COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira com forte alta

19 de julho de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 18/07/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 400,00 R$ 370,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 400,00 R$ 370,00 Setembro/2014 172,40 +8,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 390,00 R$ 360,00    Dezembro/2014 176,25 +8,55
Cerrado R$ 410,00 R$ 390,00  Março/2015 179,65 +8,50
Bahiano R$ 390,00 R$ 360,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 205,90 +10,40
Dezembro/2014 214,10 +10,35
Dólar Comercial: R$ 2,2280


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com forte alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de –0,55 pontos e máxima de +8,80, fechando com +8,55, acumulando na semana +11,00 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 1,35%, cotado a R$ 2,2280. Com o resultado desta sexta, o dólar recuperou parte da alta da véspera, quando tinha subido 1,64%. Na semana, a moeda acumulou alta de 0,31%. No mês, registra valorização de 0,83%, e no ano, queda de 5,48%. Analistas ouvidos pela agência de notícias Reuters e pelo jornal “Valor Econômico” afirmaram que o dólar caiu após a divulgação, na véspera, da última pesquisa eleitoral. De acordo com o Datafolha, a presidente Dilma Rousseff (PT) e o senador Aécio Neves (PSDB) aparecem tecnicamente empatados em um eventual segundo turno nas eleições presidenciais de outubro.


O Ministério da Agricultura definiu as regras para combater a praga broca-do-café (Hypothenemus hampei) em Minas Gerais, principal Estado produtor do grão, em caráter emergencial. O manejo da praga foi definido por meio da Portaria 711, do Ministério da Agricultura, publicada hoje no Diário Oficial da União. A portaria prevê o controle químico da broca-do-café com inseticida a base de Ciantraniliprole, somente em talhões, quando a infestação atingir 3% a 5%, ou mais, de frutos broqueados. O governo autorizou, ainda, a importação, em caráter emergencial e temporário, de produtos agrotóxicos que tenham como ingrediente ativo a substância Ciantraniliprole, para fins de controle da praga, somente no Estado de Minas. A autorização vigorará enquanto perdu rar a situação de emergência fitossanitária, declarada na Portaria 188, do Ministério da Agricultura, publicada no Diário Oficial da União de 13 de março de 2014. Acesse a portaria nº 711 em http://zip.net/bnn4Sk . Fonte: Agência Estado.


Foi assinado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), dois novos contratos com agentes financeiros para repasses de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), no valor de R$ 363 milhões, aprovados pela Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.325/14 e nº 4.340/14. Os contratos financiarão operações de custeio (R$ 609 milhões), estocagem (R$ 909 milhões), aquisição do café (FAC – R$ 459 milhões), capital de giro para indústrias de torrefação (R$ 36 milhões), de café solúvel (R$ 42 milhões) e cooperativas de produção (R$ 134 milhões), totalizando R$ 2,189 bilhões. Os agentes financeiros contratados são Banco Fibra S.A. e Banco Rabobank Internacional Brasil S.A. Os extratos desses contratos foram publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (17). Para ter acesso ao portal para conferir a tabela e os extratos acessemhttp://goo.gl/dsgAzC .


De 28 a 31 de outubro/14 acontecerá o 40º Congresso de Pesquisas Cafeeiras, no Hotel Vale do Sol na cidade de Serra Negra-SP. Para esta edição histórica,  a temática principal será 40 anos de tecnologias,  pro café ter melhorias, dando continuidade ao trabalho de reunir e divulgar os últimos resultados das pesquisas cafeeiras.  Nesse período, cerca de 10 mil trabalhos de pesquisa foram difundidos, com debates e conclusões muito úteis para a melhoria da cafeicultura brasileira. Os técnicos-pesquisadores, das mais variadas Instituições do País, de empresas, Institutos e Universidades, lá estarão reunidos, juntamente com  técnicos e consultores ligados à assistência, bem como a liderança de produtores, integrando a apresentação e a difusão das novas tecnologias. O Co ngresso de Pesquisas Cafeeiras recebe trabalhos até o dia 20 de setembro. O tema do Congresso neste ano será “40 anos de tecnologias, pro café ter melhorias”. Os trabalhos deverão ser enviados ao e-mail:trabalhos@fundacaoprocafe.com.br . As pesquisas devem ser encaminhadas na forma resumida, contendo justificativa e metodologia, separando apenas os resultados e conclusões, mais detalhes sobre formatos em que os projetos deverão ser enviados e outras informações: site Fundação Procafé . Patrocínio e apoio – O Congresso conta com  o patrocínio da Fundação Procafé, do Consórcio Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras-Embrapa-Café, UFLA- Universidade Federal de Lavras, UNIUBE- Universidade de Uberaba, e IAC- Instituto Agronômico de Campinas.  Participam ainda, no apoio, Universidades, Empresas de pesquisas, Sebrae-MG, Senar-MG, CNA,  FAEMG, OCEMG, CNC, ABICS, ABIC, CECAFÉ e Empresas de insumos e maquinário.  Reservas: Hotel Vale do Sol – Rodovia Serra-Negra- Lindóia km 149,5. O telefone geral é 19 3842 9800 e para reserva 19 406 2 9050. Site –  www.valedosol.com.br . A diária para os congressistas será de R$ 175,00 por pessoa, com café da manhã, almoço e jantar.  

          
          

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira com forte alta


















































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 415,00 R$ 390,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 41500 R$ 390,00 Julho/2014 173,25 +6,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 405,00 R$ 380,00 Setembro/2014 175,50 +6,40
Cerrado R$ 425,00 R$ 410,00 Dezembro/2014 179,00 +6,40
Bahiano R$ 405,00 R$ 380,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 210,90 +6,05
Dezembro/2014 216,50 +5,45
Dólar Comercial: R$ 2,2310


As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com forte alta, ontem feriado no Brasil a posiçõa julho registrou +0,25 pontos e hoje fechou com +6,25, acumulando na semana -0,45 pontos. 

O dólar comercial fechou com leve alta de 0,06%, a R$ 2,2310. O dia foi de poucos negócios por estar entre o feriado de Corpus Christi e o fim de semana. A moeda terminou no acumulado da semana também praticamente estável, com pequena elevação de 0,05%. 

As principais regiões produtoras de café do Brasil seguem afetadas pelos fenômenos climáticos. Após um verão mais quente e seco do que o normal, além de outono e inverno quase sem chuvas, o sudeste colhe os frutos de uma safra menos qualificada do que a esperada. Conforme já vínhamos informando pelos resultados da enquete presente no site Notícias Agrícolas, o rendimento do café está bastante baixo em diversas regiões. Cafés chochos, mal formados e miúdos tem atrapalhado a colheita de muitos produtores. Mais de duzentos responderam às perguntas sobre a qualidade da safra e dos grãos e a maioria das respostas é semelhante: 45% dos entrevistados precisam de mais de 600 litros de café para encher a saca de 60 quilos, um número superior ao normal que vai de 420 a 500 litros. Há ainda 18% que precisam de mais de 700 li tros de grãos. As partes mais afetadas, segundo a pesquisa, estão no sul do estado de Minas Gerais, principalmente em municípios como Varginha, Nepomuceno, Três Pontas, Guaxupé, Muzambinho, Itamogi e São Sebastião do Paraíso. As principais cooperativas do mercado demonstram preocupação com o produto.



Região da Coopinhal – quebra de até 40% 
A Coopinhal (Cooperativa dos Cafeicultores da Região do Espírito Santo do Pinhal) que contém cerca de 500 associados e abrange 8 municípios – terá queda de 30 a 40% na produção estimada, que era de 115 a 125 mil sacas, mas que pela demanda não deve passar de 80 a 90 mil. Segundo o engenheiro agrônomo Celso Scanavachi, da Coopinhal, a região mais afetada na abrangência da cooperativa foi o Cerrado e o Sudoeste de Minas. “Os grãos estão miúdos e isso está afetando também nossa exportação. Para as plantações mais novas estamos precisando de mais de 1.000 litros para encher uma saca, enquanto que para as adultas são necessários de 700 a 1.000 litros”, reiterou ele, que também acrescentou que entre 50% a 60% da colheita já está concl uída na região da cooperativa. A última safra da Coopinhal foi baixa com a produção de cerca de 45 mil sacas, mas com a bienalidade do café, esperavam que esse número quase triplicasse, o que não vai ocorrer. 
Rendimento baixo na região da Cocatrel


A Cocatrel (Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas – MG) também relata situação preocupantes entre os cafeicultores dos municípios cooperados. O presidente da cooperativa, Francisco Miranda, afirma que o rendimento está muito diferente em relação às lavouras mais novas e mais velhas. “Nas lavouras mais velhas, estamos precisando de mais de 600 litros de café em cereja para encher uma saca, mas em lavouras novas alguns estão precisando de mais de 2 mil litros e, em alguns casos, temos até perda total”.   A equipe da Cocatrel estima uma perda entre 20% a 30%. “As regiões mais atingidas são aquelas às margens de Furnas, em municípios como Boa Esperança, Guapé e Campos Gerais”.  
Cooparaíso – perdas severas
O rendimento do café colhida na região da Cooparaíso (Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião do Paraíso) também está bem abaixo do normal, de acordo com o engenheiro agrônomo da cooperativa, Marcelo de Moura Almeida. “Nas lavouras velhas, estão sendo necessários entre 600 a 750 litros para encher uma saca… Já nas lavouras mais novas, estamos precisando entre 900 até 1.100 litros, em alguns casos”.    Almeida informa que a colheita ainda está no início na região de São Sebastião do Paraíso-MG. “Já colhemos entre 10% e 15%… Estamos com muito café pequeno, chocho, mas a qualidade está conservada”. 
Cocapec – região beneficiada 
Apesar das baixas nas diferentes regiões do país, a Cocapec   (Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas de Franca-SP)   comemora uma safra boa.  “Estamos surpresos pelo lado positivo, apesar das áreas afetadas pela secura do clima, estamos estimando uma colheita de 2 a   2,1 milhões de sacas este ano”, afirmou Anselmo Magno de Paula, gerente do departamento de café. Basicamente o dobro do ano passado quando registraram cerca de 1 milhão de sacas. Ao contrário da maioria, os locais abrangidos pela Cocapec –alguns dos principais: Franca, Pedregulho, Claraval e Ibiraci – estão enchendo as sacas com cerca de 550 a 600 litros de café. A colheita deles está ainda no início com 10 a 15% realizada, mas os associados, cerca de 2 mil em 13 municípios   estão colhendo grãos de qualidade boa, inclusive para exportação. Até o fechamento desta matéria a Cooxupé (Cooperativa dos Cafeicultores de Guaxupé), a maior do mundo, não tinha compilado e analisados os dados para serem reportados.





























Cooperativa  
Produção na última safra


Rendimento médio nas lavouras velhas


Previsão de produção para esta safra
Cocapec  1 a 1,1 milhão  550 a 600 litros  2 a 2,1 milhões
Cocatrel  1,5 milhão  600 litros  Menos de 1 milhão
Cooparaiso  2.196 milhão  600 a 750 litros  2.980 mil
Coopinhal  45 a 50 mil  700 a 1.000 litros  80 a 90 mil
Fonte: Notícias Agrícolas. 


          
 




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1 de fevereiro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Infocafé de 31/01/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas

R$ 315,00

R$ 305,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 315,00 R$ 305,00 Março/2014 125,20 +5,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 305,00 R$ 295,00    Maio/2014 127,20 +5,15
Cerrado R$ 320,00 R$ 310,00  Setembro/2014 130,90 +4,80
Bahiano R$ 305,00 R$ 295,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Março/2014 147,00 +3,65
  Setembro/2014 155,00 +5,65
Dólar Comercial: R$ 2,4130 Dezembro/2014 156,90 +5,25

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com forte alta, a posição março atingiu na máxima do dia +5,95 pontos fechando com +5,20, no acumulado da semana foram registrados +5,20 pts. Preocupações quanto ao clima seco e temperaturas extremamente elevadas seguem impulsionando as cotações.

O dólar comercial fechou em leve queda, com baixa de 0,10%, a R$ 2,4120. Ainda assim, fechou janeiro com alta de 2,33%. É o quarto mês seguido em que o dólar avança.

Modelos meteorológicos de médio prazo mostram que não estão previstas chuvas sobre as regiões produtoras de café do Brasil, pelo menos até 20 de fevereiro, as quais possam reverter por completo o atual quadro de baixa disponibilidade hídrica. “É muito provável que os cafezais entrem em estresse hídrico ao longo desse período, prejudicando o enchimento dos grãos, que deverão ficar mais leves e de menor tamanho nesta safra”, informa o agrônomo e meteorologista da Somar, Marco Antonio dos Santos. Segundo ele, “haverá uma redução na produção de café no Brasil, por conta do clima nesta safra 2014/15”. Conforme Santos, o problema é saber com exatidão o tamanho dessa quebra, uma vez que não haverá uma ausência total de chuvas. O agrônom o da Somar explica que, até o dia 20 de fevereiro, deverão ocorrer chuvas apenas na forma de pancadas e, sobretudo, isoladas. Assim, alguns cafezais não serão prejudicados por essa quadro de calor e pouca água. A Climatempo reforça que não há previsão de chuva significativa nas áreas produtoras de café pelo menos até a segunda semana de fevereiro. Segundo a Climatempo, uma grande massa de ar quente e seco predomina sobre o Estado de Minas Gerais nos próximos dias. A possibilidade de redução na oferta tem impulsionado as cotações futuras do café arábica na Bolsa de Nova York (ICE Futures US). O primeiro vencimento em Nova York, março 2014, deve encerrar o mês de janeiro com valorização superior a 10%. As informações são da Agência Estado.

O Conselho Monetário Nacional (CMN) alterou nesta quinta-feira (30) normas do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) com o objetivo de incentivar a negociação de café este ano. O colegiado elevou de R$ 50 milhões para R$ 100 milhões o limite para contratar crédito da linha Financiamento para Aquisição de Café. O CMN também decidiu ampliar  o prazo para requerer crédito destinado à aquisição do grão, de 1º de abril a 30 de dezembro de cada ano, para ao longo de todo ano de 2014. Foi ampliado ainda o período para contratar financiamento de capital de giro para indústria de torrefação ou de café solúvel. O prazo, que era até 30 de novembro de cada ano, também passa a ser todo o ano de 2014.

Já estão à disposição dos agentes financeiros contratados pelo Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) cerca de R$ 300 milhões para o financiamento da colheita do café. O empréstimo é para as despesas de pré-colheita, colheita e processamento do café safra em curso. O prazo para pagamento do financiamento vai até 30/12/2014. Caso o cafeicultor decida transformar em linha de Estocagem, o prazo final da operação passará para até 30/10/2015. “É uma excelente alternativa para os produtores começarem a colheita sem a necessidade de vender café no início da safra que sempre tem preço muito baixo”, explica o diretor do Departamento do Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Jâni o Zeferino. O diretor acrescenta que os cafeicultores devem procurar os bancos, apresentar suas propostas e se prepararem para uma colheita de bons frutos e com preços melhores. Mais informações para a imprensa: 
Assessoria de Comunicação Social do Mapa
(61) 3218-2203 
Inez De Podestà
inez.podesta@agricultura.gov.br

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a sexta-feira com forte alta

Infocafé de 03/01/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 295,00 R$ 285,00 Março/2014 116,35 +4,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00    Maio/2014 118,55 +4,85
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Setembro/2014 120,70 +4,80
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 225,00 R$ 215,00 Março/2014 142,00 +5,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 225,00    Setembro/2014 145,40 +5,35
Dólar Comercial: R$ 2,3740 Dezembro/2014 152,20 +5,40

As operações em N.Y. finalizaram a sexta-feira com forte alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,20 pts e máxima de +5,15 fechando com +4,95, no acumulado da semana a posição março fechou 0,00. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,73%, cotado à R$ 2,3740, acumulando na primeira semana do ano +1,47%. De acordo com analistas ouvidos pela agência de notícias Reuters, a queda de hoje foi uma forma de ajuste após a forte alta. Além disso, o movimento foi exacerbado pelo pouco volume de negócios. O Banco Central manteve seu programa de intervenções diárias no câmbio, com as novas regras anunciadas em dezembro. Nesta sexta, o BC vendeu todos os  4 mil contratos ofertados, em uma operação que movimentou o equivalente a US$ 199 milhões.

O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) concedeu ao café do Cerrado mineiro o primeiro registro de denominação de origem (DO) do grão, no país. O café nacional já tem quatro indicações de procedência (IP), mas esse novo registro é o primeiro que prova o vínculo do café com o meio ambiente. Tanto o DO como o IP são indicações geográficas. Elas se referem a produtos ou serviços que tenham uma origem geográfica específica. O registro reconhece reputação, qualidades e características que estão vinculadas ao local. Uma indicação geográfica comunica ao mundo que uma determinada região se especializou e tem capacidade de produzir um artigo diferenciado e de excelência, informou o Inpi. De acord o com o instituto, vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o registro de denominação de origem “evidencia o alto padrão alcançado pela cafeicultura nacional”, na medida em que “reconhece as qualidades e características distintas do produto, resultado da influência do meio geográfico, incluindo fatores naturais e humanos”.  A região do Cerrado Mineiro possui cerca de 3,5 mil produtores e uma área de 147 mil hectares, distribuídos por 55 municípios localizados no Alto Paranaíba, Triângulo Mineiro e noroeste de Minas, que apresentam um padrão climático uniforme, com verões quentes e úmidos e invernos amenos e secos. Isso permite a produção de cafés de reconhecida qualidade. Atendendo ao regulamento de uso da DO, as variedades utilizadas são, obrigatoriamente, da espécie Coffea arabica, informou a assessoria de imprensa do Inpi. Em 2! 005, a região do Cerrado mineiro foi reconhecida como indicação de procedência (IP). Esse é o segundo registro de indicação geográfica (IG) brasileira concedido pelo órgão. O primeiro foi para os vinhos do Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul. As informações são da Agência Brasil.

 

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