COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve alta

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,60 pontos e máxima de +0,95 fechando com +0,45 pts.

16 de agosto de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 470,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 470,00


Setembro/2016 


137,40


+0,45


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 460,00


Dezembro/2016 


140,75


+0,20


Cerrado


R$ 505,00


R$ 475,00


Março/2017 


143,90


+0,15


Bahiano


R$ 500,00


R$ 460,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat 


R$ 535,00


R$ 525,00


Setembro/2016 


167,55


+1,05


Futuro 2018 – 6/7-15%cat 


R$ 575,00


R$ 565,00


Dezembro/2016 


169,95


+0,55


Dólar Comercial:


R$ 3,1940


Março/2017 


172,45


+0,20


As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,60 pontos e máxima de +0,95 fechando com +0,45 pts.


Após operar em queda durante a maior parte de hoje, o dólar comercial passou a subir no final da sessão e fechou em alta de 0,17%, cotado a R$ 3,1940. No exterior, dados divulgados hoje mostraram que a inflação nos Estados Unidos ficou estável em julho. Isso gerou uma expectativa de que os juros pudessem ser mantidos no mesmo patamar até o ano que vem. Porém, essa expectativa perdeu força após declarações do presidente do Federal Reserve de Nova York afirmando que o banco central norte-americano pode subir os juros no mês que vem. Juros mais altos podem atrair para os EUA recursos atualmente investidos em países onde o risco é maior, como é o caso do Brasil.


O Informe Estatístico do Café do mês de julho de 2016 destacou que o Brasil exportou  18,395 milhões de sacas de 60kg de café nos sete primeiros meses deste ano que geraram US$ 2,7 bilhões. A quantidade exportada e a receita cambial gerada foram, respectivamente, 10,7% e 25,1% inferiores ao mesmo período do ano passado, quando atingiram 20,589 milhões de sacas e US$ 3,6 bilhões. O café foi o quinto no ranking dos principais produtos exportados do agronegócio brasileiro (janeiro-julho/2016), precedido pelo complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro e produtos florestais. Segundo o Informe Estatístico do Café, os dez principais países importadores de café do Brasil foram: EUA, com 3,484 milhões de sacas; Alemanha – 3,404 milhões de sacas; Japão – 1,453 milhão de sacas; Itália – 1,398 milhão de sacas; Rússia – 510 mil sacas; Canadá – 453 mil sacas; França – 404 mil sacas; Turquia – 398 mil sacas; Espanha – 361 mil sacas; e Suécia – 386 mil sacas. Leia esta matéria na íntegra sobre o Informe Estatístico do Café do mês de julho de 2016 no portal da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. Acesse todas as análises e notícias do Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café:http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/noticias .
Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café.


Apesar dos efeitos do fenômeno do El Niño em julho, somados à greve dos caminhoneiros na Colômbia terem impactado fortemente o volume de produção de café do país, bem como as exportações em julho, a produção registrada nos últimos 12 meses cresceu. Entre agosto de 2015 e julho de 2016, a colheita de café superou as 14,1 milhões de sacas de 60 quilos, 8% a mais que as quase 13,1 milhões de sacas colhidas no mesmo período do ano anterior. Até agora nesse ano, de janeiro a julho, a produção registrada de café superou as 7,6 milhões de sacas, 1% a menos que as 7,7 milhões de sacas produzidas no mesmo período do ano anterior. Fonte: Café Point via Notícias Agrícolas.


A BSCA informa que está aberto o prazo para inscrições em seu terceiro Curso de Formação de Q-Graders de 2016, destinado a provadores que desejam o reconhecimento e o certificado de qualificados, controlados e profissionalmente treinados pelo Coffee Quality Institute (CQI). O curso será realizado na sede da entidade, em Varginha (MG), de 3 a 8 de setembro, com inscrições limitadas a 20 vagas. Também estão abertas vagas para calibragem e para retakes. As inscrições podem ser feitas através do link http://bsca.com.br/qcourse.php. Fonte: BSCA – Brazil Specialty Coffee Association.


A Semana Internacional do Café foi oficialmente lançada na terça-feira, dia 9 de agosto. Entre os dias 21 e 23 de setembro, portanto, o maior evento do setor vai deixar a capital mineira com aroma de café. Confira a reportagem no link: http://goo.gl/QjtAYv . Fonte: CCCMG.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve alta









Infocafé de 21/07/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 400,00 R$ 370,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 400,00 R$ 370,00 Setembro/2014 172,90 +0,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 390,00 R$ 360,00    Dezembro/2014 176,65 +0,40
Cerrado R$ 410,00 R$ 390,00 Março/20115 180,10 +0,45
Bahiano R$ 390,00 R$ 360,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 207,35 +1,45
Dezembro/2014 215,40 +1,30
Dólar Comercial: R$ 2,2240





As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve alta, a posição setembro atingiu na mínima do dia -3,65 pontos e na máxima +1,45, fechando com +0,50 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,20%, cotado a R$ 2,2240. O resultado desta segunda foi influenciado, de acordo com o jornal “Valor Econômico”, pela queda dos rendimentos dos títulos norte-americanos, entre outros fatores. Com isso, investidores estrangeiros tendem a aplicar em negócios brasileiros, que rendem mais devido a uma taxa maior de juros. 

Segundo a Somar Meteorologia, até quarta-feira, o agricultor ainda terá um quadro de tempo mais aberto em áreas produtoras de café, o que deve permitir atividades de campo. No entanto, os modelos atmosféricos indicam que a partir de quinta-feira, uma frente fria chega ao cinturão produtor, levando chuvas generalizadas e mais fortes que as duas últimas frentes frias. Entre o norte do Paraná e sul de São Paulo, as chuvas podem chegar a 50mm, mas em outras áreas a chuva deve ser de menor volume acumulado. O que chama a atenção, é que as chuvas devem ser persistentes, pois até a segunda-feira há previsão de chuvas sobre áreas podutoras. Nos últimos dias de Julho e no início de Agosto volta um quadro de tempo mais seco em áreas de café. 

O que acha de visitar uma exposição que conta a história dnosso grão favorito sem sair de casa? O Museu do Café acabou de lançar um tour virtual chamado Armazéns de Café. O objetivo é retratar um período que a maioria das pessoas desconhece, mas que teve muito peso no desenvolvimento da bebida no Brasil. A exposição, que faz parte do projeto Memórias da Praça, utilizou diversos recursos para contar as histórias dos armazéns. Entre eles, se destacam os depoimentos gravados com profissionais do ramo, como os fiéis de armazém, os ensacadores e as catadeiras de café. É só apertar play e ouvir da boca de quem realmente estava lá como era o funcionamento desses estabelecimentos entre os anos 1940 e 1980. Ainda é possível ver diversas fotografias e le r pequenos textos. Os armazéns do café serviam como galpões para estocagem das sacas durante as várias etapas do processo de comércio. Estes ambientes eram todos adaptados para minimizar os riscos, com ventilação adequada, controle de iluminação e outros detalhes que faziam a diferença. Até a década de 1980, a cidade de Santos era a escolhida para sediar um grande número desses armazéns. Após este período, os locais passaram a ser construídos no interior e, posteriormente, próximos às produções. Para realizar o tour virtual e saber ainda mais sobre estas construções tão importantes para a qualidade do grão, basta acessar a página Armazéns de Café em:http://museudocafe.org.br/memoriasdapraca/Armazens/home.htm    e aproveitar a exposição virtual. Afinal, nada melhor que a História a um clique de distância.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a segunda-feira com leve alta

23 de dezembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 23/12/13.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 295,00 R$ 285,00 Março/2014 115,85 +0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00    Maio/2014 118,05 +0,55
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00  Setembro/2014 120,10 +0,50
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 225,00 R$ 215,00 Março/2014 142,40 +1,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 225,00    Setembro/2014 145,50 +1,40
Dólar Comercial: R$ 2,3600 Dezembro/2014

 

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,30 pontos e máxima de +2,20 finalizando com +0,55 pts.
 
O dólar comercial fechou em queda de 1,15%, cotado à R$ 2,3600, interrompendo uma sequência de três altas. O mercado de câmbio fechará mais cedo nesta terça-feira (24) e só voltará a abrir na quinta-feira (26). Esta segunda-feira foi de poucos negócios devido à semana de Natal. A queda do dólar foi um movimento de correção, já que nas últimas três sessões a moeda norte-americana acumulou alta de 2,8%. De acordo com analistas consultados pela agência de notícias Reuters, no entanto, a tendência do dólar é de alta. O motivo é o início da redução dos estímulos pelo Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, e pelo anúncio de menor intervenção do BC brasileiro no mercado de câmbio no ano qu e vem. O Banco Central também manteve seu programa de intervenções diárias no mercado de câmbio nesta segunda.
A quarta estimativa de safra de Café, divulgada na sexta-feira (20) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), confirma que, este ano, o Brasil deverá colher 49,15 milhões de sacas de 60 kg do produto beneficiado (arábica e robusta). O resultado representa uma redução de 3,3% (1,67 milhão de sacas), se comparado aos 50,83 milhões do período anterior, de alta. A maior redução foi observada no café robusta, que teve queda de 12,95%, seguida pelo arábica, com 0,15%. De acordo com a Gerência de Avaliação de Safras da Conab, área responsável pelo levantamento, a redução se deve, sobretudo, ao ciclo de baixa bienalidade. Isso ocorreu na maioria das áreas de café arábica. Outro fator que interferiu na queda foi a continuaç&a tilde;o do regime de chuvas bastante irregular e a manutenção das altas temperaturas na maioria dos estados produtores, além de geadas no Paraná. Estimada em 38,29 milhões de sacas, a produção de café arábica corresponde a 77,9% do volume de café produzido no país, e tem como maior produtor o estado de Minas Gerais, com 27,38 milhões de sacas. Já a produção do robusta, contabilizada em 10,86 milhões de sacas, representa 22,1% do total nacional e tem como maior produtor o Espírito Santo, com 8,2 milhões de sacas. Em relação à área plantada no país, a cultura do café totaliza 2.311.599 hectares, 0,76% inferior à safra passada, com uma redução de 17.758 hectares. Desse total, 295.173,9 hectares (12,8%) estão em formação e 2.016.425,2  hectares (87,2%) estão em prod ução. Em Minas Gerais está concentrada ! a maior área, 1.231.778 hectares, predominando a espécie arábica com 98,7% no estado. A área total estadual representa 53,29% da área cultivada com café no país.   O estudo confirma também a tendência de redução na diferença entre a alta e a baixa bienalidade nas últimas safras, em razão da maior utilização da mecanização, aliada às inovações tecnológicas, às exigências do mercado, à qualidade do produto e à boa gestão da atividade. As informações da Conab. 
                          
               A TODOS OS AMIGOS E CLIENTES, FELIZ NATAL E BOAS FESTAS! 

             Retornaremos às atividades no dia 26 de dezembro.

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a segunda-feira com leve alta









Infocafé de 14/05/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 405,00 R$ 390,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 405,00 R$ 390,00 Julho/2012 177,95 +0,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 390,00 R$ 375,00 Setembro/2012 180,25 +0,85
Cerrado R$ 410,00 R$ 395,00 Dezembro/2012 183,85 +0,80
Bahiano R$ 390,00 R$ 375,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Julho/2012 228,95 +1,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 345,00 R$ 340,00 Setembro/2012 226,00 +1,40
Dólar Comercial: R$ 1,9870 Dezembro/2012 227,30 +0,30

As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve alta, após oscilar entre a mínima de -3,25 pontos e máxima de +1,15 a posição julho fechou com + 0,80 pts. Liquidações de posições acompanhando o desempenho negativo dos mercados pressionaram as cotações juntamente com a expressiva valorização do dólar, porém recompras e coberturas de posições vendidas deram sustentação para as cotações.

O dólar iniciou a semana testando a marca de R$ 2,00 e atingiu a máxima de R$ 2,001. A pressão ocorreu em decorrência do nervosismo externo, renovado pelo fato de a Grécia não ter alcançado um acordo político durante o final de semana, nem mesmo ter conseguido avanços hoje. Agora, com aval de diversos pronunciamentos de autoridades europeias, que já veem a exclusão da Grécia da zona do euro como uma possibilidade, os mercados começam a embutir essa eventualidade nos preços dos diferentes ativos. Por enquanto, as avaliações sobre os efeitos de uma ruptura na Grécia são dispares. Alguns investidores avaliam que a Grécia já devia ter voltado à sua moeda anterior, o dracma, e acreditam que, se isso ocorrer, será benéfico para que a região se concentre em “arrumar o restante da casa”. Outros te mem que esse evento desencadeie um movimento de piora pelo restante dos países com problemas fiscais, incluindo Espanha e Itália, com consequências ainda difíceis de mensurar. O dólar não sustentou a marca de R$ 2,00 até o fechamento e encerrou com alta de 1,79%.

Outros fatores também contribuíram para um clima amargo na Europa, o fato de a produção industrial na zona do euro ter caído em março, o que confirma a previsão de que o bloco deve entrar em recessão. O recuo foi de 0,3% em bases mensais em março e de 2,2% em termos anuais. Economistas estimavam que a produção industrial apresentasse alta de 0,5% no mês e queda de 1,2% na comparação anual. A Eurostat também revisou sua estimativa para fevereiro, para alta de 0,8% na comparação mensal e queda de 1,5% na base anual, ante alta de 0,5% no mês e recuo de 1,8% no ano. Além disso, pesou negativamente no desempenho dos mercados o fato de a premiê Angela Merkel ter sido derrotada em eleições regionais alemãs. Depois da guinada política na Grécia e na França, é mais um sinal de que a crise econ&oc irc;mica do Velho Continente está atingindo fortemente o desenho político da região.

De acordo com a análise do ministro da Fazenda, Guido Mantega, a alta do dólar beneficia a economia brasileira e, por isso, não preocupa o governo. Segundo ele, com o dólar mais alto beneficia a economia brasileira, porque dá mais competitividade para os produtos brasileiros. Significa que a indústria brasileira pode competir melhor com os importados, que ficam mais caros, e pode exportar mais barato. Portanto, não preocupa. Ao ser perguntado sobre o fato de o dólar estar bem acima de R$ 1,80, patamar que já foi considerado bom pelo governo, o ministro disse que o governo nunca estabeleceu “nenhum parâmetro para o dólar e nem vai estabelecer”. “O dólar é flutuante, portanto, vai flutuar de acordo com o mercado. As informações são da Agência Estado


Com informações da Somar Meteorologia, a semana começa com a atuação de uma nova onda de frio, que provoca acentuada queda de temperatura no Sul do Brasil. No entanto, a massa de ar frio de origem polar se desloca para o oceano a partir de amanhã (15) e perde intensidade. As temperaturas voltam a se elevar gradualmente a partir de quarta-feira, sem risco nas áreas produtoras de milho safrinha do Paraná e de Mato Grosso do Sul. “Não há previsão de frio extremo, o que diminui o risco de geadas até o fim de maio”, informa o sócio diretor da Somar, Paulo Etchichury. De acordo com a meteorologia, as chuvas do fim de abril e da primeira quinzena de maio, de modo geral, beneficiaram as lavouras do milho safrinha, cana-de-açúcar, trigo e pastagens. A previsão para a segunda quinzena de maio é de que o padrão do clima mantenha-se semelhante ao observado na primeira quinzena, com episódios de chuvas no Sul e Sudeste, em virtude da propagação de frentes frias. Com relação ao comportamento da temperatura, a Somar informa que as condições também têm se mostrado favoráveis às lavouras. O frio mais extremo tem se concentrado no Sul do Brasil, mas as condições de geadas são restritas às regiões serranas.

As vendas de café queniano caíram para 29,984 mil toneladas em 2011, um recuo de 23% ante as 38,938 mil toneladas vendidas no ano anterior, informou na última sexta-feira o Banco Central do Quênia. A instituição qualificou o desempenho do subsetor cafeeiro como “lento”. O preço médio de leilão para o café, entretanto, subiu de 353 shillings quenianos por quilo em 2010 para 536 shillings quenianos (US$ 6,4) por quilo em 2011, informou o banco no relatório econômico mensal para janeiro, publicado no site da instituição. Embora sejam permitidas vendas diretas, quase todo o café produzido no Quênia é comercializado no leilão semanal da Bolsa de Café de Nairóbi, a maioria para ser exportado à União Europeia, aos Estados Unidos, ao Oriente Médio, ao Canadá e à Coreia do Sul. A produç ão de café no Quênia na safra 2011/2012 (Outubro/Setembro) deve chegar a 54 mil toneladas, mais do que as 50 mil toneladas colhidas no ano anterior, principalmente por conta de um cultivo eficiente, apoiado pelas altas cotações depois de anos de baixa, de acordo com o Câmara de Café do Quênia. No entanto, os preços caíram recentemente devido aos estoques em excesso no mercado global com as exportações de café de países latino-americanos, especialmente Colômbia, e outras nações africanas como Etiópia e Ruanda. A produção de café no Quênia tem crescido de forma constante desde o patamar mínimo de 42 mil toneladas de 2009/2010, mas segue longe do nível recorde de 130 mil toneladas colhido em 1987/1988. As informações são da Dow Jones.





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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve alta

22 de março de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 22/03/10.    










 







































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 282,00 R$ 272,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 282,00 R$ 272,00 Maio/2010 133,00 +0,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 272,00 R$ 262,00 Julho/2010 134,70 +0,50
Cerrado R$ 287,00 R$ 277,00 Setembro/2010 136,30 +0,50
Bahiano R$ 272,00 R$ 262,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 222,00 R$ 218,00 Maio/2010 166,45 -0,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 225,00 Setembro/2010 158,35 -0,20
Dólar Comercial: R$ 1,8000 Dezembro/2010 161,00 +0,35



As operações em N.Y. finalizaram a segunda-feira com leve alta, após trabalhar em queda registrando mínima de -1,65 pontos a posição maio reverteu atingindo máxima de +1,15 fechando com + 0,50 ptos. No interno, alguns negócios foram concluídos, permanecendo a boa procura principalmente para cafés de melhor qualidade.


Ainda cauteloso em relação às preocupações com os déficits fiscais na Europa e com uma perspectiva menor de fluxo de recursos para o Brasil neste primeiro momento, o mercado doméstico de câmbio ameaçou completar o sexto pregão consecutivo de alta do dólar ante o real, mas a moeda americana acabou fechando em ligeira baixa no mercado interbancário de câmbio, a R$ 1,8000, recuo de 0,06%. O dólar comercial acumula baixa de 0,33% no mês e alta de 3,27% no ano.  

 

A segunda-feira foi \”um dia silencioso\” tanto internamente quanto no mercado externo, como apontou Miriam Tavares, diretora de câmbio da AGK Corretora, citando a ausência de entradas e saídas significativas de recursos no mercado local e a continuidade das apreensões com a Grécia, em um dia sem novidades sobre o assunto. A elevação da projeção oficial do Banco Central brasileiro para o déficit em transações correntes em 2010, que subiu de US$ 40 bilhões para US$ 49 bilhões, já vinha sendo precificada pelo mercado, de acordo com Miriam. A piora da projeção foi resultado de uma expectativa de menor superávit comercial no ano, cuja projeção de saldo positivo caiu de US$ 15 bilhões para US$ 10 bilhões. As importações devem crescer mais rápido que o previsto, já que a estimativa de compras de produtos do exterior para o Brasil subiu de US$ 155 bilhões para US$ 163 bilhões.

 

Ao mesmo tempo, a estimativa para as exportações brasileiras em 2010 cresceu em ritmo menor, passando de US$ 170 bilhões para US$ 173 bilhões. A estimativa do BC para a entrada de dólares para a compra de papéis de longo prazo e ações em 2010, no entanto, subiu de US$ 25 bilhões para US$ 35 bilhões. O ano deve terminar com um déficit em conta corrente superior ao ingresso de capital externo produtivo no País, que neste ano deve somar US$ 45 bilhões segundo o BC, previsão idêntica à feita no fim do ano passado. As informações são da Agência Estado.  
   
Apesar da recessão, o consumo de café nos Estados Unidos ficou estável neste ano, embora os norte-americanos estejam cada vez mais preparando a bebida em casa, segundo uma pesquisa anual conduzida pela Associação Nacional de Café (NCA, na sigla em inglês). O levantamento apurou que 56% dos adultos acima de 18 anos de idade consumiram café no dia anterior, resultado inalterado em relação às pesquisas dos dois últimos anos. O consumo de café na semana passada também ficou igual aos números obtidos em 2009 e 2008. \”Apesar da recessão e da necessidade dos consumidores de alterar seus gastos habituais, o consumo diário de café se mostrou não negociável\”, afirmou Robert F. Nelson, presidente e executivo-chefe da associação. Em 2010, 86% daqueles que tomaram café um dia antes haviam preparado a bebida em casa, alta de 4 pontos porcentuais frente ao ano passado. \”Isso provavelmente reflete como os consumidores agiram para equilibrar seu amor por café com um desejo de controlar os custos em reposta à recessão\”, informou a NCA, principal grupo comercial da indústria. Os consumidores também estão exigindo produtos de maior qualidade, segundo a associação. Resultados do levantamento mostraram que 40% do café consumido agora é gourmet. As informações são da Dow Jones.

 




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