COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

A operações na bolsa de N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição setembro atingiu mínima de -4,15 pontos fechando com -4,00 pts.

24 de julho de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Setembro/2018 132,55 -4,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00 Dezembro/2018 136,15 -3,95
Cerrado R$ 465,00 R$ 445,00 Março/2019 139,65 -3,95
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 530,00 R$ 520,00 Setembro/2018 157,85 -4,90
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 575,00 R$ 565,00 Dezembro/2018 163,10 -5,20
Dólar Comercial: R$ 3,1480      




O dólar comercial fechou esta segunda-feira (24) em alta de 0,22%, cotado a R$3,1480. Investidores estavam atentos ao cenário externo, com os desdobramentos sobre possíveis laços do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, com a Rússia. Os participantes do mercado dizem que a investigação em curso tem sido um obstáculo a medidas que impulsionariam o crescimento norte-americano, como cortes de impostos e investimentos em infraestrutura. No Brasil, o recesso parlamentar dava certa tranquilidade ao mercado. Nesta semana, o Banco Central deve decidir a nova taxa de juros no país. Analistas apostam em corte de 1 ponto percentual, o que levaria a Selic para 9,25%. Além disso, o BC voltou a atuar no mercado de câmbio com a venda de todos os 8.300 contratos de swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares) ofertados nesta sessão.

O boletim da Somar Meteorologia indica semana de tempo firme nos estados do Paraná, Minas Gerais, São Paulo e Rondônia, por causa da atuação de um bloqueio atmosférico no Oceano Pacífico, que continua a manter uma massa de ar seco sobre estes estados produtores. Somente entre Espírito Santo e sul da Bahia é que há condição para chuva. O tempo seco favorece perda de energia do solo para a atmosfera, e mesmo que a temperatura caia no sul de Minas Gerais nos próximos dias, não será por entrada de massa de ar polar e, assim, não há risco de geadas para as lavouras. O padrão atmosférico não se altera até meados da primeira semana de agosto, quando as últimas simulações atmosféricas indicam o retorno da chuva para Paraná, São Paulo e parte do sul mineiro.

No período de 25 a 27 de outubro, o Expominas, em Belo Horizonte, sediará mais uma edição da Semana Internacional do Café (SIC), que tem reunido, com muito sucesso, produtores, compradores, degustadores e promotores do café para o mundo. O evento é realizado pelo Sistema Faemg (Federação da Agricultura do Estado de Minas Gerais), a Café Editora, o Sebrae, e o governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa) e da Codemig. Realizada desde 2013 na capital do maior estado produtor do País, a SIC tem como foco o desenvolvimento do mercado brasileiro e a divulgação da qualidade dos cafés nacionais para o consumidor interno e países compradores, além de potencializar o resultado econômico e social do setor. Os bons resultados justificam a permanência e os investimentos no evento internacional. Na edição de 2016, a Semana Internacional do Café atraiu mais de 14 mil visitantes, que foram conhecer os produtos e serviços de 103 expositores, representantes de 155 marcas. O volume de negócios iniciados no evento foi de R$ 25 milhões, com 100 amostras de café nas rodadas de negociações. Leia a notícia na íntegra no site Diário do Comércio em https://goo.gl/4BtQMU . Via Notícias Agrícolas.



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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição maio registrou mínima de -3,65 pontos fechando com -2,75. Mercado interno “travado” com valores nominais.

21 de março de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado




































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.  


Sul de Minas


R$ 510,00


R$ 470,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 510,00


R$ 470,00


Maio/2016 


131,55


-2,75


Alta Paulista/Paranaense


R$ 500,00


R$ 460,00


Julho/2016 


133,35


-2,80


Cerrado


R$ 520,00


R$ 480,00


Setembro/2016 


134,95


-2,70


Bahiano


R$ 500,00


R$ 460,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.   


  Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat 


R$ 510,00


R$ 500,00


Setembro/2016


158,25


-2,50


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat 


R$ 550,00


R$ 540,00


Dezembro/2016


161,00


-2,25


Dólar Comercial:


R$ 3,6100


 



As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição maio registrou mínima de -3,65 pontos fechando com -2,75. Mercado interno “travado” com valores nominais.


Após chegar a subir mais de 1,9% pela manhã e encostar em R$ 3,65, o dólar comercial reduziu o ritmo de alta e fechou com valorização de 0,80%, cotado a R$ 3,6100. O dólar reduziu a alta após o Banco Central intervir no mercado, fazendo uma operação que não era usada há três anos.  O BC fez um chamado “leilão de swaps cambiais reversos”, contratos equivalentes à compra futura de dólares. A operação foi anunciada na sexta-feira (18), quando a moeda norte-americana acumulava queda de mais de 10% no mês.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria avança pelo Brasil e causa chuva forte e generalizada sobre o Paraná e oeste de São Paulo. Até a sexta-feira, algumas simulações indicam algo entre 70 e 150 milímetros. Na Mogiana, Minas Gerais e Espírito Santo, a chuva será menos intensa variando entre 15 e 30 milímetros. Por fim, na Bahia, espera-se uma semana com pouca chuva e temperatura elevadaEntre 26 e 30 de março, a frente fria avança mais para norte e causa chuva sobre Minas Gerais e sul do Espírito Santo. Por outro lado, entre o Paraná e oeste de São Paulo, o tempo fica seco e com maior amplitude térmica.


O lançamento da 12ª edição da Bahia Farm Show, realizado no dia 17 de março, no município de Luís Eduardo Magalhães (BA), reuniu organizadores, patrocinadores e imprensa para falar sobre as novidades da Feira em 2016, que será realizada de 24 a 28 de maio. Atualmente, a Bahia Farm Show está entre as três maiores feiras de tecnologia agrícola e negócios do país. Nos últimos três anos, o evento passou de R$ 430 milhões para R$ 1,033 bilhão de volume de negócios na última edição em 2015.  Bahia Farm Show é realizada pela Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) e tem o patrocínio do Banco do Brasil, Bradesco, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Desenbahia, Santander, Faeb, Governo do Estado e Governo Federal. Para maiores informações acessem http://www.bahiafarmshow.com.br .

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

11 de janeiro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 11/01/16.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 460,00 Março/2016 114,45 -4,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 450,00 Maio/2016 116,80 -4,40
Cerrado R$ 510,00 R$ 470,00 Setembro/2016 120,70 -4,20
Bahiano R$ 490,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat R$ 520,00 R$ 500,00 Março/2016 138,00 -7,20
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat R$ 560,00 R$ 540,00 Setembro/2016 140,55 -5,65
Dólar Comercial: R$ 4,0520 Dezembro/2016 . .



As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição março atingiu na mínima do dia -5,40 pontos fechando com -4,55. 

O dólar comercial chegou a cair 1% durante o dia, mas inverteu o movimento e fechou em alta de 0,28%, cotado a R$ 4,0520. No cenário nacional, o movimento do dólar foi acentuado pelo baixo volume de negócios, reflexo do início do ano e da forte instabilidade que atingiu o mercado brasileiro nas últimas semanas. 

Segundo boletim da Somar Meteorologia, um sistema de baixa pressão organiza a umidade da Amazônia e causa chuva forte e abrangente sobre as áreas produtoras do Paraná. Até a quarta-feira, a chuva forte avançará na direção de São Paulo e do sul de Minas Gerais. Na quinta-feira, a chuva forte também alcança o Cerrado de Minas Gerais. No próximo fim de semana, o tempo seco retorna ao Paraná e à São Paulo. Já em Minas Gerais, especialmente no Cerrado, prossegue a chuva forte. 

As exportações globais de café caíram nos primeiros dois meses do ano comercial 2015/16, enquanto as exportações de café robusta recuaram mais de 7 por cento nos últimos 12 meses, mostraram dados da Organização Internacional do Café (OIC) nesta sexta-feira. As exportações globais de café atingiram 17,2 milhões de sacas de 60 kg em outubro e novembro, uma queda de 0,8 por cento ante os primeiros dois meses do ano anterior. Só em novembro, no entanto, subiram para 8,51 milhões de sacas –uma alta de 2,3 por cento ante o mesmo mês de 2014. Nos 12 meses encerrados em novembro de 2015, as exportações de robusta caíram para 41,33 milhões de sacas (-7,3 por cento). Para o café arábica, as exportações decaíram ligeiramente para 69,03 milhões de sacas, ante 69,2 milhões de sacas, disso a OIC. As exportações de café do Brasil, o maior produtor mundial, subiram para 3,37 milhões de sacas em novembro, uma alta de 6,9 por cento ante novembro de 2014, enquanto as da Colômbia subiram 9 por cento, para 1,1 milhão de sacas. As exportações do Vietnã, maior produtor de café robusta, caíram para 1,4 milhão de sacas em novembro (-17 por cento), mostraram dados da OIC. Fonte: Reuters. 

Pesquisa realizada anualmente pela Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic), para mostrar aos seus associados novos desenvolvimentos do mercado e antecipar tendências de consumo e mudanças que podem afetar toda a indústria, revela crescimento do setor de cápsulas, que deve aumentar três vezes de tamanho até 2019. Segundo a pesquisa, que entrevistou 50 estabelecimentos em São Paulo e Rio de Janeiro (entre cafeterias e outros), além de 1.078 consumidores de café do Brasil, os cafés especiais devem ganhar espaço. A maioria das vendas em 2015-2019 ainda será gerada pelo produto em grãos e pelo café moído, porém, com maior atenção aos gourmetizados e aos especiais de qualidade que são vistos como sinais de status. As cápsulas, que são uma categoria em forte ascensão, no entanto, terão as maiores taxas de crescimento global. Lançamentos inovadores em sabores e preços serão drivers da categoria, segundo a pesquisa. Entre 2014 e 2019, o mercado brasileiro de café deverá crescer 7,7%, devido a ascensão das cápsulas, e gerar uma receita de R$ 20 bilhões. Para matéria completa acessem http://goo.gl/owSE3q 
. Fonte SNA/SP.














 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

23 de novembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 23/11/15.    












 










































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 510,00


R$ 470,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 510,00


R$ 470,00


Dezembro/2015


119,95


-1,95


Alta Paulista/Paranaense


R$ 500,00


R$ 460,00


Março/2016


122,45


-1,95


Cerrado


R$ 520,00


R$ 480,00


Maio/2016


124,65


-1,90


Bahiano


R$ 500,00


R$ 460,00


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat.


R$ 525,00


R$ 505,00


Dezembro/2015


142,60


-0,40


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat.


R$ 575,00


R$ 555,00


Março/2016


148,35


-0,15


Dólar Comercial:


R$ 3,7350


Setembro/2016


148,35


-0,20


 



 



As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +0,10 pontos e mínima de -3,45 fechando com -1,95 pts. Mercado interno “travado” com valores nominais. 

O dólar comercial fechou, com alta de 1,04%, cotado a R$ 3,7350. Investidores estavam preocupados com sinais de desaceleração na economia chinesa. O país é uma referência para investidores em mercados emergentes. O mercado também especulava sobre uma possível alta de juros nos Estados Unidos a partir de dezembro. Uma alta preocupa investidores porque pode atrair para lá recursos atualmente investidos em países onde os juros são mais altos, como o Brasil. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, frente fria e sistemas de baixa pressão causam pancadas de chuva sobre boa parte das áreas produtoras de café com acumulado médio entre 30 e 70 milímetros até 27 de novembro. Entre o Paraná e oeste de São Paulo, a chuva será mais intensa podendo alcançar 100 milímetros em alguns municípios. Posteriormente, a chuva continuará sobre boa parte das áreas produtoras sendo mais intensa entre Minas Gerais e Espírito Santo. 

Embora a produção global de café robusta da Indonésia não tenha sido prejudicada pela seca provocada pelo fenômeno meteorológico El Niño no fim da temporada, em setembro, os produtores do arábica devem ser afetados pelo clima adverso. Isso porque o período de produção e colheita irá coincidir com clima excepcionalmente seco, segundo nota do adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em Jacarta, na Indonésia. O adido informou que “continuará a acompanhar o progresso da produção de arábica e apresentará um relatório sobre potenciais declínios em 2016/17, no seu próximo relatório.” Ainda de acordo com o adido, as exportações de café de 2015/16 pela Indonésia devem aumentar para cerca de 8,08 milhões de sacas. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado. 

Esta edição do Relatório Internacional de Tendências do Café (vol.4 nº9), do Bureau de Inteligência Competitiva do Café, com base nos números globais de consumo do café projetados para os próximos dez anos pela Organização Internacional do Café – OIC, aponta o desafio dos países produtores em atender à crescente demanda mundial. De acordo com a OIC, no ritmo atual do aumento de consumo, em média 2% ao ano, isso pode representar um adicional de 25 milhões de sacas no próximo decênio. O Brasil, maior produtor e exportador mundial de café, todavia, graças aos avanços da pesquisa cafeeira brasileira, possui condições de atender grande parte dessa demanda adicional. Para isso, de acordo com os analistas do Bureau, o País terá que continuar sendo competitivo, em termos de sustentabilidade, eficiência e, principalmente, gestão. As edições do Relatório do Bureau estão disponíveis no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café e apresentam periodicamente, em nível mundial, destaques do agronegócio café e tendências do setor com foco na produção sustentável, nas principais indústrias e torrefadoras e cafeterias em nível mundial, entre outros temas relevantes para o setor. O relatório é produzido na Universidade Federal de Lavras – Ufla, uma das dez instituições fundadoras do Consórcio. Para saber mais sobre o Consórcio Pesquisa Café, a Embrapa Café, o Bureau de Inteligência Competitiva do Café, o Relatório Internacional de Tendências do Café e o Observatório do Café,


 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

28 de setembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 28/09/15.    












 










































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 480,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 480,00


Dezembro/2015


119,15


-3,55


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 470,00


Março/2016


122,45


-3,45


Cerrado


R$ 510,00


R$ 490,00


Maio/2016


124,65


-3,30


Bahiano


R$ 490,00


R$ 470,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat.  


R$ 530,00


R$ 540,00


Dezembro/2015


146,65


-2,35


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat.  


R$ 570,00


R$ 580,00


Março/2016


146,95


-2,20


Dólar Comercial:


R$ 4,1100


Setembro/2016


144,85


-1,45


 



As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a
 posição dezembro atingiu na mínima do dia -4,40 pontos fechando com -3,55 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 3,37%, cotado a R$ 4,1100. No exterior, investidores evitavam colocar dinheiro em negócios de maior risco, como em países emergentes. No Brasil, operadores se mantinham atentos à estratégia de atuação do Banco Central e do Tesouro Nacional. No fim de semana, a presidente Dilma Rousseff afirmou que o governo está “extremamente” preocupado com a alta do dólar por causa das empresas com dívidas na moeda norte-americana, mas afirmou que as reservas internacionais do país impedem que haja uma “disruptura” por conta do câmbio. Operadores não descartavam, no entanto, a possibilidade de novas ondas de instabilidade no câmbio. Nesta sessão, o BC fez mais um leilão de rolagem dos swaps cambiais que vencem em outubro, vendendo a oferta de 9.450 contratos. O BC vendeu a oferta total nessa operação e, com isso, rolou ao todo o equivalente a US$ 8,504 bilhões, ou 90% do lote total, que corresponde a US$ 9,458 bilhões. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, a presença de uma frente fria sobre o Sudeste, alimentada por novas áreas de instabilidade que chegam nos próximos dias, trazem chuvas para regiões produtoras de café. No sul e cerrado de Minas Gerais essa chuva é mais fraca e irregular, mas sobre São Paulo e Paraná devemos ter chuvas mais organizadas e generalizadas. Na segunda metade da semana as áreas de chuva enfraquecem sobre o cinturão produtor de café, mas mesmo assim ainda devemos ter algumas chuvas em forma de pancadas isoladas. No período entre 3 e 7 de Outubro, as chuvas atingem toda a faixa leste do Sudeste, por conta de uma frente fria que avança pelo Oceano. Dessa vez, temos chuvas que chegam à zona da Mata mineira e capixaba. 

As exportações de café pelo Vietnã devem recuar 12,5% em setembro ante agosto, para 81 mil toneladas, cerca de 1,350 milhão de sacas de 60 kg, estimou o Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural do país. No acumulado do ano, os embarques são projetados em 961 mil toneladas (16,017 milhões de sacas), queda de 31,2% na comparação com igual período do ano passado. A Alemanha e os Estados Unidos foram os principais compradores de café do Vietnã no período, informou o ministério. O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Analistas afirmam que os agricultores do Vietnã estão segurando seus estoques nesta temporada, esperando uma recuperação das cotações no mercado internacional. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado. 

Um episódio insólito decorrente do ajuste fiscal nas contas públicas do governo pode levar o Brasil ao constrangimento de perder assento na próxima reunião da Organização Internacional do Café (OIC), agendada para quarta e quinta-feira desta semana, em Milão. Se até terça-feira não pagar uma taxa anual equivalente a R$ 2,3 milhões que deve para a entidade, o país, maior produtor de café do mundo, não terá direito a voto nas discussões. O pagamento dessa contribuição é condição obrigatória para que os 77 membros tenham voz nas decisões do órgão, que envolvem ações de promoção comercial, financiamento, combate a pragas e acordos de cooperação. Quanto maior a importância do país no segmento – e nenhum é mais importante que o Brasil -, maior é a taxa a ser paga. Não por coincidência, o presidente da OIC, que tem sede em Londres, é o brasileiro Robério Oliveira, que ocupa o posto desde 2011. Oliveira disse ao Valor que já houve casos pontuais de nações menores, com menos expressão no mercado internacional de café, que ficaram de fora da pauta de discussões por inadimplência. O dirigente confirmou a atual pendência brasileira e destacou que o país nunca deixou de cumprir com esse compromisso desde a fundação da OIC, há 52 anos. “Com certeza, a ausência do representante brasileiro, assim como de qualquer outro país com assento na OIC, teria um reflexo simbólico, porque até sexta-feira temos que definir a participação dos representantes dos países produtores e importadores nos vários comitês da entidade”. Oliveira ponderou que só terá acesso ao relatório dos pagamentos efetuados pelos países-membros nesta segunda-feira. E afirmou que está em contato permanente com Frederico Arruda, embaixador brasileiro em Londres. Arruda é o representante do Brasil na OIC e coordena o conselho dos países produtores da entidade. Uma fonte do governo que vem lidando diretamente com a situação explicou que devido aos cortes orçamentários feitos pelo Executivo ao longo do ano, o Ministério do Planejamento, responsável nos últimos anos pelo pagamento dessa taxa, não pôde liberar recursos para quitar a contribuição. Sem fluxo financeiro, a Pasta até cogitou transferir a responsabilidade ao Ministério da Agricultura. Mas, como não conseguiu, só resta ao Planejamento correr contra o tempo para sanar a dívida. “De fato, o cronograma de pagamentos sofreu atrasos e o governo brasileiro está em esforço para realizar o pagamento antes do início da 115ª Reunião do Conselho Internacional do Café”, informou, em nota, o ministério. Em reunião com senadores da bancada ruralista do Congresso Nacional na semana passada, a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, chegou a afirmar, reservadamente, que o Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), que financia a cafeicultura brasileira, poderia ser utilizado em último caso para quitar o débito. Para não participarem de um eventual “papelão” caso o Brasil não pague o que deve, executivos de entidades de classe do segmento e parlamentares que se planejaram para defender a qualidade do café brasileiro no evento da OIC cogitaram cancelar suas viagens. Para o deputado Silas Brasileiro (PMDB-MG), presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), se o Brasil ficar de fora das decisões da próxima reunião da OIC poderá ter sua reputação abalada no segmento. E isso, afirmou, em um momento já negativo para a imagem do país por conta dos escândalos envolvendo a Petrobras e do rebaixamento do grau de investimento pela agência Standard & Poor’s. Fonte: Valor Econômico via CNC.


 


 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

29 de junho de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado












​​

Infocafé de
29/06/15.
    










 








































































MERCADO
INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E
B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato
N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Julho/2015 130,80 -0,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2015 132,40 -1,05
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Dezembro/2015 136,00 -1,00
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato
BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2015 163,80 +0,45
Dezembro/2015 166,30 +0,50
Dólar Comercial: R$ 3,1190 Setembro/2016 160,60 +0,70



As operações em N.Y. finalizaram a
segunda-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,40
pontos e mínima de -4,40 fechando com -1,05 pts. 

O dólar comercial fechou em de
queda de 0,28%, cotado a 3,1190, acompanhando o movimento da moeda
norte-americana frente ao euro, com operadores aproveitando o avanço visto mais
cedo devido à crise da dívida da Grécia para vender a divisa norte-americana. No
Brasil, investidores avaliaram que o impacto de um possível calote da Grécia
seria pequeno. O alívio também foi influenciado por vendas de divisa
relacionadas à briga antes da formação da Ptax de junho, taxa calculada pelo
Banco Central que serve de referência para diversos contratos cambiais, no dia
seguinte. 

Conforme boletim
da Somar Meteorologia, esta semana será caracterizada pelo retorno da chuva para
parte das áreas produtoras de café, especialmente o Paraná e parte de São Paulo.
Uma frente fria chega ainda na terça-feira ao Paraná, causando os primeiros
eventos de chuva. Esse sistema avança lentamente para norte e nos primeiros dias
de Julho causa chuvas na faixa entre Paraná e São Paulo. No fim de semana, a
frente fria consegue atingir a parte sul de Minas Gerais com chuvas mais
isoladas. Nesse período não há risco de queda significativa das temperaturas em
áreas de café. Somente no domingo a temperatura cai no Paraná, mesmo assim sem
risco para as regiões produtoras. Depois de uma pequena trégua na chuva durante
o domingo, os modelos estendidos mostram a entrada de outra frente fria que deve
trazer novamente chuvas para as regiões produtoras de café, mais uma vez
concentradas na parte sul do cinturão. 

Sob a bandeira do novo
posicionamento de branding “Brazil. The Coffee Nation”, a Associação Brasileira
de Cafés Especiais (BSCA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Investimentos (Apex-Brasil) conduziram as ações da delegação brasileira na SCAE
World of Coffee 2015 na Suécia, considerada a principal feira do setor na
Europa. A ação faz parte do projeto setorial Brazilian Specialty and Sustainable
Coffees, desenvolvido em parceria pelas entidades. Os brasileiros apresentaram e
serviram os cafés especiais de diversas regiões do País, coados e espresso, em
um estande estrategicamente montado para evidenciar a imagem de
sustentabilidade, sofisticação e futuro da cafeicultura nacional, expondo o
respeito a questões ambientais, sociais e econômicas através das imagens do novo
posicionamen to “Brazil. The Coffee Nation”. No evento, o setor de cafés
especiais brasileiro realizou aproximadamente US$ 10,7 milhões em negócios e há
a expectativa de que outros US$ 31,5 milhões sejam concretizados através dos
contatos realizados. “Recebemos muitos elogios pela nova forma de apresentação
dos nossos cafés especiais. O estande esteve lotado durante todo o tempo,
inclusive nas sessões de cupping, e os valores de negócios fechados e a
concretizar demonstram que os europeus sempre primaram pela qualidade da bebida
e sabem que o Brasil, a nação do café, possui o que desejam para suprir essa
busca pela excelência”, destaca Vanusia Nogueira, diretora executiva da
BSCA. 

CAMPEONATO
MUNDIAL DE BARISTAS
 – A
participação nacional também foi marcada pela participação de baristas
brasileiros nos campeonatos mundiais. Três profissionais de empresas associadas
à BSCA se destacaram nas competições internas, organizadas pela Associação
Brasileira de Café e Barista (ACBB), e representaram o País no mundial de cada
categoria. Carolina Franco, do Lucca Cafés Especiais, foi a representante na
categoria Brewers Cup; Edimilson Generoso, da 3 Irmãos Corretora de Café,
representou o Brasil na categoria Cup Tasters; e Eduardo Affonso Scorsin, também
do Lucca Cafés Especiais, atual campeão brasileiro do Coffee in Good Spirits,
conquistou o quarto lugar no mundial dessa categoria. 

SOBRE O PROJETO – O Brazilian Specialty and Sustainable
Coffees é desenvolvido em parceria pela Associação Brasileira de Cafés Especiais
(BSCA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos
(Apex-Brasil) e tem como foco a promoção comercial dos cafés especiais
brasileiros no mercado externo. O objetivo é reforçar a imagem dos produtos
nacionais em todo o mundo e posicionar o Brasil como fornecedor de alta
qualidade, com utilização de tecnologia de ponta decorrente de pesquisas
realizadas no País. O projeto visa, também, expor os processos exclusivos de
certificação e rastreabilidade adotados na produção nacional de cafés especiais,
evidenciando sua responsabilidade socioambiental e incorporando vantagem
competitiva aos produtos brasileiros. Iniciado em 2009, a vigência do atual pr
ojeto vai de abril de 2014 ao mesmo mês de 2016 e os mercados-alvo são Estados
Unidos, Japão, Coréia do Sul, Reino Unido e Austrália. As empresas que ainda não
fazem parte do projeto podem obter mais informações diretamente com a BSCA,
através dos telefones (35) 3212-4705 / (35)
3212-6302
 ou do e-mail 
exec@bsca.com.br . Mais informações para a imprensa – BSCA –
Assessoria de comunicação – Paulo André Colucci Kawasaki – (61)
8114-6632
/ 
ascom@bsca.com.br .


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

15 de junho de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 15/06/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 410,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 410,00 Julho/2015 127,80 -4,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 400,00 Setembro/2015 130,30 -4,10
Cerrado R$ 440,00 R$ 430,00 Dezembro/2015 133,95 -4,05
Bahiano R$ 420,00 R$ 400,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembro/2015 160,20 -4,00
Dezembro/2015 162,00 -3,95
Dólar Comercial: R$ 3,1270 Setembro/2016 156,30 -3,20




As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição julho atingiu na mínima do dia -4,85 pontos fechando com  -4,25 pts. Mercado interno “travado” com valores nominais. 



O dólar fechou o dia com  valorização de 0,30%, a R$ 3,1270. Investidores acompanharam com preocupação as conversas para tentar resolver a crise da dívida da Grécia. No domingo (14), as negociações entre o país e seus credores fracassaram, o que aumentou os temores de que os gregos não consigam pagar ao FMI (Fundo Monetário Internacional) a parcela da dívida que vence no final deste mês. Também existe a preocupação de que, com as negociações travadas, o país acabe saindo da zona do euro. A possibilidade vem levando investidores a evitar a compra da moeda europeia e fugir de negócios de maior risco, investindo em bens negociados em dólar. O mercado também aguarda a reunião do Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos), marcada para quarta-feira (17). Na ocasi ão, o banco deve divulgar se manterá ou subirá as taxas de juros do país. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria avança pelas áreas produtoras causando chuva no Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais nesta segunda-feira. Na terça e quarta-feira, a chuva fica mais localizada, acontecendo na divisa entre Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia. Além da chuva, a temperatura despenca neste início de semana, mas sem potencial para formação de geadas nas áreas produtoras. O Brasil entrou em um período com maior oscilação de tempo e temperatura. Uma nova frente fria é esperada entre a quinta-feira e o fim de semana provocando chuva no Paraná, São Paulo, sul e leste de Minas Gerais e Espírito Santo. 

As exportações de café robusta pelo Vietnã tiveram queda de 39,2%, nos primeiros cinco meses deste ano, em comparação com igual período de 2014. Segundo estatísticas oficiais do governo local divulgadas nesta segunda-feira, foram embarcadas no período 580,362 mil toneladas no período. Os embarques em maio totalizaram 105,50 mil toneladas, alta de 1%, ante igual mês no ano passado. A Associação de Café e Cacau do país (Vicofa, na sigla em inglês) havia previsto uma queda de 39,6% para os cinco meses, na comparação anual, com 577 mil toneladas. Já para o mês de maio isolado, a previsão era de 100 mil toneladas, recuo de 3,8%, na base. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado. 

Os estoques de café nos Estados Unidos tiveram uma alta de 85.372 sacas no final de maio, totalizando 5.289.450 sacas, informou a GCA (Green Coffee Association). No final de abril, os estoques do país eram de 5.204.078 sacas. A maior alta de estoques foi verificada no armazém de San Francisco, com um incremento de 74.633 sacas, com o crescimento nos armazém da Filadélfia sendo de 60.827 sacas. A maior baixa foi observada no armazém de Nova Iorque, com retração de 65.006 sacas. 

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), por meio do projeto setorial Brazilian Specialty and Sustainable Coffees, levarão a nova imagem promocional do País e os melhores grãos produzidos pelos cafeicultores brasileiros à SCAE World of Coffee 2015, considerado o principal evento de cafés especiais da Europa, que este ano ocorrerá em Gotemburgo, na Suécia, de 16 a 18 de junho. Em um estande estrategicamente montado para evidenciar a imagem de sustentabilidade, sofisticação e futuro da cafeicultura brasileira, expondo o respeito a questões ambientais, sociais e econômicas através das imagens do novo posicionamento de branding “Brazil. The Coffee Nation”, serão oferecidos cafés especiais brasileiros, prepar ados em filtro e em máquina de espresso, originários de diversas regiões produtoras do País. O espaço também contará com uma sala de reunião e uma área multiuso, onde os associados da BSCA realizarão sessões de degustação, que poderão ser exclusivas, junto a convidados e a potenciais clientes, ou coletivas, conhecidas como “Taste of the Harvest”, nas quais os membros apresentarão, diariamente, a seleção de seus melhores cafés certificados pela Associação. Para ter acesso a matéria completa acessem
http://bsca.com.br/noticia.php?id=364 . Fonte: BSCA.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda










Infocafé de 04/05/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 445,00 Julho/2015 132,90 -1,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 435,00 Setembro/2015 135,65 -1,25
Cerrado R$ 475,00 R$ 455,00 Dezembro/2015 139,50 -1,30
Bahiano R$ 455,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
  Maio/2015 170,65 -5,35
  Setembro/2015 166,35 -5,05
Dólar Comercial: R$ 3,0810 Dezembro/2015 167,95 -5,15



 

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, na sexta-feira feriado no Brasil a posição julho fechou com -3,25 pontos e hoje com -1,30 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 2,24%, cotado a R$ 3,0810. A alta nesta segunda-feira acontece após o Banco Central sinalizar, na quinta-feira (30), que deve rolar apenas parcialmente o lote de contratos de swap cambial tradicional que vencem em junho. 

Os produtores rurais terão mais um ano para se inscrever no Cadastro Ambiental Rural (CAR). O prazo terminaria na próxima terça-feira (5), mas o ministro interino do Meio Ambiente, Francisco Gaetani, disse quinta-feira (30), em audiência na Comissão de Agricultura da Câmara, que o governo decidiu adiar a obrigatoriedade. Segundo ele, o decreto de adiamento será publicado na semana que vem.Criado pelo Código Florestal e aprovado em maio de 2012 o CAR serve como um banco de informações sobre os imóveis rurais. O cadastro reúne dados como a delimitação das áreas de proteção, reserva legal, área rural consolidada e áreas de interesse social e de utilidade pública. Francisco Gaetani disse que autoridades e especialistas de outros países se surpreendem com a iniciativa brasileira de fazer o levantamento. “Estamos saindo do mundo da falação para o mundo do pragmatismo e do planejamento do uso do nosso potencial”, destacou. O ministro foi convidado para explicar a atual situação do CAR e discutir a Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais. No debate com os parlamentares ele afirmou que o governo ainda estuda um modelo de pagamento pela perservação das florestas. “Já existem experiências exitosas em São Paulo, no Rio de Janeiro, Amazonas, Acre, Paraná, Espírito Santo, mas o desafio é encontrar uma forma de desenvolver essa ferramenta para usá-la em todo o território”, explicou Gaetani. Fonte: EBC Agência Brasil. 

A exportação brasileira de café em abril passado (20 dias úteis) alcançou 2,815 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde uma queda de 1,7% em relação ao mesmo mês do ano passado (2,864 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve diminuição de 6,4% no período, para US$ 468,8 milhões em comparação com US$ 500,8 milhões em abril de 2014. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em abril apresenta redução de 1,6% em termos de volume, pois em março passado o País embarcou 2,860 milhões de sacas. A receita cambial foi 9,8% menor, considerando faturamento de US$ 519,7 milhões em março. No acumulado dos quatro primeiros meses de 2015, houve aumento de 25,9% na receita cambial com exportação de café em grão. O Brasil faturou US$ 2,029 bilhões em comparação com US$ 1,612 bilhão no mesmo período de 2014. O volume embarcado avançou 11,8%, de 9,411 milhões de sacas para 10,520 milhões de sacas entre janeiro e abril deste ano. Fonte: Agência Estado.

 

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

30 de março de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 30/03/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 132,35 -5,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Julho/2015 135,65 -5,85
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Setembro/2015 138,70 -5,75
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
  Maio/2015 170,25 -6,55
  Setembro/2015 169,30 -6,40
Dólar Comercial: R$ 3,2320 Dezembro/2015 171,90 -6,40


As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,70 pontos e mínima de -6,40 fechando com -5,85 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,27%, cotado a R$ 3,2320. O movimento do dólar ocorre após declarações do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, sobre a presidente Dilma Rousseff. Ele afirmou que ela tem “desejo genuíno” de acertar, mas nem sempre faz as coisas da maneira mais efetiva. A fala de Levy, feita em evento fechado no sábado, foi publicada pelo site do jornal Folha de S.Paulo. A declaração gerou preocupações sobre a possível tensão política que poderia provocar entre o ministro e a presidente. Dilma, porém, disse nesta segunda que Levy foi mal interpretado e que não há motivo para criar complicações por causa do episódio. Segundo projeções de analistas de mercado divulgadas nesta segunda pelo Banco Central, o dólar deve fechar o ano cotado a R$ 3,20. Na semana passada, a previs&atilde ;o era de R$ 3,15. Além de subir a projeção para o dólar, os analistas cortaram, pela 13ª semana seguida, as previsões para o PIB (Produto Interno Bruto) em 2015. Eles esperam queda de 1% no ano. A projeção anterior era de queda de 0,83%. O Banco Central deu continuidade ao programa de intervenções no mercado de câmbio nesta sessão. 

 Conforme boletim da Somar Meteorologia, a frente fria que chegou ao Sudeste no fim de semana mantém o quadro de tempo mais instável sobre as áreas produtoras de café da Região. Nessa segunda-feira chove em grande parte de São Paulo e faixa sul de Minas Gerais. A partir da terça-feira, a chuva migra um pouco mais para norte e passa a atingir a região produtora da zona da Mata. Na segunda metade da semana, as chuvas diminuem na região Mogiana e no sul de Minas Gerais, voltando somente no fim de semana de Páscoa.  Entre 4 e 8 de Abril, novas áreas de instabilidade se espalham sobre o Sudeste, levando chuvas generalizadas para as áreas produtoras de café. 

Quarenta e seis circuitos turísticos de Minas Gerais renovaram os certificados de reconhecimento. A ação representa a chancela do governo estadual a roteiros que movimentam viajantes e contribuem para o desenvolvimento regional. “A criação de circuitos turísticos integrados, uma iniciativa que reúne vários municípios de vocação turística, demonstra que Minas está alinhada com a política de regionalização e de gestão compartilhada dos destinos, adotadas pelo MTur”, diz o ministro do Turismo, Vinicius Lages. A certificação, explica a secretaria, é o momento em que a instituição é reconhecida oficialmente como Instância de Governança Regional do Turismo, apta a executar a Política de Regionalização do Turismo do estado. O processo permite a associação de diverso s atores, públicos e privados, que atuam na cadeia produtiva em favor do desenvolvimento da atividade turística. Os circuitos contemplam os principais atrativos e roteiros da história de Minas Gerais. Caminhos do Sul de Minas, dos Diamantes, Grutas e Mar de Minas, Guimarães Rosa, dos Lagos, do Ouro e a capital Belo Horizonte estão entre os roteiros que renovam o certificado. O Circuito Turístico Montanhas Cafeeiras de Minas, no sul do estado, recebe sua primeira certificação.  Para a ocasião, foi produzida pela Secretaria de Turismo de Minas Gerais uma cartilha com detalhes sobre cada um dos circuitos turísticos do estado. Fonte: Ministério do Turismo. 

O prazo para os produtores rurais fazerem a regularização ambiental de suas propriedades, de acordo com o Código Florestal de 2012, termina dia 6 de maio. Mas o percentual de cadastros ambientais rurais feitos está muito baixo em algumas regiões. Os governos estaduais já estão solicitando a prorrogação do prazo ao Ministério do Meio Ambiente. O primeiro Estado a pedir a ampliação do prazo foi o Paraná. Até agora, os produtores paranaenses cadastraram apenas 8% do total de imóveis rurais. Nesta quarta, dia 25, foi a vez do governo do Rio Grande do Sul pedir a prorrogação. O Estado é o que registra o menor percentual de adesões: apenas 0,32% das propriedades fizeram o Cadastro Ambiental Rural (CAR). A secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de lá, Ana Pellini, diz que é impossível o Estad o completar os cadastros em um mês. O índice inferior a 1% no Rio Grande do Sul é justificado pela indefinição sobre as regras do bioma pampa, presente nas regiões Centro e Sul do estado. – Nossa dificuldade é a definição do bioma pampa, que os outros estados não têm. Nós temos então que, primeiro, ter uma definição clara que atenda às questões ambientais e de preservação e, ao mesmo tempo, não inviabilize as atividades econômicas. Essa é a equação é que está difícil de conseguir – aponta a secretária de Ambiente do RS, Ana Pellini. As regras sobre os percentuais de preservação do bioma pampa devem ser definidas por meio de decreto, que segue em discussão no governo. Quanto as propriedades que estão no bioma mata atlântica, a orientação & eacute; que o cadastro seja feito com urgência. Nestas! , o perc entual de reserva legal é de 20%. – Na Metade Norte, com a mata atlântica, essa situação está equacionada. Nós tivemos a sinalização da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul para que os produtores dessa região façam o cadastramento – diz o secretário de Agricultura gaúcho, Ernani Polo. Situação no país – Goiás deve ser o próximo Estado a pedir prorrogação desse prazo. Segundo a Secretaria de Cidades e Meio Ambiente (Secima), a intenção é solicitar o adiamento do CAR por mais um ano. O motivo é que menos de 15% dos imóveis rurais foram cadastrados até o momento. Além dos três Estados já citados, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais e São Paulo também tiveram poucas áreas cadastradas. Já o Di strito Federal, Mato Grosso, Acre, Pará e Amazonas são os Estados que mais avançaram. Veja os percentuais: Acre: 78,91, Alagoas: 1,31%, Amazonas: 70,2%, Ceará: 0,70%, Distrito Federal: 98,48%, Goiás: 10,43%,Mato Grosso do Sul: 4%, Mato Grosso: 90,02%, Minas Gerais: 16%, Pará: 76,51%, Paraná: 8%, Paraíba: 1,06%, Pernambuco: 0,61%, Rio Grande do Sul: 0,32% e São Paulo: 31,5%. Fonte: Canal Rural.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

30 de dezembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Newscafeicultura com SOMAR e INPE










Infocafé de 29/12/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 480,00 Março/2015 165,15 -3,45
Alta Paulista/Paranaens-e R$ 480,00 R$ 460,00 Maio/2015 167,80 -3,45
Cerrado R$ 500,00 R$ 490,00 Setembro/2015 172,65 -3,35
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Março/2015 201,50 -4,90
  Setembro/2015 209,10 -4,80
Dólar Comercial: R$ 2,7070 Dezembro/2015 211,55 -4,60





As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +0,05 pontos e mínima de -3,95 fechando com -3,45. Entre os dias 24 a 29 o acumulado na posição março foi de -5,85 pontos. Mercado interno `wp_posts`travado`wp_posts` com valores nominais.



O dólar comercial fechou em alta de 1,23%, negociado a R$2,7070. O dia foi de poucos negócios, já que os investidores continuavam em compasso de espera, aguardando alguma sinalização sobre a continuidade do programa de intervenções no mercado do Banco Central. Além disso, a proximidade do feriado de Ano-Novo também manteve alguns operadores longe dos mercados nesta segunda. O presidente do BC, Alexandre Tombini, já anunciou que a instituição deve manter seu programa de atuações no câmbio em 2015, mas ainda não definiu os valores. A única informação disponível é de que os contratos terão volume equivalente entre US$ 50 milhões e US$ 200 milhões. O Banco Central manteve seu programa de intervenções , com as regras anunciadas em junho. O programa oferece contratos de swap cambial, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro.



O café reconhece prática e disciplina. Quanto mais cuidadoso for o processo que vai da fazenda até a xícara, mais saborosa será a bebida. Essa conclusão simples revela a alma do longa A Film About Coffee, um documentário que percorreu desde plantações em Ruanda e Honduras até cafeterias em Portland, Seattle, São Francisco, Nova York e Tóquio – tudo para descobrir os segredos que fazem do grão um ingrediente tão amado em todo o planeta. O site Mexido de Ideias assistiu ao filme do diretor Brandon Loper e pode afirmar que o documentário é conteúdo essencial para quem deseja saber mais sobre café. Além de passear sobre as nuances que mostram por que os cafés especiais ganham tanto destaque a cada ano, também conhecemos personagens q ue com certeza vão trazer um toque mais humano e sentimental para a próxima vez que você degustar uma xícara. Um dos momentos mais emocionantes do filme é quando os funcionários de uma fazenda em Honduras experimentam, pela primeira vez, o café produzido por eles em forma de espressos e cappuccinos. Apesar de curiosos com o novo sabor, em nenhum momento eles se mostram surpresos com o resultado. Eles sabem, sem dúvidas, que o produto que entregam é de excelente qualidade. Se interessou para assistir ao A Film About Coffee? Como dissemos acima, essa é uma obra que deve fazer parte da coleção de qualquer apaixonado pelo grão. Após ser exibido em alguns cinemas nos Estados Unidos, o documentário da produtora Avocados & Coconuts está disponível mundialmente para aluguel (US$ 4,99) e compra (US$ 12,99) no Vimeo. Confira abaixo o trailer no link e se emocione: http://goo.gl/vwofmo . Acessem a matéria completa em !   http:// goo.gl/oL0NMY .

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

22 de dezembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 22/12/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 480,00 Março/2015 172,15 -2,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Maio/2015 174,75 -2,50
Cerrado R$ 500,00 R$ 490,00 Setembro/2015 179,45 -2,50
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Março/2015 208,90 -4,05
  Setembro/2015 216,25 -3,95
Dólar Comercial: R$ 2,6610 Dezembro/2015 218,05 -3,95



As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +2,00 pontos e mínima de -3,60 fechando com -2,55 pts. 

O dólar comercial fechou com alta de 0,13%,cotado a R$ 2,6610. O dia foi de maior tranquilidade no exterior, com nova queda do dólar em relação ao rublo, e de poucos negócios aqui no Brasil, o que é típico nas últimas semanas do ano, com muitos operadores já em ritmo de Natal e Ano Novo. O mercado de câmbio não abrirá nos dias 25 de dezembro e 1º de janeiro e funcionará de forma limitada nas vésperas do Natal e do Ano Novo. 

A produção de café beneficiado (arábica e conilon) no Brasil, este ano, é de 45,3 milhões de sacas de 60 quilos.  Houve uma redução de 7,7% ou 3,8 milhões de sacas a menos que as 49,1 milhões produzidas na última safra. Comparado ao levantamento de setembro, houve aumento de 0,5%. Os números são do 4º levantamento da safra 2014, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado nesta segunda-feira (22), em Brasília.    A variação ocorreu no café arábica que teve uma queda de 15,6%. As causas foram a forte estiagem verificada nos primeiros meses do ano, a inversão da bienalidade em algumas regiões, como na Zona da Mata mineira, e também as geadas que atingiram o estado do Paraná. Os estados com maior redução foram Minas Gerais (-18,1%) e Paraná (-66,1%). Já  o conil on teve aumento de 20% devido à renovação de culturas e ao revigoramento da produtividade, além das condições climáticas favoráveis do Espírito Santo, maior produtor da espécie.    A produção do arábica está estimada em 32,3 milhões de sacas ou o equivalente a 71,2% do volume de café produzido no país. O maior destaque é o estado de Minas Gerais, com o volume de 22,6 milhões de sacas. Já o conilon, que vai a 13 milhões de sacas, ocupa 28,5% do total nacional, com o Espírito Santo detendo a maior produção e uma colheita de 9,9 milhões de sacas. Área – Em termos totais, as culturas em produção e em formação devem ocupar uma área de 2,2 milhões de hectares, 2,6% a menos que na safra passada, com uma redução de 59,6 mil hectares. Minas Gerais po ssui a maior área plantada, com 1,2 milhão de !  hectares . O predomínio é da espécie arábica, com 98,8% da área total do estado e 53,2% da área cultivada no país. A segunda posição é do Espírito Santo que apresenta área total de 474,6 mil hectares, sendo que 283,1 mil hectares são destinados ao conilon – equivalentes a 64,1% da área nacional da espécie. Mais informações para a imprensa:Superintendência de Marketing e Comunicação – Gerência de Imprensa 
(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256 –imprensa@conab.gov.br .

As discussões em torno da importação brasileira de café verde para uso em blends do produto torrado e moído e em cápsulas produzidos no país voltaram à tona. A reivindicação antiga de muitas empresas ganhou força nos últimos meses enquanto a suíça Nestlé negociava com o governo brasileiro a obtenção de uma licença de compra de matéria-prima do exterior. A importação é fundamental para a instalação da fábrica de cápsulas da Nestlé no país, anunciada na semana passada e cuja pedra fundamental foi lançada ontem em Montes Claros (MG). A instalação da fábrica de cápsulas, que segue padrão mundial utilizando grãos de várias origens, estava condicionada à autoriza&c cedil;ão para importar café verde, conforme representantes do setor. Segundo uma fonte, a Nestlé já obteve essa licença, embora a empresa não confirme. Essa mesma fonte diz que a multinacional buscava isenção de tributos para a importação de grãos verdes. Por meio de sua assessoria de imprensa, a Nestlé afirma que nenhuma decisão sobre a importação foi tomada. “A Nestlé está trabalhando em parceria com vários agentes da cadeia produtiva e do governo, e está confiante em um resultado positivo a respeito do assunto”. Antes mesmo do anúncio da fábrica da Nestlé, fontes disseram que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) já teria aprovado o pedido da múlti. O Mdic disse que não poderia confirmar a informação. Já o Minist&eacu te;rio da Agricultura afirmou que o assunto continua em disc! uss&atil de;o e que uma eventual resolução será tomada pela Câmara de Comércio Exterior (Camex). O Conselho Nacional do Café (CNC), que representa produtores e cooperativas, sempre foi contrário à importação de café verde desonerada de impostos e vinculada a um compromisso de exportação, o chamado drawback. Mas agora se mostra favorável a uma licença de importação de volumes pequenos de café para complementar blends, de acordo com Silas Brasileiro, presidente-executivo da entidade. Mas a entidade não quer que a importação seja liberada sem critérios. “Não queremos abrir a porta para entrar café sem qualquer tipo de controle, em detrimento da produção nacional”, observa ele. Hoje, para que a importação de café seja liberada, um dos trâmites essenciais é ter um cert ificado de análise de risco de pragas da origem pelo Ministério da Agricultura. Existem vários pedidos em andamento na Pasta. Segundo Brasileiro, a Nestlé enviou uma carta de intenção ao CNC, comprometendo-se a não importar café robusta. A importação dessa espécie de café, considerada menos nobre que o arábica, preocupa o CNC e esbarra na oposição dos cafeicultores capixabas, os maiores produtores de robusta no país. Para o CNC, já há café robusta suficiente para atender à demanda do setor. A indústria nacional de café solúvel pleiteia há anos a importação de robusta, por meio do drawback, alegando falta de matéria-prima e preços domésticos mais altos que o de outros mercados, o que impediria o avanço de suas exportações. A Associação Brasil eira da Indústria de Café (Abic) também! &eacute ; uma das defensoras do drawback e da importação de café para desenvolver as exportações de torrado e moído, de acordo com Américo Sato, presidente da entidade. Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Abic, lembra que outros países produtores de café são importadores de grãos verdes. Para ele, o Brasil perde oportunidades ao não importar a matéria-prima, seja para compor blends, exportar ou simplesmente para competir com o café industrializado que vem de fora. Dados do Mdic mostram que o Brasil fez na última década apenas uma importação pontual de café verde. Foram 21,6 toneladas, em 2005, que podem nem ter tido finalidade comercial. Algumas tentativas de compras de grão verde do exterior, no passado, foram barradas pelo setor produtivo. Foi o caso do Café Bom Dia, segundo Sydney Marques de Paiva, presidente da empresa. Ele afirma que obteve, em 2004, autorização para importar o produto da Colômbia, mas que o café teve de ser reexportado após pressão do setor produtivo. Fontes do setor reforçam que o Brasil oferece uma diversidade de cafés e sabores em função da variedade de relevo e climas nas regiões produtoras. Ontem, a Nestlé informou que mais de 90% do café a ser utilizado na fabricação das cápsulas da marca Nescafé Dolce Gusto na unidade de Montes Claros (MG) será de origem nacional. Fonte: Valor Econômico.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

9 de dezembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 08/12/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2014 179,10 -2,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2015 178,05 -2,05
Cerrado R$ 490,00 R$ 480,00 Maio/2015 180,60 -2,05
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 214,40 -2,60
  Março/2015 217,90 -2,60
Dólar Comercial: R$ 2,6120 Setembro/2015 229,00 -2,45




As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +1,25 pontos e mínima de -3,10 fechando com -2,05 pts. 

No mercado cambial o dólar comercial subiu 0,70%, catado a R$ 2,6120, o dia foi de poucas negociações. Uma saída pontual de dólares do país influenciou a alta da moeda. Além disso, o mercado continuava aguardando mais detalhes sobre quais medidas a nova equipe econômica tomará para enfrentar o quadro de inflação alta e crescimento baixo. Joaquim Levy e Nelson Barbosa, indicados para assumir os ministérios da Fazenda e do Planejamento, respectivamente, já trabalham para mostrar novas orientações na condução da política econômica. Os investidores também aguardam sinais sobre o que o Banco Central fará com seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio a partir do ano que vem. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, áreas de instabilidade trazem muita nebulosidade e chuvas em forma de pancadas para o cinturão produtor de café. As chuvas e seus acumulados devem ser bem irregulares sobre o Sudeste, com expectativa de maiores volumes para o oeste de Minas Gerais e região do Cerrado. No fim de semana, uma frente fria se junta às áreas de instabilidade, o que mantém as chuvas.  No período entre 13 e 17 de Dezembro, chove de forma generalizada sobre as áreas produtoras de café, por conta de uma frente fria que se mantém sobre o Sudeste. 

A avaliação das 203 amostras inscritas no 4º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil “Cup of Excellence Naturals 2014”, realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), a Alliance for Coffee Excellence (ACE) e o Sebrae, foi encerrada na quinta-feira, 4 de dezembro. Após a análise na pré-classificação, 108 amostras, de seis origens produtoras, foram aprovadas para a fase nacional do principal concurso de qualidade para cafés naturais (colhidos e secos com casca) do País. Do total, 43 amostras são da região da Mantiqueira de Minas, 26 do Cerrado Mineiro, 20 do Sul de Minas, 15 das Matas de Minas e uma da Chapada de Minas Gerais, além de três lotes da Mogiana do Estado de São Paulo. A lista, em ordem alfab ética, pode ser acessada no site da BSCA ( 
http://bsca.com.br/cup-of-excellence-late-harvest.php?id=25 ). Esses cafés serão provados e avaliados pelo júri nacional do concurso, de 12 a 16 de janeiro de 2015. Os que tiverem nota igual ou superior a 85 pontos (escala de 0 a 100 do Cup of Excellence) se classificarão para a fase internacional, quando serão definidos os melhores grãos naturais do Brasil produzidos em 2014. Este ano, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado e a Cooperativa Agropecuária de Araxá (Capal) são as instituições anfitriãs do Cup of Excellence Naturals. No ano passado, o concurso teve 23 vencedores, com a produtora Cínthia Dias Villela sagrando-se campeã. Ela obteve cerca de R$ 4.800 por cada uma de suas 14 sacas produzidas na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Carmo de Minas, região da Mantiqueira. O leilão dos vencedores negociou toda a oferta e rendeu mais de R$ 700 mil, a uma m édia de quase R$ 2.200 por saca de 60 kg. O Brasil é o único país onde ocorre a competição destinada exclusivamente aos cafés naturais (late harvest). Esse certame tem sido um diferencial de mercado, pois vem possibilitando a descoberta de qualidades excepcionais, com novos atributos de sabores, que estão encantando os profissionais da cafeicultura em todo o mundo. AUDITORIA E APOIO – A edição 2014 do Cup of Excellence Naturals será auditada pela Safe Trace Café e conta com apoio institucional da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), da CarmoCoffees, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), do Conselho Nacional do Café (CNC), da Capal e da Federação dos Cafeicultores do Cerrado.
Mais informações para a imprensa – BSCA – Assessoria de Comunicação – Paulo A. C. Kawasaki (61) 8114-6632 / ascom@bsca.com.br – Website: http://www.bsca.com.br .


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

17 de novembro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 17/11/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 490,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 490,00 Dezembro/2014 187,50 -4,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 480,00 Março/2015 191,80 -4,55
Cerrado R$ 520,00 R$ 500,00 Maio/2015 194,25 -4,55
Bahiano R$ 500,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
    Dezembro/2014 226,85 -1,05
  Março/2015 229,90 -1,10
Dólar Comercial: R$ 2,6010 Setembro/2015 239,75 -2,75




As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,70 pontos e mínima de -5,70 fechando com -4,50 pts. 

O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve alta de 0,02%, a R$ 2,6010, em uma sessão de muito sobe e desce. Os investidores estão sensíveis a rumores e expectativas sobre qual será o perfil do próximo ministro da Fazenda e a condução da política econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria atua na Bahia, de onde organiza uma larga faixa de nuvens e chuva sobre o interior do Nordeste. Mais ao sul, grande parte das áreas de café continuam sob domínio de uma massa de ar mais seco, responsável por tempo aberto e temperaturas amenas durante a madrugada. Esse quadro se mantém inalterado até a quarta-feira. Na segunda metade da semana as chuvas aos poucos retornam para o Sul e Sudeste, na forma de pancadas. No período entre 22 e 26 de Novembro, os modelos de previsão voltam a mostrar chuvas generalizadas sobre o cinturão produtor de café, com máximos em Minas Gerais. 

As exportações de café pelo Vietnã somaram 1,48 milhão de toneladas de janeiro a outubro deste ano, um aumento de 36% na comparação com igual período de 2013, informou o departamento de alfândegas do país. Considerando-se apenas o mês de outubro, o país exportou 95,81 mil toneladas, uma queda de 1,6% ante setembro. O Vietnã é o maior produtor mundial de café robusta. Fonte: Dow Jones Newswires. Fonte: Agência Estado. 

Minas Gerais oferece aos mais exigentes consumidores de café o melhor de sua safra colhida no ano de 2014 através do Leilão Virtual. Os interessados em conhecer as características sensoriais poderão clicar no link abaixo. O Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais tem como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade de vida do Cafeicultor e da Sociedade Mineira por meio da agregação de valor e distribuição de renda. Este ano, em sua XI edição, o Concurso premiará as categorias Café Natural e Café Cereja Descascado, Despolpado e Desmucilado, onde serão homenageados os campeões de cada região cafeeira do Estado de Minas Gerais: Chapadas, Cerrado, Matas e Sul de Minas. De modo garantir maior visibilidade e incentivar a participação de todos os envolvidos da cadeia produtiva do café, esta XI edição do Concurso contará com um Leilão dos cafés premiados que será realizado pela Fundação de Apoio ao Ensino pesquisa e Extensão – FAEPE, sediada no campus histórico da Universidade de Lavras – UFLA. Os cafés campeões serão leiloados no dia 19/11/2014, em Lavras/MG. Os lotes dos cafés campeões serão analisados pela metodologia BSCA (Associação Brasileira de Cafés Especiais), peneira 16 acima, com vazamento máximo de 5%, tipo 2, umidade máxima de 11,5% e notas iguais ou superiores a 84 pontos. Os lotes finalistas serão compostos de 10 sacas de 60,5 Kg de café produzido no território mineiro, safra de 2014. Os cafés serão valorados no leilão de acordo com suas qualidades físicas e sensoriais. A premiação dos cafés campeões acontecerá na Solenidade de Encerramento do Concurso, no dia 27 de novembro/2014, em Patos de Minas/MG,! &agrave ;s 20h00, no Salão de Festas Buffet Decorfest, localizado na Av. Presidente Tancredo Neves, 445. Autoridades do Agronegócio Café estarão presentes nas cerimônias do Leilão e na Premiação do XI Concurso Qualidade dos Cafés de Minas Gerais. Para ter acesso as normas do leilão acessem 
http://goo.gl/K22O4z .
Programação: 01/11 até 20/11/2014 – Inscrição das Empresas compradoras; 05/11/2014 – Divulgação das características sensoriais dos cafés campeões para o leilão no sítio da FAEPE; 21/11/2014 – Cerimônia de abertura dos envelopes que conterão os lances para os cafés premiados no Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais; 27/11/2014 – Cerimônia de Premiação para os cafeicultores ganhadores e para as empresas participantes.Acessem a lista de finalistas nas categorias Natural e Cereja Descascado:http://goo.gl/gNkowh .

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

3 de novembro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 03/11/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2014 185,85 -2,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 440,00 Março/2015 190,15 -2,15
Cerrado R$ 480,00 R$ 460,00 Maio/2015 192,60 -2,20
Bahiano R$ 460,00 R$ 440,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 219,50 -1,50
  Março/2015 227,10 -1,50
Dólar Comercial: R$ 2,5010 Setembro/2015 242,60 -0,95



As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +4,80 pontos e mínima de -2,35, fechando com -2,15 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,88%, cotado a R$ 2,5010, por causa da expectativa de investidores quanto ao futuro da política econômica do país. A moeda oscilou devido a fluxos pontuais. Segundo a agência de notícias Reuters, essa instabilidade se deve à incerteza sobre como será a política econômica no segundo mandato da presidente Dilma Rousseff (PT).


Conforme boletim da Somar Meteorologia, áreas de instabilidade e uma nova frente fria, que chega na terça-feira, devem manter as condições favoráveis para chuva em boa parte das áreas cafeeiras. Do Paraná ao centro e sul de Minas Gerais ocorrem chuvas em forma de pancadas nos próximos dias. Na segunda metade da semana as chuvas diminuem com o enfraquecimento da frente fria, sem avançar sobre a parte norte do Sudeste, que inclui a zona da Mata.  No período entre 8 e 12 de Novembro, uma nova frente fria chega ao cinturão produtor de café e mantém as chuvas, que dessa vez voltam também a atingir a zona da Mata.  


A exportação brasileira de café em grão no mês de outubro (23 dias úteis) alcançou 3,094 milhões de sacas, o que corresponde a uma elevação de 6,07% em relação a igual mês do ano passado (2,917 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve crescimento de 51,6% no período, para US$ 643,8 milhões em comparação com os US$ 424,7 milhões registrados em outubro de 2013. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 03, pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com setembro passado, a exportação de café em outubro apresenta elevação de 12% em termos de volume – em setembro os embarques somaram 2,763 milhões de sacas. A receita cambial foi 16,02% maior, considerando faturamento de US$ 554,9 milhões em setembro passado. No acumulado dos dez primeiros meses do ano, houve elevação de 25,7% na receita, que saiu de US$ 3,861 bilhões em 2013 para US$ 4,854 bilhões no mesmo período deste ano. O volume embarcado avançou 17,8%, de 23,917 milhões de sacas para 27,199 milhões de sacas nos primeiros dez meses deste ano. Fonte: Agência Estado.


As exportações globais de café totalizaram 8,15 milhões de sacas em setembro, uma queda de 4,7 por cento em relação ao mesmo mês do ano passado, afirmou a Organização Internacional do Café (OIC) nesta sexta-feira. Setembro marca o último mês da safra global de café 2013/14, cujas exportações totais somaram 111,29 milhões de sacas, queda de 1,5 por cento ante o período anterior. As exportações de café arábica somaram 69,03 milhões de sacas em 2013/14, enquanto o volume de robusta atingiu 42,26 milhões de sacas. Houve pequena alteração em relação às exportações por tipo de café ante o ano anterior, quando os embarques de arábica somaram 69,11 milhões de sacas e os de robusta atingiram 43,9 milhões de sacas. Em setembro, as exportações de café arábica atingiram 5,09 milhões de sacas, abaixo das 5,16 milhões do mesmo mês do ano passado. As exportações de café robusta em setembro foram de 3,06 milhões de sacas, abaixo das 3,38 milhões do mesmo período do ano passado. Fonte: Reuters. 

A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) realiza a 22ª edição do Encontro Nacional das Indústrias de Café – Encafé 2014 no resort Enotel Porto de Galinhas, no litoral de Pernambuco. O evento será de 19 a 23 de novembro. Na programação da Abic, que está sendo estruturada, haverá palestras, casos de sucesso, workshops e debates, além da tradicional Feira de Máquinas, Equipamentos, Produtos e Serviços. Para mais informações sobre o Encafé 2014. Para maiores informações acessem http://goo.gl/Mg1t1A .


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

8 de setembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 08/09/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Dezembro/2014 194,45 -3,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Março/2015 198,50 -3,60
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Maio/2015 200,75 -3,50
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembro/2014 226,50 -5,50
Dezembro/2014 232,60 -4,70
Dólar Comercial: R$ 2,2660 Março/2015 237,25 -6,75




As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,05 pontos e mínima de -5,65, fechando com -3,60 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,16%, negociado a R$ 2,2660, por causa da incerteza dos investidores em relação ao cenário eleitoral. De acordo com a agência de notícias Reuters, investidores temem o impacto eleitoral de notícias sobre um suposto esquema de pagamentos de comissão a diversos parlamentares em contratos da estatal Petrobras.



Segundo boletim da Somar Meteorologia, essa segunda semana de Setembro terá um quadro de tempo mais seco em áreas produtoras de café. As chuvas ficam restritas ao sul do Brasil, onde atuam as frentes frias. Estas, deslocam-se para o oceano sem chegar ao cinturão produtor de café. As temperaturas entram em gradual elevação e os índices de umidade baixam no período das tardes. Os modelos mais estendidos indicam o avanço de uma nova frente fria por áreas produtoras de café no início da segunda quinzena de Setembro. Entre os dias 16 e 18, devemos ter uma frente fria que traz chance de chuvas em parte das áreas produtoras de café. 

A receita cambial com exportações de café nos dois primeiros meses da safra 2014/15 – julho e agosto – somou US$ 1,131 bilhão, 50% mais que no mesmo período do ciclo anterior, informa o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). O volume cresceu 23,6%, para 6.046.957 de sacas de 60 quilos, compreendendo café verde, torrado e moído e solúvel. Considerado apenas o mês de agosto, as exportações atingiram 3.016.317 de sacas, com receita de US$ 565,788 milhões. “O volume exportado no período de janeiro a agosto do corrente ano (23.626.110 sacas) confirma o bom desempenho das exportações em 2014 e segue em linha com a expectativa de que o ano civil se encerre com cerca de 34 milhões a 35 milhões de sacas exportadas, ou seja, com uma alta de 8% a 11% em relação a 2013”, disse em nota Guilherme Braga, direto r-geral do CeCafé. Ele destaca a reação dos preços, que subiram 23,6% só em agosto. “Isso nos leva a crer que teremos um resultado igualmente satisfatório em termos de receita este ano.” As exportações de café conillon tiveram incremento de 140%, passando de 330.452 sacas em julho e agosto de 2013 para 794.610 nos dois meses de 2014. No acumulado de janeiro a agosto, os embarques chegam a 1,989 milhão de sacas. Para o executivo, esse resultado se deve à “excelente safra colhida neste ano, em volume e qualidade, que vem permitindo embarques consistentes desde abril”. Considerado o período de 12 meses, setembro de 2013 a agosto de 2014, os embarques totais de café atingem o equivalente a 35,282 milhões de sacas e uma receita de US$ 5,731 bilhões, sendo 29,726 milhões de sacas de café arábica, de 2,405 milhões de sacas de caf&e acute; conillon e 3,571 milhões de sacas de caf&eacut! e; sol&u acute;vel”. O levantamento do Cecafé mostra que a variedade arábica respondeu por 81,6% das vendas externas no período de janeiro a agosto, o solúvel por 9,9%, o robusta por 8,4% e o torrado & moído por 0,1%. Os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 23,4% nas exportações em termos de volume e de 30,6% na receita cambial. No período de oito meses a Europa foi o principal destino do café brasileiro, com 54% do total embarcado, enquanto América do Norte adquiriu 26% do total de sacas exportadas, Ásia, 15%, América do Sul, 3%, África, 1%, América Central, 1% e Oceania, 1%. Por país, as compras são lideradas por Estados Unidos, que adquiriram 5.026.003 sacas (21% do total exportado), seguidos pela Alemanha, com 4.483.146 sacas (19% do total). A Itália ocupou a terceira colocação, importa ndo 1.791.752 sacas do produto brasileiro (8%). No quarto lugar está a Bélgica, com 1.641.755 sacas (7% do total) e, no quinto lugar o Japão (6%), com 1.515.890 sacas.Emergentes – As exportações para os chamados Países Importadores Emergentes cresceram 16,4% no período. Para os Países Importadores Tradicionais, o aumento foi de 16,4% e de 80,8% para países produtores.   Portos – Grande parte dos embarques de café brasileiro foi realizada pelo porto de Santos, com 78,1% do total (18.450.044 sacas), porto do Rio de Janeiro, que embarcou 16,0% do total (3.787.097 sacas), e porto de Vitória, de onde saíram 2,9% do total (675.404 sacas). Fonte: Agência Estado. 

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou dois contratos com agente financeiro para repasse de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) no valor de R$ 232 milhões, aprovados pela Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nºs. 4.325/2014 e 4.340/2014. Os extratos desses contratos firmados com o Banco ABC Brasil e com o Banco Original S/A foram publicados no Diário Oficial da União (DOU). O contrato com o Banco ABC Brasil Valor soma R$ 169 milhões de reais, sendo R$ 67 milhões para operações de estocagem de café; R$ 30 milhões para operações de aquisição de café (FAC); R$ 25 milhões para operações de capital de giro para a Indústria de Torrefação de Café; R$ 22 milhões para operações de capital de giro para a I ndústria de Café Solúvel e R$ 25milhões para operações de capital de giro para Cooperativa de Produção. O valor do contrato realizado com o Banco Original S/A foi de R$ 63 milhões. Do total, R$ 5 milhões foram destinados para operações de custeio de café; R$ 10 milhões em operações de estocagem de café; R$ 36 milhões para aquisição de café (FAC); R$ 2 milhões para operações de capital de giro para a Indústria de Torrefação de Café e R$10 milhões para operações de capital de giro para Cooperativa de Produção. A contratação de recursos do Funcafé totaliza R$ 3.036 bilhões até a data de hoje. Desse total contratado, foi liberado aos agentes financeiros o valor de R$ 1.252 bilhão. 
Para maiores detalhes acessem 
http://goo.gl/2tZfKZ . 

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda

28 de abril de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 28/04/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 470,00 Maio/2014 198,80 -5,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 440,00    Julho/2014 201,15 -5,85
Cerrado R$ 490,00 R$ 470,00 Setembro/2014 203,15 -5,90
Bahiano R$ 470,00 R$ 440,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Maio/2014 241,45 -5,85
Setembro/2014 248,55 -5,75
Dólar Comercial: R$ 2,2250 Dezembro/2014 252,40 -5,70

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda , a posição julho atingiu mínima de -6,60 pontos fechando com -5,85. Realizações de lucros por parte de fundos e especuladores pressionaram as cotações. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,78%, cotado a R$ 2,2250. O resultado foi, em parte, um movimento de ajuste à forte alta da moeda norte-americana na sessão anterior, quando o dólar subiu mais de 1%. A queda desta segunda refletia, ainda, a disposição dos investidores estrangeiros de colocar dinheiro em negócios de maior risco. 

O SEBRAE lança em parceria com o SINDICAFÉ o projeto de Desenvolvimento da Indústria de Torrefação de Minas Gerais. O objetivo desse projeto é desenvolver as indústrias de torrefação de café do estado de Minas Gerais através de reposicionamento estratégico, capacitação gerencial e tecnológico. E, com isso, aprimorar o processo produtivo, visando a melhoria da qualidade e produtividade, os processos de gestão, relacionados à atividade empresarial e apresentar opções estratégicas para o reposicionamento das indústrias. O programa pretende também:   • orientar as empresas que aderirem à estratégia de reposicionamento; • capacitar as empresas em suas necessidades básicas, avaliar as características da indústria em seus aspectos estruturais, tecnológicos, mercadológicos e de gestão; • apontar as opções estratégicas do setor e orientar quanto ao redirecionamento; • identificar grupos de indústrias concentradas geograficamente em macrorregiões; • capacitar as empresas em suas necessidades básicas. As indústrias mineiras podem aderir ao programa contatando o SINDICAFÉ-MG, através do e-mail relacoespublicas@sindicafe-mg.com.br .

Foi lançado internacionalmente nesta sexta-feira (25), durante a Feira da Associação Americana de Cafés Especiais, realizada na cidade de Seattle, nos Estados Unidos, a denominação de origem do café do cerrado mineiro, que conquistou, este ano, a primeira certificação de origem do café no Brasil, devido às características somadas ao saber fazer dos produtores. A conquista deve valorizar ainda mais o produto, principalmente no mercado externo. A região do cerrado mineiro, que abrange 55 municípios localizados no Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas, conta com 4.500 produtores de café. Eles colocam no mercado mais de cinco milhões de sacas de café por ano. O cerrado mineiro é a primeira região produtora de café no país a receber a denomina& ccedil;ão de origem, que é concedida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi). O café que for produzido na região poderá ser vendido como um produto com indicação geográfica. Isto significa que ele tem garantia de origem, de procedência, quem comprar terá certeza de que vai receber um café com determinadas características próprias do clima, do solo e do manejo da região. Segundo o superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal, existem seis passos para o produtor conseguir o selo de origem. Primeiro ele tem que estar na área demarcada dos 55 municípios que abrangem o cerrado mineiro. O segundo passo é que ele tem que ser cooperado de uma das nove cooperativas filiadas e preencher um cadastro, com os dados de rastreabilidade. Outra necessidade é que ele tem que ser produtor da espécie ar&a acute;bica e a lavoura deve estar no mínimo a 800 met! ros de a ltitude. Fonte: G1 Triângulo Mineiro

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda,

4 de novembro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 04/11/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Dezembro/2013 103,70 -1,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 240,00 R$ 230,00 Março/2014 106,80 -1,80
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Maio/2014 109,00 -1,85
Bahiano R$ 240,00 R$230,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 220,00 R$ 210,00 Dezembro/2013 125,35 -1,75
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 220,00 Março/2014 129,90 -1,65
Dólar Comercial: R$ 2,2460 Setembro/2014 131,35 -1,60

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -2,20 fechando com -1,85 pts, ainda pressionadas pela oferta global ampla.


Após duas sessões de fortes ganhos, na quinta e na sexta-feira da semana passada, o dólar passou por ajustes hoje no Brasil. A divulgação de indicadores positivos na Europa e na China trouxe um viés de baixa para a moeda americana ante o euro e moedas de países ligados a commodities, como o real brasileiro. Isso abriu espaço para os investidores reorganizarem suas posições, em um ambiente de liquidez mais contida. O dólar comercial fechou em baixa de 0,35%, a R$ 2,2460.


A exportação brasileira de café em outubro passado (23 dias úteis) alcançou 2,917 milhões de sacas, o que corresponde uma elevação de 9,3% em relação ao mesmo mês do ano passado (2,669 milhões de sacas). Em termos de receita cambial, houve queda de 25,6% no período, para US$ 424,7 milhões em comparação com US$ 570,8 milhões em outubro de 2012. Os dados foram divulgados hoje pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em outubro apresenta elevação de 18,6% em termos de volume, pois em setembro passado o País embarcou 2,460 milhões de sacas. A receita cambial foi 18,8% maio r, considerando faturamento de US$ 357,6 milhões em setembro.


As exportações de café de Uganda no ciclo 2013/14 devem cair pelo menos 3% ante a temporada anterior, devido a períodos de seca registrados entre o segundo e o terceiro trimestres, que prejudicaram rendimentos em regiões produtoras do centro e leste do país, disse o chefe de desenvolvimento de negócios da estatal Autoridade para o Desenvolvimento do Café Ugandense (UCDA, na sigla em inglês), Norman Mutekanga. Segundo ele, os embarques de café de Uganda devem diminuir para 3,5 milhões de sacas, ante as 3,6 milhões de sacas vendidas ao exterior em 2012/13. “Tivemos uma seca moderada entre maio e setembro, [e] isso afetou a safra que está atualmente sendo colhida. Nós, portanto, esperamos rendimentos um pouco mais baixos”, afirmou Mutekanga. A colheita está em andamento no centro e leste d e Uganda, que juntos respondem por cerca de 55% da produção total de café do país. A temporada de café de Uganda vai de outubro a setembro do ano seguinte. Em 2012/13, as exportações de café ugandense haviam subido 31% ante o ciclo anterior, para 3,6 milhões de sacas – o maior volume em mais de uma década -, totalizando US$ 433 milhões em receita. A UCDA atribuiu o aumento ao programa de replantio de pés de café iniciado há alguns anos. Mutekanga disse que mais árvores jovens têm começado a produzir a cada temporada, aumentando a produtividade. Fonte: Dow Jones Newswires.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a segunda-feira em queda

21 de outubro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 21/10/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 265,00 R$ 255,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 265,00 R$ 255,00 Dezembro/2013 112,70 -1,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00    Março/2014

115,80

-1,90
Cerrado R$ 275,00 R$ 265,00 Maio/2014 118,05 -1,80
Bahiano R$ 255,00 R$ 245,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 220,00 Dezembro/2013 137,40 -0,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 225,00    Março/2014 141,10 -0,70
Dólar Comercial: R$ 2,1780 Setembro/2014 142,70 -1,85

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,05 e mínima de -2,35 pontos, fechando com -1,95 pts.


A expectativa com o leilão do Campo de Libra permeou os negócios com dólares no Brasil, com o mercado atento a possíveis alterações de fluxos de recursos para o País no futuro. Passado o leilão, que acabou envolvendo apenas um consórcio, o dólar oscilou de forma moderada entre altas e baixas, com o mercado avaliando que o resultado ficou dentro do previsto. Investidores também aguardavam ao longo do dia a pesquisa de demanda por swaps que será promovida pelo Banco Central após as 17 horas de hoje, para avaliar a necessidade de rolagem dos contratos que vencem em 1º de novembro. Assim, o dólar fechou com alta de 0,18%, a R$ 2,1780.


Aproxima-se a realização do maior evento da pesquisa cafeeira: o Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, realizado a cada dois anos, desde 2000, pelo Consórcio Pesquisa Café, cujo programa de pesquisa é coordenado pela Embrapa Café. O principal objetivo é promover ampla discussão da comunidade científica com os diversos setores da cadeia produtiva do café para garantir o aumento da competitividade, melhoria da qualidade do produto e a sustentabilidade do setor cafeeiro. O VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil vai apresentar 306 trabalhos técnico-científicos em forma de pôsteres, dos quais 20 terão apresentação oral. O evento também conta com a realização de três palestras principais (“Avanços e desafios do Consó rcio Pesquisa Café”, “Tendências de consumo e novas oportunidades para os cafés do Brasil” e “Tecnologias aplicadas à sustentabilidade da cafeicultura”), oito minicursos, quatro oficinas de trabalho e quatro mesas-redondas sobre assuntos variados relacionados à cultura do café, visitas técnicas e a presença de renomados pesquisadores e expoentes do agronegócio. É esperado um público de mais de 800 participantes, constituindo-se em pesquisadores, professores, extensionistas, cafeicultores, estudantes, dirigentes de cooperativas e associações, imprensa especializada e demais representantes do agronegócio café. Esta edição conta com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira – Funcafé), Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura – Seagri-BA, Empresa Baiana de Desenvol! vimento Agrícola – EBDA, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB e as demais entidades consorciadas. Inscrições e informações pelo site http://www.simposiocafe.sapc.embrapa.br/ . As inscrições estão sendo efetuadas somente via internet, no site do evento, até o dia 23 de novembro. Após essa data, somente serão realizadas no local do evento.


Os endereços dos melhores cafés do Brasil ao seu alcance. É isso que o Guia de Cafeterias do Brasil 2013, lançado pela Café Editora, traz em suas 260 páginas. Dicas de serviços, localização e os grãos especiais em solo nacional de cerca de 280 estabelecimentos espalhados por 60 cidades e 20 estados brasileiros. O compilado de cafeterias, padarias e cafés não deixou de fora as cidades do interior e não focou apenas os grandes centros urbanos. O “mapa da mina” é completo: dados como marcas dos cafés oferecidos, distância de transportes públicos, pontos turísticos, wi-fi são alguns dos diferenciais desta publicação. Além do guia em si, o livro ainda traz a chamada “Fique por dentro”, uma seção dedicada a explicar preceitos do café como métodos de preparo diferentes, avaliação de espressos e termos relacionados ao tema. O livro custa apenas R$ 19,90 e está a venda nas principais livrarias ou no endereço.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a segunda-feira em queda









Infocafé de 15/04/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 305,00 R$ 295,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 305,00 R$ 295,00 Maio/2013 134,45 -0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00 Julho/2013 136,10 -1,05
Cerrado R$ 315,00 R$ 305,00 Setembro/2013 138,65 -1,05
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2013 158,85 -1,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2013 166,00 -1,80
Dólar Comercial: R$ 1,9950 Dezembro/2013 170,85 -1,90

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em queda, a posição maio chegou a atingir na mínima do dia -3,50 pontos fechando com -0,80.

A piora no exterior favoreceu na cotação do dólar nesta segunda-feira, que encerrou a sessão com alta de 1,27%. O pessimismo do investidor se deve especialmente aos dados ruins da China divulgados hoje, juntamente com outros fatores pontuais, como a suspensão por 30 dias da oferta pública de ações da BB Seguridade Participações, braço de seguros do Banco do Brasil, num total estimado de R$ 12,15 bilhões (cerca de US$ 6,143 bilhões considerando o dólar à vista a R$ 1,9780). O movimento de alta acelerou ao mesmo tempo em que foram divulgadas notícias de que uma bomba teria explodido durante a maratona de Boston, deixando vários feridos. Porém, participantes do mercado se mantiveram reticentes na associação do comportamento do câmbio ao incidente. De qualquer modo, a percepção de que o mundo pode crescer meno s ainda do que se imaginava pesa sobre os mercados. Na China, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 7,7% no primeiro trimestre de 2013 ante o mesmo período do ano anterior, menos do que o crescimento de 7,9% registrado no quarto trimestre do ano passado e abaixo da estimativa de analistas, de expansão de 8%. A produção industrial cresceu 8,9% em março ante o mesmo mês do ano anterior, o que representa uma desaceleração de uma taxa média de alta de 9,9% nos dois primeiros meses do ano e menos do que a previsão de analistas, de crescimento de 10%.


O estoque de café verde dos Estados Unidos caiu em 114.765 sacas em março, somando 4.776.918 sacas, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Em 28 de fevereiro, o estoque era de 4.891.683 sacas. As informações são da Dow Jones.

As cooperativas no Brasil, principal produtor mundial de café, devem voltar a divulgar dados sobre os volume em seus estoques a partir deste mês, informou nesta sexta-feira o Conselho Nacional do Café (CNC), uma associação de produtores, uma prática que havia sido abandonada em 2006. Os dados sobre estoques seriam publicados trimestralmente para os períodos terminando em 30 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro, informou um boletim do CNC. Juntamente com estimativas de safra, os dados sobre os estoques privados ajudam a monitorar o nível da oferta em comparação com a demanda. “Com a retomada dos anúncios dos estoques das cooperativas e a conciliação com as informações das demais instituições, o CNC pretende dar maior transparência ao mercado, gerando credibilidade aos números relacionados ao setor”, i nformou o boletim do conselho. Segundo o comunicado, a primeira leva de dados seria publicada na última semana de abril, e teria informações de estoques referentes ao fechamento de 2012 até 31 de março. A assessoria de imprensa do CNC disse que as cooperativas afiliadas ao conselho publicavam dados sobre o estoque regularmente até 2006, quando a prática foi abandonada por uma nova liderança na organização. As estimativas para os estoques privados brasileiros estão relativamente grandes atualmente, após quedas constantes nos preços do café na segunda metade do ano passado levarem muitos produtores a adiar as vendas até que os preços voltassem a subir. Os preços, no entanto, continuaram recuando desde então. As informaçõe são da Reuters.






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