COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira com leve alta

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,20 e máxima de +2,05 pontos fechando com +0,55 acumulando na semana –1,85 pts.

29 de abril de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
480,00


R$
440,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
480,00


R$
440,00


Maio/2016


120,85


+0,45


Alta
Paulista/Paranaense


R$
460,00


R$
420,00


Julho/2016


121,50


+0,55


Cerrado


R$
490,00


R$
450,00


Setembro/2016


123,35


+0,60


Bahiano


R$
470,00


R$
430,00


 


*
Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
500,00


R$
490,00


Setembro/2016


144,45


-0,20


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat


R$
540,00


R$
530,00


Dezembro/2016


147,70


+0,05


Dólar
Comercial:


R$
3,4400


Março/2017


150,45


+0,05


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta, a posição julho
oscilou entre a mínima de -0,20 e máxima de +2,05 pontos fechando com
+0,55  acumulando na semana –1,85 pts.


O dólar comercial emendou a segunda queda seguida e fechou com baixa de
1,64%, cotado a R$ 3,4400. Com isso, o dólar encerra a semana com desvalorização
de 3,65%. No mês, a queda foi ainda maior, de 4,34%. No ano, a moeda acumula
perda de 12,86%. Os investidores continuavam de olho nos desdobramentos do
processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. No exterior, também
influenciou a cotação do dólar a divulgação de dados sobre a economia dos
Estados Unidos que mostraram desaceleração da inflação no país em março.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma nova área de instabilidade trouxe
aumento de nebulosidade para as regiões produtoras de café, o que impediu a
queda mais acentuada das temperaturas nessa última madrugada sobre as regiões
mogiana e sul de Minas Gerais. No Paraná, a madrugada não foi tão fria por conta
do enfraquecimento da massa de ar polar. Por conta da presença da frente fria e
áreas de instabilidade, ainda pode chover em pontos de Minas Gerais,
principalmente na zona da Mata. Ao longo do fim de semana, a nebulosidade
diminui e as noites devem continuar frias no nordeste paulista e no sul de Minas
Gerais. No entanto, novamente não vemos riscos para áreas de café.   A
chuva retorna ao Paraná e ao oeste de São Paulo a partir do sábado da próxima
semana, 07 de maio.


Em seu boletim semanal o Conselho Nacional do Café informou que O Supremo
Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu, na última quarta-feira, 27, a procedência
da não tributação do ato cooperativo pelo Programa de Integração Social (PIS) e
pela Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). O CNC
parabeniza a OCB pelo excelente trabalho realizado em prol do setor
cooperativista brasileiro, enaltecendo suas ações de defesa na condição deamicus
curiae nos recursos julgados no STJ. Entendemos que se trata de uma grande
conquista, haja vista que a incidência de PIS e Cofins no ato cooperativo
representava a duplicidade da cobrança, uma vez que esses impostos já eram
cobrados na fonte, diretamente do cooperado. Além disso, a decisão do STJ,
tomada pelo relator ministro Napoleão Nunes Maia Filho e acompanhada pelos
demais magistrados do colegiado, evidencia que a solicitação de isenção da
tributação no ato cooperativo não tem o intuito de gerar privilégios fiscais,
haja vista que a cobrança de PIS e Cofins já é realizada na pessoa do cooperado.
Na interpretação do relator, conforme comunicou a OCB, o artigo 79 da Lei nº
5.764/71 – que define o conceito de ato cooperativo — “traz uma hipótese de não
incidência tributária, tratando o ato cooperativo típico como uma atividade fora
do mercado e não sujeita às incidências próprias das empresas mercantis”. A
conclusão da tese do ministro Nunes Maia definiu, portanto, que “não incide
contribuição do PIS e da Cofins sobre os atos cooperativos típicos praticados
pela cooperativa”. Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma nova área de
instabilidade trouxe aumento de nebulosidade para as regiões produtoras de café,
o que impediu a queda mais acentuada das temperaturas nessa última madrugada
sobre as regiões mogiana e sul de Minas Gerais. No Paraná, a madrugada não foi
tão fria por conta do enfraquecimento da massa de ar polar. Por conta da
presença da frente fria e áreas de instabilidade, ainda pode chover em pontos de
Minas Gerais, principalmente na zona da Mata. Ao longo do fim de semana, a
nebulosidade diminui e as noites devem continuar frias no nordeste paulista e no
sul de Minas Gerais. No entanto, novamente não vemos riscos para áreas de
café.   A chuva retorna ao Paraná e ao oeste de São Paulo a partir do
sábado da próxima semana, 07 de maio.


O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e o Sistema Meteorológico do Paraná
(Simepar) começam a operar nesta segunda-feira (2) o Alerta Geada, uma
ferramenta que auxilia os produtores a decidir sobre a adoção de medidas de
proteção das lavouras de café contra o fenômeno. Entre maio e setembro, os
pesquisadores acompanham as condições meteorológicas na região cafeeira do
Estado e publicam diariamente um boletim informativo, disponível  
gratuitamente nos endereços www.iapar.br, www.simepar.br e, ainda, pelo telefone (43)
3391-4500, neste caso ao custo de uma ligação para aparelho fixo. Quando há
aproximação de massas de ar frio com potencial de causar danos às lavouras de
café, um pré-alerta é emitido por e-mail ou SMS a extensionistas, técnicos e
produtores cadastrados, além da divulgação na imprensa e redes sociais. Se as
condições para formação de geadas persistem, um novo aviso, este de ratificação,
é expedido em até 24 horas antes da ocorrência prevista para o evento.
Interessados em receber os avisos por e-mail ou “torpedo” no celular devem
preencher um cadastro, disponível no site do
Iapar.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta

30 de outubro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 30/10/15.    












 










































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 490,00


R$ 460,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 490,00


R$ 460,00


Dezembro/2015


120,95


+0,65


Alta Paulista/Paranaense


R$ 480,00


R$ 450,00


Março/2015


124,25


+0,60


Cerrado


R$ 500,00


R$ 470,00


Maio/2016


126,30


+0,60


Bahiano


R$ 480,00


R$ 450,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat.


R$ 520,00


R$ 500,00


Dezembro/2015


146,75


+0,85


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat.


R$ 560,00


R$ 540,00


Março/2016


151,00


+0,80


Dólar Comercial:


R$ 3,8630


Setembro/2016


147,65


+0,90




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,15 pontos e máxima de +1,65 fechando com +0,65 acumulando na semana +2,50 pts. 

O dólar comercial fechou  em alta de 0,23%, a R$ 3,8630. Apesar da alta no dia, a moeda norte-americana encerra a semana com queda de 0,71%. O dólar também fecha outubro com desvalorização de 2,59%, interrompendo uma sequência de três meses de avanço. O dia foi de poucos negócios, em meio às incertezas políticas e econômicas no país. Investidores preparavam-se para o feriado prolongado e também ajustavam seus investimentos no fim do mês. Pela manhã, a instabilidade foi um pouco mais acentuada porque operadores tentavam influenciar a Ptax de outubro, taxa calculada pelo Banco Central que serve de referência para diversos contratos cambiais. A taxa fechou a R$ 3,8582 para compra e R$ 3,8589 para venda. Nesse contexto, o Banco Central anunciou para a semana que vem o início da rolagem dos swaps cambiais (equivalentes à venda de dólares no futuro) que vencem em dezembro, indicando que deve recolocar integralmente o lote equivalente a US$ 10,905 bilhões. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, a chuva fica concentrada sobre as Regiões Sudeste e Centro-Oeste nos próximos dias beneficiando áreas produtoras de Minas Gerais, São Paulo e centro e sul do Espírito Santo. Já no norte do Espírito Santo, o volume de água ainda não será suficiente para aumentar significativamente a umidade do solo. A chuva fortalecerá entre 2 e 6 de novembro sobre boa parte da área produtora do Sudeste. Somente no norte do Espírito Santo, o volume de água não será tão elevada. A partir da segunda semana de novembro, a chuva não irá parar completamente, mas enfraquecerá em relação aos dias anteriores. 

O fenômeno climático El Niño já ameaça a safra de café em Uganda, principal país produtor de robusta da África, afirmou um exportador local. “Acredito que o El Niño terá um efeito bastante profundo”, disse o agente. A colheita está começando com um mês de atraso por conta de chuvas e outros problemas com o clima podem causar uma alta dos preços domésticos. A safra de café do país pode diminuir para aproximadamente 170 mil toneladas. De acordo com a Autoridade para o Desenvolvimento do Café de Uganda, o país exportou 2,7 milhões de sacas de 60 quilos de robusta na temporada 2014/15, encerrada em setembro. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.













 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta

15 de maio de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 15/05/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Julho/2015 138,20 +0,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00 Setembro/2015 140,65 +0,70
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2015 144,10 +0,65
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2015 171,95 +0,95
Dezembro/2015 172,90 +0,95
Dólar Comercial: R$ 2,9980 Setembro/2016 166,55 +0,65



As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -1,80 pontos e máxima de +1,70 fechando com +0,70 acumulando na semana +3,60 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 0,18%, a R$ 2,9980, depois de ter operado em queda a maior parte do dia. Na semana, a moeda subiu 0,49%; no mês, até agora, acumula queda de 0,5%. Desde o começo do ano, o dólar ainda acumula alta de 12,77%. Segundo a agência de notícias Reuters, operadores não acreditam que o dólar deva se estabilizar abaixo de R$ 3. A percepção é de que cotações abaixo desse nível poderiam abrir espaço para o Banco Central diminuir a rolagem dos contratos de swap cambial (equivalentes à venda de dólares no mercado futuro). Além disso, alguns investidores acreditam que o BC olha com bons olhos a possibilidade de um impacto benéfico da alta do dólar sobre a balança comercial. 

O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Décio Coutinho, afirmou que irá se reunir com produtores de café nos próximos dias para entender as demandas do setor e a preocupação com a entrada de café peruano, autorizada no fim de abril. Os produtores temem perda de rentabilidade com o aumento da oferta. “Vou me reunir com o setor para entender o que é que estão levantando, discutir e chegar a um denominador comum e que atenda os interesses de todos”, afirmou. Fonte: Agência Estado. 

O Banco do Estado do Vietnã (SBV na sigla em inglês) irá conceder empréstimos, com baixas taxas de juros, para agricultores do país renovarem as lavouras de café. O banco emitiu um comunicado, nesta quinta-feira, 14, afirmando que instruiu o Banco da Agricultura e Desenvolvimento Rural do país (Agribank) a conceder o benefício para cinco províncias do Planalto Central, principal região produtora do Vietnã. O investimento deve ser direcionado ao plantio de novos pés de cafés até 2020. Os agricultores podem solicitar até 150 milhões de dongs (US$ 688,23) por hectare, para o replantio. As taxas de juros serão de até 7% ao ano, de acordo com o banco. O valor é equivalente à média dos empréstimos comerciais no país que variam entre 9% e 10%. Fonte: Dow Jones Newswires com informa&cced il;ões da Agência Estado. 

A Federação dos Cafeicultores do Cerrado, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), desenvolveu um plano com metas para o mercado do café para os próximos cinco anos. Nesta quinta-feira (14), em Patrocínio, no Alto Paranaíba, os produtores puderam conhecer o `Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Promoção da Região do Cerrado Mineiro` e aprovaram o projeto. Representantes de oito cooperativas e oito associações de produtores de café da região puderam conhecer o planejamento e o presidente da Federação dos Cafeicultores, Francisco Sérgio de Assis, vê com otimismo o planejamento. “Nós não estamos fazendo um trabalho só de preço. Nós estamos trabalhando, também, a qualidade, o desenvolvimento de tecnologia, social e ambiental. Então isso é macro”, disse. Com o objetivo de movimentar o mercado, representantes assumiram o compromisso de desenvolver as ações previstas no plano. “A cada dia que passa, nós estamos agregando valor ao nosso produto. Procurando fazer dessa forma, nós estamos buscando qualidade e um café diferenciado para o mercado internacional”, comentou o presidente da Associação dos Cafeicultores da Região de Patrocínio (Acarpa), Marcelo Queiroz. Segundo o superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Trajano, 30 ações foram planejadas para os próximos anos e a meta é aumentar em 420% a lacração de cafés com selo de origem e qualidade vendidos para o mercado interno e 400% para o externo. “Os pontos mais relevantes foram transformados em focos estratégicos nos caminhos a serem seguidos e nos resultados. A partir dos resultados, a açã o vem como uma consequência”, disse. O presidente da F! edera&cc edil;ão dos Cafeicultores, Francisco Sérgio de Assis, vê com otimismo o planejamento. “Nós não estamos fazendo um trabalho só de preço. Nós estamos trabalhando, também, a qualidade, o desenvolvimento de tecnologia, social e ambiental. Então isso é macro”, disse. Fonte: G1 Triângulo Mineiro.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta

24 de abril de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 24/04/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 141,15 +0,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Julho/2015 142,15 +0,65
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Setembro/2015 144,80 +0,70
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Maio/2015 181,75 +0,25
Setembro/2015 177,25 +0,25
Dólar Comercial: R$ 2,9580 Dezembro/2015 179,60 +0,35




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta, a posição julho atingiu na máxima do dia +2,45 pontos fechando com +0,65 acumulando na semana +0,75 pts. 

O Conselho Nacional do Café (CNC) encaminhou ao Ministério da Agricultura uma lista atualizada dos agrotóxicos para utilização na atividade cafeeira com registro pendente no ministério. O CNC pede agilidade na liberação dos defensivos. A relação foi elaborada à pedido da ministra Kátia Abreu com base nas prioridades de combate aos principais problemas fitossanitários enfrentados pelo setor. De acordo com o CNC, 26 produtos aguardam registro para combater prioritaritariamente broca do café; bicho mineiro; ervas daninhas (produtos sem o ingrediente ativo glifosato); ferrugem; cercóspora e nematoides. No documento, o CNC destacou a importância do registro do máximo possível de ingredientes ativos diferentes para o combate à broca do café, praga bastante danosa à produção nacional. O conselh o também solicitou urgência na liberação de herbicidas para controle das plantas daninhas porque a União Europeia reduziu os limites aceitáveis de resíduos de glifosato (utilizado pelos cafeicultores até então) nos cafés importados. Fonte: Valor Econômico.  

O mercado de cafés especiais foi tema de discussão do 1º Simpósio Estadual dos Cafés das Montanhas do Espírito Santo. O evento, que ocorre em Brejetuba, reuniu mais de 400 produtores da região Serrana e Caparaó capixaba, nesta quinta-feira (23). O integrante da empresa Bourbon Specialty Coffees, Javier Faus Neto, apresentou a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e os motivos de sua criação. “Pretendemos levar os cafés especiais do Brasil para serem conhecidos mundialmente”. Ele também destacou os passos necessários para que o café seja considerado especial. Cristiano Carvalho Antônio, da Prova/Café, de Minas Gerais, afirmou que o mercado internacional já identificou um grande potencial no Brasil como produtor de cafés especiais. “No país, o Espírito Santo tem grande potencial para produção de cafés especiais, pelas condições de clima, parecido com países da América Central. O sabor do café daqui é diferente das demais regiões do Brasil, o que demonstra o grande potencial a ser explorado no Espírito Santo”, disse Cristiano. Planejamento econômico – O planejamento econômico do produtor e a gestão da propriedade foram destacados como elementos importantes para garantir uma produção de café de qualidade. O coordenador de sustentabilidade da empresa Interagrícola S.A., Gustavo Canção Motta, disse que a produtividade e a qualidade, o custo de produção e o planejamento econômico são essenciais nesse processo. “O produtor não pode vender café somente quando está necessitado. Ele precisa planejar estrategicamente suas vendas a fim de garantir a qualidade do produto”, disse. Ele também disse q ue a busca por cafés certificados, produzidos com sus! tentabil idade, tem sido uma tendência do mercado mundial. Fonte: Assessoria de Comunicação do Incaper. 

O CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) irá realizar nos dias 18 e 19 de maio a 6 edição do Fórum Coffee & Dinner. Com o tema “Oferta Brasileira: Desafios, tendências e sustentabilidade da produção brasileira e consumo interno e Panorama Mundial”, o seminário será realizado na Federação do Comércio de Bens,  Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A cada dois anos o evento reúne a comunidade cafeeira, as entidades que se relacionam com o negócio do café e autoridades Federais, Estaduais, além de Governadores e Secretários de Estado. As informações partem da assessoria de 
comunicação do Cecafé. Fonte : Safras & Mercado.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta










Infocafé de 24/04/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 141,15 +0,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Julho/2015 142,15 +0,65
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Setembro/2015 144,80 +0,70
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Maio/2015 181,75 +0,25
Setembro/2015 177,25 +0,25
Dólar Comercial: R$ 2,9580 Dezembro/2015 179,60 +0,35




As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta, a posição julho atingiu na máxima do dia +2,45 pontos fechando com +0,65 acumulando na semana +0,75 pts. 

O Conselho Nacional do Café (CNC) encaminhou ao Ministério da Agricultura uma lista atualizada dos agrotóxicos para utilização na atividade cafeeira com registro pendente no ministério. O CNC pede agilidade na liberação dos defensivos. A relação foi elaborada à pedido da ministra Kátia Abreu com base nas prioridades de combate aos principais problemas fitossanitários enfrentados pelo setor. De acordo com o CNC, 26 produtos aguardam registro para combater prioritaritariamente broca do café; bicho mineiro; ervas daninhas (produtos sem o ingrediente ativo glifosato); ferrugem; cercóspora e nematoides. No documento, o CNC destacou a importância do registro do máximo possível de ingredientes ativos diferentes para o combate à broca do café, praga bastante danosa à produção nacional. O conselh o também solicitou urgência na liberação de herbicidas para controle das plantas daninhas porque a União Europeia reduziu os limites aceitáveis de resíduos de glifosato (utilizado pelos cafeicultores até então) nos cafés importados. Fonte: Valor Econômico.  

O mercado de cafés especiais foi tema de discussão do 1º Simpósio Estadual dos Cafés das Montanhas do Espírito Santo. O evento, que ocorre em Brejetuba, reuniu mais de 400 produtores da região Serrana e Caparaó capixaba, nesta quinta-feira (23). O integrante da empresa Bourbon Specialty Coffees, Javier Faus Neto, apresentou a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e os motivos de sua criação. “Pretendemos levar os cafés especiais do Brasil para serem conhecidos mundialmente”. Ele também destacou os passos necessários para que o café seja considerado especial. Cristiano Carvalho Antônio, da Prova/Café, de Minas Gerais, afirmou que o mercado internacional já identificou um grande potencial no Brasil como produtor de cafés especiais. “No país, o Espírito Santo tem grande potencial para produção de cafés especiais, pelas condições de clima, parecido com países da América Central. O sabor do café daqui é diferente das demais regiões do Brasil, o que demonstra o grande potencial a ser explorado no Espírito Santo”, disse Cristiano. Planejamento econômico – O planejamento econômico do produtor e a gestão da propriedade foram destacados como elementos importantes para garantir uma produção de café de qualidade. O coordenador de sustentabilidade da empresa Interagrícola S.A., Gustavo Canção Motta, disse que a produtividade e a qualidade, o custo de produção e o planejamento econômico são essenciais nesse processo. “O produtor não pode vender café somente quando está necessitado. Ele precisa planejar estrategicamente suas vendas a fim de garantir a qualidade do produto”, disse. Ele também disse q ue a busca por cafés certificados, produzidos com sus! tentabil idade, tem sido uma tendência do mercado mundial. Fonte: Assessoria de Comunicação do Incaper. 

O CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) irá realizar nos dias 18 e 19 de maio a 6 edição do Fórum Coffee & Dinner. Com o tema “Oferta Brasileira: Desafios, tendências e sustentabilidade da produção brasileira e consumo interno e Panorama Mundial”, o seminário será realizado na Federação do Comércio de Bens,  Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). A cada dois anos o evento reúne a comunidade cafeeira, as entidades que se relacionam com o negócio do café e autoridades Federais, Estaduais, além de Governadores e Secretários de Estado. As informações partem da assessoria de 
comunicação do Cecafé. Fonte : Safras & Mercado.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta

6 de dezembro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 270,00 R$ 260,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 105,80 +0,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 260,00 R$ 250,00    Março/2014 106,40 +0,40
Cerrado R$ 275,00 R$ 265,00 Maio/2014 108,65 +0,40
Bahiano R$ 260,00 R$ 250,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00  Dezembro/2013 125,70 +0,90
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 220,00 R$ 210,00    Março/2014 130,10 +0,90
Dólar Comercial: R$ 2,3270 Setembro/2014 133,30 +1,05

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta, a posição março atingiu máxima de +1,50 pontos fechando com +0,40, no acumulado da semana foram registrado -4,45 pts.

 
Ao contrário do que era esperado pelos investidores, o forte desempenho do mercado de trabalho dos EUA em novembro, que pode levar o Federal Reserve e reduzir seus estímulos já este mês, não provocou grandes correções nos preços dos ativos nesta sexta-feira, 06. Ao sinalizar uma força inesperada da economia norte-americana, o dado acabou incentivando o apetite por risco, impulsionando o real e pressionando os juros futuros. No caso específico do dólar ante o real, o fato de o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, ter garantido, ontem, a continuidade do hedge cambial em 2014 também foi determinante para a desvalorização da divisa dos EUA. No fechamento o dólar comercial fechou caiu  1,37%, cotado à R$ 2,3270. 
 
Em novembro a Colômbia produziu 1,11 milhões sacas de café, resultando em 45% superior ao mesmo mês em 2012, e 10% a mais em relação a outubro, disse quinta-feira a Federação Nacional de Cafeicultores (FNC) . Produção novembro foi o melhor para o mês de 2007 e contrasta com as 775.000 sacas no mesmo período do ano passado. Em outubro, o país produziu 1,058 milhões de sacas Nos onze meses do ano a produção de grãos foi de 9,77 milhões de sacas, 43% acima do registrado entre janeiro e novembro de 2012, o que significa que cerca de três milhões de sacas mais. Nos últimos doze meses, a produção colombiana chegou a 10,7 milhões de sacas, 41% a mais que no período anterior. As exportações nos últimos doze meses cresceu 31 %, para 9,5 milhões de sacas, segundo o relatório. A FNC atribuiu o crescimento da produção de programa de renovação “bem sucedido”,que visa aumentar a produtividade e sanidade vegetal das plantações de café e clima favorável. ” A renovação do café realizado pela guilda café não só tem permitido ter árvores mais jovens e resistentes a doenças como o fungo de ferrugem e os efeitos do clima, mas também tem sido fundamental para o aumento da produtividade por hectare fator “, disse FNC , disse em um comunicado. A produtividade média das lavouras de café tem aumentado , passando de 11,1 sacas de café verde por hectare em 2012 para cerca de 14,5 sacas este ano, o que significa um aumento de 32 %.
 
Em reunião organizada pelo Conselho Nacional do Café (CNC), na quarta-feira, 4 de dezembro, os representantes do setor privado da cafeicultura se encontraram com o diretor executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Silva, em Brasília (DF). O dirigente da principal entidade mundial do setor fez uma análise do cenário atual, destacando o vigor do consumo em mercados emergentes, como a Coréia do Sul, que acabara de visitar, mas apontou que um problema para os preços é que houve o descolamento desse consumo com o volume da produção, em especial a do Brasil e a do Vietnã, que nos últimos anos elevaram suas colheitas. Ele também destacou o que vem sendo chamado de “renascimento do café” na África. Segundo Robério, nove das 10 principais nações produtoras no continente estão investindo no aumento da produção cafeeira. Além disso, a Colômbia superou os problemas climáticos e fitossanitários, muito em função da renovação de seu parque cafeeiro, e os produtores obtiveram novos subsídios do governo nessa época de crise, o que mantém a disponibilidade mundial em níveis elevados. E esse é um problema sério, de acordo com o executivo da OIC, haja vista que se projeta que a cada 1 milhão de sacas a mais nos estoques mundiais, há queda de US$ 0,07 por libra peso na Bolsa de Nova York. Analisando esse cenário e ainda mencionando o aumento do conilon nos blends, Robério acredita que essa crise não seja de curto prazo no mercado internacional do café arábica. Até porque, conforme ele, apesar dos estoques “visíveis” estarem em n& iacute;veis muito reduzidos, os “invisíveis” existent! es nos p ortos, onde os números não são tornados públicos, também conhecidos como pipeline, possuem volume significativo. Nesse contexto, o diretor executivo da OIC destacou que a saída emergencial é informar aos países produtores de todo o mundo que o crescimento da oferta nunca deve superar o avanço do consumo de café.

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira com leve alta

3 de novembro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 01/11/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 255,00 R$ 245,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 255,00 R$ 245,00 Dezembro/2013 110,55 +0,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00    Março/2014 108,60 +0,05
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Maio/2014 110,85 +0,15
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 220,00 R$ 210,00 Dezembro/2013 127,10 -1,90
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 220,00    Março/2014 131,55 -1,45
Dólar Comercial: R$ 2,2520 Setembro/2014 132,95 -0,95

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,15 e máxima de +0,65 pontos, fechando com +0,15 pts., acumulando durante a semana -3,55 pts na mesma posição. 
  
Em apenas três dias, o dólar abandonou o patamar de R$ 2,18 e superou os R$ 2,25, em meio a um cenário mais negativo no Brasil e ao ambiente ainda nebuloso no exterior. Hoje, a moeda americana oscilou em alta durante toda a sessão e terminou com ganho de 1,03% no balcão, cotada a R$ 2,2540. Esta é a maior cotação de fechamento desde 27 de setembro deste ano. A mais recente bateria de notícias ruins sobre a economia brasileira está por trás da busca pela moeda americana, assim como a possibilidade de o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) começar, ainda em dezembro, a retirada de seus estímulos à economia.


As exportações de café brasileiro ganharam força no mês passado. Dados divulgados na última quarta-feira pela Organização Internacional do Café (OIC) mostram que o País embarcou 2,563 milhões de sacas em setembro. O volume é 13,3% maior que o visto um ano antes. No acumulado de 12 meses – entre outubro do ano passado e setembro de 2013, as exportações brasileiras somaram 30,949 milhões de casas, montante 7,2% superior ao de igual período de 12 meses anterior. Os números mostram que o desempenho do Brasil segue acima do observado pelo restante do mercado mundial. Ao todo, as exportações globais de café – incluindo países membros e não membros da OIC – somaram 7,845 milhões de sacas no mês passado, queda de 4,64% na comparaç&atild e;o com setembro de 2012. No acumulado em 12 meses, o desempenho brasileiro também é melhor. Em todo o mundo, os embarques somaram 110,174 milhões de sacas de outubro de 2012 a setembro de 2013, o que representa alta de 2,3% na comparação com igual período anterior. Entre os demais grandes exportadores, os números foram mistos. O Vietnã, por exemplo, embarcou 1,1 milhão de sacas em setembro e 19,9 milhões de sacas em 12 meses. O volume mostra alta de 16% na comparação mensal, mas recuo de 7,8% nos 12 meses. Outro grande exportador, a Colômbia, enviou ao exterior 681 mil sacas no mês passado e 8,8 milhões de sacas de outubro de 2012 a setembro de 2013. Nesse caso, os números mostram aumento dos embarques em 29% no mês e 21% no acumulado de 12 meses. Por fim, a Indonésia embarcou 881,5 mil sacas no mês de setembro e 10,6 milhões de sacas em 12 meses. Nesse caso, os volumes representam queda de 37% no m! ês , mas alta de 23% no acumulado. As informações são da Agência Estado.


O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revisou para cima nesta semana a produção de café da Colômbia. A safra 2012/13, que se encerrou no mês passado, está estimada em 10,1 milhões de sacas em comparação com previsão inicial de 8,3 milhões de sacas. O USDA também revisou para cima as projeções para a safra 2013/14 de 9 milhões de sacas para 10,5 milhões de sacas. Segundo o USDA, a recuperação da produção colombiana é resultado das primeiras colheitas dos cafés resistentes à ferrugem e das condições climáticas favoráveis. O USDA relata que dados mensais de produção, de setembro de 2012 a agosto de 2013, mostram que o volume tem sido 28% maior em relação ao mesmo per&iacut e;odo anterior. “A recuperação da produção de café é resultado de replantio de variedades resistentes à ferrugem que agora entraram em produção e também do clima favorável”, informa o USDA. Em agosto passado, a safra colombiana de café (setembro de 2012 a agosto de 2013) alcançou um total de 9,1 milhões de sacas, 2 milhões acima da produção total na safra 2011/12. Com maior produção, a exportação colombiana de café também foi revisada, de 8,2 milhões para 9,9 milhões de sacas em 2012/13. Para 2013/14, a estimativa do USDA é de embarque de 10,4 milhões de sacas ante projeção anterior de 8,9 milhões. O USDA alerta, no entanto, que, apesar da recuperação da produção, os produtores colombianos enfrentam desafios, como o alto custo de p rodução e os baixos preços do gr&atilde! ;o. Em a gosto passado, a cotação do café no mercado interno da Colômbia atingiu o nível mais baixo em cinco anos, causando dificuldades para os cafeicultores.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira com leve alta

2 de março de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 01/03/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 318,00 R$ 308,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 318,00 R$ 308,00 Março/2013 142,90 +0,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 303,00 R$ 293,00 Maio/2013 143,35 +0,15
Cerrado R$ 323,00 R$ 313,00 Setembro/2013 148,75 +0,05
Bahiano R$ 303,00 R$ 293,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2013 168,50 +1,85
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2013 181,45 +0,95
Dólar Comercial: R$ 1,9820 Dezembro/2013 185,20 +0,90

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,00 pontos e máxima de +1,10 fechando com +0,15, no acumulado da semana foram registrados -0,45 pts.

O dólar finalizou a sessão desta sexta-feira com alta de 0,30%. O movimento de hoje, foi amparado por vários dados negativos do exterior e do mercado brasileiro que procuraram proteção para a moeda americana. Os principais fatores destacados pelos agentes financeiros foram os fracos dados de atividade na China e na zona do euro, a incerteza política na Itália, a preocupação com o impasse fiscal e os efeitos na economia dos cortes automáticos de gastos do governo dos Estados Unidos e o anúncio de um crescimento baixo no Brasil em 2012. O Brasil cresceu no ano passado 0,9%, o pior resultado desde 2009, quando houve retração de 0,3%. No quarto trimestre, a economia avançou 0,6% ante o trimestre anterior. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, tentou minimizar os resultados da economia no ano passado, dizendo que as m edidas para estimular o crescimento adotadas nos anos anteriores já estão surtindo efeito.

Na reunião do Conselho Deliberativo da Política do Café, vinculado ao Mapa, ao lado dos cafeicultores, realizada ontem (28), o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), José Carlos Vaz, disse que o governo adotará medidas para conter a queda do preço do café. O setor privado reclama da queda do valor de comercialização do café em função do aumento das exportações e alta da quantidade do produto no mercado. No dia 27, a Organização Internacional do Café (OIC) divulgou nota expressando preocupação com a contração dos preços. Nos últimos 12 meses, o indicador da OIC recuou 28%.

“Vamos focar na questão conjuntural, mas também na estrutural. Pedimos às lideranças para levar aos produtores a mensagem de que o ministério fará todo o esforço”, disse o secretário executivo, que não especificou se as medidas prometidas virão na forma de leilões do estoque do produto. Silas Brasileiro, presidente do Conselho Nacional do Café, entidade que representa os produtores, disse estar confiante de que o apoio do governo surtirá efeito. “A América Central vai reduzir a oferta de café e acredito que na segunda quinzena [de março] vamos ver uma reação [do preço do café] acontecendo”, declarou.

O setor cafeeiro, no entanto, está dividido quanto à questão. Silas Brasileiro declarou que a decisão do governo causou surpresa. “Foi muito preocupante para nós da produção, uma surpresa muito grande. Acho que houve precipitação. Deveria ter sido mais discutido com o setor. O prejuízo que causa é a insegurança”, disse. De acordo com ele, nos próximos 90 dias o setor produtivo encaminhará ao governo proposta de uma nova regulamentação. O presidente da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Américo Takamitsu Sato, disse que a instrução não era suficiente para garantir a qualidade do café e que com a revogação será possível “produzir outra norma, que proteja o consumidor”. A entidade tem o seu próprio programa de qualidade, o Selo de Pureza Abic. As informações são da Agência Brasil.


O secretário de Agricultura de Minas Gerais, Elmiro Nascimento, vai participar da 110ª Sessão do Conselho Internacional do Café, que será realizada entre os dias 4 e 8 de março, em Londres, Inglaterra. Na ocasião, Nascimento fará um relato sobre os preparativos para a reunião comemorativa dos 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC), que ocorrerá em Belo Horizonte, de 9 a 13 de setembro deste ano. A capital mineira foi escolhida para ser a sede da reunião do cinquentenário da OIC mediante proposta apresentada pelo governo mineiro à organização, em setembro do ano passado. A reunião em Belo Horizonte deverá ter a presença de delegações de 77 países exportadores e compradores do grão. Minas é o maior produtor brasileir o de café, com a previsão de uma safra de 25,7 milhões de sacas em 2013, o que corresponde a 51,4% da produção nacional. O cultivo do café no Estado ocupa uma área plantada de 1 milhão de hectares, distribuídos por cerca de 600 municípios.

A produção de café no Peru ficará abaixo da expectativa este ano devido a um surto do fungo roya, causador da doença conhecida como ferrugem, disse nesta quinta-feira a Câmara de Café do país. De acordo com a nova estimativa, a produção no Peru este ano ficará em 6 milhões de quintais (sacas de 46 quilos), abaixo da projeção anterior de 7,5 milhões de quintal. Segundo a câmara, o fungo roya já se espalhou por cerca de 130 mil hectares de plantações de café no país. A área plantada com café no Peru soma 415 mil hectares. O presidente da câmara, Anner Roman, disse que o fungo deve se espalhar por mais cafezais. “É provável que a área afetada aumente para 40% ou até 50% (do total)”, disse. “O ataque do roya este ano está incontrolável.” O surt o se deve a mudanças climáticas e ao uso inadequado de fertilizantes, segundo a câmara, que estima as perdas resultantes da doença em 350 milhões de soles (US$ 135 milhões). A ferrugem vem afetando outros cafezais na América Latina. Na semana passada, a associação de café da Guatemala previu uma queda de 40% nas exportações em 2013/14 devido a um surto do fungo. As informações são da Dow Jones.






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