COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa

24 de fevereiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 530,00 R$ 510,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 530,00 R$ 510,00 Março/2017 144,40 -3,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 520,00 R$ 500,00 Maio/2017 146,25 -3,70
Cerrado R$ 535,00 R$ 515,00 Setembro/2017 150,80 -3,65
Bahiano R$ 530,00 R$ 500,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2017 – 6/7-15%cat R$ 550,00 R$ 540,00 Março/2017 170,60 -5,90
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 600,00 R$ 590,00 Setembro/2017 180,75 -4,80
Dólar Comercial: R$ 3,1130 Dezembro/2017 185,75 -4,80


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição maio atingiu máxima de +1,00 e  mínima de -4,55 pontos fechando com -3,70 acumulando na semana -3,30 pts. No mercado interno as oscilações de bolsa e dólar deixaram as negociações “travadas” fechando sem alteração nas bases.


O dólar comercial fechou em alta de 1,86%, cotado a R$ 3,1130. Com isso, o dólar termina a semana com alta acumulada de 0,66%. No entanto, a moeda fecha fevereiro com desvalorização de 1,2%, no terceiro mês seguido de queda. No cenário interno, investidores aproveitaram a sessão para comprar dólares e se protegerem de possíveis variações da moeda no exterior durante o Carnaval, quando os mercados estarão fechados no Brasil.


O mercado de câmbio só volta a operar na quarta-feira (1º). No exterior, investidores buscavam pistas sobre os rumos da política econômica do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Em pronunciamento nesta sexta, ele reforçou que pretende cortar impostos para a maioria dos cidadãos e empresas, o que pode incentivar o consumo e fazer com que os juros no país subam. Juros maiores poderiam atrair aos EUA recursos investidos em outros mercados, como o Brasil.


Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia instabilidades tropicais avançam do Rio Grande do Sul para São Paulo e Paraná levando chuva para áreas produtoras dos dois Estados. De acordo com a simulação COSMO-INMET, para os próximos três dias, estimam-se aproximadamente 50 milímetros para o norte do Paraná e oeste de São Paulo.


Posteriormente, até a terça-feira da próxima semana, a chuva avançará para o Cerrado, Sul de Minas Gerais e Mogiana. De acordo com a mais recente atualização da simulação GFS-NOAA, no decorrer da próxima semana, a chuva forte avançará para o centro e sul do Espírito Santo e Zona da Mata de Minas Gerais, algo que não aparecia nas atualizações anteriores.


Com nove concorrentes ao cargo de diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC), haverá um processo pré-seletivo na tarde da próxima terça-feira (28), para diminuir o volume de candidatos para apenas quatro ou cinco, uma espécie de “peneira”. A seleção final, que conta com a votação dos 77 países-membros da instituição, está marcada para ocorrer entre os dias 13 e 17 de maio.  


Entre as exigências para concorrer à vaga é preciso que o candidato tenha nascido em um dos países-membros da instituição (42 países produtores e 35 consumidores de café) e que tenha o aval do governo local. Se a diplomacia brasileira já foi acionada pelo governo para fazer campanha desde o lançamento do nome brasileiro José Sette, terá de trabalhar ainda mais nas próximas semanas, dado o grande número de interessados na vaga – até anteontem, véspera do fim das inscrições, apenas o Brasil e outro país haviam se habilitado.   “A nossa avaliação é a de que o Brasil largou na frente, mas as cartas estão todas na mesa. O momento é de articular apoios”, explicou o embaixador da Representação Permanente do Brasil junto a Organizações Internacionais, Hermano Telles Ribeiro.  


O governo brasileiro não quer perder o cargo de destaque internacional em uma área em que o País já é reconhecido. O Brasil é o maior produtor e exportador de café e tem também o segundo maior mercado consumidor. Além disso, em apenas duas ocasiões, o País não esteve à frente da OIC: em março de 1968, quando o inglês Cyril Spencer assumiu a liderança temporariamente e de março de 2002 a outubro de 2010, quando o colombiano Néstor Osorio Londoño gerenciou a Organização.


Atualmente, ele é o embaixador do país em Londres.   De 1963 a 1968, a OIC foi comandada por João Oliveira Santos. De 1968 a 1994, o cargo coube a Alexandre Fontana Beltrão. De 1994 a 2002, o diretor-executivo era Celsius Lodder. De outubro de 2010 a outubro de 2011, José Sette, que agora concorre para a vaga por cinco anos e, desde novembro de 2011, Robério Silva, que havia sido reconduzido ao cargo em setembro do ano passado por mais dois anos e meio, mas que acabou falecendo em dezembro. Fonte: Agência Estado.


Quase todo o café arábica oferecido pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em   leilão nesta quinta-feira (Aviso 36) foi vendido, com uma negociação que chegou a 8,7 mil (97,3%) das 9 mil toneladas colocadas à venda. A operação rendeu mais de R$ 64 milhões e o preço médio alcançado pelo quilo do grão alcançou R$ 7,34. Na operação, foi ofertado o grão estocado em armazéns tanto   de São Paulo (441 t) como de Minas Gerais (8,5 mil t).


O único lote que não foi 100% negociado, dentre os 184 ofertados, foi o de número 56, de Uberlândia, de 348 toneladas. A negociação atingiu apenas 109, 8 toneladas (31,48%). As operações de venda de café arábica vêm ocorrendo, regularmente, desde janeiro e fazem parte da estratégia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em atuar na regulação do mercado interno. Para 2017, estão previstas operações quinzenais até março.
Mais informações para a imprensa:
Gerência de Imprensa
(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256
imprensa@conab.gov.br .


A  Mellão Martini retornará as atividades na quarta-feira a partir das 12:00 hs .
Ótimo Carnaval a todos!
 



 
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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,55 e mínima de -1,50 pontos fechando com -0,50 acumulando na semana -2,75 pts.

17 de setembro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado




































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 520,00


R$ 490,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 520,00


R$ 490,00


Dezembro/2016


148,40


-0,50


Alta Paulista/Paranaense


R$ 510,00


R$ 480,00


Março/2017


151,65


-0,45


Cerrado


R$ 525,00


R$ 495,00


Maio/2017


153,55


-0,40


Bahiano


R$ 520,00


R$ 480,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 570,00


R$ 560,00


Dezembro/2016


177,60


-0,10


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 610,00


R$ 600,00


Março/2017


182,70


-0,60


Dólar Comercial:


R$ 3,2680


Setembro/2017


186,10


-0,55


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,55 e mínima de -1,50 pontos fechando com -0,50 acumulando na semana -2,75 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 1,02%, cotado a R$ 3,2680. Com isso, a moeda norte-americana fecha a semana em baixa de 0,37%. No mês, acumula alta de 1,2% e, no ano, desvalorização de 17,22%. No Brasil, o dólar foi influenciado pelo otimismo em relação ao cenário político. Investidores viram com bons olhos o apoio do “centrão” –que reúne aproximadamente 200 deputados– ao governo para aprovar medidas de ajustes das contas públicas. No cenário externo, o dólar continuou sendo influenciado pela expectativa de alta de juros nos Estados Unidos. O Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) se reúne na semana que vem para mais uma decisão.


Diante dos elevados prejuízos que a estiagem prolongada no Espírito Santo tem causado à cafeicultura capixaba, o Conselho Nacional do Café (CNC), atendendo à demanda do Sistema OCB-SESCOOP/ES, atuou intensamente junto ao Governo Federal para que medidas de apoio aos produtores e a suas cooperativas fossem aprovadas. Nesta semana, obtivemos importantes resultados que beneficiarão os cafeicultores e favorecerão a recuperação planejada do segundo maior parque cafeeiro do Brasil. Na quarta-feira, 14 de setembro, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou a Resolução 4.519/2016, que autorizou bancos públicos e privados a renegociarem as operações de crédito rural de custeio e investimento, inclusive as lastreadas em recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), contratadas por produtores rurais e suas cooperativas de produção, que tiveram prejuízos em decorrência da seca, em municípios dos Estados do Espírito Santo, Bahia, Piauí, Maranhão e Tocantins e, ainda, da região Centro-Oeste. No caso do Espírito Santo, a renegociação aplica-se às operações contratadas nos municípios onde foi decretado estado de calamidade pública ou situação de emergência em decorrência de seca ou da estiagem, a partir de 1o de janeiro de 2015, com reconhecimento pelo Ministério da Integração Nacional. Poderão ser renegociados os financiamentos de custeio, com vencimento em 2016, e as parcelas vencidas ou vincendas, neste ano, das operações de custeio e investimento, inclusive aquelas prorrogadas por autorização do CMN. Os beneficiários são produtores rurais e suas cooperativas de produção que estavam adimplentes em 31 de dezembro de 2015. As operações em situação de inadimplência na referida data poderão ser abrangidas, desde que a parcela em atraso seja liquidada até a data da formalização da renegociação, cujo prazo é até 31 de dezembro de 2016. Nesta ocasião, será obrigatória a apresentação, pelo mutuário, de laudo técnico de comprovação das perdas assinado por profissional habilitado. A renegociação prevê prazo de reembolso de até cinco anos para o custeio. Em relação às operações de custeio prorrogadas e de investimento, a Resolução 4.519 prevê extensão de prazo para até um ano, após o vencimento final do contrato, para cada parcela prorrogada. Para matéria completa acessem https://goo.gl/RmjkiY . CNC via Notícias Agrícolas.


Cafés diferenciados participam com 20% do volume das exportações e 24% da receita cambial em 2016. Estes destaques fazem parte das análises das Exportações Brasileiras e Consumo Externo de Café constantes do Relatório do mês de agosto de 2016, do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – CeCafé. Além desses destaques, o Relatório traz ainda ampla análise e dados estatísticos acerca da evolução das exportações brasileiras por ano-safra, principais destinos importadores, perfil do consumo mundial de café, entre outros. O Relatório do CeCafé aponta que, nos últimos doze meses – setembro de 2015 a agosto de 2016 – as exportações brasileiras de café atingiram 34,406 milhões de sacas de 60kg e geraram US$ 5,175 bilhões de receita cambial. Desse volume exportado, 1,598 milhão de sacas de 60kg   foi de café robusta, 29,180 milhões de café arábica, 27,744 mil sacas de Torrado & Moído, 3,599 milhões de sacas de café solúvel, ao preço médio de US$ 150,42 por saca. Leia na íntegra o Relatório mensal agosto 2016, do CeCafé, que está disponível no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café, e, também, todas as Notícias e Análises do Consórcio Pesquisa Café postadas no Observatório do Café. Acesse o portfólio de tecnologias do Consórcio pelo link http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/publicacoes/637 .
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,70 pts e mínima de -1,20 fechando com -0,85 e acumulando na semana -5,65 pts.



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 470,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 470,00


Setembro/2016


136,85


-0,85


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 460,00


Dezembro/2016


140,35


-0,80


Cerrado


R$ 505,00


R$ 475,00


Março/2017


143,55


-0,85


Bahiano


R$ 500,00


R$ 460,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 535,00


R$ 525,00


Setembro/2016


166,85


+0,35


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 575,00


R$ 565,00


Dezembro/2016


169,00


+2,05


Dólar Comercial:


R$ 3,1850


Março/2017


172,00


-1,15


 


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,70 pts e mínima de -1,20 fechando com -0,85 e acumulando na semana -5,65 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 1,43%, cotado a R$ 3,1850. Com isso, o dólar termina a semana com valorização de 0,5%. No entanto, a moeda acumula queda de 1,79% no mês e de 19,33% no ano. O dia foi marcado pela atuação do Banco Central, além de declarações do presidente do BC, Ilan Goldfajn, e do presidente interino, Michel Temer, sobre o mercado de câmbio. No exterior, investidores aumentavam as apostas de que o Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) não vai aumentar os juros tão cedo, após a divulgação de dados abaixo do esperado para a economia norte-americana. Juros mais altos nos EUA poderiam atrair para lá recursos atualmente aplicados em países onde as taxas são maiores, como é o caso do Brasil.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, a  massa de ar polar cobre parte das áreas de café e trouxe uma madrugada fria para áreas como a região mogiana de São Paulo e sul de Minas Gerais. Como dito no boletim anterior, condições de vento e a incursão de umidade do oceano poderiam amenizar o risco de geadas mais fortes ou amplas. De fato, tivemos frio, com temperaturas na faixa entre 2 e 4C em áreas produtoras. De qualquer forma, ainda é cedo para termos o real relato se houve geadas em regiões de baixadas ou áreas mais desprotegidas. A partir de agora, a tendência é de gradual elevação das temperaturas durante o fim de semana. Entre a segunda e terça-feira, volta a chover por conta de uma área de instabilidade e nova frente fria. Entre os dias 17 e 21, temos chuvas na faixa leste da Região Sudeste e uma nova massa de ar polar chega ao sul do Brasil, ao sul das áreas de café.


A Organização Internacional do Café (OIC) informou nesta sexta-feira que revisou para baixo sua estimativa de produção global de café para o ano 2015/16 devido a uma redução acentuada na safra do México, cuja produção continua sendo atingida pela doença fúngica da ferrugem. A OIC anunciou que agora estima a produção global de café em 143,3 milhão de sacas de 60 kg este ano, ante uma estimativa prévia de 144,7 milhões de sacas. Isso representa um aumento de 0,7 por cento ante 2014/15. A produção de café do México agora foi projetada em 2,8 milhões de sacas, versus 3,9 milhões de sacas da previsão anterior, afirmou a organização em um relatório mensal. “Isto é atribuído a um impacto da ferrugem do cafeeiro mais severo do que o antecipado, que reduziu de forma agressiva a produção em mais de um terço desde 2012/13”, disse a OIC. Enquanto a produção de arábica mundial deverá ficar estável, a safra de café robusta crescerá 1,7 por cento em 2015/16, devido a uma maior produção no maior produtor da variedade, o Vietnã, bem como na Indonésia. Em 2016/17, no entanto, a produção mundial de robusta deverá cair devido a um fenômeno climático El Nino forte que atingiu a produção na Indonésia, onde a demanda doméstica está aumentando. Uma seca ainda afetou a produção do Vietnã e a safra de robusta do Brasil, que pode ser a mais baixa em mais de dez anos, segundo a OIC. Enquanto as exportações de café globais subiram 0,2 por cento nos primeiros nove meses do ano comercial iniciado em outubro, em comparação com o mesmo período anterior, os embarques de robusta caíram 6,5 por cento. As exportações de arábica, por outro lado, subiram 4,6 por cento, segundo os dados da OIC. O consumo global de café foi estimada em alta de 2 por cento em 2015, a 152,1 milhões de sacas, ante 2014. Fonte: Reuters.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição setembro trabalhou de forma volátil oscilando entre a máxima de +2,65 e mínima de -5,15 pts fechando com -4,60 e acumulando na semana +3,45 pts.

17 de julho de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.
   


Sul de
Minas


R$
525,00


R$
495,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
525,00


R$
495,00


Setembro/2016 


147,55


-4,60


Alta
Paulista/Paranaense


R$
515,00


R$
485,00


Dezembro/2016 


150,50


-4,60


Cerrado


R$
530,00


R$
500,00


Março/2017 


153,15


-4,60


Bahiano


R$
525,00


R$
485,00


 


*
Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. 
 


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat 


R$
560,00


R$
550,00


Setembro/2016 


176,00


-6,30


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat 


R$
600,00


R$
585,00


Dezembro/2016 


179,55


-6,10


Dólar
Comercial:


R$
3,2540


Março/2017 


184,70


-6,10


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição setembro
trabalhou de forma volátil oscilando entre a máxima de +2,65 e mínima de -5,15
pts fechando com -4,60 e acumulando na semana +3,45 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,16%, cotado a R$ 3,2540. Com isso, o
dólar encerra a semana com queda de 1,22%. No mês, no entanto, a moeda acumula
alta de 1,28%. No ano, a desvalorização acumulada é de de 17,57%.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, o tempo muda no cinturão cafeeiro ao
longo desse fim de semana. Uma frente fria, que ainda atua sobre o sul do
Brasil, a partir da noite dessa sexta-feira avança por áreas de café, levando
chuva para o Paraná e faixa sul de São Paulo. No decorrer de sábado essa frente
fria desloca-se por São Paulo, atingindo com chuvas isoladas a região Mogiana e,
entre a noite de sábado e madrugada de domingo, também pontos do sul de Minas
Gerais. Ao longo do domingo a chuva diminui em áreas de café, a medida que a
frente fria se desloca pela costa do Sudeste. A massa de ar polar que avança
junto com a frente fria derruba a temperatura em áreas de café a partir de
sábado. As madrugadas mais frias em áreas de café devem ser na segunda-feira, no
norte do Paraná, com 6C, e madrugada de terça-feira no sul de Minas Gerais, com
4C. Não há portanto risco para geadas em regiões produtoras.   Ao
longo da próxima semana o frio vai perdendo força à medida que a massa de ar
polar perde intensidade. Chove somente na zona da Mata.


As exportações de café do Vietnã aumentaram 39,6% no primeiro semestre de
2016 ante igual período do ano passado. Segundo dados divulgados nesta
quinta-feira pelo governo do país, os embarques somaram 983,891 mil toneladas
(16,4 milhões de sacas de 60 kg), ante 684,527 mil toneladas (11,4 milhões de
sacas) alcançadas nos primeiros seis meses de 2015. Em junho, foram embarcadas
158,491 mil toneladas (2,6 milhões de sacas), uma queda de 2,2% na comparação
com o volume apurado em maio. O Vietnã é o segundo maior exportador de café do
mundo, atrás apenas do Brasil. Com relação à variedade robusta, o país asiático
lidera a produção global. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


A Rede Social do Café recebeu, na manhã desta quarta-feira (15), de
diferentes fontes a notícia que o DCAF – Departamento do Café ligado à SPAE –
Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento foi extinto por meio do DECRETO No 8.492, DE 13 DE JULHO DE 2015
publicado ontem (14) no Diário Oficial da União. Fonte: Rede Social do Café via
CCCMG. Para matéria completa acessem http://goo.gl/6iXLfa
.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ NY finalizaram a sexta-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição março fechou na mínima de -1,65 pontos e acumulando na semana -2,75 pts.

27 de fevereiro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Infocafé de 26/02/16



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 470,00     Contrato N.Y.   Fechamento   Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 470,00 Março/2016 113,00 -1,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 460,00 Maio/2016 115,20 -0,95
Cerrado R$ 520,00 R$ 480,00 Setembro/2016 118,90 -0,80
Bahiano R$ 500,00 R$ 460,00  
  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat R$ 520,00 R$ 500,00 Março/2016 128,10 -1,40
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat R$ 560,00 R$ 540,00 Setembro/2016 139,40 -0,60
Dólar Comercial: R$ 3,9980 Dezembro/2016 142,65 -0,60


O dólar comercial fechou com alta de 1,21%, cotado a R$ 3,9980. Apesar de subir no dia, a moeda encerrou a semana com queda de 0,62% e acumula desvalorização de 0,66% no mês. No ano, no entanto, tem alta de 1,26%. O dólar passou a subir logo após o governo norte-americano divulgar dados revisados sobre o crescimento de sua economia. Segundo o Departamento do Comércio dos EUA, o PIB (Produto interno Bruto) do país avançou a um ritmo anual de 1% no quarto trimestre de 2015. Nesta manhã, o Banco Central brasileiro informou que as contas do país (incluindo Estados e municípios) fecharam janeiro com saldo positivo de R$ 27,9 bilhões. O resultado representa alta de 33% em relação ao mesmo mês do ano passado.


Conforme boletim da Somar Meteorologia a sexta-feira terá condição típica de verão. O calor predomina na maior parte do dia e as pancadas de chuva ocorrem à tarde no Paraná, São Paulo, sul de Minas Gerais e Cerrado Mineiro. Por outro lado, o tempo permanece seco e quente no Estado do Espírito Santo, sul da Bahia e em boa parte da Zona da Mata de Minas Gerais. Nestas áreas, aliás, não chove forte há aproximadamente 30 dias e a umidade do solo está abaixo dos 30% em áreas não irrigadas.   No sábado, a situação permanecerá inalterada, porém a partir do domingo, uma frente fria rompe um bloqueio atmosférico que já dura 20 dias e provoca chuva forte e generalizada, além de diminuição do calor. Até meados da próxima semana, a precipitação alcança o Paraná, São Paulo, sul de Minas Gerais e Cerrado Mineiro. Entre a Bahia, Espírito Santo e Zona da Mata de Minas Gerais, a chuva retorna por volta de 10 de março.


As exportações de café pelo Vietnã, segundo maior produtor global, devem recuar 29,4% em fevereiro, para 120 mil toneladas (2 milhões de sacas de 60 kg), na comparação com as 170 mil toneladas (2,823 milhões de sacas) exportadas em janeiro, estimou o Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural vietnamita. O declínio se deve, em parte, ao ano novo chinês, que ocorreu mais cedo neste mês. As exportações no acumulado do ano até fevereiro, em contrapartida, devem registrar avanço de 26,7%, na comparação com o mesmo período de 2015. O ministério estima que os embarques de café entre 290 mil (4,83 milhões de sacas) e 295 mil toneladas (4,92 milhões de sacas). A alta é justificada pelos grandes volumes estocados no país, com produtores à espera de melhores preços desde o ano passado, o que não ocorreu, fazendo com que o café fosse disponibilizado no mercado. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,80 pontos e na mínima de -3,10 fechando com -2,80 acumulando na semana +4,05 pts.

6 de fevereiro de 2016 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Por: Mellão Martini













Infocafé de 05/02/16.    










 








































































MERCADO INTERNO
     
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 470,00     Contrato N.Y.   Fechamento        Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 470,00 Março/2016 120,40 -2,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 460,00 Maio/2016 122,40 -2,75
Cerrado R$ 520,00 R$ 480,00 Setembro/2016 125,85 -2,55
Bahiano R$ 500,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat R$ 520,00 R$ 500,00 Março/2016 141,70 -3,65
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat R$ 560,00 R$ 540,00 Setembro/2016 147,70 -3,40
Dólar Comercial: R$ 3,9100 Dezembro/2016 148,70 -2,80  



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,80 pontos e na mínima de -3,10 fechando com -2,80 acumulando na semana +4,05 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 0,41%, cotado a R$ 3,9100. Na semana e no mês, o dólar acumulou queda de 2,84%. O resultado do dólar nesta sexta foi influenciado pelos dados de emprego nos Estados Unidos. Dados de emprego e inflação são usados pelo banco central do país, o Federal Reserve (Fed), para decidir sobre os juros. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, a chuva perde força em relação ao dia anterior nas áreas produtoras. Depois de uma manhã com sol entre nuvens, há previsão de pancadas de chuva com baixo acumulado no Paraná e na maior parte da Região Sudeste. Somente na Zona da Mata de Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia, o tempo permanecerá seco. No decorrer do fim de semana, a chuva ganha intensidade nas áreas produtoras de São Paulo e sul de Minas Gerais. Após o Carnaval, uma frente fria causa chuva intensa e persistente sobre o norte do Espírito Santo, sul da Bahia e nordeste de Minas Gerais. 

Frente à ideia do Governo, em estudo no Ministério do Trabalho e Previdência Social, para acabar com a isenção concedida atualmente às contribuições previdenciárias dos produtores rurais que exportam e obrigá-los, assim como as agroindústrias, a recolherem 2,6% de contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) sobre todo o volume embarcado, o CNC vem a público manifestar sua insatisfação a respeito da matéria, haja vista que irá elevar ainda mais a carga tributária e o alto custo com a sustentabilidade — que nossos concorrentes não possuem — do agronegócio no Brasil. Entendemos que se faz necessário encontrar uma solução para a questão da Previdência no País, mas, definitivamente, essa não tem que vir por meio de oneração das exportações do agronegócio. Se mantida essa ideia e a proposta for apresentada na próxima reunião do Fórum da Previdência, prevista para 17 de fevereiro, trabalharemos com as bases e uniremos esforços com as entidades de classe e com a Frente Parlamentar no Congresso para evitar sua implantação. Nossa postura emerge do fato que esse percentual de imposto já é cobrado sobre a produção rural quando a comercialização é realizada no mercado interno e, em especial, por se tratar de uma ação completamente avessa à ideologia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) de ampliar o market share dos produtos agrícolas brasileiros. Para matéria completa acessem 
http://goo.gl/s7Oui0 via Notícias Agrícolas. 

          
 
 A  Mellão Martini retornará as atividades na quarta-feira a partir das 12:00 hs . 


                                                Ótimo Carnaval a todos!


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

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