -2,95
Bahiano R$ 460,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat. R$ 500,00 R$ 480,00 Dezembro/2015  138,15 -3,70
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat. R$ 540,00 R$ 520,00 Março/2016  142,70 -3,45
Dólar Comercial: R$ 3,8330 Setembro/2016  139,75 -3,40




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,90 pontos e mínima de -3,70 fechando com -3,15 acumulando na semana -5,60 pts. 

O dólar comercial fechou com alta de 1,75%, cotado a R$ 3,8330. Com isso, a moeda norte-americana encerra a semana com valorização de 1,88%. No mês, o dólar acumula queda de 0,77%, porém, no ano, já subiu 44,17%. O dólar acelerou a alta à tarde, após o jornal “Valor Econômico” dar como certa a saída de Joaquim Levy do Ministério da Fazenda. O mais cotado para assumir o cargo seria o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. Nesta tarde, o governo norte-americano divulgou dados que mostraram crescimento abaixo do esperado para as vendas no varejo do país em outubro e queda pelo segundo mês no índice de preços ao produtor. Com disso, investidores voltaram a ter dúvidas se o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) começará a aumentar os juros a partir da próxima reunião, em dezembro, o que era dado quase como certo pelo mercado. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, as áreas produtoras de café passam por um período típico de verão, com sol, calor e pancadas de chuva nos fins de tarde. Em propriedades com maior altitude, especialmente no sul de Minas Gerais, há risco de queda de granizo. Ao longo do fim de semana uma frente fria passa pelo Oceano, mas em áreas de café as chuvas continuam na forma de pancadas. 
 Na próxima semana, uma frente fria avançará pela costa do Brasil e trará chuva mais intensa e abrangente especialmente às áreas produtoras da Bahia. A chuva também atingirá o Espírito Santo, Zona da Mata e Cerrado de Minas Gerais, embora de forma menos intensa. 

O 23º Encontro Nacional da Indústria do Café (Encafé) foi aberto na noite desta quarta-feira (11), no hotel Transamérica, na Ilha de Comandatuba, localizada no município de Una, sul da Bahia. Na abertura, o presidente em exercício da Associação Brasileira da Indústria do Café (ABIC), Ricardo de Souza Silveira, destacou que “nunca houve um Encafé com tantos participantes”, o que orgulha a Abic, que promove o evento, tendo em vista a crise que ocorre no Brasil. “Esse Encafé ocorre em um momento crítico para nosso país, mas tenho certeza que aqui encontraremos caminhos para transformar esse ambiente de crise em oportunidades de negócios”, afirmou Silveira no discurso de abertura. O presidente em exercício da Abic disse que o principal assunto, entre tantos, que deve ser debatido no Encafé é a importância da indústria continuar investindo na qualidade do café que é oferecido aos consumidores. “Com ou sem crise, a qualidade é palavra-chave no mercado de café e é um fator fundamental para obtermos lucratividade e garantirmos a sobrevivência nos nossos negócios”, disse. Ele observou que a indústria deve buscar novas opções para o consumo, novas tecnologias de embalagem, trabalhar o marketing, mas sempre com ênfase na qualidade do café. Silveira está na presidência da ABIC devido ao afastamento do presidente Américo Sato, devido a problemas de saúde. Ele disse que Sato deve voltar ao cargo no começo de 2016. Agência SAFRAS. 

A produção de café na Colômbia cresceu 13,6 milhões de sacas de 60 quilos nos últimos doze meses (de Novembro de 2014 a outubro de 2015), representando um aumento de 12% em comparação com 12,2 milhões de sacas colhidas no período anterior, segundo informações da Federação Nacional de Produtores de Café (FNC). Entre janeiro e outubro do ano passado a produção totalizou 11,4 milhões de sacas, um aumento de 15% sobre o mesmo período de colheita de 2014, quando atingiu 9,93 milhões. Quanto a outubro, a produção foi de 24% maior do que no mesmo mês do ano passado, situando-se em 1,36 milhões de sacas. De acordo com a FNC, as vendas externas no mês passado cresceram 22%, para um total de 1,18 milhões de sacas exportadas, enquanto que nos primeiros dez meses do ano foram colocados no mercado internacional de 10,4 milhões de sacas, 17% mais do que no período anterior. Nos últimos 12 meses (novembro 2014 a outubro de 2015), as exportações foram de 12,4 milhões de sacas, representando um crescimento de 14%. “Temos o prazer de estar em volumes de produção e as exportações registradas hoje, isso reflete que a Colômbia voltou aos níveis históricos e continua a ser um importante player no mercado internacional”, disse o gerente geral da FNC, Roberto Velez Vallejo. O gerente, no entanto, expressou preocupação com a redução da renda dos produtores e advertiu que “em alguns casos, os custos estão acima de seus investimentos. Decididamente, temos de trabalhar juntos para restaurar a lucratividade no negócio de café”, acrescentou Velez Vallejo. Fonte: Agência EFE via El Tiempo.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

6 de novembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 06/11/15.    












 










































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 480,00


R$ 450,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 480,00


R$ 450,00


Dezembro/2015


117,75


-3,15


Alta Paulista/Paranaense


R$ 470,00


R$ 440,00


Março/2016


121,15


-3,10


Cerrado


R$ 490,00


R$ 460,00


Maio/2016


123,35


-3,00


Bahiano


R$ 470,00


R$ 440,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat.


R$ 510,00


R$ 490,00


Dezembro/2015


143,30


-4,20


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat.  


R$ 550,00


R$ 530,00


Março/2016


147,65


-4,15


Dólar Comercial:


R$ 3,7630


Setembro/2016


144,65


-3,95




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,25 pontos e mínima de -4,00 fechando com -3,15 acumulando na semana -3,20 pts. 

O dólar comercial operou em alta durante a maior parte da sessão e chegou a subir mais de 1%, mas inverteu o movimento na última hora de negociação e fechou esta sexta-feira (6) em queda de 0,37%, cotado a R$ 3,7630. Com isso, a moeda norte-americana encerra a semana com desvalorização de 2,6%, mesma variação que acumula no mês. No ano, o dólar tem alta de 41,52%. O dólar passou a cair, após fluxos de entrada de recursos e operações de empresas. Como foi um dia de poucos negócios, o efeito acaba sendo ampliado. 

Segundo dados preliminares do informe estatístico mensal da Organização Internacional do Café (OIC), as exportações mundiais da variedade arábica totalizaram 5.175.927 sacas de 60 kg em setembro de 2015, implicando alta de 5,96% na comparação com as 4.884.756 sacas registradas no nono mês de 2014, e de 3,24% frente às 5.013.538 sacas de agosto passado. Respondendo por 48,15% do total, o Brasil permaneceu na liderança absoluta das exportações mundiais de café arábica, tendo remetido 2.492.103 sacas ao exterior em setembro. Esse volume representou elevação de 3,39% sobre o embarcado no nono mês de 2014 (2.410.438 sacas) e de 13,54% ante agosto deste ano. Veja, abaixo, tabela com as exportações mundiais da variedade ao longo dos últimos seis meses. O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café robusta, mesmo com seus embarques apresentando queda de 32,35% em setembro deste ano frente ao mesmo mês de 2014 (2.106.512 sacas de 60 kg). No nono mês de 2015, os vietnamitas responderam por 48,87% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,425 milhão de sacas com o exterior.  De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em setembro, foi de 2.915.688 sacas de robusta, montante 20,08% inferior ao registrado no nono mês do ano passado, quando a exportação mundial da variedade somou 3.648.350 sacas, e 8,55% menor do que as 3.188.312 sacas de agosto de 2015. O Brasil figurou como terceiro colocado no ranking mundial, em setembro, descendo uma posição em relação a agosto. No mês retrasado, o País remeteu 332.974 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou alta de 33,93% em relação a setembro de 2014 (248.611 sacas) e representou 11,42% do total. Confira, na sequência, tabela com os principais exportadores de robusta nos últimos seis meses. Fonte: CNC. 

A exportação brasileira de café em outubro (21 dias úteis) alcançou 3,307 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde um aumento de 6,9% em relação ao mesmo mês do ano passado (3,094 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve diminuição de 22,1% no período, para US$ 501,7 milhões em comparação com US$ 643,8 milhões em outubro de 2014. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em outubro apresenta aumento de 13,3% em termos de volume, pois em setembro passado o País embarcou 2,919 milhões de sacas. A receita cambial foi 9,8% maior, considerando faturamento de US$ 456,9 milhões em setembro. No acumulado do ano até outubro, houve aumento de 1,07% na receita cambial com exportação de café em grão. O Brasil faturou US$ 3,686 bilhões em comparação com US$ 3,647 bilhões no mesmo período de 2014. O volume embarcado avançou 14,8%, de 18,035 milhões de sacas para 20,704 milhões de sacas entre janeiro e agosto deste ano. No acumulado do ano até outubro, houve queda de 2,7% na receita cambial com exportação de café em grão. O Brasil faturou US$ 4,221 bilhões em comparação com US$ 4,336 bilhões no mesmo período de 2014. O volume embarcado avançou 3,9%, de 23,352 milhões de sacas para 24,261 milhões de sacas entre janeiro e outubro deste ano. Fonte: Agência Estado. 

O governo brasileiro mantém 1,56 milhão de sacas de 60 kg de café arábica em estoques, que foram acumulados ao longo dos últimos anos por meio de compras estatais para sustentar preços domésticos em momentos de grande oferta das colheitas. A Conab vinha ofertando lotes de 9 mil a 40 mil sacas em leilões periódicos no início de 2015, mas interrompeu os leilões nos últimos meses. A demanda pelo café oferecido estava prejudicada pelos preços cobrados. Operadores disseram que consideravam os preços elevados naquele momento para a qualidade do produto ofertado. As datas, preços e volumes a serem oferecidos nos próximos leilões de 2015 ainda serão definidos pelo Ministério da Agricultura. Em setembro, o Brasil encerrou uma colheita considerada fraca, que variou de 43 milhões a 50 milhões de sacas, dependendo a fonte da informação, com impacto nos estoques privados de café, que deverão cair para níveis baixos ao final do segundo trimestre de 2016. Fonte: Reuters.













 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda









Infocafé de 21/08/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 480,00


R$ 480,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 480,00


R$ 480,00


Setembro/2015


121,90


-5,75


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 470,00


R$ 450,00


Dezembro/2015


126,45


-6,00


 


Cerrado


R$ 490,00


R$ 470,00


Março/2016


130,00


-5,95


 


Bahiano


R$ 470,00


R$ 450,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


156,00


-8,50


 


Dezembro/2015


155,45


-8,55


 


Dólar Comercial:


R$ 3,4960


Setembro/2016


154,90


-8,30


 


 



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,10 pontos fechando na mínima do dia com -5,75 acumulando na semana -15,60 pts.

O dólar comercial fechou em alta de 1,05%, cotado a R$ 3,4960. Com isso, a moeda norte-americana fecha a semana com valorização de 0,37%. No mês, o dólar acumula alta de 2,08% e no ano, ganhos de 31,49%. Investidores olhavam com atenção para o cenário político brasileiro, em meio à possibilidade de o PMDB romper laços com governo. Dois indicadores divulgados nesta sexta-feira apontaram dados negativos para o país. Pela manhã, a prévia da inflação (IPCA-15) mostrou que a alta nos preços atingiu o maior nível para o mês de agosto em 11 anos, apesar da desaceleração em relação a julho. À tarde, o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) indicou que o Brasil fechou 157.905 vagas de trabalho com carteira assinada em julho. Foi o pior resultado para julho desde 1992. No exterior, o mercado também estava atento à economia da China. A atividade industrial no país recuou ao nível mais baixo em seis anos, o que influenciou a queda de mais de 4% da Bolsa chinesa.

Conforme boletim da Somar Meteorologia, o padrão atmosférico mudou e a previsão é de retorno das chuvas para as áreas produtoras de café do Brasil. No domingo, o tempo muda no Paraná com a chegada de uma nova frente fria. Na segunda-feira, esse sistema atinge o Estado de São Paulo e, na terça-feira, temos chuva também na parte sul de Minas Gerais. Os volumes ainda são irregulares e baixos, mas confirmam a mudança no padrão da atmosfera. Entre os dias 27 e 31 de Agosto temos outra frente fria que novamente traz chance de chuvas para áreas produtoras de café, principalmente aquelas mais ao sul do cinturão produtor.

As despesas do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) serão controladas, a partir de agora, por Vitor Augusto Ozaki, diretor do Departamento de Crédito, Recursos e Riscos da Secretaria de Política Agrícola. Ozaki é ligado a André Nassar, secretário de Política Agrícola, e tem atuado fortemente na reorganização do seguro rural, principalmente no novo projeto de seguro para a soja. Na ausência de Ozaki, Marconni Sobreira, coordenador-geral de Gestão de Recursos, do Departamento de Crédito, Recursos e Riscos, assinará como ordenador de despesas. Fonte: Agência Estado.

Após a participação no processo de reciclagem referente à metodologia de avaliação “Cup of Excellence” e da análise do potencial de degustação e do perfil do degustador, foram selecionados 27 profissionais (lista abaixo – clique para ampliar) que formarão o júri nacional do 16º “Cup of Excellence – Pulped Naturals 2015″ e da 5ª edição do concurso “Cup of Excellence – Naturals 2015”, os dois principais certames dedicados à qualidade do café no Brasil. Esses profissionais, agora, serão distribuídos em dois grupos e informados, na próxima semana, sobre qual concurso participarão, por meio de comunicado da organização, que está a cargo da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), da Alliance for Coffee Excellence (ACE) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), com patrocínio do Sebrae. SOBRE O CUP OF EXCELLENCE – Considerado o principal concurso de qualidade do mundo, sendo realizado em 10 países (Brasil, Burundi, Colômbia, Costa Rica, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua e Ruanda), o Cup of Excellence nasceu, em 1999, no Brasil, com o objetivo de selecionar os melhores grãos colhidos em cada safra, que possuam alta qualidade e sejam adequados ao mercado de cafés especiais, com o objetivo de comercializá-los através de leilão internacional pela internet. Os preços alcançados nesses pregões chegam a superar em mais de 2.000% os valores de referência na Bolsa de Nova York, principal plataforma mundial de comercialização do produto.
lista


O clima desajustado de 2015, com seca em períodos chuvosos e chuvas em épocas tradicionalmente mais secas, deverá provocar uma antecipação de floradas em parte do cafezal do Brasil, especialmente em lavouras que produziram pouco na safra atual, num primeiro sinal de uma ainda incerta colheita de 2016. Com algumas chuvas rompendo agora uma barreira de ar quente e seco sobre o Sudeste do país, a expectativa é de que a partir da semana que vem as precipitações cheguem com mais frequência à principal região produtora de café do maior produtor global, permitindo a abertura das primeiras flores, fundamentais para a formação da safra a ser colhida no próximo ano. “Acho que as floradas vão ser mais cedo. Em função do clima desregulado durante o ano, houve uma indução mais prematura das gemas florais, a maioria das lavouras antecipou… Existem muitas lavouras que, se tiver uma chuva significativa, vai abrir flor”, afirmou o agrônomo Cesar Elias Botelho, coordenador do programa estadual de pesquisa de café da Epamig, órgão do governo de Minas Gerais, Estado que produz mais da metade do café do Brasil. As chuvas previstas ainda trariam alívio após um período seco de elevadas temperaturas entre o final de julho e meados de agosto, em uma época do ano que deveria ter mais frio. Isso após um janeiro que viu o prolongamento da seca histórica de 2014 e um inverno mais chuvoso do que o normal em boa parte da estação. Segundo Botelho, uma chuva de pelo menos 15 milímetros já seria suficiente para a abertura das primeiras floradas. “Boa parcela das lavouras, especialmente aquelas que produziram pouco em 2015, podem florir com a retomada de chuvas, pois os botões nelas estão adiantados e, em sua maior parte, podem abrir em flores”, ressaltou o agrônomo da Fundação Procafé, José Braz Matiello. Seria importante, no entanto, que as chuvas esperadas para as próximas semanas tenham continuidade para o bom pegamento das flores e a formação dos frutos, segundo os especialistas. As precipitações ainda não são uma certeza para setembro, pelo contrário. Um período seco no próximo mês poderia trazer novas preocupações no país que deve registrar em 2015 sua terceira queda anual consecutiva na safra, para 44,2 milhões de sacas. “Começaram algumas pancadas de chuva, já que agora terminou o bloqueio atmosférico (quente), então as frentes frias vão ganhar intensidade. Para a semana que vem, vão ter chuvas, meados da semana já tem previsão de chuvas. Elas vão começar a voltar aos poucos, o problema é que serão muito irregulares”, disse o agrometeorologista da Somar Marco Antônio dos Santos. Essa situação de chuvas não generalizadas, segundo ele, vai ser o padrão em setembro. Para Santos, isso não é de todo ruim, até porque a maior parte das áreas de café necessita de umidade após um período longo sem chuvas. Mas também “não é condição excepcional”, uma vez que a irregularidade climática pode não permitir o pegamento ideal das flores em algumas áreas. “Tem muito botão… Dependendo da chuva, já abre alguma coisa, vai depender muito do volume que vamos ver daqui para frente”, completou o agrometeorologista.   presidente da maior cooperativa de cafeicultores do Brasil, a Cooxupé, Carlos Paulino da Costa, comentou que a parte do cafezal que está em melhores condições tem potencial para gerar uma “boa florada”. Mas, segundo ele, “é preciso ver a intensidade da chuva, se for pequena, até prejudica”. O cafezal “está muito desigual, algumas lavouras estão bem vestidas, bonitas, se der chuva em setembro, outubro, vai proporcionar boa colheita no ano que vem”, disse Costa, ressaltando não ter estimativa do percentual dos cafezais em melhores condições e daqueles “depauperados” pelo clima, que dificilmente proporcionarão uma boa produção em 2016. PRÓXIMA SAFRA – Segundo o presidente da Cooxupé, “é muito prematuro” falar sobre a safra do ano que vem. “Nós não sabemos nem quanto vai dar este ano, vai falar sobre o ano que vem?” Mas ele ressaltou que o tempo seco recente colaborou para aceleração dos trabalhos de colheita da safra de 2015, que está na fase final, registrando uma quantidade maior de grãos pequenos, o que deverá impactar na produtividade da temporada. Matiello, do instituto de pesquisa Procafé, também concorda que ainda “é cedo” para prever a safra 2016. “As lavouras estão sentindo (o tempo seco recente), mas por enquanto ainda pouco, sem comprometer o potencial da safra. Só se atrasar a chuva…” Botelho, da Epamig, reforçou a ideia. Segundo ele, se não houver uma “chuva significativa” até 15 de setembro, a próxima safra “começa a ficar muito comprometida também”. Fonte: Reuters.


 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

19 de junho de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 19/06/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 410,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 410,00 Julho/2015 127,15 -1,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 400,00 Setembro/2015 130,10 -1,85
Cerrado R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2015 133,90 -1,80
Bahiano R$ 420,00 R$ 400,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembro/2015 159,35 -3,50
Dezembro/2015 161,10 -3,45
Dólar Comercial: R$ 3,1020 Setembro/2016 155,80 -3,25




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,10 pontos e mínima de -3,90 fechando com -1,55 no acumulado da semana foram registrados -4,90 pts.



O dólar comercial fechou em alta de 1,42%, cotado a R$ 3,1020. Mas, na semana, a terceira seguida de queda, o dólar recuou 0,51%. No mês, a moeda norte-americana acumula perda de 2,67%, até o momento. O resultado desta sexta foi influenciado pela crise da dívida da Grécia, que continua preocupando o mercado financeiro. Com a dificuldade do país de chegar a um acordo com seus credores, os gregos estão correndo aos bancos para sacar dinheiro. Em um único dia, eles sacaram mais de 1 bilhão de euros, segundo disseram fontes do setor bancário à agência de notícias Reuters. Existe o temor de que a Grécia não consiga pagar ao FMI (Fundo Monetário Internacional) a parcela de um empréstimo que vence no final do mês. Com o calote, aumentariam as chances de o país deixar a zona d o euro. A possibilidade vem levando investidores a evitar a compra da moeda europeia e a fugir de negócios de maior risco, preferindo investir em bens negociados em dólar. O Banco Central divulgou nesta sexta-feira que o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central), considerado uma “prévia” do PIB (Produto Interno Bruto), caiu 0,84% em abril. Analistas consultados pela agência de notícias Reuters esperavam queda de 0,4%. Já o o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor – Amplo 15), divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostrou inflação de 0,99% entre o final de maio e o começo de junho. É a taxa mais elevada para meses de junho desde 1996, quando tinha sido registrada alta de 1,11%. O indicador é considerado uma prévia da inflação oficial, medida pelo IPCA.



Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria entre o Sudeste e o Nordeste causa chuva na zona da mata de Minas Gerais, Espírito Santo e sul da Bahia durante o fim de semana. Já na maior parte da área produtora, espera-se tempo seco e aumento da amplitude térmica.  Simulações mais estendidas indicam que a próxima chuva abrangente deverá aparecer somente na virada de junho para julho. Não há expectativa de frio intenso pelos próximos dez dias nas áreas produtoras.



Nos dias 15 e 16 de julho, a Fundação Procafé estará realizando a 13º edição do Curso de Atualização ‘Manejo Tecnológico da Lavoura Cafeeira’. O curso será realizado no Podium Apart Hotel, a partir das 08 horas, com dois dias de palestras técnicas sobre os mais recentes assuntos voltados ao agronegócio café. Na ocasião, Varginha/MG, será o ponto de encontro de muitos pesquisadores, técnicos, estudantes e produtores para discussão sobre vários temas relacionados a cultura cafeeira. Para maiores detalhes acessem  http://goo.gl/hFiqf7  ou informações: 35.3214-1411 ou rosiana@fundacaoprocafe.com.br.





 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta feira em queda

10 de abril de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 10/04/15.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Maio/2015 135,10 -2,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Julho/2015 137,85 -2,30
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Setembro/2015 140,75 -2,25
Bahiano R$ 49000 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 



Maio/2015 174,45 -1,95



Setembro/2015 172,60 -1,80
Dólar Comercial: R$ 3,0710 Dezembro/2015 175,00 -1,80





As operações em N.Y. finalizaram a sexta feira em queda, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,00 pontos e minima de -3,65 fechando com -2,35 acumulando -5,80 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou praticamente sem alteração com leve alta de 0,02%, cotado a R$ 3,0710. A moeda norte-americana encerrou a semana com desvalorização acumulada de 1,86%. No mês, a perda é de 3,75%.



Conforme boletim da Somar Meteorologia, salvo por algumas chuvas na Bahia e litoral do Espírito Santo, grande parte das áreas produtoras de café seguem com um quadro de tempo mais aberto, e também com temperaturas em gradual elevação. Somente entre a próxima segunda e terça-feira teremos algumas chuvas isoladas na parte oeste de São Paulo e Cerrado, bem como pontos do norte do Paraná.  Entre 15 e 19 de Abril, os modelos ainda não indicam chuva significativa para as áreas produtoras de café. Somente algumas pancadas de chuva atingem o Paraná e faixas sul e oeste de São Paulo. 



O orçamento do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) prevê a disponibilidade de R$ 4,136 bilhões em 2015 ao setor, representando aumento de R$ 311 milhões em comparação com R$ 3,825 bilhões de 2014. A decisão foi tomada durante reunião Comitê Diretor de Planejamento Estratégico do Agronegócio Café (CDPE/Café) do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), ocorrida na segunda-feira, 6. De acordo com o Conselho Nacional do Café (CNC), “o montante já está aprovado pelo Congresso Nacional e, agora, aguarda a sanção da presidente Dilma Rousseff”. O CNC informa ainda que, junto com a Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), sugeriu que o volume de mais de R$ 311 milhões sup erior ao orçamento de 2014 (R$ 3,825 bilhões) fosse distribuído entre as linhas de Custeio e Estocagem, que foi aceito pelo colegiado. Segundo o CNC, houve entendimento de “que os cafeicultores necessitam de recursos para poder comercializar o produto de maneira que obtenham renda na atividade”. Dessa forma, o comitê aprovou a manutenção dos mesmos valores do ano passado para as demais linhas de financiamento do Funcafé e elevou o montante para Custeio e Estocagem. Fonte: Q10/Estadão Conteúdo.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

28 de março de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 27/03/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00      Contrato N.Y.   Fechamento         Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Maio/2015 138,20 -2,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Julho/2015 141,50 -2,00
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Setembro/2015

144,45

-2,05
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
      Maio/2015 176,80 -2,75
      Setembro/2015 175,70 -2,80
Dólar Comercial: R$ 3,2410 Dezembro/2015 178,30 -2,70



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,55 pontos e mínima de -3,70 fechando com -2,05 acumulando na semana -5,15 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 1,55%, cotado a R$ 3,2410, na semana subiu 0,34%. Investidores analisaram nesta sessão dados sobre a economia brasileira. O PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 0,1% em 2014, o pior resultado em cinco anos, desde 2009, auge da crise global. Outros números também estão ruins, como o investimento, que registrou o pior resultado desde 1999. Após disparar no início do mês, números fracos sobre os Estados Unidos e declarações cautelosas do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) haviam levado o dólar a recuar. Mas o alívio durou pouco, com o anúncio de que o Banco Central brasileiro não renovará seu programa de intervenção diária no mercado de câmbio. Segundo operadores, o sentimento no mercado é de incerteza, com tendência de alta do dólar. O Banco Ce ntral deu continuidade ao programa de intervenções no mercado de câmbio nesta sessão. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria chega ao cinturão produtor de café e reorganiza as chuvas sobre boa parte do Sudeste nos próximos dias. No entanto, os modelos de previsão já não indicam acumulados tão elevados nas áreas produtoras, talvez por conta de já estarmos no Outono, quando naturalmente as chuvas diminuem na Região. Na zona da Mata, chove na parte sul da região até a terça-feira, quando as chuvas se espalham sobre toda a região.  Nos primeiros 5 dias de de Abril, as chuvas cobrem a faixa que vai do norte de São Paulo até o sul da Bahia. 

As exportações de café pelo Vietnã devem cair 40,7% no primeiro trimestre de 2015, na comparação com igual intervalo do ano passado, de acordo com o departamento de estatísticas do país. Os embarques devem alcançar 354 mil toneladas no período, segundo as estimativa divulgada hoje. Considerando apenas o mês de março, as exportações devem somar 130 mil toneladas, um incremento de 41,3% ante fevereiro. O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Fonte: Dow Jones Newswires. Fonte: Agência  Estado. 

O Conselho Nacional do Café (CNC) manifestou à ministra da Agricultura, Kátia Abreu, a contrariedade do setor com a realização de leilões de cafés dos estoques oficiais. O deputado Silas Brasileiro, presidente-executivo do CNC, em ofício enviado à ministra, argumenta que a venda de café do governo “passa a impressão de que o Brasil possui um grande volume armazenado, quando, em verdade, o nosso estoque de passagem, a ser contabilizado no final de março, será, certamente, o menor de todos os tempos de nossa história cafeeira”. Na avaliação do CNC, a falta de compradores para as 40,5 mil sacas de 60 quilos de café arábica ofertadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) na última quarta-feira já era esperada, pois o leilão foi definido sem a participação do setor privado da cafeicultura. Segundo o CNC, se fosse consultado o setor privado seria contrário ao leilão, “haja vista que estamos na iminência do início da colheita e, consequentemente, teremos cafés mais novos ingressando dentro dos próximos do meses”. O CNC manifestou preocupação em relação ao fato de a Conab ter anunciado um novo leilão para o dia 1º de abril, apesar do insucesso do pregão desta semana. “Diante disso, o CNC se manifesta contrário ao lançamento desse novo edital de venda e solicita, com todo o respeito, o seu cancelamento”. O CNC diz que o governo já cometeu um equívoco ao autorizar a Conab a realizar o leilão desta semana, pois os preços foram estabelecidos preços iniciais em patamares iguais ou superiores aos valores praticados no mercado físico para produtos novos. “Recordamos que os cafés ofertados são de safras antigas, próprios pa ra consumo, porém desmerecidos, alguns ‘esbranqui&cce! dil;ados ’, por exemplo”, diz o CNC. Fonte: Globo Rural.



 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda










Infocafé de 13/03/15.
    










 






                           

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 450,00 Maio/2015 129,80 -2,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 440,00 Julho/2015 133,15 -2,30
Cerrado R$ 480,00 R$ 460,00 Setembro/2015 136,15 -2,25
Bahiano R$ 460,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
    Maio/2015 169,70 -3,55
      Setembro/2015 167,00 -3,35
Dólar Comercial: R$ 3,2490 Dezembro/2015 169,50 -3,20





As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,85 pontos e mínima de -3,45 fechando com -2,40 pts. acumulando na semana -10,10 pts. 

Após atingir R$ 3,28 ao longo do dia, o dólar comercial reduziu a alta e fechou a sessão valendo R$ 3,2490, com valorização de 2,77%. É o terceiro dia seguido de alta e o maior valor de fechamento desde 2 de abril de 2003. Na semana, o dólar acumula alta de 6,3%. O dólar já havia subido 7% na semana passada. Nas casas de câmbio de São Paulo, a moeda norte-americana chegou a ser cotada de R$ 3,41 (em dinheiro vivo) a R$ 3,66 (no cartão pré-pago), já considerando o IOF, no começo da tarde de hoje. O valor sempre é maior para turistas do que o divulgado no câmbio comercial. A alta de hoje foi influenciada pela informação de que o governo brasileiro não considera usar suas reservas internacionais neste momento para conter o avanço do dólar, segundo disse uma fonte do Ministério da Fazenda à agência de notícias Reuters. O BC vem vendendo contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futuro de dólares) diariamente desde agosto de 2013 para oferecer proteção contra a alta do dólar e limitar a instabilidade da moeda. O programa está marcado para durar pelo menos até o fim deste mês, e há dúvidas sobre sua continuidade. A escalada do dólar nos últimos dias também ocorre devido a preocupações políticos, já que o governo vem enfrentando dificuldades no Congresso para aprovar medidas de ajuste das contas públicas, como alta de impostos e corte de gastos. O BC manteve seu programa de intervenções no mercado de câmbio, mas agora com metade da oferta. 

A Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de Janeiro de 2015: Sul de Minas – 
http://goo.gl/Dw7WAI – Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba –http://goo.gl/ifS0t9 .

A comercialização da safra de café do Brasil 2014/15 (julho/junho) está em 83% da produção total estimada, relativa ao final de fevereiro. O dado faz parte de levantamento de SAFRAS & Mercado. Com isso, já foram comercializados pelos produtores brasileiros 40,65 milhões de sacas de 60 quilos de café, tomando-se por base a projeção de SAFRAS & Mercado, de uma safra 2014/15 de café brasileira de 48,9 milhões de sacas. Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Gil Barabach, a volatilidade dos mercados tirou um pouco do ânimo dos operadores, que por cautela preferiram ficar mais distantes das praças de negociação. “A violência das perdas externas assustou vendedores, embora o câmbio tenha aliviado o repasse interno. Com isso, as vendas no disponível andaram mais lenta s em fevereiro”, indicou Barabach. Na média dos últimos 5 anos, a comercialização da safra neste período está em 81%. Em 2014, o mês de fevereiro terminou com 77% da safra comercializada. Portanto, as vendas estão adiantadas neste ano. O analista de SAFRAS diz que os bons preços ao longo de todo o ano de 2014 garantem essa performance.Houve, ainda, avanço de quatro pontos percentuais na comercialização da safra 2014/15 em relação ao final do mês de janeiro. Fonte Safras&Mercado. 

A empresa brasileira de comércio eletrônico de vinhos e cerveja Wine.com.br anunciou na última quarta-feira a aquisição do controle das marcas de café em cápsula Monodor Patents e Mocoffee. O valor das aquisições não foi divulgado. A Monodor Patents é uma empresa de patentes, pesquisas e desenvolvimento de café em cápsula e a Mocoffee é uma empresa de café monodose para o consumidor final. “Com estas aquisições, a Wine.com.br dá mais um passo importante na expansão no mercado de consumo de bebidas, depois da entrada no setor de cervejas em outubro de 2013″, disse a empresa em comunicado à imprensa. A Mocoffee será a marca da Wine.com.br que operará mundialmente no segmento de café em cápsula. A marca é uma das líderes de mercado na Suíça, França e Austr&aa cute;lia e será lançada e comercializada este ano no Brasil e Holanda com previsão de entrada nos Estados Unidos em 2016. Fonte: Reuters.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

5 de dezembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 05/12/14.
    










 






   

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Dezembro/2014 179,10 -2,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Março/2015 180,10 -2,35
Cerrado R$ 500,00 R$ 490,00 Maio/2015 182,65 -2,35
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Dezembro/2014 217,00 -0,80
Março/2015 220,50 -1,25
Dólar Comercial: R$ 2,5930 Setembro/2015 231,45 -1,15





As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +0,90 pts e mínima de -3,50 fechando com -2,35 no acumulado da semana foram registrado -7,35 pts.


No mercado cambial o dólar comercial subiu 0,14%, e fechou valendo R$ 2,5930 acumulando na semana alta de 0,84%, mesma valorização que tem no mês. Do começo do ano até o fechamento desta sessão, a moeda ganhou 10%. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, esta sexta-feira tem pancadas de chuva mais generalizadas sobre o Sudeste, mas a partir do fim de semana, com o enfraquecimento da frente fria, as chuvas voltam a ser em forma de pancadas mais irregulares, atingindo do centro para o oeste de Minas Gerais. No início da próxima semana, as chuvas voltam também para o Estado de São Paulo e pontos entre o Cerrado e sul de Minas Gerais.  No período entre 10 e 14 de Dezembro, novas áreas de instabilidade e outra frente fria espalham as chuvas pelo Brasil, mas novamente se mostram com maiores volumes sobre o centro e oeste de Minas Gerais.

Operadores do mercado de café na Ásia avaliam que previsões de uma colheita reduzida em 2015/16 no Brasil poderiam permitir que mais torrefadores trocassem o grão arábica pelo do tipo robusta, mais cultivado em países como Vietnã e Indonésia. Uma seca sem precedentes atingiu lavouras no Brasil, que colhe tanto café robusta quanto o arábica, mas com maior concentração no segundo tipo, tradicionalmente mais caro. A safra menor no Brasil poderia impulsionar os preços do arábica, disse um operador estrangeiro com base no Vietnã, na condição de anonimato. Ele prevê uma safra de 47 milhões de sacas em 2015/2016 no Brasil. “Se ficar de 2 a 3 milhões sacas a menos que 47, é crítico, pode ser explosivo (para os preços)”, disse. Uma escalada de pre&c cedil;os para arábica poderia aumentar o apelo pelo robusta, mais barato, embora mais amargo. Os preços do café arábica bateram máxima de dois anos e meio em outubro em Nova York, devido a preocupações com o abastecimento desencadeadas pela seca e por doenças em produtores tradicionais, antes de as chuvas chegarem ao Brasil no mês passado. “Se os preços estão muito altos, por que não levar robusta de alta qualidade? Não é uma má idéia mudar os blends”, disse William Van houcke, um comerciante no Grupo Sopex em Cingapura. Fonte Reuters. 

A Universidade de Café (UDC) abriu inscrições para seu primeiro curso à distância de 2015: Manejo Integrado de Pragas do Cafeeiro. Elas podem ser feitas até 15 de janeiro, data a partir da qual os alunos terão dois meses para assistir às aulas e fazer os exercícios. O curso apresentará as características das pragas, bem como as principais formas de controle, dando condições para que o cafeicultor possa analisar a estratégia mais adequada para a sua situação. Além dos produtores, ele é indicado também para gestores de fazendas, engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas da área de café. As 8 vídeo-aulas, que totalizam 10 horas de duração, abordarão os seguintes temas: 1. Principais pragas do cafeeiro: Descrição, biologia e danos; 2. Bicho mineiro: Comportamento , amostragem e controle; 3. Broca do café: Comportamento e danos; 4. Broca do café: Amostragem e controle; 5. Cigarras: Comportamento, sintomas, amostragem e controle; 6. Pragas esporádicas: Lagartas, ácaros; 7. Pragas esporádicas: Cochonilha-da-raiz, mosca-da-raiz; 8. Pragas regionais: Cochonilha da parte aérea, mosca-da-fruta e cigarrinha. O curso será ministrado pelo Prof. Dr. Pedro Yamamoto, engenheiro agrônomo e docente do Laboratório de Manejo Integrado de Pragas da ESALQ/USP. Há descontos, na taxa de inscrição, para cafeicultores fornecedores da illycaffè e grupos acima de 10 pessoas. O investimento total do curso é R$ 200. Para inscrições e mais informações, acesse 
http://universidadedocafe.com/ . Outros contatos:dilmass@fia.com.br e 11 3818-4005. A UDC resulta de uma parceria da illycaffè com o Centro de Conhecimentos em Agronegócios (Pensa), programa de pesquisa da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (USP) e da Fundação Instituto de Administração.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

29 de novembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 28/11/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Dezembro/2014 186,65 -6,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2015 187,45 -6,80
Cerrado R$ 510,00 R$ 500,00 Maio/2015 189,90 -6,70
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Dezembro/2014 224,75 -6,30
Março/2015 226,75 -6,25
Dólar Comercial : R$ 2,5720 Setembro/2015 237,10 -5,90



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição março atingiu na mínima do dia –7,65 pontos fechando com -6,80 acumulando na semana -3,25 pts. Mercado interno “travado” com valores nominais.” 
  
O dólar comercial fechou em alta de 1,66%, cotado a R$ 2,5720. Com isso, os ganhos da moeda na semana foram de 1,98%. Ao longo do mês, a moeda foi de R$ 2,48 no dia 31 de outubro para os atuais R$ 2,5720. Isso representa uma alta mensal de 3,75%, a terceira seguida. Em outubro, os ganhos tinham sido de 1,25%; em setembro, de 9,33%.Só nesse período de três meses, a alta acumulada chega a 14,8% (de R$ 2,239 para R$ 2,572). Ao longo do mês, a moeda oscilou ao sabor das expectativas com a nova equipe econômica do governo Dilma Rousseff, após a instabilidade das eleições.Quando saíram os nomes de Joaquim Levy para a Fazenda e Nelson Barbosa para o Planejamento, dias antes do anúncio oficial, os investidores ficaram otimistas, avaliando que o governo sinalizava adotar uma política mais ortodoxa para a economia.Na quinta-feira (27), os nomes foram anunciados oficialmente. No entanto, a moeda fechou em alta, devido a uma declaração do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, que foi interpretada como a possibilidade de redução ou corte nos programas de atuação no mercado. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, as áreas de instabilidade associadas com a frente fria migram mais para norte e passam a se concentrar sobre a zona da Mata. Ainda assim, esse fim de semana deve ter chuvas no Cerrado de Minas Gerais. No sul mineiro e região mogiana as chuvas diminuem nestes próximos dias. No inicio da próxima semana, uma frente fria chega ao Sul e as pancadas de chuva retornam ao Paraná. Em meados da próxima semana, por volta do dia 3 de Dezembro, outra frente fria chega ao Sudeste e mantém as condições para chuva em todo o cinturão produtor de café. 

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) firmou convênio com a Fundação de Apoio à Tecnologia Cafeeira (FunProcafé) para o Programa de Difusão e Transferência de Tecnologia Cafeeira entre 2014 e 2015. O projeto prevê a realização de congressos de pesquisas cafeeiras; cursos de atualização em cafeicultura; dias de campo; folhas técnicas e atendimento a consultas, além da implantação de campos de demonstração de novas variedades de café. A parceria financeira e institucional do Mapa, com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), foi publicada no Diário Oficial da União no último dia 17 de novembro, e tem como objetivo transferir as tecnologias de pronta aplicação para as lavouras de café, com ênfase especial na cafeicultura do Estado de Minas Gerais e na cooperação com Cooperativas e Associações de produtores no Estado. Outro objetivo é a transferência de tecnologia para a implantação de campos de novas cultivares de café, visando tornar conhecidas as variedades mais produtivas e adaptadas às diferentes condições ambientais. Também será elaborado material de suporte, publicado na internet, assim como será mantido um sistema de atendimento a consultas para ajudar na solução de problemas observados no campo por técnicos de equipes, também via internet. “O convênio vai colaborar para a inserção dos produtores no mercado, geração de renda e empregos. Os objetivos de difusão de tecnologias cafeeiras se enquadram na política agrícola do Mapa de tornar as atividades agrícolas mais rentáveis e competitivas”, expli cou a Secretária de Produção de Agroene! rgia do Mapa, Cleide Laia. O convênio terá vigência até dezembro de 2015. Conheça mais sobre a FunProcafé em www.fundacaoprocafe.com.br – Acesse o Extrato do Convênio publicado no DOU em http://goo.gl/T99jOj . Mais informações para a imprensa: Assessoria de Comunicação Social – (61) 3218-2104  claudia.lafeta@agricultura.gov.br .

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

8 de novembro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 07/11/14..
    










 






 

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2014 182,40 -1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2015 186,75 -1,25
Cerrado R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 189,25 -1,20
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
    Dezembro/2014 216,80 -2,25
      Março/2015 220,80 -2,10
Dólar Comercial: R$ 2,5610 Setembro/2015 237,00 -2,15




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,45 pontos e mínima de -1,50, fechando com -1,35 acumulando na semana -5,60 pts. 

O dólar comercial teve a sexta alta seguida, e fechou com ganhos de 0,11%, a R$ 2,5630. Na semana, a moeda acumulou ganhos de 3,42%, os maiores desde a semana terminada em 12 de setembro (4,26%). Desde que a cotação começou a subir, na sexta passada, o dólar já acumula alta de 6,46%. No ano, a moeda acumula valorização de 8,73%. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma nova frente fria avança rapidamente pelo sul do Brasil e chega ao Sudeste, reorganizando as chuvas sobre áreas produtoras de café. Há previsão de temporais em algumas regiões do Paraná e interior de São Paulo. Durante o fim de semana, a frente fria avança rápido pela parte sul do cinturão produtor e chega ao norte da Região Sudeste, onde deve trazer chuva forte a partir de domingo. Ainda no domingo o tempo abre no Paraná e em São Paulo, mantendo-se assim até a terça-feira. No sul de Minas Gerais o tempo abre na segunda-feira. No período entre 12 e 16 de Novembro, novas áreas de instabilidade avançam pelo sul do cinturão produtor e dessa forma temos chuvas em todas as principais regiões produtoras de café, do Paraná à Bahia. 

Os 10 lotes de café finalistas do 13º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo – Prêmio Aldir Alves Teixeira foram arrematados por indústrias e casas de café, em leilão encerrado ontem (6). As 68 sacas de 60 kg do grão foram negociadas por preços acima dos de mercado, informam os organizadores do concurso. Os lances ficaram acima do preço mínimo de abertura, fixado em R$ 828,15 a saca, valor 50% acima da cotação da BM&F de 27 de outubro, conforme determina o regulamento. O ranking final com a relação dos lotes que receberam os maiores lances será divulgados na próxima sexta-feira (14), às 16 horas, no Museu do Café, em Santos, com a presença de produtores, dirigentes das respectivas cooperativas e empresas compradoras. A escolha dos cafés premiados desta edição esteve a cargo de uma Comissão Julgadora que nos dias 22 e 23 de outubro, na Sala de Provas da Associação Comercial de Santos, avaliou sensorialmente os 82 lotes inscritos nesta edição, todos finalistas dos certames regionais promovidos por associações, cooperativas e sindicatos rurais. Do total inscrito, apenas 10 foram finalistas, dos quais 4 na categoria Cereja Descascado, 4 na categoria Café Natural e 2 Microlotes. Durante a cerimônia marcada para a próxima sexta-feira, serão anunciadas também as empresas campeãs compradoras, premiando-as pelo maior valor pago por uma saca de café – Categoria Ouro; como também pelo maior investimento feito para a compra de lotes – Categoria Diamante e para o maior valor pago ao micro lote – Categoria Especial. Os cafés adquiridos neste leilão serão industrializados e vão integrar a 12ª Edição Especial dos Melhores Cafés de São Paulo, que será lançada dia 17 de d! ezembro. Em embalagens sofisticadas de 250 gramas e identificadas com selo numerado, esses cafés poderão ser adquiridos pelos consumidores em lojas gourmets ou nos sites das indústrias participantes que trabalham com e-commerce. 

A busca por cafés de qualidade aumenta cada vez mais no mercado mundial, incentivando a pesquisa científica a firmar parcerias que viabilizem soluções tecnológicas inovadoras para o desenvolvimento sustentável do agronegócio café brasileiro. E a qualidade do café depende de escolhas realizadas por todos os elos da produção, da semente à xícara. Ciente disso, a Embrapa Café, coordenadora do Consórcio Pesquisa Café, firmou convênio de cooperação técnica, executado em 2013 e 2014, com a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais – Emater-MG para capacitação de técnicos e extensionistas em transferência de tecnologias a cafeicultores de Minas Gerais. Saiba sobre os resultados dessa parceria. Para ler a notícia na íntegra, acesse os sites da Embrap a Café e do Consórcio Pesquisa Café. Fonte: Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café – Contatos: cafe.imprensa@embrapa.br / 61 3448-1927.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

24 de outubro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 24/10/14.    










 






 

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2014 191,50 -1,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2015 195,75 -1,75
Cerrado R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 198,10 -1,70
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 221,50 -2,50
Março/2015 228,70 -2,30
Dólar Comercial: R$ 2,4570 Setembro/2015 243,20 -1,30




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,55 pontos e mínima de -4,85 fechando com -1,80 acumulando na semana -1,915 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 2,26%, a R$2,4570, ainda assim, o dólar fechou a semana acumulando alta de 1,01%. No mês, até agora, os ganhos são de 0,37%. No acumulado do ano, o dólar tem alta de 4,22%. O mercado já oscilou o suficiente ao longo do período pré-eleitoral, e agora está compensando um pouco do movimento exagerado dos últimos dias, segundo analistas. 

A Comissão Julgadora do 13º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo encerrou na quinta-feira (23) os trabalhos de avaliação sensorial dos 82 lotes inscritos nesta edição, todos finalistas dos certames regionais promovidos por associações, cooperativas e sindicatos rurais. Do total inscrito, apenas 10 foram finalistas, sendo 4 na categoria Cereja Descascado, 4 na categoria Café Natural e 2 Microlotes. Reunidos na Sala de Provas da Associação Comercial de Santos, os integrantes da Comissão Julgadora avaliaram, na quarta-feira, as 25 amostras inscritas de Café Cereja Descascado / Despolpado e as 13 que concorreram na categoria Microlote. Na quinta-feira, foram avaliadas as 44 amostras da categoria Café Natural. 
Segue abaixo resultado por categorias:
Categoria Natural: 
1º – José Clovis Borger, do Sítio Gruta São Francisco, Divinolândia – Nota final: 8,83 
2º – Pedro Alexandre Gamba, do Sítio São Pedro, Dois Córregos – Nota final: 8,7 
3 º- Carlos Alberto Galhardo, do Sítio Ravello, Espírito Santo do Pinhal – Nota final: 8,63 
4 º- Marcos Ap. Vidal de Negreiros, Sítio Sto Agostinho, Dois Córregos – Nota final: 8,51 
Categoria Cereja Descascado:
1º – Arnaldo Alves Vieira, da Fazenda Baobá, São Sebastião da Grama – Nota final: 9,07 
2º – Laerte Pelosine Filho, do Sítio Daniela, Pardinho – Nota final: 9,04 
3º – Lucia Maria da Silva Dias, da Faz. Santa Alina, São Sebastião da Grama – Nota final: 8,63 
4º – Aline Magalhães Ferreira Provencio,Faz. Sta. Jucy, Cássia dos Coqueiros- Nota final: 8,55   
Categoria Microlote:
1º – Márcio Anghinoni Marchi, do Sitio Santa Rosa de Lima, Serra Negra – Nota final: 8,8 
2º – Nilson Mengali, do Sítio Pirapitinga, Divinolândia. Microlote – Nota final: 8,67 
Leilão e Edição Especial
A partir da próxima quarta-feira (29), todos os 10 lotes finalistas das categorias Cereja Descascado / Despolpado, Natural e Microlote estarão à venda em leilão, que será realizado até dia 6 de novembro. O preço mínimo do leilão será 50% acima da cotação da BM&F de terça-feira (28). Os lances podem ser dados enviando a ficha de inscrição para o e-mailcamarasetorial@sindicafesp.com.br . O regulamento pode ser acessado na páginawww.sindicafesp.com.br . A partir de quarta-feira, também a ficha de inscrição estará disponível neste site. Para mais informações: (11) 3125 3160. Na tarde do dia 14 de novembro, no Museu do Café, em Santos, será feita a premiação dos produtores e das empresas campeãs (que são as que deram maiores lances no leilão). Finalizando o calendário deste 13º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo, está agendado para 17 de dezembro o lançamento da 12ª Edição Especial dos Melhores Cafés de São Paulo, da qual participam marcas elaboradas com os grãos que foram adquiridos no leilão pelas indústrias. Em embalagens sofisticadas de 250 gramas e identificadas com selo numerado, esses cafés poderão ser adquiridos pelos consumidores em lojas gourmets ou nos si tes das indústrias participantes que trabalham com e-commerce. O concurso é uma promoção da Câmara Setorial de Café de São Paulo e da CODEAGRO – Coordenadoria de Agronegócios da Secretaria da Agricultura do Estado, e conta com a parceria do Sindicato das Indústrias de Café de São Paulo, da ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café, da ACS – Associação Comercial de Santos e do Museu do Café. Esta 13ª edição do concurso contou com a participação das seguintes cooperativas, sindicatos e associações, que inscreveram os cafés vencedores de suas regiões: 
Associação Agropecuária de Barra Grande de Caconde 
AMSC – Alta Mogiana Specialty Coffees 
Associação dos Cafeicultores do Vale da Grama 
Associação dos Cafeicultores de Montanha de Divinolândia 
Associação dos Produtores de Café de Dois Córregos 
Associação dos Produtores de Cafés Especiais de Santa Luzia 
Cocapec – Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas
Coopemar – Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Marília 
Coperjau – Cooperativa Agrícola da Zona do Jahu
Coopinhal – Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Pinhal 
Sindicato Rural de Amparo
Sindicato Rural de Torrinha
Associação dos Produtores Rurais Norte Alegriense, de Santo Antônio da Alegria. 
Fonte: Tempo de Comunicação, com informações adaptadas pela Mellão Martini Negócios em Café. 

              
 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

10 de outubro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 10/10/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 530,00 R$ 520,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 530,00 R$ 520,00 Dezembro/2014 220,40 -1,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 520,00 R$ 510,00 Março/2015 224,20 -1,25
Cerrado R$ 540,00 R$ 530,00 Maio/2015 226,05 -1,15
Bahiano R$ 520,00 R$ 510,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 251,50 -1,50
  Março/2015 257,05 -2,45
Dólar Comercial: R$ 2,4240 Setembro/2015 276,70 +1,70



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, porém na semana voltou a registrar forte valorização, hoje a posição dezembro oscilou entre a máxima de +2,05 pontos e mínima de -3,15 fechando com -1,25 pontos, acumulando na semana +1,390 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,07%, cotado a R$ 2,4240. A moeda norte-americana, no entanto, encerra a semana com perdas de 1,55%. No mês, acumula baixa de 1% e, no ano, tem alta de 2,8%. No Brasil, os investidores continuaram de olho no contexto político. 

Segundo ao dados da CFTC (Commodity Futures Trading Commission) divulgados nesta sexta-feira, referente ao dia 07 de outubro, apontaram que os fundos aumentaram suas posições liquidas comprada na ICE Futures em 5.030 lotes e posições abertas tiveram alta de 22.341 lotes para 226.222 lotes na bolsa norte-americana.Segundo os números apresentados, levando-se em consideração apenas as posições futuras os grandes fundos possuíam 32.236 posições líquidas compradas ( 41.886 posições compradas e 9.650 posições vendidas), no último dia 07 de outubro . No relatório anterior, referente a 30 de setembro, eles tinham em mãos 27.206 posições líquidas compradas ( 38.552 posições compradas e 11.346 posições vendidas ),considerando futuros e opções. As empresas comerciais registra vam no dia 07, um saldo de 78.077 posições líquidas vendidas ( 63.872 posições compradas e 141.949 vendidas). No relatório anterior do dia 30, possuíam 74.103 posições líquidas vendidas 56.691 posições compradas e 130.794 vendidas ). Já os fundos de índice tiveram uma queda do saldo líquido comprado no período, de 44.955 lotes ( 49.745 compradas e 4.790 vendidas) para 43.715 lotes (49.503 comprados e 5.788 vendidos ). 

A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o relatório sobre as receitas cambiais com as exportações referente aos primeiros nove meses do ano: 

Café verde:
 Apresentou alta de 22,33, em comparação com o mesmo período de 2013. O faturamento alcançou US$ 4,201 bilhões, ante US$ 3,434 bilhões. O volume embarcado no período teve aumento de 19,53%, para 1.446.320 toneladas ante 1.210.019 t nos primeiros nove meses de 2013. O preço médio de exportação registra elevação de 2,34% no período, de US$ 2.838/t para US$ 2.905/t. A receita cambial foi negativa para apenas dois entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Japão (-9,13%) e Turquia (-2,98%). Em contrapartida, foi significativa a alta no faturamento para México (736,91%), Canadá (53,56%), Alemanha (42,01%), Rússia (37,89%) e Bélgica (34,56%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 28,28 % ante o mesmo período de 2013. O segundo colocado foi a Alemanha (30,28%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos, com exceção de Japão (-9,34%) e Suécia (-2,16%). 

Café solúvel: Apresentou queda de 13,22%, em relação ao mesmo período de 2013. Os industriais faturaram US$ 426,976 milhões, em comparação com US$ 492,025 milhões no mesmo período do ano passado. O País exportou no período 57.584 toneladas de solúvel, com queda de 3,60% em relação a 2013 (59.733 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.415/t, ante US$ 8.237/t em 2013, representando queda de 9,98%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com diminuição de 12,44% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, apenas dois tiveram elevação em receita no período: Chile (211,98%) e Cingapura (11,13%). Em contrapartida, houve expressiva queda para Argentina (-58,03%), Coreia do Sul (-57,55%), Indonésia (-37,54%) e Reino Unido (-25,37%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram redução de 0,77% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Chile (332,73%) e Cingapura (19,56%). Em contrapartida, houve queda em volume para nove destinos, com destaque para: Argentina (-58,03%), Coreia do Sul (-29,38%) e Reino Unido (-29,20%). 

Café torrado e moído: Registrou queda de 11,22%, em relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$ 8,936 milhões, em comparação com US$ 10,065 milhões em igual período de 2013. O País exportou no período 1.179 toneladas do produto, volume 9,38% menor em relação ao ano anterior (1.301 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 7.579/t, ante US$ 7.736/t, representando diminuição de 2,03%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 25,57%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi o Japão, cuja receita aumentou 43,89%, seguida de Argentina, menos 6,76%. Fonte: Agência Estado.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

19 de setembro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 19/09/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2014 178,00 -3,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Março/2015 182,20 -3,15
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Maio/2015 184,65 -3,15
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Dezembro/2014 212,10 -5,05
Março/2015 216,95 -5,00
Dólar Comercial: R$ 2,3730 Setembro/2015 221,90 -4,90



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,65 pontos e mínima de -4,80, fechando com -3,20, no acumulado da semana foram registrados -6,55 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou em alta de 0,33%, negociado a R$ 2,3730, a moeda acumulou alta de 1,61% na semana. No mês, até agora, a moeda tem ganhos de 5,97%; no ano, de 0,64%. 

Segundo boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria avança sobre áreas produtoras de café, trazendo chuvas para boa parte das regiões produtoras de café. De hoje até o domingo, chove no Paraná, sul, centro, leste e nordeste de São Paulo, bem como parte sul de Minas Gerais. Os volumes diários devem ser irregulares, oscilando entre 5 e 15mm. No Cerrado são menores as chances para chuva, mas mesmo assim alguma chuva muito isolada pode ocorrer. Na segunda-feira, a frente fria enfraquece na zona da Mata, onde também ocorrem chuvas fracas. Os modelos mais estendidos indicam outra frente fria a partir do dia 24. Os últimos 6 dias de Setembro devem ter chuvas em praticamente todas as regiões produtoras de café. 

O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (17) a liberação de R$ 2,6 bilhões para atender demandas nas linhas de custeio, investimento, capital de giro, aquisição e estocagem para os produtores rurais, empresas e cooperativas, reafirmando o apoio à cafeicultura no país. Do volume ofertado inicialmente, R$ 740 milhões são oriundos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) e R$ 1,86 bilhão tem como origem recursos próprios do Banco do Brasil. A disponibilização dos recursos contribui para a melhor distribuição da oferta do produto em condições favoráveis, como forma de controlar o fluxo de oferta e reduzir a oscilação de preços, com reflexos positivos sobre a renda do setor. O Banco do Brasil também faz a intermediação de contratos futuros de café e atua como lançador de opções agropecuárias na BM&FBovespa, facilitando o acesso a estes mecanismos aos participantes da cadeia do agronegócio que pretendem se proteger contra riscos de oscilações dos preços do café. Com isso, assegura o preço mínimo de venda ou máximo de compra, administrando a comercialização do produto. Fonte:CNC.  

Uganda deverá exportar 3,7 milhões de sacas de café na temporada 2014/15, que se inicia em outubro, volume 5,71% superior às 3,5 milhões de sacas embarcadas na temporada 2013/14, informou David Muwonge, vice-diretor executivo da união nacional de produtores, conhecida como Nucafe. O crescimento dos embarques é reflexo da renovação dos cafezais, iniciada há alguns anos. “Muitos dos novos pés de café começaram a produzir”, disse Muwonge. “O clima também está se mostrando favorável nesta temporada, com as chuvas favorecendo o desenvolvimento dos grãos”, completou. A variedade robusta, usada principalmente na produção de café solúvel, responde por cerca de 70% da produção de Uganda. Fonte: Dow Jones N ewswires.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

12 de setembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado











Infocafé de 12/09/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2014 184,55 -0,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Março/2015 188,60 -0,90
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Maio/2015 191,00 -0,90
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Setembro/2014 216,95 -2,05
  Dezembro/2014 220,30 -2,05
Dólar Comercial: R$ 2,3350 Março/2015 224,95 -2,05




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,45 pontos e mínima de -4,80 fechando com -0,90  acumulando na semana-13,50 pts. 

O dólar comercial fechou em alta pelo quinto dia seguido , com avanço de 1,65%, a R$ 2,3350. C 
om isso, a moeda norte-americana acumulou alta de 4,26% na semana. Em setembro, a moeda tem ganhos de 4,29% e no ano, queda de 0,95%.  Os investidores estavam pessimistas com a última pesquisa eleitoral do Ibope, divulgada mais cedo, e preocupados com a possibilidade de o banco central dos Estados Unidos subir a taxa de juros mais cedo que o esperado.  Segundo a agência de notícias Reuters, os investidores também testavam a disposição do Banco Central brasileiro de intervir no mercado de câmbio, já que o patamar de R$ 2,30 era considerado um limite informal para a oscilação da moeda.




Segundo boletim da Somar Meteorologia, a semana começou com tempo aberto e temperaturas elevadas em áreas produtoras de café do Sudeste. Esse quadro se mantém apenas até hoje. Amanhã, o tempo muda com a chegada de uma frente fria, que deve trazer chuvas para o norte do Paraná, sul, centro, leste e nordeste de São Paulo. Há também uma chance de chuvas fracas em pontos do sul de Minas Gerais, entre a noite de quarta e manhã de quinta-feira. Ao longo da quinta-feira, algumas chuvas isoladas atingem a região da zona da Mata, na faixa leste de Minas Gerais e no Espírito Santo. A temperatura cai com a passagem da frente fria, mas não há previsão de frio intenso, uma vez que o centro da massa de ar polar se mantém sobre o sul do Brasil. Os modelos de previsão indicam um período de tempo mais aberto entre os dias 16 e 20. Uma frente fria deve avançar pelo oceano em torno do dia 22, até o momento sem indicar mudança no tempo para áreas de café. 



A safra de café do Brasil em 2015 deverá atingir 48,83 milhões de sacas de 60 kg, disse nesta quinta-feira a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em relatório com perspectivas para a agropecuária no país na próxima temporada. A previsão indica aumento da produção de 9,6 por cento ante as 44,57 milhões de sacas estimadas pela Conab para 2014, uma temporada de amplas perdas nos cafezais brasileiros devido a uma forte seca no início do ano. A estimativa da safra de 2014 foi feita em maio. Agora que a colheita está praticamente encerrada, a Conab deverá divulgar uma nova projeção na semana que vem. A Conab disse, por meio da assessoria de imprensa, que os dados de 2015 foram calculados com base em tendências e estatísticas, e não em pesquisas de campo. A primeira estimativa oficial da companhia pa ra a temporada 2015 está prevista para 9 de janeiro. A projeção publicada nesta quinta-feira leva em consideração uma queda projetada de 1,64 por cento na área plantada de café arábica na temporada, seguindo a tendência dos últimos cinco anos. Para a área de café robusta há expectativa de estabilidade. Para chegar à estimativa da próxima colheita, a Conab cruzou os dados de área com a tendência média de crescimento de produção em anos de bienalidade negativa (como é o caso de 2015), de 13,17 por cento. As informações são da Reuters. 



Os cafeicultores da região das Matas de Minas que produzirem cafés com notas acima de 80 pontos na prova de xícaras poderão comercializar o grão utilizando a marca “Região das Matas de Minas”, identidade geográfica lançada hoje, em Manhuaçu, que tem como objetivo divulgar e diferenciar o café da região nos mercados nacional e internacional. A expectativa é estimular os mais de 35 mil cafeicultores da área a investir na ampliação da qualidade, o que é primordial para agregar valor ao grão.O projeto é realizado pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Minas) em parceria com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e o Conselho das Entidades do Café das Matas de Mina s, formado por representantes de cooperativas, associações, sindicatos e várias instituições ligadas ao setor cafeeiro, como a Universidade Federal de Viçosa (UFV). De acordo com a analista do Sebrae, regional Manhuaçu, Ereni Constantino, a iniciativa é muito importante para o desenvolvimento da cafeicultura da região, que possui custos elevados devido à impossibilidade de mecanizar a maior parte da área produtiva. “Durante três anos realizamos na região vários estudos que mostraram que o café das Matas de Minas tem grande potencial, mas que o setor precisa ser organizado e o grão de qualidade melhor divulgado e identificado no mercado. Optamos por criar uma marca que identifique a região. O próximo passo será o investimento na obtenção da Identificação Geográfica (IG), processo que deve ser iniciado em ab ril de 2015”. Produção – Segundo as infor! ma&ccedi l;ões do Sebrae, a região da Zona da Mata mineira é responsável por produção média anual de 5 milhões de sacas, 24% do volume total gerado no Estado. A lavoura de café abrange 63 municípios e é desenvolvida por 35 mil cafeicultores, sendo que 80% são de pequeno porte. A princípio, 50 produtores de cada um dos 63 municípios da região serão acompanhados pelo projeto, número que será ampliado gradativamente. Com as pesquisas realizadas pelos parceiros, que serviram de base para a criação de um quadro geral da situação e das potencialidades do café na região, as instituições envolvidas no processo promoveram série de cursos, treinamentos, oficinas e palestras com o objetivo de divulgar as informações da região e capacitar os produtores. Passo considerado fundamental para de spertar o interesse para o projeto. Para Ereni, a região tem grande potencial e vem evoluindo ao longo dos anos. Para se ter ideia, no primeiro ano de análise do café (2011) cerca de 10% do volume produzido receberam nota acima de 80 pontos na prova de xícaras, índice que na última análise, feita em 2013, subiu para 16%. “Acreditamos que a organização do setor e a criação de uma marca regional são ações que valorizam o café da região, que até então estava “esquecido” no Estado e não tinha nenhuma marca para diferenciá-lo no mercado. Também servirá de base para incentivar os investimentos, por parte dos cafeicultores, na qualidade e abrir novos mercados. Essas iniciativas são fundamentais por estimular o desenvolvimento social e econômico da região, que tem 275 mil hectares ocupados pela cu ltura e gera, no período de colheita, 75 mil empregos! diretos e 156 mil indiretos. Ainda segundo Ereni, o grande desafio é levar as informações aos produtores e incentivar os mesmos a investirem nos processos que melhoram a qualidade do grão final. “Estamos divulgando as informações do projeto junto a produtores e profissionais que são formadores de opinião na região, para que as mesmas sejam disseminadas. O cafeicultor precisa ter consciência que o mercado mudou, e, caso ele não invista na qualidade, continuará a comercializar um café com preços sem valor agregado, ficando reféns das variações de mercado”, explicou Ereni. 



De 15 a 18 de setembro, o Expominas, em Belo Horizonte, será ponto de encontro da cafeicultura brasileira. Realizada pelo segundo ano consecutivo, a Semana Internacional do Café visa fortalecer e valorizar o segmento, um dos maiores da economia nacional. A previsão é de 14 mil visitantes, geração de R$ 85 milhões em negócios; incremento de 15% sobre os resultados de 2013. Mais de 100 expositores e 150 marcas participarão da maior feira da área – 9º Espaço Café Brasil – que gera negócios e contribui para formação do mercado de cafés de qualidade. A programação inclui ainda eventos técnicos, como o Encontro Café+Forte, Seminário Internacional DNA Café 2014, 1º Fórum da Agricultura Sustentável e Cafeteria Gourmet, além de Rodada de Negócios e Coffee of the Year , dentre outras atrações. A SIC 2014 é uma iniciativa do Sistema Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), Café Editora e Sebrae. O evento conta com o patrocínio diamante do Sistema Ocemg, Sescoop e Sistema OCB e patrocínio ouro da Case Agriculture. O evento foi criado em 2013, durante o encontro de 50 anos da OIC (Organização Internacional do Café), em Belo Horizonte. Contou com a realização, pela primeira vez em Minas Gerais, do Espaço Café Brasil – após sete edições em São Paulo. A maior feira do setor registrou, no ano passado, a participação de 110 marcas expositoras, que atraíram cerca de 12 mil profissionais e interessados, gerando mais de R$ 70 milhões em negócios diretos e indiretos. Os resultados expressivos de público e negócios renovaram a escolha d a capital mineira, para a atual edição. Confir! a a prog ramação completa e se inscreva para os eventos técnicos pelo sitewww.semanainternacionaldocafe.com.br .



 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

6 de setembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 05/09/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Dezembro/2014 198,05 -4,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2015 202,10 -4,35
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Maio/2015 204,25 -4,40
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 232,00 -3,40
Dezembro/2014 237,30 -5,30
Dólar Comercial: R$ 2,2400 Março/2015 244,00 -5,25



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,35 pontos e mínima de -5,05   fechando com  -4,40 pts, no acumulado da semana foram registrados -3,15 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou em queda de 0,17%, cotado a R$ 2,2400. Com isso, encerra a semana quase estável, com leve alta de 0,03%. No mês, a moeda também acumula pequena alta de 0,03% e, no ano, queda de 5%. 

Segundo boletem da Somar Meteorologia, um quadro geral de tempo mais aberto retorna para áreas produtoras de café, depois de uma semana com algumas chuvas significativas. A frente fria perde força no litoral norte do Espírito Santo e litoral da Bahia, onde ainda podemos ter chuvas fracas. No entanto, em áreas de café o fim de semana será de tempo aberto, com temperaturas amenas ao amanhecer e em elevação no período das tardes.   Os modelos de previsão mais estendida indicam que um quadro de tempo mais seco persiste em áreas de café, durante o período entre 8 e 16 de Setembro. 

A BM&FBovespa autorizará a partir do próximo dia 8 de setembro, a negociação do contrato futuro de café arábica 6/7 e, a partir de 9 de setembro, a negociação dos contratos de opção de compra e de opção de venda sobre futuro de café arábica 6/7. Os primeiros contratos terão vencimento em dezembro deste ano, informa a BM&FBovespa, por meio de ofício circular. O café será cotado em dólares dos Estados Unidos por saca de 60 kg. Um contrato equivale a 100 sacas. Os meses de vencimento são março, maio, julho, setembro e dezembro. A data de vencimento e último dia de negociação será o sexto dia útil anterior ao último dia útil do mês de vencimento. Nesse dia, não se admitirão abertura de novas posições nem operações `day t rade`, observa a bolsa. Fonte:   Agência Estado.

A Starbucks anunciou nesta sexta-feira dois novos tipos de lojas destinadas a captar a crescente demanda por café especial e, em separado, para testar uma unidade “express” em Manhattan, Nova York, oferecendo serviço mais rápido. Os movimentos da maior rede de café do mundo são feitos em um momento em que a empresa enfrenta crescente concorrência de varejistas de café especial, como Stumptown Coffee Roasters, Blue Bottle Coffee e Intelligentsia, bem como de redes de fast-food como McDonald`s, Dunkin Donuts e a novata Chick-fil-A. A Starbucks disse que planeja inaugurar uma unidade de cerca de 1,4 mil metros quadrados para torrefação de grãos especiais no bairro de Capitol Hill, em Seattle, em dezembro, classificando-o como a “primeira de seu tipo”. A empresa vai consolidar a torrefação de grãos especiais, incluindo do tipo Gueisha e Jamaica Blue Mountain, na unidade, que vai abrigar uma loja, uma sala de degustação e um cafeteria. A expectativa é que o novo torrador dê ao Starbucks potencial para expandir sua linha de grãos especiais de 15 para 30 tipos. O preço de vende de alguns novos grãos especiais da Starbucks varia entre 15 a 50 dólares por um pouco mais de 225 gramas. A Starbucks planeja abrir pelo menos 100 lojas que oferecem exclusivamente grãos especiais ao longo dos próximos cinco anos. A companhia se recusou a dar mais detalhes. A Starbucks também planeja testar sua primeira loja “express” em Manhattan em 2015. A empresa disse que a unidade em Nova York será pequena e conveniente, com um cardápio limitado de alimentos e bebidas. A companhia adotará pagamento digital e registro de pedidos online para acelerar o serviço. A Starbucks se recusou a dizer quantas lojas do tipo estão nos planos. Font! e: Reute rs.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

11 de agosto de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 08/08/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2014 180,85 -3,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00    Dezembro/2014 185,05 -3,10
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00  Março/2015 188,60 -3,15
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 215,25 -6,10
Dezembro/2014 225,00 -5,60
Dólar Comercial: R$ 2,2870 Março/2015 228,40, -5,70



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +2,35 pontos e mínima de -4,60 fechando com -3,15, no acumulado da semana foram registrados -11,50 pts. 

No mercado cambial o dólar comercial o dólar comercial em queda de 0,39% cotado a R$2,2870, no entanto, encerra a semana com valorização de 1,17%. No mês, o dólar acumula alta de 0,75% e, no ano, queda de 2,99%. 

Os Dados da CFTC (CommodityFutures Trading Commission) divulgados nesta sexta feira, referente a 05 de agosto, incluído as opções, apontaram que os fundos aumentaram suas posições compradas em 3.846 lotes. As posições em aberto teve alta de 3.316 lotes. Segundo os números apresentados, levando-se em consideração as posições futuras, somadas com as opções, os grandes fundos possuíam 45.076 posições líquidas compradas (53.486 posições long compradas e 8.410 posições short vendidas), no último dia 05 de agosto . No relatório anterior, referente a 29 eles tinham em mãos 41.230 posições líquidas compradas (51.468 posições long compradas e 10.238 posições short vendidas). As empresas comerciais registravam no dia 05, um saldo de 48.070 posiç&o tilde;es líquidas vendidas( 93.826 posições compradas e 141.896 vendidas). No relatório anterior, elas sustentavam 42.939 posições líquidas vendidas ( 95.785 posições compradas e 138.724 vendidas). Os pequenos operadores tinham, na última na ICE Futures US, um total de 2.994 posições líquidas compradas, sendo 8.024 compradas e 5.030 vendidas. No relatório referente ao dia 29 por sua vez, eles apresentava 1.709 posições líquidas compradas, sendo 7.964 compradas e 6.255 vendidas. As posições em aberto na bolsa norte-americana eram de 218.759 lotes no dia 05 de agosto, ao passo que na semana anterior elas somaram 215.443 lotes. 



Rodolfo Osório de Oliveira foi nomeado para a função de diretor do Departamento de Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura. A nomeação foi publicada no “Diário Oficial da União” de quarta-feira (dia 6), conforme informou nesta sexta-feira o Conselho Nacional do Café (CNC), em seu boletim semanal. O novo titular do departamento é engenheiro agrônomo formado na Esalq/Usp, com mestrado em Desenvolvimento Econômico pela Unicamp. Funcionário de carreira da Embrapa, Oliveira tem significativos trabalhos prestados à agropecuária brasileira em sua passagem pelas federações de agricultura de São Paulo e Minas Gerais, além de vasta experiência internacional. Oliveira atuou como consultor da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), no Escritório Regional para América Latina e Caribe, e foi coordenador geral das áreas Internacional e Inteligência de Mercado no Departamento de Cooperativismo e Associativismo (Denacoop) do próprio ministério, diz o CNC. Segundo a entidade, essa “nomeação vem ao encontro da solicitação do Conselho Nacional do Café e da Comissão Nacional do Café da CNA, haja vista o conhecimento que temos a respeito do trabalho e da competência profissional do novo diretor”.     Com a reformulação nesse departamento, o CNC considera que o setor privado e governo federal poderão realizar um trabalho conjunto e pró-ativo para a cadeia de café do Brasil, em especial para os produtores. Fonte: Valor Econômico. 

A Associação Brasileira de Café e Barista realizará o 14º Campeonato Brasileiro de Barista, o 4º Campeonato Brasileiro de Preparo de Cafés e 7º Campeonato Brasileiro Cup Tasters, no 9º Espaço Café Brasil – durante a Semana Internacional do Café, no pavilhão do Expominas, Belo Horizonte (MG), de 15 a 18 de setembro de 2013. Participe! Baristas: Para se inscrever e mais informações contate 
info@acbb.com.br ou acesse www.acbb.com.br . Acesso gratuito para credenciados.


A Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de Julho de 2014. Segue links: Sul de Minas  http://goo.gl/vgCxen  Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba http://goo.gl/HX3dpU . Fonte: Fundação Procafé.  

          
         

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

11 de julho de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 11/07/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 390,00 R$ 360,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 390,00 R$ 360,00 Setembro/2014 161,40 -1,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 380,00 R$ 350,00    Dezembro/2014 165,15 -1,50
Cerrado R$ 400,00 R$ 380,00 Março/2015 168,55 -1,45
Bahiano R$ 380,00 R$ 350,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 192,95 -1,45

Dezembro /2014

200,40 -1,30
Dólar Comercial: R$ 2,2220


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,90 pontos e mínima de -3,45, fechando com -1,60, no acumulado da semana foram registrados -10,40 pts.


O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve queda de 0,04%, cotado a R$ 2,2220. A moeda norte-americana, no entanto, encerra a semana com alta de 0,27%. No mês, acumula alta de 0,52%, e no ano, desvalorização de 5,77%. De forma geral, o resultado hoje acompanhou outros mercados emergentes, onde o dólar também teve pouca variação. Para a semana que vem, o mercado aguarda dados sobre o PIB (Produto Interno Bruto) da China e novas pesquisas de intenção de voto para a Presidência da República no Brasil. No contexto brasileiro, as intervenções do Banco Central também influenciaram o resultado do dólar.


A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o relatório sobre as receitas cambiais com as exportações referente aos primeiros seis meses do ano: 
Café verde: Apresentou alta de 7,83% no primeiro semestre, em comparação com o mesmo período de 2013. O faturamento alcançou US$ 2,614 bilhões, ante US$ 2,424 bilhões. O volume embarcado no período teve aumento de 18,66%, para 952.985 toneladas ante 803.115 t nos primeiros seis meses de 2013. O preço médio de exportação teve queda de 9,13% no período, de US$ 3.018/t para US$ 2.743/t. A receita cambial foi negativa para 4 entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Japão (-26,77%), Itália (-2,54%), Espanha (-1,21%) e Suécia (-9,13%). Em contrapartida, foi significativa a alta no faturamento para México (2.646%), Eslovênia (38,60%), Reino Unido (31,23%) e Canadá (30,48%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 22,71% ante o mesmo período de 2013. O segundo colocado foi a Alemanha (28,06%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos, com exceção de Japão (-20,80%) e Suécia (-5,91%). 
Café solúvel: Apresentou queda de 19,18% no primeiro semestre, em relação ao mesmo período de 2013. Os industriais faturaram US$ 265,291 milhões, em comparação com US$ 328,255 milhões no mesmo período do ano passado. O País exportou no período 36.639 toneladas de solúvel, com queda de 6,30% em relação a 2013 (39.101 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.241/t, ante US$ 8.395/t em 2013, representando queda de 13,75%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com diminuição de 20,01% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, apenas 4 tiveram elevação em receita no período: Chile (261,67%), Cingapura (36,22%), Malásia (11 ,87%) e Japão (2,50%). Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Argentina (-66,75%), Reino Unido (-39,47%), Arábia Saudita (-33,29%) e Indonésia (-34,99%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram redução de 4,65% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Chile (443,68%) e Cingapura (47,97%). Em contrapartida, houve queda em volume para 10 destinos, com destaque para: Argentina (-65,11%), Reino Unido (-43,86%) e Arábia Saudita (-28,14%). 
Café torrado e moído: Registrou queda de 25,80% no primeiro semestre, em relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$ 5,664 milhões, em comparação com US$ 7,633 milhões em igual período de 2013. O País exportou no período 730 toneladas do produto, volume 21,76% menor em relação ao ano anterior (933 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 7.759/t, ante US$ 8.181/t, representando diminuição de 5,16%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 44,92%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a Argentina, cuja receita aumentou 18,53%, seguida de Japão, alta de 50,96%. 


            

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda









Infocafé de 30/05/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 420,00 R$ 390,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 420,00 R$ 390,00 Julho/2014 177,50 -4,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 410,00 R$ 380,00    Setembro/2014 179,90 -4,45
Cerrado R$ 430,00 R$ 410,00 Dezembro/2014 183,20 -4,40
Bahiano R$ 410,00 R$ 380,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2014 216,70 -5,70
Dezembro/2014 222,25 -5,60
Dólar Comercial: R$ 2,2410



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição julho atingiu na mínima do dia -7,30 pontos fechando com -4,45, no acumulado da semana foram registrados -4,40 pts.   

O dólar comercial fechou em alta de 0,76%, cotado à R$ 2,2410, com isso, o dólar encerra a semana com valorização de 0,76% e o mês, com alta de 0,48%. No ano, entretanto, a moeda acumula queda de 4,95%. 

Dados da CFTC (CommodityFutures Trading Commission) divulgados nesta sexta feira, referente a 27 de maio, incluído as opções, apontaram que os fundos diminuíram suas posições compradas. As posições em aberto leve recuo. Segundo os números apresentados, levando-se em consideração as posições futuras, somadas com as opções, os grandes fundos possuíam 41.577 posições líquidas compradas (51.681 posições long compradas e 10.104 posições short vendidas), no último dia 27 de maio . No relatório anterior, referente a 20 de maio, eles tinham em mãos 43.264 posições líquidas compradas (51.725 posições long compradas e 8.461 posições short vendidas). As empresas comerciais registravam no dia 27, um saldo de 44.578 posições líqu idas vendidas ( 99.377 posições compradas e 143.955 vendidas). No relatório anterior, elas sustentavam 45.926 posições líquidas vendidas ( 99.233 posições compradas e 145.159 vendidas). Os pequenos operadores tinham, na última na ICE Futures US, um total de 3.002 posições líquidas compradas, sendo 7.676 compradas e 4.674 vendidas. No relatório referente ao dia 20 por sua vez, eles apresentavam 2.662 posições líquidas compradas, sendo 6.907 compradas e 4.245 vendidas. As posições em aberto na bolsa norte-americana eram de 233.983 lotes no dia 27 de maio, ao passo que na semana anterior elas somaram 234.067 lotes.





Segundo previsões da Somar Meteorologia, a passagem de uma nova frente fria pelo Estado de São Paulo favorece o retorno da chuva no fim de semana. No domingo, a chuva avança para o oeste, centro, sul, litoral e Grande São Paulo. Junho será caracterizado por chuva acima da média, apesar do acumulado absoluto baixo em São Paulo.   Os acumulados poderão ficar inferiores aos 50mm, mas mesmo assim, o desvio poderá ficar acima dos 100% em algumas localidades. A chuva será mais intensa somente nas áreas paulistas mais próximas do Paraná, onde pode passar dos 100mm. Após o período chuvoso, a temperatura entra em declínio e vai ficar mais baixa entre 10 e 15 de junho e na última semana de junho. 



A Ipanema Coffees, maior produtor de café do Brasil e principal fornecedor da multinacional da Starbucks, informou hoje que prevê uma quebra de 40% para a safra brasileira 2014/15, depois que uma estiagem prolongada danificou os cafezais no primeiro trimestre. Os preços também reagiram na sessão de hoje na Bolsa de Nova Iorque (Ice Futures US), com altas acima dos 500 pontos (leia mais abaixo).   Atualmente, cafeicultores precisam de 700 litros de café para encher uma saca de 60 kg, quando o volume normalmente usado é de 500 litros, de acordo com Washington Rodrigues, presidente da empresa baseada em Alfenas-MG. O calor excessivo e a seca provocaram a redução do tamanho e do enchimento dos grãos, fazendo com que seja preciso um volume maior de café para se encher uma saca, de acordo com informações da Bloomberg.   A empresa espera colher 65 mil sacas de café, sendo que a previsão feita em janeiro apontava para 80 mil sacas e, no ano passado, estimava-se uma safra de 127 mil sacas. As perdas estão sendo confirmadas depois que alguns hectares já foram colhidos.   Os preços do café arábica já subiram 63% este ano, o maior ganho entre as 24 principais commodities acompanhadas pelo índice GSCI Spot, da Standard & Poors. A seca que atingiu o Brasil derrubou as estimativas para a safra de café e, segundo a corretora Marex Spectron, o mercado internacional já sinaliza que pela primeira vez em cinco anos poderá haver uma falta de oferta suficiente para suprir a demanda mundial. “Esta seca foi uma das mais severas que eu já presenciei em minha carreira, e ela chegou em um período não usual, que é o período das chuvas”, disse Rodrigues. “Embora à primeira vista o volume (de café) parece normal, nós percebemos durante o processo de secagem e moagem que os grãos dentro das cerejas estão muito menores”.   Além dos efeitos da seca, muitos cafeicultores haviam podado suas plantas no ano passado, quando os preços do café não estavam remuneradores. Essas árvores podadas levam até três para voltar a produzir nos níveis anteriores, principalmente porque o déficit hídrico também comprometeu o crescimento vegetativo. 


           

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

25 de abril de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 460,00 Maio/2014 204,75 -7,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 450,00    Julho/2014 207,00 -7,80
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00  Setembro/2014 209,05 -7,80
Bahiano R$ 480,00 R$ 450,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Maio/2014 247,30 -9,45
Setembro/2014 254,30 -9,60
Dólar Comercial: R$ 2,2430 Dezembro/2014 258,10 -9,60

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira  em queda, a posição julho atingiu na mínima do dia -9,95 pontos fechando com -7,80, acumulando na semana +2,90 pontos. Mercado interno “travado” com valores nominais. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,22%, cotado à R$ 2,2430. Com isso, o dólar fecha a semana com valorização de 0,32%. No mês, a moeda acumula baixa de 1,17% e no ano, perdas de 4,87%. Atuação mais moderada do BC após grande entrada de dólares no país. A queda do dólar nesta sexta foi influenciada, dentre outros motivos, pelo fato de o Banco Central não ter realizado leilão para adiar o vencimento (rolar) de parte dos contratos de swap cambial tradicional (equivalentes à venda futura de dólares) que vencem em 2 de maio. 

O Conselho Monetário Nacional (CMN) informou nesta sexta-feira, 25, que o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) terá orçamento de R$ 2,925 bilhões para 2014. O montante estará dividido em recursos para estocagem (R$ 1,3 bilhão), operações de custeio (R$ 845 milhões), financiamento para aquisição de café (R$ 750 milhões), financiamento para recuperação de cafezais danificados (R$ 20 milhões) e financiamento de contratos de operações em mercados futuros (R$ 10 milhões). A resolução foi divulgada na manhã desta sexta-feira, 25, pelo Banco Central. A reunião do CMN começou na tarde de quinta-feira, 24, mas a decisão dos ministros que compõem o conselho só foi divulgada hoje. As informações são da Agência Estado.O preço mínimo do café conillon, também conhecido como robusta, foi reajustado em 15,48%, passando de R$ 156,57 a saca de 60 quilos para R$ 180,80. A resolução foi definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), durante reunião na noite nesta quinta-feira (24), em Brasília. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) atendeu reivindicação dos cafeicultores capixabas com base nos estudos elaborados pela Conab, reajustando o preço mínimo e criando melhores condições de acesso ao crédito para todos os produtores do Estado. Mais informações para a imprensa: Assessoria de Comunicação (61) 3218-2203 – Inez De Podestà – inez.podesta@agricultura.gov.br . 

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) apresentará aos profissionais da cafeicultura de todo o mundo, nesta sexta-feira, 25 de abril, em Seattle, nos Estados Unidos, o novo mapa das origens produtoras do grão no Brasil. A divulgação será realizada durante a 26ª Exposição Anual da Specialty Coffee Association of America (SCAA), o maior evento mundial do setor, que começou no dia 24 e se estende até o dia 27 deste mês. O mapa foi elaborado pela BSCA após consulta a órgãos estaduais e federais e possui 20 origens produtoras, com a delimitação por município. “Sempre pensamos em avançar no que diz respeito à promoção internacional dos cafés brasileiros. Como o País não possuía uma atualização da dis crição de suas áreas de produção, desenvolvemos essa geografia para que todo o mundo conheça a diversidade do nosso parque cafeeiro”, explica Vanusia Nogueira, diretora-executiva da BSCA. De acordo com ela, a estruturação do mapa será fundamental para que o Brasil apresente ao mundo que tem capacidade para produzir uma grande diversidade de cafés, aliando quantidade à qualidade. “A intenção da BSCA é promover os cafés nacionais e suas origens, destacando que cada uma possui características únicas e é capaz de colher um produto que proporcione excelentes bebidas na xícara”, comenta. Vanusia recorda que o Brasil é um país continental, com ampla diversidade de topografia e clima entre suas regiões produtoras. “Esse ambiente faz com que os cafés de cada uma dessas origens tenham características diferenciadas e &ua  cute;nicas, fato que não ocorre em nenhuma outra na&c! cedil;&a tilde;o que produz o grão no mundo”, finaliza. 
O MAPA 
Com a denominação “Brazilian Coffee Origins”, o mapa apresenta as 20 áreas de produção de café no País, sendo seis em Minas Gerais, quatro em São Paulo, uma entre MG e SP, três na Bahia, duas no Espírito Santo, duas no Paraná, uma em Rondônia e uma no Rio de Janeiro. Entre elas, estão incluídas a Denominação de Origem do Cerrado Mineiro e as Indicações Geográficas da Alta Mogiana e do Norte Pioneiro do Paraná. O mapa e as especificações de cada uma das áreas de produção podem ser conferidos no site da BSCA ( 
www.bsca.com.br ).

 

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira em queda

11 de abril de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 11/04/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 440,00 Maio/2014 201,20 -4,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 430,00    Julho/2014 203,55 -4,85
Cerrado R$ 475,00 R$ 455,00 Setembro/2014 205,60 -4,80
Bahiano R$ 460,00 R$ 430,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Maio/2014 243,20 -4,80
Setembro/2014 250,35 -4,65
Dólar Comercial: R$ 2,2170 Dezembro/2014 254,95 -4,50

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição maio oscilou entre a máxima de +2,55 pontos e mínima de -6,25 fechando com -4,90, no acumulado da semana foram registrados +16,20 pts. 

O dólar fechou em alta nesta sexta-feira, acompanhando a cena externa e dando continuidade ao movimento da véspera, quando interrompeu série de quatro quedas seguidas que o levaram abaixo do patamar de 2,20 reais. A moeda norte-americana subiu 0,78%,cotada à R$2,2220. Na semana, entretanto, o dólar acumulou queda de 1%. 

A Organização Internacional do Café (OIC) estima que o consumo mundial do grão continua em expansão e que o ano-safra 2013/14 poderá registrar um déficit entre oferta e demanda. A colheita no ciclo é projetada em 145,7 milhões de sacas, enquanto o consumo foi calculado em 145,8 milhões de sacas no ano civil 2013, conforme relatório mensal da entidade.A estimativa da OIC para o consumo em 2013 foi a primeira oficialmente divulgada pela entidade e representa um crescimento de 2,7% em relação às 142 milhões de sacas consumidas em 2012. Nos últimos anos, a expansão média chegou a 2,1%, diz a entidade.Contrariando expectativas, boa parte do crescimento do consumo global de 2013 veio de mercados tradicionais, particularmente dos Estados Unidos.A demanda nos países exportadores continua a crescer significativamente e deve ter alcança do 44,7 milhões de sacas em 2013, ou 30,6% do total consumido no mundo. Já o consumo nos mercados emergentes, estimado em 26,8 milhões de sacas, ficou ligeiramente abaixo do volume de 2012. Esse recuo poderá ser revisto, uma vez que a maioria dos mercados emergentes considerados não faz parte da OIC e que, portanto, os cálculos para eles são menos confiáveis.Todavia, a tendência geral continua a ser que os mercados tradicionais registrem declínio em sua participação no consumo global de café, em virtude do crescimento nos países exportadores. No Brasil, representantes da Abic, associação que representa a indústria no país, estimam que o consumo doméstico poderá crescer entre 3% e 4% este ano, ante uma queda registrada em 2013 de 1,2%, para 20,08 milhões de sacas.Mesmo com o reajuste do preço do produto no varejo em fun&ccedi l;ão da valorização das cotaç&ot! ilde;es da matéria-prima, o diretor-executivo da Abic, Nathan Herszkowicz, considera que haverá espaço para crescimento do consumo e que o aumento do preço do café torrado e moído não deve influenciar no orçamento das famílias porque o produto estava muito barato, com reajuste bem abaixo da inflação nos últimos anos.O diretor da Abic avalia que o crescimento do consumo poderá ser motivado pelo fato de que o café ganhou status especial no segmento de bebidas. “O café virou bebida da moda”. Além disso, a melhora da qualidade do café também deverá incentivar o consumo.Para a Abic, a seca e as altas temperaturas registradas este ano nas regiões produtoras de café não deverão representar risco de desabastecimento para a indústria. Herszkowicz avalia que os estoques atuais e a produção que será colhida serão suficientes para atender ao consumo interno e à exportação. Ele acrescentou que há dúvidas sobre os danos do clima adverso à qualidade dos grãos e que a entidade está preocupada com isso. “Algumas regiões tiveram mais danos, mas não se sabe qual é a extensão disso. Precisamos esperar o início da colheita”, afirmou. Fonte: Valor Econômico. 

         

 

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COTAÇAÕ DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira em queda,

25 de janeiro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Infocafé de 24/01/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 295,00 R$ 285,00 Março/2014 114,40 -0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00    Maio/2014 116,70 -0,80
Cerrado R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2014 121,10 -0,80
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Março/2014 138,00 -0,50
Setembro/2014 0,00 -0,10
Dólar Comercial: R$ 2,3980 Dezembro/2014 0,00 -0,55


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição março atingiu na mínima -1,55 pontos fechando com -0,80, no acumulado da semana foram registrados -2,75 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,19%, cotado à R$ 2,3980, interrompendo uma sequência de três altas. Na semana, no entanto, a moeda norte-americana teve ganhos de 2,21%. No mês e no ano, o dólar acumula valorização de 1,72%. A moeda  operou em alta durante boa parte do dia, invertendo o movimento perto do fechamento do mercado. A moeda norte-americana chegou a bater R$ 2,43 na máxima do dia, subindo 1,3%. Investidores ainda continuaram sob a expectativa da próxima reunião do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA), em 28 e 29 de janeiro, quando pode anunciar mais um corte de US$ 10 bilhões no programa de compras mensais de títulos, hoje em US$ 75 bilhões. A decisão reduziria ainda mais a quantidade de dólares em circulação no mundo. Além disso, prevalecia entre os investidores a ideia de que o Banco Central brasileiro não deve aumentar as suas intervenções no mercado de câmbio para segurar uma maior alta do dólar. 

As exportações de café robusta do Vietnã este mês podem cair 40% em volume e 45,7% em valor comparado ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados hoje pelo Departamento Geral de Estatísticas do governo vietnamita.  As exportações totalizaram 135.00 toneladas, ou 2,25 milhões de sacas de 60 quilos, no valor de US$ 250 milhões. Em dezembro, o país asiático exportou 136.00 toneladas de café, com receita de US$ 255 milhões. No ano-safra que começou em primeiro de outubro, o Vietnã exportou até agora 412.000 toneladas, abaixo das 606.000 no ano anterior. O valor das vendas ao exterior totalizou US$ 771 milhões, queda de 29,5% em relação as US$ 1,275  bilhão um ano atrás. O Departamento costuma divulgar as estimativas de café antes do final do períod o, baseado em projeções. Safras & Mercado com informações de agências internacionais. 

O mês de janeiro vem sendo caracterizado por um clima mais seco e quente e os cafezais do Sudeste estão sofrendo com a falta de chuvas. As taxas de evapotranspiração estão elevadíssimas e, com isso, o café já se encontra em déficit hídrico, sendo que os níveis de armazenamento de água no solo poderão ficar abaixo dos 50% no final da próxima semana. A maioria das lavouras está em fase de enchimento de grãos, que por conta da estiagem ficarão com peso menor. A última semana foi de chuvas mais generalizadas, porém a previsão mostra a partir de agora um período mais prolongado de tempo seco. Na região de Araguari-MG a média de chuva para janeiro é de 250mm, mas até agora o acumulado é de apenas 118mm, sendo que cerca de 80mm foram observados nesta semana. Além da falta de água no solo, com o tempo mais seco, as pragas, como bicho mineiro e broca, se reproduzem mais e como os produtores estão sem incentivo para investir em suas lavouras, as perdas poderão ser maiores. O clima tem atrapalhado os produtores de café desde o início da safra. No Espírito Santo e na zona da mata de Minas Gerais as fortes e constantes chuvas ocorridas em dezembro provocaram perdas significativas em várias lavouras, onde grande parte dos grãos foram derrubados pelas águas. Mas a queda na produção nacional do grão também está ligada aos baixos preços da commodity. “Vários produtores estão diminuindo as quantidades aplicadas de adubos e demais fertilizantes, o que no fim resulta numa diminuição no potencial produtivo dessas lavouras”, explica o agrometeorologista da Somar, Marco Antonio dos Santos. A previsão não é animadora, depois de alguns dias com chuvas nos fins de tarde, o corredor de umidade da Amazônia afasta-se das áreas produtoras de café do centro e sul do Brasil. Com isso, a região passará por um período de tempo ainda mais seco e quente que o atual especialmente a partir do domingo. As informações são do Tempo Agora.

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

17 de janeiro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 17/01/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 285,00 R$ 295,00 Março/2014 117,15 -1,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00    Maio/2014 119,35 -1,25
Cerrado R$ 300,00 R$ 290,00      Setembro/2014 123,70 -1,30
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
  Março/2014 141,30 -1,20
    Setembro/2014 145,70 -1,30
  R$ 2,3460 Dezembro/2013 148,35 -1,25

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição março atingiu na mínima do dia -2,05 pontos fechando com -1,20, no acumulado da semana foram registrados  -3,50 pts.
 
O dólar comercial caiu 0,82%, cotado à R$ 2,3460. Na semana a moeda norte-americana acumulou desvalorização de 0,79%. A baixa da moeda hoje foi influenciada pelas intervenções do Banco Central no mercado de câmbio. Também contribuiu para o resultado a perspectiva de  entrada de dólares na economia brasileira, diante de captações no exterior da Petrobras (PETR4), BNDES e Santander Brasil (SANB11).  

O café brasileiro participou de janeiro a dezembro de 2013 com 5,3% da balança do agronegócio brasileiro, ficando no sexto item da pauta das exportações atrás do complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais, cereais, farinha e preparações. As exportações de café somaram, neste período, US$ 5,2 bilhões referentes a 32 milhões de sacas de café. Os números estão consolidados no Informe Estatístico do Café, atualizado mensalmente pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Maior produtor e exportador de café do mundo, o produto nacional participou com 33,6% do mercado internacional. Permanecem como principais compradores de café verde, Estados Unidos, Alemanha, Japão e Itália. De acordo com o informativo mensal, o consumo no mercado interno foi de 21 milhões de sacas de café. A produção nacional, de acordo com o levantamento da safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), foi de  49,2 milhões de sacas de café beneficiado, em uma área de 2 milhões de hectares. 
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Social 
(61) 3218-2203
Inez De Podestà
inez.podesta@agricultura.gov.br 

OPÇÕES DE CAFÉ – ORIENTAÇÃO SOBRE DOCUMENTAÇÃO – ATENÇÃO!!!!!  


Caro Produtor    
Vocês vão ter que entregar na SUREG que jurisdiciona o local de plantio do Café: 
* A Declaração de Produtor Rural (Anexo II do Aviso de Leilão) 
* Demonstrativo de Lavoura Cultivada do produtor protocolada pela Bolsa

Observações importantes   :

1) A não entrega destes documentos na SUREG acarretará no cancelamento da operação e a perda do direito ao exercício do contrato de opção de café (Item 13.1 do Aviso de leilão) 

2) Os Anexos II e III dos Avisos de Leilão ( documentos 01 e 02 ) deverão ser protocolados nas SUREGs até 
14/02/14    

No caso de envio por via postal desconsiderar a data da postagem e considerar a data limite para a entrega do documento na SUREG. 

Caso você participou através da Mellão Martini, nós estaremos enviando um e-mail para cada um com tudo explicado e com os documentos anexados na segunda feira próxima, caso não receber nos ligue solicitando. 

“A MELLÃO MARTINI É SUA CORRETORA NA BOLSA BRASILEIRA DE MERCADORIAS” 

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira em queda

5 de outubro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 04/10/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 275,00 R$ 265,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2013 114,40 -0,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 265,00 R$ 255,00    Março/2014 117,55 -0,95
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Maio/2014 119,75 -0,95
Bahiano R$ 265,00 R$ 255,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 225,00 Dezembro/2013 137,75 -1,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 230,00    Março/2014 142,05 -1,45
Dólar Comercial: R$ 2,2110 Setembro/2014 144,00 -1,50


Caro Produtor   –   Leilão de Opções  –   DIA 08/10/13 
405.800 sacas – para todos os estados juntos 
  
QUERENDO PARTICIPAR PROVIDENCIE SUA DOCUMENTAÇÃO 
ENTRE EM CONTATO CONOSCO —-   19 3661 9090  
NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!





As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -1,45 fechando com -0,95 pts, no acumulado da semana foram registrados +0,70 pts. No mercado cambial o dólar comercial encerrou a sessão desta sexta-feira em alta de 0,45% ante o real, negociado a R$ 2,2110, na máxima. 

Lideranças dos cafeicultores pediram ontem ao governo federal que o pacote de medidas de apoio ao setor para a safra 2014/15 assegure a realização de leilões de contratos de opções de venda, para sinalizar com a possibilidade de retirada do mercado de 5 milhões de sacas de café. Esta foi uma das reivindicações apresentadas pelos produtores ao secretário-executivo do Ministério da Agricultura, José Gerardo Fontelles, que responde interinamente pela Secretaria de Produção e Agroenergia, e ao diretor do Departamento do Café, Jânio Zeferino da Silva. Em entrevista ao Broadcast, Jânio Zeferino afirmou que a reivindicação do setor será analisada pelo governo na definição do programa de apoio para a próxima safra, que será discutido com bastante antecedência com todos os segmentos da cadeia. Ele explicou que naturalmente o governo leva em consideração as reivindicações dos produtores, “que são o elo mais fraco da cadeia”. Na reunião, os produtores também pediram o alongamento do prazo de reembolso dos financiamentos de estocagem de café de 12 para 24 meses. Jânio Zeferino disse que a proposta será analisada pelo governo e deverá passar também pelo crivo do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) e aprovação do Conselho Monetário Nacional (CMN), pois implica no remanejamento de recursos. As informações são da Agência Estado.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda

24 de maio de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 24/05/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 290,00 R$ 280,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 290,00 R$ 280,00 Julho/2013 127,25 -2,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2013 129,50 -2,80
Cerrado R$ 295,00 R$ 285,00 Dezembro/2013 133,10 -2,85
Bahiano R$ 280,00 R$ 270,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 157,15 -0,95
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 162,15 -1,25
Dólar Comercial: R$ 2,0500 Março/2014 164,05 -1,25

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,70 pontos e mínima de -3,25 fechando com -2,80, no acumulado da semana foram registrados -9,65 pts.

O dólar encerrou a sessão de hoje com alta de 0,20%. As taxas futuras de juros ganharam avanço nesta sexta-feira, diante da valorização da moeda americana e o crescimento acima do esperado das encomendas de bens duráveis nos EUA, que registraram aumento de 3,3% em abril, bem acima da expectativa de alta de 1,3%. Enquanto a valorização do dólar contribui para piorar ainda mais o cenário de inflação, indicadores melhores nos EUA reforçam a percepção de que o Federal Reserve pode reduzir os estímulos à economia em breve. Com isso, as apostas em uma alta mais intensa da Selic na próxima semana, de 0,50 ponto porcentual, ganharam ainda mais sustentação. Na China, prevaleceu o pessimismo nos mercados de risco mais uma vez, devido a desconfianças com a atividade da China.

Os estoques de café na União Europeia aumentaram em 108.831 sacas em março, para 10,33 milhões de sacas, informou nesta sexta-feira a Federação Europeia de Café (ECF, na sigla em inglês). O maior crescimento foi verificado no porto da cidade de Antuérpia, na Bélgica, onde as reservas subiram em 186.783 sacas, para 5,15 milhões de sacas. Na sequência vem o de Gênova, na Itália, com acréscimo de 92.823 sacas, totalizando 1,14 milhão de sacas. Os estoques da cidade alemã de Bremen, por sua vez, diminuíram em 76.483 sacas, para 1,26 milhão de sacas, enquanto que os de Trieste, na Itália, caíram em 71.842 sacas, para 652.066 sacas. Le Havre, na França, registrou diminuição de 22.450 sacas, para um total de 422.283 sacas. As informações são da Dow Jones.


As exportações de café pelo Vietnã ficaram estáveis em maio, mas diminuíram 1,2% em valor na comparação com abril, informou nesta sexta-feira o Escritório Geral de Estatísticas do país. Foram embarcadas 110 mil toneladas do produto, com receita de US$ 240 milhões. Desde o início do ano-safra, em 1º de outubro do ano passado, até agora, já foram exportadas 1,085 milhão de toneladas de café, menos que as 1,132 milhão de toneladas de igual período do ano anterior. Em valor, as vendas totalizaram US$ 2,331 bilhões (-2,7%). As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira em queda

28 de setembro de 2012 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 28/09/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 400,00 R$ 380,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 400,00 R$ 380,00 Dezembro/2012 173,50 -0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 385,00 R$ 375,00 Março/2013 177,50 -0,75
Cerrado R$ 405,00 R$ 385,00 Maio/2013 180,25 -0,70
Bahiano R$ 385,00 R$ 375,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Dezembro/2012 222,30 -0,95
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 350,00 R$ 340,00 Março/2013 226,00 -0,70
Dólar Comercial: R$ 2,0290 Maio/2013 228,50 -0,65

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em queda, após oscilar entre a máxima de +0,90 pontos e mínima de -4,05 a posição dezembro recuperou boa parte das perdas fechando com -0,80 pts.


O dólar comercial encerrou a sessão de hoje, com leve queda e no patamar de R$ 2,02 – no qual permaneceu a maior parte do tempo durante este mês. A moeda norte-americana fechou com baixa de 0,10%, a R$ 2,0290. O recuo do dólar ante o real nesta sexta-feira também destoou da alta da moeda norte-americana no exterior. Lá fora, o ambiente negativo de negócios foi determinado por novos dados ruins da economia dos Estados Unidos e pelos temores relacionados à crise fiscal na Espanha. O aguardado resultado dos testes de estresse dos bancos espanhóis foi considerado positivo pelos investidores e analistas. A Espanha informou que o déficit de capital dos bancos é de € 59,3 bilhões em um cenário de estresse. Os testes mostram que sete bancos precisam aumentar suas reservas de capital, enquanto outros sete estão adequadamente capitalizados em um cenário econômico adverso, entre eles o Santander.


Em reunião ordinária realizada na última quinta-feira, 27 de setembro, o Conselho Monetário Nacional (CMN) elevou em R$ 600 milhões o montante de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) voltados às operações de Estocagem em 2012. Assim, o montante destinado a esta linha chega a R$ 1,5 bilhão na safra atual. O órgão explica que o aumento se deu em função da previsão de alta de 13% na produção brasileira de café em relação ao ciclo 2011 e, também, por causa da aproximação do término da colheita nas principais regiões produtoras do país, ampliando a demanda de produtores e cooperativas para contratações da linha de crédito de Estocagem. Conforme anunciado em nossos boletins semanais, o CNC trabalhou junto ao Governo Federal para a liberação desses R$ 600 milhões adicionais à Estocagem, entendendo que era necessário um montante de recursos satisfatório para que os produtores pudessem armazenar a safra e não fossem obrigados a vender assim que colhessem, fato que pressionaria sobremaneira os preços no mercado. Agradecemos o empenho do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em relação à tramitação desse nosso pleito — aprovado por toda a cadeia produtiva no âmbito do Conselho Deliberativo da Política Cafeeira (CDPC) —, em especial ao ministro Mendes Ribeiro, aos secretários José Carlos Vaz (Executivo) e Gerardo Fontelles (Produção e Agroenergia) e ao diretor do Departamento do Café, Edilson Alcântara. Ascom CNC.


As disputas do 12º Campeonato Brasileiro de Barista terão início no próximo dia 4 em São Paulo. Uma banca composta por sete jurados vai avaliar os candidatos de acordo com parâmetros técnicos e sensoriais no preparo de espresso, cappuccino e drinque de assinatura. O barista vencedor garante a vaga no campeonato mundial, que acontecerá em Melbourne – Austrália -, em junho de 2013. Na disputa em São Paulo, os baristas terão no total 45 minutos para demonstrar o domínio de seus cafés, do equipamento, da técnica de preparo e postura profissional. O tempo é dividido em três etapas de 15 minutos: montagem da estação, introdução e criação dos cafés, e retirada do material. Durante a apresentação, serão feitas quatro bebidas de cada est ilo: espressos, cappuccinos e drinques de assinatura (não-alcoólicos com café). A parte teórica também será levada em conta: no decorrer da dinâmica, o candidato terá de explicar claramente a escolha e as características dos seus cafés. As inscrições podem ser feitas pelo site da Associação Brasileira de Café e Barista ( http://www.acbb.com.br/ ). O Campeonato Brasileiro de Barista acontece pela primeira vez no Espaço Café Brasil, que será realizado entre os dias 4 e 6 de outubro, no Expo Center Norte. Nas edições anteriores, a disputa revelou nomes como Rafael Godoy (2012 – Suplicy Cafés Especiais) e Yara Castanho (2010 e 2009 – Suplicy Cafés Especiais). A feira reúne produtores, compradores, empresários e especialistas em café e espera 8 mil visitantes.





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