COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo

13 de julho de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 13/07/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Setembro/2015 128,80 +2,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2015 132,20 +2,50
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Março/2016 135,75 +2,45
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação
Setembro/2015 157,20 +3,05
Dezembro/2015 159,45 +3,00
Dólar Comercial: R$ 3,1310 Setembro/2016 154,80 +2,85




As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -1,15 pontos e máxima de +3,45 fechando com +2,55 pts. 
 



O dólar comercial fechou em queda de 0,96%, cotado a R$ 3,1310. A União Europeia aceitou, por unanimidade, a nova proposta de reformas da Grécia, o que levou ao fim do impasse entre o país e seus credores. O acordo fará a Grécia ceder grande parte de sua soberania à supervisão externa em troca de um resgate de até 86 bilhões de euros, que manterá o país dentro da zona do euro.  documento ainda é sujeito à aprovação do Parlamento, e o resgate só acontecerá se o primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, implementar diversas reformas impopulares dentro de um cronograma apertado. Alguns operadores afirmaram que o acordo aumentou a probabilidade de que o Federal Reserve, banco central norte-americano, eleve os juros neste ano, o que pode atrair para os EUA recursos aplicados em países como o Brasil. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, esta semana será caracterizada por uma massa de ar mais quente e seco cobrindo boa parte do Sudeste, o que favorece a retomada das atividades de colheita, em regiões onde a chuva paralisou as atividades de campo. No Sul, a semana será de chuvas fortes, que em algum momento podem atingir algumas regiões de café do Paraná. Novamente, não há previsão de queda das temperaturas em áreas produtoras de café. No período entre 18 e 22 de Julho, a massa de ar seco se expande também para o Paraná. Dessa forma, temos tempo aberto em todo o cinturão produtor de café, sem previsão de ondas de frio. 

A chuva nas regiões cafeeiras de Minas Gerais pode prejudicar a qualidade do grão. Segundo a Fundação Procafé, a colheita no estado já está atrasada um mês. O engenheiro agrônomo e pesquisador da Procafé André Luiz Garcia comenta o assunto e diz que os produtores têm dificuldade para colher um produto de qualidade. Segundo ele, a maturação desigual também atrapalha. Assista à matéria no site do Canal Rural: 
http://www.canalrural.com.br/videos/mercado-e-cia/chuva-atrapalha-colheita-cafe-59284 .

Em sua 6ª edição, o Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira marcou a abertura da Expocafé 2015, realizada na Fazenda Experimental da Epamig, em Três Pontas, no período de 30 de junho a 3 de julho. O evento reuniu pesquisadores, técnicos, consultores e produtores, sob a coordenação científica do professor Fábio Moreira da Silva, do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras (DEG/UFLA). Os interessados na temática mecanização da lavoura cafeeira, que tiveram a oportunidade de assistir às palestras e os que não puderam participar do Simpósio, agora poderão ver e rever as apresentações em vídeos, disponibilizados na Rede Social do Café – Peabirus. Os vídeos foram gravados e estão disponibilizados no link Café W eb TV, projeto que recebe o apoio do Instituto Agronômico, UFLA, Inovacafé, Fapemig e Consórcio Pesquisa Café. A programação foi positivamente avaliada pelos participantes. Entre os temas abordados, inovações no período pós-colheita; reuso da água no processamento do café; preparo profundo do solo em tempos de escassez de água; planejamento da eficiência mecânica e erosão na lavoura cafeeira; manejo da lavoura cafeeira visando a mecanização; novo conceito de mecanização de colheita do café, gestão dos custos no manejo mecanizado da lavoura cafeeira e a análise técnica e econômica da mecanização da lavoura cafeeira. Especialista e difusor da mecanização no Sul de Minas, o professor Fábio Moreira apresentou, uma análise técnica e econômica da mecaniza&cc edil;ão em lavouras cafeeiras. Em sua fala, relembrou! ! a pri mei ra Expocafé, realizada em 1998 sob a coordenação da UFLA, e que, neste período, o café de montanha estava fadado ao fracasso, diante da crescente escassez de mão de obra que se tornou um fator limitante ao processo produtivo. O professor destaca que hoje a realidade é bem diferente. Cerca de 80% das lavouras cafeeiras do Sul de Minas apresentam declividade abaixo de 20%, sendo plenamente possíveis de serem mecanizadas. “O debate agora não se restringe a avaliação de sua viabilidade, mas na busca por tecnologias para mecanização dos 21% das áreas restantes, com declividade de até 50%, dentro de sistema semi-mecanizados e mecanizados, uma vez que normalmente estas áreas mais inclinadas apresentam maior altitude e produzem café de elevada qualidade”, enfatiza. Em sua avaliação, o simpósio foi muito bem aproveitado pelos participantes, po is a s palestras foram cuidadosamente programadas para aliar resultados de pesquisas e também a prática de profissionais que lidam com a mecanização diretamente no campo. Na programação, também houve a palestra do professor Flávio Meira Borém (DEG/UFLA), que apresentou as inovações no período pós-colheita. Entre os temas abordados, os estudos recentes sobre a qualidade do café, incluindo a interação entre genótipo e ambiente; além das tecnologias pós-colheita, com destaque para o processamento de secagem e armazenamento voltados para prolongar a qualidade dos cafés especiais. Segue o link: 
http://www.redepeabirus.com.br/redes/form/post?topico_id=57275 .


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo










Infocafé de 22/06/15 
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 435,00 R$ 415,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 435,00 R$ 415,00 Julho/2015 130,35 +3,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 425,00 R$ 405,00 Setembro/2015 132,50 +2,40
Cerrado R$ 445,00 R$ 425,00 Dezembro/2015 136,30 +2,40
Bahiano R$ 435,00 R$ 405,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Maio/2015 161,65 +2,50
Maio/2015 163,60 +2,50
Dólar Comercial: R$ 3,820 Setembro/2015 158,35 +2,55




As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,50 pontos e máxima de +3,35 fechando com +2,40 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,66%, cotado a R$ 3,0820 devido ao otimismo dos investidores em relação ao acordo sobre a dívida na Grécia. A Grécia entregou nesta manhã novo plano de reformas a seus credores, incluindo o aumento da idade de aposentadoria. Autoridades da zona do euro afirmaram que o documento é “razoável”. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, a passagem de uma nova frente fria e a umidade que vem do mar mantêm a chuva sobre o Espírito Santo, zona da mata de Minas Gerais e sul da Bahia nesta semana. Já no Paraná, São Paulo e interior de Minas Gerais, o tempo permanecerá seco. A temperatura entra em declínio em meados da semana, mas não há expectativa de mínimas extremamente baixas. Simulações mais estendidas indicam que a próxima chuva abrangente deverá aparecer somente na virada de junho para julho. 

Os estoques globais de café ao final da temporada 2015/16 deverão cair aos menores níveis em quatro temporadas, com um consumo recorde compensando um aumento de produção no Brasil e outros países líderes, previu nesta o sexta-feira o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O USDA afirmou em relatório bianual de café que os estoques globais ao final da safra vão cair para 31,5 milhões de sacas de 60 kg, o menor nível desde 2011/12, com um declínio nos estoques no Brasil, o maior produtor mundial, para 4,3 milhões de sacas. O órgão do governo dos EUA também reduziu sua previsão para os estoques brasileiros ao final do ano safra 2014/15, que termina no final deste mês, para 5,8 milhões de sacas, ante 6,9 milhões de sacas em seu relatório de dezembro, atribuindo o decl&iacute ;nio de exportações mais elevadas. De uma maneira geral, o relatório disse que a produção mundial de café subiria para 152,7 milhões de sacas de 60 kg na safra que vem, acima dos 146,3 milhões de sacas em 2014/15, liderada por aumentos no Brasil para 52,4 milhões de sacas, ante 51,2 milhões em 14/15. O segundo produtor, o Vietnã, vai produzir 28,6 milhões de sacas, ante 28,2 milhões de sacas em 14/15. A produção de café arábica do Brasil deve crescer em 3,8 milhões de sacas, para 38 milhões de sacas, devido ao clima favorável após uma severa seca que dizimou a produção durante o ano safra passado. A produção de café robusta do Brasil deverá cair 2,6 milhões de sacas, a 14,4 milhões de sacas, devido a problemas climáticos no Espírito Santo. A produç&atilde ;o da Colômbia, segundo o USDA, deverá subir pa! ra 13 mi lhões de sacas, o volume mais alto em duas décadas, devido a esforços bem-sucedidos de combate à doença da ferrugem da folha conhecido como roya, que reduziu a produção em 40 por cento em 2008/09. Fonte: Reuters. 

Uma das principais dificuldades dos cafeicultores é a escassez de mão de obra durante o período da colheita. Nesse sentido, o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) – instituição participante do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café -, em parceria com a Ufla, Embrapa, produtores e empresas ligadas à indústria de máquinas, tem realizado estudos para a adaptação de colheitadeiras mecânicas para as lavouras de café conilon do Espírito Santo. Os estudos analisaram diversos aspectos inerentes à colheita do conilon: o desempenho por hectare das colheitadeiras nas diferentes lavouras, os custos de produção e as características da planta, arquitetura dos materiais genéticos, número de hastes/planta, uniformidade de maturação e at&eac ute; a força necessária ao desprendimento dos grãos, foram observados. Os resultados e benefícios dessa pesquisa de adaptação e utilização de máquinas modernas e disponíveis no mercado na cafeicultura capixaba serão discutidos no IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, promovido pelo Consórcio Pesquisa Café no Centro de Convenções de Curitiba, Paraná, de 24 a 26 de junho. O tema será apresentado no Painel 4 “Café Conilon – Mecanização” pelo pesquisador do Incaper José Antônio Lani e Walmi Gomes Martins, agrônomo da Jacto Máquinas Agrícolas. Essa edição do evento conta com o Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR como anfitrião e apoio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – Emater-PR.Para ler a mat éria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Ca! f&eacute ; e do Consórcio Pesquisa Café. Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café – Contatos: 
cafe.imprensa@embrapa.br  61 3448-1927.


 




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COTAÇAO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo

8 de junho de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 08/06/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Julho/2015 136,55 +1,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2015 138,75 +1,35
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Dezembro/2015 142,20 +1,30
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembro/2015 169,45 +2,70
Dezembro/2015 171,50 +2,55
Dólar Comercial: R$ 3,1100 Setembro/2016 164,65 +2,35





As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,90 pontos e máxima de +2,30 fechando com + 1,45 pts.



O dólar comercial fechou em queda de 1,29%, cotado a R$ 3,1100, a queda do dólar refletiu o quadro de maior tranquilidade no exterior. Mais cedo, a agência de notícias Bloomberg News citou uma autoridade francesa dizendo que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, teria dito aos países do G7 que o dólar forte seria um problema. A Casa Branca negou a declaração. “Apesar da negativa, o impacto sobre o mercado de câmbio persiste, porque a recuperação da economia dos EUA é o tema mais importante na agenda dos investidores”, disse o estrategista de câmbio para a América Latina do Scotiabank, Eduardo Suarez, à agência de notícias Reuters. No Brasil, investidores aguardam a divulgação, na quinta-feira, da ata da última reunião do Copom (Comitê de Pol&i acute;tica Monetária). Na última reunião, o Banco central elevou a Selic (taxa básica de juros) a 13,75% ao ano. Contribuíam também para o alívio do câmbio no mercado interno declarações da presidente Dilma Rousseff em entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo” defendendo o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, poucos dias antes do Congresso do PT, que promete reservar pesadas críticas ao ministro.



Conforme boletim da Somar Meteorologia, semana com tempo seco e temperatura acima da média para época do ano. Somente a partir do próximo fim de semana, uma frente fria traz chuva ao norte do Paraná e, posteriormente, ao oeste de São Paulo. Não há previsão de declínio acentuado de temperatura até pelo menos 17 de junho.



A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) vai apresentar amanhã (9) o segundo levantamento da safra 2015 de café, em fase de colheita. Conforme a estatal, o anúncio será feito na sede da companhia, em Brasília (DF ), às 9h, e terá a presença do presidente da Conab, Rubens Rodrigues dos Santos, e do diretor de Política Agrícola e Informações, João Intini. No primeiro levantamento, de janeiro, a produção foi estimada entre 44,11 milhões e 46,61 milhões de sacas de 60 quilos. O resultado representa desde uma redução de 2,7% a um crescimento de 2,8%, quando comparado com a produção de 45,34 milhões de sacas obtidas em 2014. A safra de arábica foi projetada entre 32,5 milhões e 34,4 milhões de sacas. O desempenho corresponde a varia&cced il;ão que vai de 0,6% a 6,5%. A produção do conilon (robusta) foi estimada pela Conab entre 11,61 milhões e 12,21 milhões de sacas, representando uma redução entre 8,8% e 6,3%. Fonte: Agência Estado.



A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) registrou baixa procura nos dois leilões de café arábica realizados nesta segunda-feira (8/6). Em apenas uma das operações houve arremates, que totalizaram 41,56% do volume ofertado. O total arrecadado pela Conab, somados os dois pregões, foi de R$ 2,096 milhões. A demanda foi registrada no segundo leilão do dia. Dos 15 lotes colocados em negociação, 14 foram negociados integralmente. Os volumes variavam de 10,46 até 28,95 toneladas do produto, estocado em Rolândia (PR). Houve ágio de 5,48% a 24,08% em relação ao preço de abertura, de R$ 4,26 o quilo (R$ 255,60) a saca. O último lote, de café estocado em Barueri (SP), foram arrematados 9,06%, que correspondem a 58,25 das 643,23 toneladas colocadas em negociação. Não hou ve variação em relação ao valor de abertura, de R$ 4,76 o quilo (R$ 285,60 a saca). No primeiro leilão, foram ofertadas 78,892 toneladas de café arábica estocado em Vitória (ES). Não houve demanda pelo produto, que foi dividido em dois lotes e ofertado a um preço de abertura de R$ 4,83 o quilo (R$ 289,90 a saca de 60 quilos). Fonte: Globo Rural.



Instituições financeiras interessadas em operar os recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) neste ano têm até a quarta-feira (10/6) para enviar as propostas ao governo. A informação é do Ministério da Agricultura. A liberação ocorre apenas para as que fazem parte do Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR). A distribuição de recursos do Funcafé já foi aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). O orçamento previsto é de R$ 4,136 bilhões. Do total, R$ 950 milhões estão previstos para linhas de custeio, R$ 1,506 bilhão para estocagem, R$ 750 milhões para operações de aquisição, R$ 10 milhões para financiar opções e contratos futuros e outros R$ 20 milhões para renova&c cedil;ão dos cafezais. Ainda conforme o Ministério da Agricultura, também foram aprovados R$ 200 milhões para capital de giro da indústria de café solúvel, R$ 300 milhões para as torrefadoras e R$ 400 milhões para as cooperativas do setor. Fonte: Globo Rural.







 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo

22 de setembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 22/09/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2014 179,40 +1,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00    Março/2015 183,55 +1,35
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Maio/2015 186,00 +1,35
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Dezembro/2014 214,15 +2,05
Março/2015 219,50 +2,55
Dólar Comercial: R$ 2,3940 Setembro/2015 223,90 +2,00



As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,60 pontos e máxima de +1,85, fechando com +1,40 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou em alta de 0,92% cotado a R$ 2,3940. A moeda tem sido influenciada, dentre outro fatores, pelo quadro eleitoral. 

Segundo boletim da Somar Meteorologia, a frente fria que nos últimos dias avançou pelo Sudeste, agora enfraquece no litoral do Estado do Espírito Santo. Este sistema trouxe chuva para várias regiões cafeeiras, que apresentaram valores irregulares principalmente sobre o Estado de Minas Gerais. A partir de hoje, o tempo abre e se mantém sem chuva até a próxima quinta-feira, quando outra frente fria chega à parte sul do cinturão produtor. Essa nova frente fria deve trazer chuva forte para o Paraná e faixa sul de São Paulo. Ao longo do fim de semana, leva chuva também para as demais áreas produtoras do Sudeste. Os modelos de previsão mantêm a indicação de chuvas sobre as regiões produtoras de café durante os últimos dias de Setembro e primeiros dias de Outubro. 

A Semana Internacional do Café 2014, maior encontro da cadeia produtiva do Brasil e um dos principais do mundo,gerou o total de R$ 85 milhões em negócios, movimentando R$ 25 milhões na feira e R$ 60 milhões, indiretamente. O resultado registra expressivo crescimento de 15%, em relação à edição de 2013. Realizado de 15 a 18 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte, o evento contou com 13 mil visitantesnacionais e internacionais; três mil produtores e, ainda, 100 expositores e 150 marcas que integraram a maior feira da área, o 9 Espaço Café Brasil. A feira, criada em 2006, reuniu, este ano, stands das áreas produtoras de Minas Gerais, Mogiana Paulista, Norte Pioneiro do Paraná, Montanhas do Espírito Santo e Conilon Capixaba. A SIC 2014 é uma iniciativa do Sistema Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), Café Editora e Sebrae. 
PREMIAÇÕES 
Coffe of the Year 2014 – Amostras nacionais de café enviadas por produtores de todo o país foram provadas por classificadores nacionais e internacionais; 10 deles selecionados, para que visitantes da SIC votassem no melhor café do ano. Campeão: Fazenda Ninho da Águia. Produtor: Clayton Barbossa Monteiro. Região: Matas de Minas. Cidade: Alto Caparaó (MG). Espécie: Arábica. 2 lugar: Fazenda Dona Nenem. Produtor: Eduardo Pinheiro Campos. Região: Cerrado Mineiro. Cidade: Patos de Minas (MG). Espécie: Arábica. 3 lugar: Fazenda São Judas Tadeu. Produtor: Antonio Rigno de Oliveira Filho. Região: Chapada da Diamantina. Cidade: Piatã (BA). Espécie: Arábica.


14º Campeonato Brasileiro de Baristas – Principal foco das atenções nas feiras mundiais de cafés especiais; o barista tem 15 minutos para preparar e servir aos juízes: quatro espressos, quatro capuccinos e quatro drinques de assinatura, sem álcool. Campeão: Thiago Sabino (Octavio Café, SP); 2 lugar: Graciele Rodrigues (Lucca Cafés Especiais, PR); 3 lugar: Leo Moço (Barista Coffee Bar, PR).


4º Campeonato Brasileiro de Cafés – Foco na arte de preparar café pelo  método filtrado e manual: competidores precisam usar técnica e habilidade para extrair o melhor do café coado e agradar os jurados.   Campeã: Carolina Franco (Lucca Cafés Especiais, PR); 2 lugar: Jéssica Oliveira (Cafe du Coin, PR); 3º lugar: Amanda Paixão (Octavio Café, SP). 
7º Campeonato Brasileiro de Cup Tasters – Testes triangulares durante os quais três xícaras com café são preparadas: duas idênticas e a outra de um café diferente. Provadores e classificadores de café podem participar do evento que testa a habilidade em separar corretamente os cafés diferentes. O participante pode separar a xícara como preferir.   Campeão: Edimilson Generoso (Alicerce Café, MG); 2 lugar: André Luiz da Cunha (Coopinhal, ES); 3 lugar: Carolina Franco (Lucca Cafés Especiais, PR). As informações partem da assessoria de imprensa do evento.


 




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Infocafé de 14/07/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 390,00 R$ 360,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 390,00 R$ 360,00 Setembro/2014 164,35 +2,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 380,00 R$ 350,00    Dezembro/2014 168,10 +2,95
Cerrado R$ 400,00 R$ 380,00 Março/2015 171,50 +2,95
Bahiano R$ 380,00 R$ 350,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 196,45 +3,50
Dezembro/2014 204,50 +4,10
Dólar Comercial: R$ 2,2120


As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,40 pontos e máxima de +3,40, fechando com +2,95 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,45%, cotado a R$ 2,2120. O dia foi de poucas notícias importantes para o mercado de câmbio. A queda desta segunda foi influenciada, no contexto brasileiro, pelo aumento da oferta de dólares no mercado por parte dos exportadores, de acordo com o jornal “Valor Econômico”. As atuações do Banco Central também influenciaram o resultado desta sessão.


O Ministério da Agricultura assinou quatro novos contratos com agentes financeiros para repasses de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) no valor de R$ 594 milhões. Os recursos foram aprovados pela Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 4.325/14 e nº 4.340/14 e os contratos publicados no Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 14. Segundo o Ministério da Agricultura, em nota, os contratos financiarão operações de custeio (R$ 544 milhões), estocagem (R$ 812 milhões), aquisição do café (FAC – R$ 368 milhões), capital de giro para indústrias de torrefação (R$ 6 milhões), de café solúvel (R$ 17 milhões) e cooperativas de produção (R$ 79 milhões), totalizando R$ 1,826 bilhão. Os novos agentes financeiros contratados são Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), Banco Pine S.A., Banco Ribeirão Preto S.A. e Cooperativa de Crédito de Livre Admissão de Carmo do Rio Claro Ltda. (Credicarmo). Fonte: Agência Estado.


O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café robusta, com seus embarques apresentando avanço de 3,08% em maio deste ano frente ao mesmo mês de 2013 (1.940.250 sacas de 60 kg). No quinto mês de 2014, os vietnamitas responderam por 65,37% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 2,0 milhões de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC). De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em maio passado, foi de 3.059.469 sacas de robusta, montante 14,91% inferior ao registrado no quinto mês de 2013, quando a exportação mundial da variedade somou 3.595.657 sacas, e 16,70% menor do que as 3.672.764 sacas de abril deste ano. O Brasil f igurou como quarto colocado no ranking mundial, em maio. No mês retrasado, o País remeteu 205.188 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou alta de 18,56% em relação a maio de 2013 (173.064 sacas) e representou 6,71% do total. Confira, na sequência, tabela com os principais exportadores de robusta nos últimos seis meses. Fonte: Ascom CNC.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo









Infocafé de 23/06/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 415,00 R$ 390,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 415,00 R$ 390,00 Julho/2004 175,10 +1,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 405,00 R$ 380,00 Setembro/2004 177,40 +1,90
Cerrado R$ 425,00 R$ 410,00 Dezembro/2004 181,00 +2,00
Bahiano R$ 405,00 R$ 380,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Dezembro/2014 218,25 +1,75
Dólar Comercial: R$ 2,2180



As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,50 pontos e máxima de +2,45 fechando com +1,90 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,61%, a R$ 2,2180. O dia foi de poucos negócios, em uma sessão mais curta devido ao jogo do Brasil contra Camarões na Copa do Mundo. A Bovespa também fecha mais cedo, às 14h30. A baixa do dólar foi influenciada internamente pelas atuações do Banco Central. No contexto externo, o resultado desta segunda acompanhou a queda de outras moedas emergentes, após dados fortes sobre a economia chinesa. A atividade do setor industrial da China cresceu em junho pela primeira vez em seis meses com o aumento das novas encomendas, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) preliminar do HSBC. 

Segundo boletim da Somar Meteorologia, boa parte dessa última semana de junho terá tempo aberto em áreas produtoras de café do Sudeste. Até pelo menos a quarta-feira, devemos apenas ter variação de nebulosidade em áreas mais ao interior. Somente em parte da zona da Mata, entre o Espírito Santo e Bahia, podemos ter chuvas fracas associadas aos ventos que sopram úmidos do Mar. Na segunda metade da semana, uma frente fria avança pelo sul do Brasil e leva chuva ao Paraná. Novamente, esse sistema apresenta dificuldade em avançar sobre o Sudeste, atingindo somente parte de São Paulo. Os primeiros dias de Julho ainda devem apresentar uma tendência de chuva e frio mais concentrados sobre o sul do Brasil. 

O Conselho Monetário Nacional aprovou nesta sexta-feira, em reunião extraordinária, a alocação de R$ 900 milhões para financiamento de capital de giro para indústria de café solúvel e de torrefação de café ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). O colegiado definiu que o financiamento será concedido com taxa de juros de 7,5% ao ano, a partir de 1º de julho. Do valor total, R$ 200 milhões serão para as indústrias de café solúvel; R$ 300 milhões para as indústrias de torrefação de café; e R$ 400 milhões para as cooperativas de produção. O CMN também aprovou ajustes nas normas de financiamento de custeio, de investimento e de comercialização com recursos controlados e livres do crédito rural a partir de 1º de julho de 201 4. O objetivo, segundo o Ministério da Fazenda, é propiciar melhores condições para o desenvolvimento do setor agropecuário na safra 2014/2015. A nova regra define, por exemplo, em 6,5% ao ano a taxa de juros para as operações de crédito rural contratadas com recursos obrigatórios e eleva o limite de crédito de custeio rural de R$ 1 milhão para R$ 1,1 milhão, por beneficiário, em cada safra. O colegiado aprovou ainda ajustes nas normas dos programas de investimento agropecuários amparados por recursos do BNDES, a partir de 1º de julho de 2014. No Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro), por exemplo, o limite de crédito para financiamento de capital de giro foi elevado de R$ 50 milhões para R$ 60 milhões por cooperativa. No Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), o CMN elevou de R$ 50 mil para R$ 70 mil o teto de financiamento para a comp! ra de co lheitadeira automotriz. 

CMN PRORROGA PRAZO DE FINANCIAMENTO AOS ESTADOS – O CMN prorrogou em um ano o prazo para que instituições financeiras contratem operações de crédito incluídas nos Programas de Ajuste Fiscal dos Estados (PAF). O prazo, que havia sido encerrado em dezembro de 2013, foi estendido até 31 de dezembro de 2014. Segundo o Ministério da Fazenda, existe a expectativa de que alguns financiamentos sejam incluídos no PAF dos estados este ano. Fonte: O Globo.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo

25 de março de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado

Infocafé de 24/03/14.    

 

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Maio/2014 176,40 +5,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 400,00    Julho/2014 178,30 +5,25
Cerrado R$ 445,00 R$ 425,00 Setembro/2014 180,00 +5,35
Bahiano R$ 430,00 R$ 400,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento 

Variação 

      Maio/2014 209,90 +7,10
      Setembro/2014 216,00 +7,25
Dólar Comercial: R$ 2,3220 Dezembro/2014 218,55 +7,55

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo, a posição maio trabalhou de forma volátil oscilando entre a mínima de -5,15 pontos e máxima de + 6,40 fechando com +5,25 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 0,17%, cotado a R$ 2,3230. No cenário internacional, investidores estavam atentos aos acontecimentos na Ucrânia. O país anunciou a retirada de suas tropas da Crimeia, depois que tropas russas ocuparam uma base naval na região. Investidores também analisavam dados sobre a atividade industrial dos Estados Unidos, que desacelerou em março. Embora o resultado indique leve desaceleração, ainda marca a segunda leitura mais alta desde janeiro de 2013. No cenário nacional, o resultado do dólar foi influenciado pelas constantes intervenções do Banco Central. Além disso, expectativas com a entrada de dólares no Brasil e esperanças de novos estímulos na China após dados fracos sobre o setor industrial do país mantiveram a moeda norte-americana em queda. Operadores vêm ressaltando qu e os ingressos de moeda têm predominado no mercado brasileiro nas últimas semanas. 

Foi assinado convênio de transferência de tecnologias para a cafeicultura entre a Embrapa e o Instituto Agronômico do Paraná – Iapar, instituições participantes do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café. Serão realizados treinamentos e eventos para técnicos e produtores da região especialmente nas áreas de fertilidade do solo e nutrição de plantas, qualidade da bebida e manejo da cultura (cultivares, espaçamento, podas, etc). As tecnologias geradas pelo Consórcio serão repassadas nos moldes da metodologia Treino e Visita. O trabalho conta com a parceria do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – Emater-PR durante todo o período de vigência do convênio. Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Caf é. As informações são da Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café. 

As instituições financeiras integrantes do Sistema Nacional de Crédito Rural estão sendo convocadas para atuarem como agentes financeiros na aplicação e administração de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Para se habilitarem, as instituições interessadas deverão encaminhar à Secretaria de Produção e Agronergia (SPAE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento a documentação exigida que consta do Aviso publicado nesta sexta-feira (21) no Diário Oficial da União. O endereço da SPAE é Esplanada dos Ministérios, Bloco D, 7º andar, Edifício-sede do Mapa, CEP 70.043-900, Brasília (DF). O prazo para a entrega dos documentos vai até o dia 28 de março. As instituições financeiras também deverão apresentar proposta de solicitação de recursos com base no orçamento aprovado em reunião do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), disponível emwww.agricultura.gov.br/vegetal/culturas/cafe/funcafe . Ao todo, são R$ 3,825 bilhões destinados a linhas de crédito para financiamento à cafeicultura em 2014, assim distribuídos: R$ 1,3 bilhão para Estocagem, R$ 750 milhões para Financiamento de Aquisição de Café, R$ 845 milhões para Custeio, R$ 200 milhões para Capital de Giro para Indústrias de Café Solúvel, R$ 300 milhões para Capital de Giro para Indústrias de Torrefação, R$ 400 milhões para Capital de Giro para Cooperativa de Produção, R$ 20 milhões para Recuperação de Cafezais Danificados e R$ 10 milhões para Contratos de Opções e de Operações em Mercados Futuros. Mais informações para a imprensa: Assessoria de Comunicação Social do Mapa (61) 3218-2203inez.podesta@agricultura.gov.br .
 


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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo

26 de novembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado

Infocafé de 25/11/13.

MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Dezembro/2013 108,10 +1,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Março/2014 105,55 +1,05
Cerrado R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2014 110,75 +0,95
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento
Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00 Dezembro/2013 127,75 +0,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 220,00 R$ 210,00 Março/2014 132,55 +0,85
Dólar Comercial: R$ 2,2840 Setembro/2014 134,65 +0,65

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -1,35 pontos e máxima de +1,45 fechando com +1,05 pts.

O dólar fechou o dia, perto da estabilidade em relação ao real no mercado à vista, mas com viés negativo, após reduzir os ganhos no fim da sessão, em linha com a desaceleração da moeda americana no exterior. A moeda acentuou a alta no exterior no fim da manhã e puxou junto as cotações internas, após oscilar entre margens estreitas ante o real desde a abertura. No fim do dia, a moeda perdeu fôlego no exterior e no mercado interno caiu 0,04%, cotado em R$ 2,2840 no comercial.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a segunda-feira em campo positivo

5 de agosto de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 05/08/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 119,65 +1,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00 Dezembro/2013 122,50 +1,45
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 125,20 +1,40
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 143,40 +2,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro2013 147,50 +2,60
Dólar Comercial: R$ 2,3000 Março/2014 149,95 +2,50

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,35 pontos e máxima de +2,95 fechando com +1,40 pts.


O dólar registrou valorização neste início de semana e seguiu durante toda a sessão, encerrando o dia com alta de 0,92%. O dia foi de ajustes, após a queda da sessão anterior. O Banco Central se manteve fora dos negócios, apesar da pressão. Embora tenha chegado a superar os R$ 2,30, o dólar não se distanciou deste patamar à tarde, com a liquidez mais baixa nesta segunda-feira, não apenas no mercado de moedas, contribuindo para isso. No exterior, a moeda mantinha-se muito próxima da estabilidade ante diversas divisas.


Os produtores rurais que aguardaram por uma hora e meia, no auditório do Ministério da Agricultura, o anúncio das medidas de apoio à cafeicultura, ficaram frustrados quando o ministro Antônio Andrade (PMDB/MG) pediu paciência para que aguardassem até quarta-feira, pois “as discussões ainda continuam dentro do governo”. O ministro afirmou que os recursos do Fundo de Defesa da Cafeicultura (Funcafé) já estão sendo liberados. Os produtores, no entanto, afirmam que os bancos ainda não receberam o dinheiro. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel (PT/MG), também estava presente à coletiva que frustrou quem aguardava o anúncio das medidas. As informações são da Agência Estado.


As geadas ocorridas na semana retrasada no Centro-Sul do país deverão provocar uma quebra entre 40% e 50% da produção de café do Paraná na próxima safra (2014/15), segundo estimativas de Paulo Franzini, coordenador do setor de café do Departamento de Economia Rural (Deral), da secretaria de Agricultura do Estado. Segundo Franzini, as perdas do potencial produtivo da próxima colheita poderão ainda ser revisadas, pois as projeções atualmente levam em conta relatos de produtores e de técnicos, sobre uma safra em torno de 1,8 milhão de sacas. Para esta temporada (2013/14), a estimativa do Deral em parceria com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é entre 1,62 milhão e 1,80 milhão de sacas, ante 1,51 milhão de sacas em 2012/13. Na semana passada, ainda não eram mu ito visíveis os estragos provocados pelas geadas. O Deral projetava que, em um primeiro momento, a maior região produtora do grão do Paraná, o norte pioneiro quase não havia sido afetada, embora ainda seja a área com menos “estragos” observados ante outras regiões do norte e noroeste do Estado. No entanto, cerca de 80% das lavouras paranaenses tiveram danos “visuais” com o frio intenso. A geada faz com que o líquido das células do cafeeiro congele, provocando a morte dos tecidos. Visualmente, os ramos são “queimados”, o que impede o seu desenvolvimento futuro. Melhor observação dos danos será feita na brotação do café, em setembro. Conforme Franzini, se pouco café ficar no pé, muitas vezes não será viável economicamente para o produtor manter esses frutos. Neste caso pode ser feito o esqueletamento (podas laterais) para que os ram os produzam a partir de 2015. “A geada tem um lado positivo ! tamb&eac ute;m que é o produtor fazer a reforma da lavoura de café”, diz Franzini. Há cafeicultores paranaenses já erradicando áreas ou na iminência de erradicar, principalmente aqueles cuja produção não é a principal na propriedade, afirma Franzini. Sessenta e quatro por cento das propriedades com café no Paraná têm a cultura como principal atividade. A tendência, conforme Franzini, é perder área de café no Estado. “Mas não sabemos ainda quanto”. O Paraná cultiva o grão em cerca de 82 mil hectares. O coordenador de café do Deral ainda enfatiza que, apesar dos preços baixos do produto, se houver produtividade de 40 sacas por hectare, a rentabilidade do café é duas vezes e meia melhor que a soja, nas cotações atuais. “O café é viável economicamente com sistema mecanizado”, diz. Na pr&oacut e;xima semana, o setor produtivo paranaense promove reuniões para discutir apoio à cafeicultura. Uma das propostas é que se faça rebate ou prorrogação automática de pagamento de financiamentos que seriam pagos com a colheita de 2014, conforme Franzini.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a segunda-feira em campo positivo









Infocafé de 08/07/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 290,00 R$ 280,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 290,00 R$ 280,00 Setembro/2013 123,45 +2,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2013 126,30 +2,05
Cerrado R$ 295,00 R$ 285,00 Março/2014 129,20 +2,05
Bahiano R$ 280,00 R$ 270,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 147,45 +2,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 151,50 +2,30
Dólar Comercial: R$ 2,2580 Março/2014 153,05 +2,30

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -1,15 pontos e máxima de +2,95 fechando com +2,20 pts.


No mercado cambial, o dia foi de baixa liquidez devido ao feriado da Revolução Constitucionalista, comemorado amanhã no Estado de São Paulo. O dólar encerrou os trabalhos com baixa de 0,18%. Influenciada pela baixa do dólar no exterior, a moeda americana registrou alta em alguns momentos, mas na maior parte do tempo registrou perdas ante o real. No exterior, os principais índices de ações registravam ganhos consistentes – acompanhados pela Bolsa brasileira – após notícias de que a Grécia está próxima de chegar a um acordo para liberação de sua próxima parcela de ajuda. Em Portugal, também diminuíram as preocupações com a sustentação política do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho. Já o presidente do Banco Central Europeu (BC E), Mario Draghi, disse que a atividade econômica da zona do euro deve se estabilizar e se recuperar durante este ano, em ritmo limitado. No período da manhã, o Banco Central divulgou o relatório Focus, com as previsões do mercado para uma série de indicadores. No caso do dólar, a previsão mediana do mercado para o fim do ano passou de R$ 2,15 para R$ 2,20. Para o fim de 2014, a expectativa foi de R$ 2,20 para R$ 2,22.

Cerca de 300 manifestantes interditam a BR 262, na altura do km 51, no município mineiro de Manhuaçu, a 290 km de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), um grupo de cafeicultores ateou fogo em sacas de café e bloqueia totalmente os dois sentidos da rodovia. O protesto teve início às 11h e permanecia sem previsão de desocupação da via até 12h30. Os policiais acompanham o ato, que segue pacífico, e negocia a liberação da pista, principal ligação entre os Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Os preços internacionais do café estão nos níveis mais baixos desde setembro de 2009. Os produtores querem apoio do governo para sustentar os preços do produto. As informações são da Agência Estado.


O volume de café exportado pelo Brasil na safra 2012/13 (julho de 2012 a junho de 2013) aumentou 2,5% em relação ao período anterior. O País embarcou 30,54 milhões de sacas, em comparação com 29,80 milhões de sacas no período anterior, conforme levantamento do Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), divulgado hoje. No entanto, em termos de receita cambial, houve queda de 24%, de US$ 7,848 bilhões para US$ 5,967 bilhões. O diretor geral do Cecafé, Guilherme Braga, informou por meio de comunicado que o desempenho da safra 2012/13 foi positivo, apesar de seu início ter apresentado um ritmo lento de comercialização do grão, por causa das chuvas e das greves ocorridas, que atrasaram a chegada do produto no mercado durante os primeiros meses. Conforme Braga, a partir de outubro de 2012, houve uma recuperação na velocidade de entrada do café para ser negociado e, consequentemente, no volume exportado, que chegou aos níveis esperados para o período. Braga estima que no ano-safra 2013/14 o Brasil pode exportar algo em torno de 32,5 milhões de sacas. Em junho passado, o volume de café exportado teve aumento de 18,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, fechando em 2,260 milhões de sacas. A receita cambial no mês passado apresentou queda de 9%, ante o mesmo mês em 2012, alcançando US$ 376,619 milhões. O preço médio de exportação foi de US$ 166,66 a saca, nível mais baixo desde julho de 2010 (US$ 160,10 a saca). Segundo dados do Cecafé, no primeiro semestre de 2013, 85,6% do café exportado foi da variedade arábica, 10,7% de solúvel, 3,7% de robusta e 0,1% de torrado e moído . Durante este período, os cafés diferenciados! (ar&aac ute;bica e conilon) tiveram participação de 15,5% nas exportações em termos de volume e de 19,1% na receita cambial. O relatório mostra, ainda, que de janeiro a junho de 2013, a Europa foi o principal mercado importador, responsável pela compra de 53% do total período volume e embarcado do produto brasileiro. A América do Norte adquiriu 23%, a Ásia, 18% e a América do Sul, 3%.





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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a segunda-feira em campo positivo









Infocafé de 01/07/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 285,00 R$ 275,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2013 121,60 +1,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2013 124,65 +1,30
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00 Março/2014 127,55 +1,25
Bahiano R$ 275,00 R$ 265,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 260,00 R$ 250,00 Setembro/2013 146,25 +0,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Dezembro/2013 150,50 +0,90
Dólar Comercial: R$ 2,2300 Março/2014 151,90 +0,25

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,85 pontos e máxima de +2,10 fechando com +1,20 pts.


O dólar operou em queda durante todo o dia, pressionado pela divulgação dos indicadores positivos na Europa e Estados Unidos, que impulsionaram a busca por ativos de maior risco em todo o mundo. No final da sessão, a moeda americana fechou em leve queda de 0,04% cotado a R$ 2,2300. No período da manhã, a Markit informou que o índice dos gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) do setor industrial da zona do euro subiu para 48,8 em junho, ante 48,3 em maio. Este resultado é o mais alto em 16 meses, superando a expectativa dos Economistas. Os PMIs avançaram em todas as nações que fazem parte da zona do euro, com exceção da Alemanha.

O número da Markit somou-se ao índice de atividade do setor de manufatura dos EUA medido pelo Instituto para Gestão de Oferta (ISM, na sigla em inglês), que atingiu 50,9 em junho, ante 49,0 em maio, também acima das previsões. Com isso, as principais bolsas de ações globais foram impulsionadas, enquanto o dólar entrou em trajetória de queda ante outras divisas.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou, à tarde, que o País encerrou junho com superávit comercial de US$ 2,394 bilhões. No primeiro semestre deste ano, porém, o Brasil acumulou déficit comercial de US$ 3 bilhões.


O secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Agricultura, João Rabelo Jr., esclareceu que as medidas complementares de sustentação dos preços do café, como os leilões de subvenção para equalização de preços (PEPRO), serão estabelecidas por portaria interministerial. Na última terça-feira, o ministro Antônio Andrade havia dito que o CMN deveria aprovar na reunião desta semana R$ 390 milhões para a realização dos leilões de PEPRO. Rabelo explicou que os entendimentos estão avançados e que o orçamento e as regras dos leilões de PEPRO devem ser definidos durante esta semana. As informações são da Agência Estado.


A exportação brasileira de café em junho passado (20 dias úteis) alcançou 2,084 milhões de sacas, o que corresponde uma elevação de 23,6% em relação ao mesmo mês do ano passado (1,685 milhão de sacas). Em termos de receita cambial, houve queda de 7,3% no período, para US$ 339 milhões em comparação com US$ 365,7 milhões em junho de 2012. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em junho apresenta queda de 9,25% em termos de volume, pois em maio passado o País embarcou 2,296 milhões de sacas. A receita cambial foi 14,78% menor, considerando fa turamento de US$ 397,8 milhões em maio. No primeiro semestre, a receita cambial com exportação de café apresenta queda de 13%. O faturamento foi de US$ 2,424 bilhões, em comparação com US$ 2,831 bilhões nos primeiros seis meses de 2012. A participação do café na pauta de exportação de produtos básicos do País manteve-se praticamente estável no período, passando de 2,4% em 2012 para 2,1% este ano.


A exportação mundial de café apresentou queda de 5,5% em maio passado, em comparação com o mesmo mês de 2012. Foram embarcadas 9,75 milhões de sacas ante 10,32 milhões de sacas em maio de 2012. A informação foi divulgada hoje pela Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos oito primeiros meses do ano cafeeiro 2012/13 (outubro 2012 a maio de 2013) apresentou elevação de cerca de 5,2%, para 75,69 milhões de sacas, em comparação com perto de 71,96 milhões de sacas no período anterior. Nos últimos 12 meses encerrados em maio de 2013, a exportação de café arábica totalizou 68,22 milhões de sacas, em comparação com volume de 64,90 milhões de sacas no ano anterior. O emb arque de robusta no período foi de 45,03 milhões de sacas, em comparação com 39,45 milhões de sacas.



 





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