COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a segunda-feira em baixa

As operações na bolsa de N.Y. finalizaram a segunda-feira em baixa, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,90 pontos e mínima de -2,55 fechando com -1,50 pts.


































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 475,00 R$ 455,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 475,00 R$ 455,00 Julho/2017 130,60 -1,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 465,00 R$ 445,00 Setembro/2017 132,95 -1,55
Cerrado R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2017 136,45 -1,45
Bahiano R$ 465,00 R$ 445,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 550,00 R$ 540,00 Setembro/2017 158,40 -1,35
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 580,00 R$ 570,00 Dezembro/2017 162,60 -1,95
Dólar Comercial: R$ 3,2760    


O dólar comercial subiu 0,59%, e fechou cotado a R$ 3,2760. No cenário interno, investidores continuavam nervosos com a cena política. Atuação do BC O Banco Central deu continuidade à sua intervenção diante do nervosismo do mercado e vendeu todos os 40 mil novos swaps cambiais tradicionais – equivalentes à venda futura de dólares. O BC também vendeu todos os 8.000 contratos para a rolagem dos swaps que vencem em junho, que totaliza US$ 4,435 bilhões. Já foram rolados US$ 2,435 bilhões desse total. O presidente do BC, Ilan Goldfajn, disse que continuará monitorando o impacto das notícias da cena política nos mercados financeiros e atuando para mantê-los em plena funcionalidade.


O boletim da Somar Meteorologia, indica que a chuva foi intensa no fim de semana passando de 160 milímetros no centro e norte do Paraná e oeste de São Paulo. Na Mogiana e em boa parte do sul de Minas Gerais, choveu pelo menos 50 milímetros, enquanto que na Zona da Mata, o  acumulado oscilou em torno dos 30 milímetros. Entre hoje e amanhã, ainda há previsão de chuva entre a Zona da Mata e o sul do Espírito Santo, mas a partir da quarta-feira, o tempo seco predominará em toda a área produtora. Há previsão de dois eventos de chuva com baixo acumulado no Paraná, São Paulo e Espírito Santo no próximo fim de semana e no decorrer da semana que vem. Posteriormente, na sexta-feira da próxima semana, dia 02 de junho, espera-se declínio acentuado da temperatura, porém sem potencial para geadas nas áreas produtoras do centro e sul do Brasil. De uma forma geral, a temperatura mínima oscilará entre 6°C e 9°C.


A produção brasileira de café na safra 2017/18 (julho-junho), em fase inicial de colheita, deve alcançar 52,1 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde a uma queda de cerca de 7% (4 milhões de sacas) em comparação com o período anterior (56,2 milhões de sacas). As projeções são do adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no Brasil, divulgadas em relatório anual. A produção de arábica em 2017/18 deve atingir 40,5 milhões de sacas, uma queda de 11% em relação à safra anterior, uma vez que a maioria das áreas produtoras está no ciclo negativo da produção bienal (o café alterna ano de safra cheia com outro de safra menor). No entanto, “o florescimento adequado e as boas condições climáticas na maioria das regiões produtoras devem contribuir para os bons rendimentos esperados”, diz o USDA. A safra de robusta está estimada pelo USDA em 11,6 milhões de sacas, 1,1 milhão de sacas a menos ante 2016/17. “Em virtude do contínuo déficit hídrico, os cafezais do Espírito Santo não recuperaram totalmente o potencial produtivo de anos anteriores”, observa o USDA. Na quinta-feira passada (18), a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou a segunda pesquisa sobre a safra brasileira de café 2017/18, a qual foi estimada em 45,5 milhões de sacas, representando uma redução de 11,3% em comparação com as 51,4 milhões de sacas de 2016/17. O café arábica, que corresponde a cerca de 78% do total produzido no País, deve recuar 18,3%. A produção deve atingir 35,4 milhões sacas. Já a safra de conilon, que responde por 22% do total produzido, deve registrar crescimento de 26,9% em relação ao ciclo anterior, com uma produção estimada de 10,1 milhões de sacas. Com relação ao consumo interno, o departamento norte-americano projeta volume estável em 2017/18 (20,66 milhões de sacas, das quais 19,55 milhões de sacas em café torrado e moído e 1,11 milhão de sacas em café solúvel), em comparação com o período anterior. O resultado reflete “o abrandamento da economia brasileira e a mudança de padrões de consumo”. A exportação brasileira de café, a maior do mundo, em 2017/18 também deve ficar estável, a 33,03 milhões de sacas (29,4 milhões de sacas de grão verde e 3,6 milhões de sacas em café solúvel), ante o período anterior. O estoque de café no Brasil deve alcançar 3,88 milhões de sacas ao fim do período 2017/18, uma redução de 1,53 milhão de sacas em relação à safra anterior, por causa da “menor produção esperada”, conclui o USDA. Fonte: Estadão Conteúdo.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em baixa, a posição março atingiu a mínima de -2,70 pontos fechando com -1,25 pts.

30 de janeiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 545,00


R$ 525,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 545,00


R$ 525,00


Março/2017


151,15


-1,25


Alta Paulista/Paranaense


R$ 535,00


R$ 515,00


Maio/2017


153,70


-1,20


Cerrado


R$ 550,00


R$ 530,00


Setembro/2017


158,30


-1,15


Bahiano


R$ 545,00


R$ 515,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 560,00


R$ 550,00


Março/2017


181,90


-1,60


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 610,00


R$ 600,00


Setembro/2017


190,65


-1,55


Dólar Comercial:


R$ 3,1280


Dezembro/2017


195,60


-1,55


 


As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em baixa, a posição março atingiu a mínima de -2,70 pontos fechando com -1,25 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,77%, cotado a R$ 3,1280. No cenário externo, investidores especulavam que o Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) não deve aumentar a taxa de juros no país na reunião que termina nesta quarta-feira. Na última sexta-feira, foi divulgado que o PIB (Produto Interno Bruto) dos Estados Unidos cresceu menos que o esperado por analistas, reduzindo apostas de que o Fed possa elevar os juros ainda mais.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, instabilidade conhecidas como Vórtice Ciclônico de Altos Níveis causa chuva com distribuição espacial irregular. Nos próximos três dias, estima-se acumulado médio em torno dos 10 milímetros no Paraná, São Paulo, sul e zona da mata de Minas Gerais e no sul do Espírito Santo. Alertamos para o potencial para granizo nos Estados de São Paulo e do Paraná neste período. Por outro lado, o tempo permanecerá seco no vale do rio Doce e no sul da Bahia. A partir da quinta-feira, a chuva finalmente organiza-se sobre o centro e norte do Brasil. Em dois dias, entre a quinta e sexta-feira, a quantidade de chuva aumenta para 70 milímetros em algumas áreas produtoras do sul do Espírito Santo e vale do rio Doce. Previsões mais estendidas indicam chuva cada vez mais intensa sobre o leste de Minas Gerais, todo o Espírito Santo e sul da Bahia com o passar do mês de fevereiro.


Após a morte inesperada, no fim de dezembro, do brasileiro Robério Oliveira Silva, que dirigia a Organização Internacional do Café (OIC), o Brasil já decidiu que vai lançar a candidatura do carioca José Sette para assumir a direção executiva da entidade, que está vaga há um mês. Silva presidia a OIC desde 2011 e havia sido reconduzido ao posto em setembro último por um período de mais dois anos e meio, mas morreu após um infarto fulminante. Fonte: Valor Econômico via Noticias Agricolas.
 
 
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