COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda -feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a segunda -feira em alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,45 pontos e máxima de +3,20 fechando com +1,80 pts.

25 de outubro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 540,00 R$ 505,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 540,00 R$ 505,00 Dezembro/2016 157,90 +1,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 530,00 R$ 495,00 Março/2017 161,40 +1,80
Cerrado R$ 545,00 R$ 510,00 Maio/2017 163,65 +1,85
Bahiano R$ 540,00 R$ 495,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2017 – 6/7-15%cat R$ 610,00 R$ 590,00 Dezembro/2016 189,30 +2,30
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 650,00 R$ 630,00 Março/2017 193,70 +2,40
Dólar Comercial: R$ 3,1210 Setembro/2017 200,10 +2,40


As operações em N.Y. finalizaram a segunda -feira em alta, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,45 pontos e máxima de +3,20 fechando com +1,80 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 1,26%, cotado a R$ 3,1210. O prazo para regularização dos recursos de brasileiros no exterior termina no próximo dia 31 de outubro. Com isso, há expectativa de entrada de recursos externos no país. Os investidores também estão de olho no Congresso, já que na terça-feira a Câmara dos Deputados deve votar em segundo turno a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que limita o crescimento dos gastos públicos.


Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia, nos últimos sete dias, a chuva aconteceu entre o Paraná e o sul de Minas Gerais acumulando mais de 50 milímetros em algumas áreas produtoras. Nesta semana, a situação pouco mudará. Instabilidades tropicais e uma frente fria causam chuva sobre o Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais. Especificamente, na quinta-feira, um ciclone extratropical causa vendavais no centro e sul do Brasil e, durante todas as tardes desta semana, há potencial para granizo nas áreas mais elevadas de Minas Gerais. Por outro lado, na Bahia, Espírito Santo e Zona da Mata, a chuva será bem mais dispersa e a temperatura permanecerá elevada. Aos poucos, ao longo do primeiro decêndio de novembro, a chuva também avança na direção do Espírito Santo e Zona da Mata.


Aconteceu na semana passada as degustações finais da VIII Prova de Cafés Certificados Imaflora/Rainforest Alliance que vão definir os melhores lotes de cafés certificados da safra. O Resultado será divulgado em Patrocínio MG no dia 27 de outubro, durante evento de celebração promovido pelo Imaflora e patrocinadores desta edição: Cooxupé, Nucoffee, Expocaccer, EISA – Empresa Interagrícola, e Yara Fertilizantes. Fonte: Imaflora.


Os municípios de Espírito Santo do Pinhal, Santo Antônio do Pinhal, Aguaí, São João da Boa Vista, Água da Prata, Estiva Gerbi, Mogi Guaçú e Itapira receberam, na última quinta-feira (20), a certificação de registro de Indicação Geográfica de Procedência da Região de Pinhal para Café Verde e Café Torrado e Moído. O certificado foi entregue durante a reunião da Câmara Setorial de Café da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, realizada na 4ª Feira do Agronegócio Café, no Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal (UniPinhal). Para matéria completa acessem https://goo.gl/UBMQXJ . Fonte:
Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo.


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -1,30 pontos e máxima de +3,70 fechando com +3,50 pts.



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 490,00


R$ 450,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 490,00


R$ 450,00


Julho/2016


133,60


+3,50


Alta Paulista/Paranaense


R$ 470,00


R$ 440,00


Setembro/2016


135,40


+3,45


Cerrado


R$ 500,00


R$ 460,00


Dezembro/2016


137,95


+3,40


Bahiano


R$ 480,00


R$ 440,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 520,00


R$ 500,00


Setembro/2016


159,10


+4,30


Futuro 2018 – 6/7- 15%cat


R$ 550,00


R$ 540,00


Dezembro/2016


163,05


+4,00


Dólar Comercial:


R$ 3,5040


Março/2017


166,75


+3,80


As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -1,30 pontos e máxima de +3,70 fechando com +3,50 pts.


O dólar comercial começou a semana em queda, fechando em baixa de 0,55%, cotado a R$ 3,5040. Investidores aguardam a divulgação dos nomes que integrarão a equipe econômica do presidente interino Michel Temer (PMDB). No exterior, os preços do petróleo subiram após cortes maiores na produção da matéria-prima na Nigéria. Segundo o banco Goldman Sachs, o excesso de oferta de petróleo no mercado terminou, e agora a tendência é de alta nos preços.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, a sucessão de frentes frias causa chuva sobre as áreas de café nas próximas semanas. Até a sexta-feira, a maior quantidade de chuva ficará concentrada entre o norte do Paraná e oeste de São Paulo, mas as precipitações também alcançam Minas Gerais, Espírito Santo e sul da Bahia. Além da chuva frequente, também há previsão de aumento do frio nos próximos dias, porém sem geadas nas áreas produtoras.   Na próxima semana, a chuva prossegue sobre as áreas produtoras sendo mais intensa sobre o oeste de São Paulo.


As exportações de café pelo Vietnã somaram 185,96 mil toneladas (3,1 milhões de sacas de 60 kg) em abril, volume 3% superior ao embarcado em março, segundo o Departamento Alfandegário do país. O resultado supera a expectativa do governo, que projetava 160 mil toneladas (2,7 milhões de sacas). Em relação ao primeiro trimestre do ano, as exportações somaram 662,74 mil toneladas (11,05 milhões de sacas), 36,2% acima ante igual período do ano anterior. Os embarques vietnamitas avançaram diante de uma recuperação dos preços, sustentados pela perspectiva de estiagem em regiões produtoras. O Vietnã é o maior produtor global de robusta e os produtores locais estavam segurando as sacas à espera de preços maiores. Fonte: Dow Jones Newswires. Fonte: Q10/Estadão Conteúdo.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a segunda-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,65 pontos e máxima de +3,30 fechando com +2,50 pts..

12 de abril de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini
































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 480,00


R$ 440,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 480,00


R$ 440,00


Maio/2016 


123,35


+2,90


Alta Paulista/Paranaense


R$ 470,00


R$ 430,00


Julho/2016 


125,25


+2,70


Cerrado


R$ 490,00


R$ 450,00


Setembro/2016 


126,90


+2,60


Bahiano


R$ 470,00


R$ 430,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat 


R$ 455,00


R$ 445,00


Setembro/2016 


148,00


+2,50


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat 


R$ 505,00


R$ 495,00


Dezembro/2016 


150,80


+2,55


Dólar Comercial:


R$ 3,4950


As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,65 pontos e máxima de +3,30 fechando com +2,50 pts..


O dólar comercial registrou a segundo baixa seguida, caindo 2,83%, cotado a R$ 3,4950. Investidores continuavam atentos ao cenário político e às perspectivas de impeachment da presidente Dilma Rousseff.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, linhas de instabilidade causam chuva isolada entre o norte do Paraná e o sul de Minas Gerais nesta início de semana. A umidade que vem do mar também causa chuva isolada no Espírito Santo, Zona da Mata de Minas Gerais e sul da Bahia. No Cerrado de Minas Gerais, não chove forte há mais de 20 dias e o tempo permanecerá seco e quente nesta semana. Na próxima semana, espera-se tempo seco e quente em boa parte das áreas produtoras.


A exportação brasileira de café em março alcançou 2,997 milhões de sacas, o que corresponde a uma queda de 4,3% em comparação com mesmo mês de 2015 (3,130 milhões de sacas). Os números são do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), divulgados hoje. A receita cambial no mês passado foi de US$ 437,445 milhões, representando queda de 22,9% em relação a março do ano passado (US$ 567,573 milhões). O preço médio de exportação ficou em US$ 145,98 a saca, em comparação com US$ 181,32 a saca em março do ano passado (baixa de 19,5%). No acumulado do primeiro trimestre deste ano, o CeCafé relata diminuição de 2,5% nos embarques brasileiros de café, de 8,933 milhões de sacas no primeiro trimestre de 2015 para 8,713 milhões de sacas no mesmo período deste ano. No período, a receita cambial apresentou queda de 25% (de US$ 1,711 bilhão para US$ 1,283 bilhão). O preço médio da saca diminuiu 23,1%, de US$ 191,59 para US$ 147,27. De acordo com o relatório, no ano safra (de julho/2015 a março/2016) já são mais de 27,9 milhões de sacas, indicando um incremento de 0,6% em relação à mesma base comparativa do ano anterior. Esse crescimento é puxado pelas exportações do café arábica e solúvel que tiveram um aumento de 5,1% e 5,6%, respectivamente. Um dos destaques do relatório é a ascensão do consumo do café nacional para outros produtores, refletindo positivamente na comercialização para estes países. No período de janeiro a março de 2016 o Brasil já exportou café para 27 países produtores. Na América Latina, os embarques a partir do Brasil no primeiro trimestre foram maiores no Equador (25,3 mil sacas, +415%), Peru (11,5 mil sacas, + 216%), Colômbia (9,3 mil sacas, +162%), Quênia (4,8 mil sacas, +353%) e El Salvador (4,9 mil sacas, +342%). No México, o crescimento foi de 17,6% (119,3 mil sacas). Esses seis países representam 53% das exportações do Brasil para concorrentes. Nos países emergentes, onde a taxa média de crescimento do consumo é estimada em 4,9% ao ano, o consumo da bebida preparada com os grãos cultivados no Brasil também registrou volumes maiores. No acumulado do ano, o Leste Europeu consumiu 20% mais café brasileiro, com destaque para Hungria (44,8%), Romênia (44,5%), Rússia (29%) e Ucrânia (14,5%), que, juntos, já representam 83% da demanda do café brasileiro na região. Na Oceania, a Austrália recebeu no período 64,4 mil sacas, um aumento de 23,5%, representando 87,4% do consumo na região. O destaque final apontado pelo relatório fica com a Ásia. Turquia e Coreia do Sul também apresentaram aumento de consumo de café do Brasil (de 8,4% e 8,8%, respectivamente). O Porto de Santos, no litoral paulista, continua como principal via de embarque, com 84,9% da exportação. Desde o começo do ano, mais de 7,4 milhões de sacas já passaram por Santos. Destaca-se também o aumento nos portos do Rio de Janeiro (1 milhão de sacas, 11,8% de participação) e Paranaguá (70 mil sacas, 0,8% de participação).
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,60 e máxima de +1,90 pontos fechando com +1,40

14 de março de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Infocafé de 14/03/16.



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 460,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 460,00


Maio/2016


127,20


+1,40


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 450,00


Julho/2016


128,95


+1,40


Cerrado


R$ 510,00


R$ 470,00


Setembro/2016


130,55


+1,35


Bahiano


R$ 490,00


R$ 450,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20% .


 Contrato BMF 


  Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat


R$ 470,00


R$ 460,00


Março/2016


143,05


+1,60


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 540,00


R$ 530,00


Setembro/2016


153,25


+1,80


Dólar Comercial:


R$ 3,6520


Dezembro/2016


155,60


+1,65


As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,60 e máxima de +1,90 pontos fechando com +1,40.


O dólar comercial fechou com valorização de 1,71%, cotado a R$ 3,6520. O dólar acelerou a alta para 1,7% no final da sessão, após rumores de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pode assumir um ministério no atual governo.  No cenário externo, dados divulgados no fim de semana mostraram que a produção industrial da China cresceu menos que o esperado em fevereiro e que as vendas no varejo nos dois primeiros meses do ano também ficaram aquém das expectativas.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria na altura do Espírito Santo causou chuva forte nos municípios do sul do Estado. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o acumulado chegou aos 60 milímetros entre ontem e hoje em Alegre, algo que não acontecia nesta intensidade desde o mês de janeiro. Também choveu em parte da Zona da Mata de Minas Gerais, aproximadamente 30 milímetros em Caratinga. Ainda há previsão de chuva forte entre o sul do Espírito Santo e parte da Zona da Mata de Minas Gerais nesta segunda e na próxima quarta-feira. Por outro lado, espera-se uma semana com tempo seco no norte do Paraná. Na próxima semana, a chuva enfraquece em todas as áreas produtoras retornando somente por volta de 25 de março.



A Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de Fevreiro de 2016. Confira:
Sul de Minas – http://goo.gl/LyZPoN
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba – http://goo.gl/xSsNZe
Alta Mogiana – http://goo.gl/5J96RU
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a segunda-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em alta, a posição março atingiu máxima de +4,60 pontos fechando com +4,10.

23 de fevereiro de 2016 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Por: Mellão Martini

Infocafé de 22/02/16.



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 510,00


R$ 470,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 510,00


R$ 470,00


Março/2016


119,85


+4,10


Alta Paulista/Paranaense


R$ 500,00


R$ 480,00


Maio/2016


120,60


+4,05


Cerrado


R$ 520,00


R$ 480,00


Setembro/2016


123,85


+3,70


Bahiano


R$ 500,00


R$ 460,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat


R$ 520,00


R$ 500,00


Março/2016


132,30


+2,75


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 560,00


R$ 540,00


Setembro/2016


143,10


+3,10


Dólar Comercial:


R$ 3,9500


Dezembro/2016


146,25


+4,25


O dólar comercial caiu 1,81%, cotado a R$ 3,9500. O dia foi de otimismo no mercado externo. No fim de semana, a China removeu o chefe da agência reguladora de mercados de capitais e indicou para o seu lugar um alto executivo do setor bancário. No Brasil, investidores continuavam preocupados com as perspectivas para as contas públicas, após o governo anunciar propostas que abrem espaço para um novo rombo no Orçamento em 2016.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, ontem, a formação de um sistema de baixa pressão atmosférica provocou chuva generalizada entre o Paraná e São Paulo. Hoje, a chuva prossegue, sendo intensa no Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais. No norte do Paraná, algumas áreas produtoras poderão receber algo em torno dos 100 milímetros. Por conta da maior quantidade de nuvens, a temperatura fica mais baixa. Já no Estado do Espírito Santo, sul da Bahia e Zona da Mata de Minas Gerais, o tempo permanece seco e quente. Amanhã, a chuva ainda será intensa entre o Paraná e o oeste de São Paulo.   Na quarta-feira, a precipitação torna-se mais irregular, porém ganha intensidade e abrangência novamente a partir da segunda metade da semana. A tendência é de que até mesmo áreas produtoras do Cerrado, Zona da Mata e Espírito Santo recebam chuva na segunda metade desta semana.  Na quarta-feira, a precipitação torna-se mais irregular, porém ganha intensidade e abrangência novamente a partir da segunda metade da semana. A tendência é de que até mesmo áreas produtoras do Cerrado, Zona da Mata e Espírito Santo recebam chuva na segunda metade desta semana.


A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) realiza na próxima quinta-feira (25), a partir das 9h, dois novos leilões de venda de café arábica (avisos de número 030/2016 e 031/2016) por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização da Conab – SEC, nas modalidades viva-voz e mista. No total, serão ofertadas 187,80 mil sacas de 60 kg do grão ensacado. O produto que será comercializado está depositado nas unidades da Companhia nos estados de Minas Gerais e São Paulo. Podem participar do leilão on-line os interessados que estejam devidamente cadastrados perante a Bolsa por meio da qual pretendam realizar a operação, e que estejam em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab – SIRCOI. Os preços para arremate variam conforme as condições dos cafés armazenados e serão divulgados com antecedência de até dois dias úteis da data de realização do leilão.
Leia o aviso oficial de venda Nº 030/2016 da Conab na íntegra em http://goo.gl/EuVm0K .
Leia o aviso oficial de venda Nº 031/2016 da Conab na íntegra em http://goo.gl/aHQQRW .
Fonte: Notícias Agrícolas.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira em alta

12 de maio de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 12/05/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 430,00 Julho/2014 189,25 +5,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 420,00    Setembro/2014 191,50 +5,35
Cerrado R$ 470,00 R$ 445,00  Dezembro/2014 194,20 +5,35
Bahiano R$ 450,00 R$ 420,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2014 231,30 +5,10
Dezembro/2014 234,85 +4,45
Dólar Comercial: R$ 2,2160


As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira em alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -1,15 pontos e máxima de +5,90 fechando com +5,35. No mercado cambial o dólar comercial fechou praticamente, com leve alta de 0,01%, cotado a R$ 2,2160.


A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o relatório sobre as receitas cambiais com as exportações referente aos quatro primeiros meses do ano:


Café verde: Apresentou queda de 4,5%, em comparação com o mesmo período de 2013. O faturamento alcançou US$ 1,611 bilhão, ante US$ 1,687 bilhão. O volume embarcado no período teve aumento de 17,35%, para 634.099 toneladas ante 540.340 t no primeiro quadrimestre de 2013. O preço médio de exportação teve queda de 18,63% no período, de US$ 3.123/t para US$ 2.541/t. A receita cambial foi negativa para apenas 1 entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Japão (-25,68%). Em contrapartida, foi significativa a alta no faturamento para México (3.920%), Eslovênia (99,91%), Turquia (61,32%) e Canadá (59,03%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foi a Alemanha, que apresentou elevação de 73,52% ante o mesmo período de 2013, superando os Estados Unidos, que ficou em segundo (74,42%). Entre os 15 pri ncipais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos, com exceção de Japão (-12,28%). 

Café solúvel: Teve queda de 21,26%, em relação ao mesmo período de 2013. Os industriais faturaram US$ 175,715 milhões, em comparação com US$ 223,158 milhões no mesmo período do ano passado. O País exportou no período 24.222 toneladas de solúvel, com queda de 7,83% em relação a 2013 (26.279 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 7.254/t, ante US$ 8.492/t em 2013, representando queda de 14,57%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com diminuição de 23,19% em termos de receita sobre 2013. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, apenas 5 tiveram elevação em receita no período: Chile (228,63%), Cingapura (15,43%), Hungria (10,83%), Malásia (3,12%) e Canadá (0,5 5%). Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Argentina (-69,20%), Reino Unido (-38,37%) e Ucrânia (-35,11%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram redução de 9,34% ante igual período de 2013. Em termos porcentuais, além dos EUA, houve aumento significativo no volume vendido para Chile (421,17%) e Hungria (23,51%). Em contrapartida, houve queda em volume para 9 destinos, com destaque para: Argentina (-67,57%), Reino Unido (-44,71%) e Arábia Saudita (-25,07%). 

Café torrado e moído: Registrou queda de 27,90% nos primeiros quatro meses do ano, em relação ao mesmo mês do ano passado. Os industriais faturaram US$ 3,592 milhões, em comparação com US$ 4,982 milhões em igual período de 2013. O País exportou no período 444 toneladas do produto, volume 11,90% menor em relação ao ano anterior (504 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 8.090/t, ante US$ 9.885/t, representando diminuição de 18,16%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 47,63%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a França, cuja receita aumentou 8.984%, seguido de Japão, mais 133,95%).  

             
             

 




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