COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas

24 de novembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 24/11/14. 
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Dezembro/2014 189,65  0,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2015 190,50 -0,20
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Maio /2015 192,90 -0,20
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 228,00 -2,00
  Março/2015 230,40 -0,75
Dólar Comercial: R$ 2,5490 Setembro/2015 240,00 -0,70



As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas, a posição dezembro trabalhou de forma volátil com a posição março oscilando entre a máxima de +7,10 pontos e mínima de -0,90 fechando com -0,20 pts. No mercado cambial o dólar comercial subiu 1,08% cotado à R$2,5490. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, frentes frias e áreas de baixa pressão provocarão chuva com elevado acumulado entre Minas Gerais e São Paulo nesta semana, área que engloba toda a Mogiana, Sul de Minas e Cerrado, com valor médio acima dos 100mm. Até pelo menos 03 de dezembro, as chuvas mais intensas permanecerão concentradas sobre o Sudeste, passando a atingir também o Espírito Santo e Zona da Mata de Minas Gerais. 

O consumo nacional de café andou no sentido inverso ao da economia e cresceu 4% em volume neste ano. Os dados são da Nilsen e se referem aos 12 meses até outubro. Dados da Abic (Associação Brasileira da Indústria de Café) também indicam que o consumo o nacional vai crescer, podendo até superar a taxa da Nilsen, quando forem computados os dados finais deste ano da entidade. Com esse avanço da demanda, o Brasil deverá terminar o ano com o consumo de 21 milhões de sacas de café. Embora ainda muito pequeno, o segmento de cápsulas é o que mais cresce no país, com evolução de 55,5% nos últimos 12 meses. Enquanto o café está presente em 98% dos lares brasileiros, as cápsulas estão em 1%. A região Nordeste é a que vem obtendo a maior taxa de crescimento (mais 9%), enquanto as regiões metropoli tanas de São Paulo (menos 4,2%) e do Rio de Janeiro (menos 4%) registram recuos. Essa queda pode ser atribuída à concorrência de novos produtos nesses mercados, segundo Manoel de Assis, da Abic. Se o consumo vai bem, a produção brasileira da próxima safra ainda é incerta. Rafael Barbosa, do Rabobank do Brasil, diz que é muito difícil ainda falar sobre ela. O clima, que afetou a florada deste ano, colocou muitas incertezas no setor, levando o banco a definir uma margem de produção de 42 milhões a 47 milhões de sacas. “Um cenário base seria de 44,5 milhões de sacas”, diz. A demanda mundial de café continua crescente, mas o setor perde estoques pelo segundo ano consecutivo. Na avaliação do Rabobank, os estoques mundiais de café arábica encolhem 9 milhões de sacas nas safras de 2013/14 e de 2014/15. Com essa redu&ccedi l;ão de estoques, haverá ajustes maiores nos p! re&ccedi l;os. Barbosa prevê um valor médio de US$ 1,93 por libra-peso na safra 2014/15. Ele aponta dois cenários. Se a safra brasileira ficar em 42 milhões de sacas e o câmbio em R$ 2,60/dólar, os preços sobem e ficam, em média, a US$ 2,11 por libra-peso. Já com safra de 47 milhões de sacas e câmbio a R$ 2,90, os preços baixariam para US$ 1,70 por libra-peso. Barbosa diz, no entanto, que o setor precisa ficar atento a alguns pontos que podem influenciar a produção e os preços. Entre eles, cita o clima, a participação dos fundos no mercado, o câmbio -“esse o item mais crítico e o que mais pode influenciar o mercado”- e a demanda. Esta, embora crescente, é difícil de ser quantificada. A demanda externa para o produto brasileiro é crescente, o que leva Guilherme Braga, do Cecafé (conselho dos exportadores), a prever export ações de 36 milhões de sacas neste ano. Para atingir esse volume, a safra brasileira deve ter superado os 48 milhões de sacas, segundo ele. Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Abic, também acredita que a safra ficou acima do que se imaginava. Os números recordes das exportações e o consumo interno subindo para 21 milhões de sacas, sustentam uma safra maior, diz. O problema é o ano que vem. “Os estoques serão menores, e a safra ainda é uma incógnita.” A indústria vai contar com suprimento mais apertado no ano que vem, com alta de preços nos primeiros meses do ano, prevê o executivo da Abic. A entidade comemorou 25 anos da implantação do selo de qualidade no setor. Fonte: Folha de S. Paulo.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas

18 de junho de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 17/06/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 285,00 R$ 275,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 285,00 R$ 275,00 Julho/2013 122,35 +0,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 275,00 R$ 265,00 Setembro/2013 123,25 -0,55
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00 Dezembro/2013 126,45 -0,80
Bahiano R$ 275,00 R$ 265,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 148,85 -0,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 152,40 -0,85
Dólar Comercial: R$ 2,1720 Março/2014 155,25 -1,05

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira praticamente inalteradas, a posição julho oscilou entre a máxima de +2,35 pontos e mínima de -0,35 fechando com +0,10 pts.


O dólar encerrou o dia em campo positivo, com valorização de 1,31% cotado a R$ 2,1720. O Banco Central manteve-se fora dos negócios na maior parte do dia, mas perto do encerramento dos trabalhos, anunciou um leilão de swap (equivalente à venda de dólares no mercado futuro).
A alta do dólar ante outras divisas com elevada correlação com commodities, o cenário externo indefinido e as preocupações com a economia brasileira davam força à moeda americana no Brasil, reforçadas pelos dados do Boletim Focus, do Banco Central – favorecia o movimento, com os investidores também à espera do resultado da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), na próxima quarta-feira.
No Boletim Focus, o mercado projetou uma inflação de 5,83% em 2013, acima da taxa de 5,80% do relatório anterior, e um Produto Interno Bruto (PIB) de 2,49% este ano, abaixo dos 2,53% de antes. Para 2014, a estimativa mediana permaneceu em 5,80% para a inflação e 3,20% para o PIB. No caso do câmbio, as taxas para o fim de 2013 e 2014 permaneceram, respectivamente, em R$ 2,10 e R$ 2,15.


Os estoques de café verde dos Estados Unidos, no final de maio, tiveram alta de 280.239 sacas, indo para 5.147.913 sacas, de acordo com estatísticas emitidas pela CGA (Green Coffee Association). No final de abril, os armazéns do país ostentavam um total de 4.867.674 sacas.


Boletins meteorologicos indicam que na terça, dia 18, as áreas de instabilidade se afastam do Sudeste e o ar seco passa a predominar na maior parte da região. Ao longo do dia, o sol aparece entre nuvens. Com os ventos soprando de quadrante sul, as temperaturas mínimas ficam mais baixas e, por isso, o dia amanhece com sensação de frio. O tempo aberto desde cedo favorece a elevação das temperaturas e deixa a tarde mais agradável. No norte de Minas Gerais e no oeste de São Paulo, faz calor à tarde. Na quarta, dia 19, devido aos ventos que sopram do quadrante norte, as temperaturas entram em elevação rapidamente no Estado de São Paulo. Ao longo do dia, a nebulosidade aumenta e há previsão de pancadas de chuva no oeste e leste da região. Já em Minas Gerais, Rio de Janeiro e no Es pírito Santo, a previsão é de tempo firme com sol entre nuvens. Na quinta, dia 20, áreas de instabilidade ganham força sobre São Paulo e a previsão é de pancadas de chuva em grande parte do Estado, sendo mais intensas entre o Vale do Ribeira e a faixa leste. Entre a Zona da Mata mineira e o Rio de Janeiro, a nebulosidade aumenta e há previsão de pancadas de chuva entre a tarde e a noite.






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.