COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração

9 de julho de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé 09/07/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2015 125,25 +0,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Dezembro/2015 128,75 +0,35
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2016 132,30 +0,30
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembro/2015 152,85 Feriado
Dezembro/2015 155,20 Feriado
Dólar Comercial: R$ Setembro/2016 150,75 Feriado


 





As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,70 pontos e máxima de +2,60 fechando com + 0,30 pts.

O Senado aprovou hoje (8) a Medida Provisória (MP) 673, que dispensa de licenciamento e emplacamento máquinas agrícolas como tratores, colheitadeiras, retroescavadeiras e pulverizadores. A MP foi aprovada sem modificações em relação ao texto da Câmara e será enviada para sanção da presidenta Dilma Rousseff. O texto também impede a cobrança futura do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e outras taxas sobre o maquinário, de modo que os veículos sejam cadastrados com registro único a partir de 2016, sem qualquer cobrança de impostos ou taxas. Quando a matéria foi votada na Câmara, os deputados rejeitaram dispositivo que pretendia retirar do texto a exigência para que motorista profissional de caminhões e ônibus fosse convocado pelo Departa mento de Trânsito (Detran) para fazer curso pr eventivo de reciclagem, a fim de evitar que tivesse a carteira suspensa por acúmulo de pontos. Com isso, ficou estabelecido que o motorista poderá fazer curso e evitar ter a carteira suspensa. A matéria estende aos operadores de máquinas de construção ou de trator as mesmas regras definidas para a categoria dos motoristas profissionais – como direito a horas-extras, jornada máxima e período de descanso. Os senadores também mantiveram no texto a aplicação das regras de tempo ao volante para o condutor de caminhões que transportam máquinas agrícolas e aos operadores dessas máquinas. A MP foi editada em abril, logo após o governo vetar outro projeto aprovado pela Câmara sobre assunto semelhante. Na época, a edição da medida provisória fez parte da negociação do governo com o Congresso para que o veto da presidenta Dilma Roussef! f n&atil de;o fosse derrubado e um novo texto apreciad! o pelo L egislativo em termos mais favoráveis ao desejado pelo governo. Fonte: Agência Brasil. 

A Diretoria Executiva da Embrapa publicou, no dia 30 de junho, a recondução, por mais três anos, do pesquisador Gabriel Bartholo à função de Gerente Geral da Embrapa Café. Bartholo ocupou a gerência geral da Unidade de 2004 a 2008, retornando ao cargo desde 2012, quando foi eleito após rigorosa avaliação acadêmica e gerencial. Nesses três anos de nova gestão, valores como foco em PD&I e governança, arranjos institucionais, sintonia com clientes, gestão participativa e descentralizada, aprimoramento de processos e visão de futuro estiveram presentes em todos os processos da sua gestão. A Embrapa Café tem por missão gerir a execução do Programa Pesquisa Café do Consórcio e viabilizar soluções tecnológicas inovadoras para o desenvolvimento sustentá ;vel do agronegócio café brasileiro e o fortalecimento do Consórcio Pesquisa Café. Para isso, formula, propõe, coordena e orienta a estratégia e as ações de geração, desenvolvimento e transferência de tecnologia de café, bem como promove e apoia atividades de pesquisa e desenvolvimento e inovação a serem desenvolvidas por instituições parti cipantes do Consórcio Pesquisa Café, entre elas Unidades Descentralizadas da Embrapa e instituições integrantes do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária – SNPA. Desde a criação desse arranjo institucional, em 1997, a Embrapa Café já coordenou a execução de mais de mil planos de ação de projetos desenvolvidos pelas consorciadas ao viabilizar a integração de instituições de pesquisa, ensino e extensão rur al para geração e transferência de tecno! logias. No âmbito do Consórcio, há, atualmente, 130 projetos de pesquisa e 623 planos de ação, que envolvem mais de 800 pesquisadores, professores e técnicos. Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café – Contatos: cafe.imprensa@embrapa.br / 61 3448-1927.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração

13 de março de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 12/03/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Maio/2015 132,20 +0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00    Julho/2015 135,45 +0,40
Cerrado R$ 490,00 R$ 470,00 Setembro/2015 138,40 +0,45
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00   
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Maio/2015 173,25 +1,20
  Setembro/2015 170,35 +1,20
Dólar Comercial: R$ 3,1620 Dezembro/2015 172,70 +1,25



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,75 pontos e máxima de +2,90 fechando com +0,45 pts. 

O dólar comercial fechou com valorização de 1,08%, cotado a R$ 3,1620. Investidores continuavam apreensivos com o quadro econômico brasileiro, em meio a temores de que a resistência política à presidente Dilma Rousseff no Congresso dificulte ainda mais o ajuste das contas públicas. Dúvidas sobre o futuro do programa de intervenções diárias do Banco Central no mercado de câmbio, marcado para durar até pelo menos o fim deste mês, também influenciaram a alta da moeda. O movimento contrastava com a queda do dólar nos mercados externos, que refletia a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) leve mais tempo para subir as taxas de juros nos EUA. Essa perspectiva ganhou força após dados fracos sobre as vendas no varejo norte-americano. O BC manteve seu programa de intervenções no mercado de c&acirc ;mbio, mas agora com metade da oferta. 



A safra 2015 de café do Brasil está prevista entre 40,300 milhões e 43,250 milhões de sacas de 60 kg, implicando quebra de 4,61% a 11,12% na comparação com as 45,342 milhões de sacas colhidas em 2014. Os números fazem parte do levantamento de campo contratado pelo Conselho Nacional do Café (CNC) junto à Fundação Procafé. Do total estimado, entre 30 milhões e 32,150 milhões de sacas se referem à variedade arábica, o que representa recuo de 0,48% a 7,14% na comparação com as 32,306 milhões de sacas de 2014. A produção brasileira de café conilon (robusta) foi prevista entre 10,3 milhões e 11,1 milhões de sacas, intervalo que implicará queda de 14,85% a 20,99% em relação às 13,036 milhões de sacas cultivadas no ano passado. Para ter a cesso a íntegra do material acessem:http://goo.gl/pTuZau . Mais informações para a imprensa – Paulo André Colucci Kawasaki – Diretor de Comunicação – CNC – (61) 8114-6632 / imprensa@cncafe.com.br .

Conforme boletim da Somar Meteorologia, áreas de instabilidade ainda cobrem boa parte do Sudeste, gerando pancadas de chuva sobre São Paulo e faixas sul e oeste de Minas Gerais. Nas demais áreas produtoras as chuvas são bem mais isoladas, a exemplo do Estado do Paraná.  Até pelo menos 21 de Março, as chuvas seguem mais organizadas sobre o Sudeste, com os máximos sobre a parte central e sul de Minas Gerais. 

Em 2015, o Simpósio Nacional do Agronegócio Café (Agrocafé) – tradicionalmente o evento que abre o calendário oficial da cafeicultura no Brasil – será, pela primeira vez, realizado no período de 11 a 13 de maio, no Bahia Othon Palace, em Salvador – BA. O evento é uma realização da Associação dos Produtores de Café da Bahia – Assocafé, Centro do Comércio de Café da Bahia, Serviço Nacional de Aprendizagem Rural – SENAR e Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia – FAEB. O futuro do café e as exigências do mercado por técnicas de produção modernas e sustentáveis também serão temas do Simpósio, além de questões técnicas e de mercado. O tema central do evento é: O Agronegócio Café “De Olho no Futuro”. A palestra de a bertura será sobre “O futuro do agronegócio café no Brasil”. Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café – Contatos: 
cafe.imprensa@embrapa.br  61 3448-1927.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração

5 de fevereiro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 05/02/15.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2015 164,75 -0,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Maio/2015 167,55 -0,15
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Setembro/2015 172,65 -0,10
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Março/2015 204,50 +0,80
Setembro/2015 212,80 +0,75
Dólar Comercial: R$ 2,7415 Dezembro/2015 215,50 +0,75




As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração, a posição março oscilou entre a máxima de +1,50 pontos e mínima de -1,60 fechando com -0,15 pts. 



O dólar comercial fechou praticamente estável com leve queda de 0,02% cotado a R$ 2,7415. Investidores estavam pessimistas com a possibilidade de a Grécia deixar a zona do euro. O novo primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, prometeu nesta quinta-feira “colocar um fim de uma vez por todas” às políticas de corte de gastos impostas pela União Europeia. As declarações intensificaram as preocupações com o futuro do país na zona do euro, após o Banco Central Europeu deixar de aceitar títulos gregos como garantias de empréstimos. No contexto brasileiro, investidores esperam a escolha do novo presidente da Petrobras, após a renúncia de Graça Foster na véspera. A decisão está prevista para amanhã. 

O bloqueio atmosférico que impedia a formação de chuvas mais frequentes e prolongadas durante o verão no Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do Brasil já não existe mais, e essas regiões com lavouras e reservatórios assolados pela seca ao longo de 2014 e em janeiro deverão ser beneficiadas por precipitações normais em fevereiro e março. Na avaliação do meteorologista Marco Antônio dos Santos, da Somar, essas chuvas vão beneficiar a agricultura, estancando, mas não revertendo, perdas nas safras atingidas pelas altas temperaturas e baixa umidade. No entanto, no caso dos reservatórios, as precipitações apenas serão suficientes para elevar um pouco o nível, sem afastar riscos de racionamento, de água ou energia hidrelétrica. “Daqui por diante (sem os bloqueios de massas de ar quente), as frentes frias vão conseguir avançar com mais facilidade provocando chuvas mais regulares”, afirmou Santos, nesta quinta-feira. Segundo ele, as áreas de café, cana-de-açúcar e grãos, importantes culturas de um dos maiores produtores globais de alimentos, serão beneficiadas por chuvas “bem regulares” no mês de fevereiro. “E assim vai, e provavelmente o mês de março também será assim, com chuvas dentro da média… No mínimo, chuvas dentro da média, algumas localidades podem ter mais.” Para o agrometeorologista, o céu somente está aberto atualmente no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e extremo sul de Mato Grosso do Sul, que em geral receberam mais chuvas no período seco das regiões Sudeste, central e Nordeste do país. “Essas regiões ao sul podem ter um período um pouquinho mais seco agora, m as não teremos ausência de chuvas…”, dis! se ele, explicando que antes toda umidade da Amazônia estava direcionada para o Sul, e, agora, com o fim do bloqueio atmosférico, essa umidade passou para a região central, como normalmente acontece no verão. Produtores de soja, milho, cana e café já relataram perdas nas áreas mais afetadas pelo tempo seco do final do ano passado e início de janeiro. E as chuvas agora poderão recuperar somente algumas poucas lavouras. “As perdas contabilizadas até agora já não voltam mais, se teve perda na soja, no milho, na cana, elas não se recuperam mais… Tivemos quase 2014 inteiro e agora janeiro com chuvas abaixo da média”, observou Santos. RESERVATÓRIOS – Com o retorno da regularidade de chuvas típicas de verão, a tendência é que o nível dos reservatórios de água tenha somente uma ligeira recuperação ou que não c aia mais. Segundo ele, os volumes previstos não serão suficientes para elevar os mananciais ao ponto de o país chegar no período de tempo mais seco, a partir de abril, com alguma folga. “Para melhorar o sistema, precisaria chover pelo menos 20 dias direto, uma chuva como a que temos visto hoje, precisaria ocorrer direto”, disse ele. Como isso não deve ocorrer, “o máximo que pode acontecer são pequenas elevações do nível (dos reservatórios). O sistema Cantareira (que abastece a região metropolitana de São Paulo e outras cidades do interior) pode sair do seus 5 por cento, e ir para… vamos supor 10. Ainda é uma situação extremamente de risco.” A mesma lógica vale para os reservatórios de hidrelétricas do Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Fonte: Reuters. 

A Colômbia produziu 1,1 milhão de sacas de 60 kg de café arábica lavado em janeiro, um aumento de 8 por cento ante o mesmo período do ano passado, registrando a maior produção para o mês em sete anos, informou a Federação Nacional de Produtores nesta quarta-feira. As exportações aumentaram 10 por cento em janeiro, para 1,065 milhão de sacas, disse a federação. Os ganhos com a produção em janeiro quase dobraram devido aos preços do arábica muito mais elevados do que no ano passado, em combinação com um peso colombiano mais fraco. Fonte: Reuters. 

A forte seca que atinge as regiões produtoras de café deve provocar quebras nas safras de 2015 e de 2016. Diante desse cenário, o Conselho Nacional de Café (CNC) contratou a Fundação Procafé, de Varginha (MG), para levantar o tamanho real da produção brasileira e os impactos da estiagem nas lavouras. O levantamento começou no início de janeiro e está sendo feito em todo o Brasil por técnicos da fundação, em parceria com pesquisadores de outras regiões. De lavoura em lavoura, eles observam as floradas, a quantidade de chumbinhos e, principalmente, o número de frutos que brotaram, sobrevivendo a uma das piores secas de todos os tempos. As nascentes das propriedades estão secando e isso não é brincadeira, é uma coisa muito séria. Estamos com um déficit astronômico que já vem desde o ano passado. Normalmente, se o solo absorvesse 100 milímetros de água, ele estaria completo. Mas agora, como já veio com déficit, choveu 200 milímetros, mas as nascentes não estão voltando – afirma o presidente da Fundação Procafé, José Edgard Pinto Paiva. Para ter acesso a matéria completa acessem 
http://goo.gl/1EMVad fonte: Canal Rural.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração






















































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 410,00 R$ 390,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 410,00 R$ 390,00 Julho/2014 171,95 +0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 400,00 R$ 380,00    Setembro/2014 174,70 +0,40
Cerrado R$ 420,00 R$ 400,00  Dezembro/2014 178,10 +0,40
Bahiano R$ 400,00 R$ 380,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2014 210,55 Feriado
Dezembro/2014 216,20 Feriado
Dólar Comercial: R$ 2,2330




As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração, a posição julho oscilou entre a mínima de -3,45 pontos e máxima de +1,70 fechando com +0,35 pts. 

O dólar comercial fechou praticamente estável, com queda de 0,04%, cotado a R$ 2,233 na venda. O dia foi marcado pelo baixo volume de negócios, com feriado em São Paulo por causa da abertura da Copa do Mundo, que também fechou o pregão da Bolsa de Valores local.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração

27 de março de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 27/03/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 410,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 410,00 Maio/2014 176,35 +0,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 400,00 Julho/2014 178,30 +0,30
Cerrado R$ 435,00 R$ 415,00 Setembro/2014 180,25 +0,35
Bahiano R$ 420,00 R$ 400,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Maio/2014 210,10 +0,50
Setembro/2014 216,60 +0,50
Dólar Comercial: R$ 2,2680 Dezembro/2014 219,60 +0,55




As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração,a posição maio oscilou entre a mínima de -2,25 pontos e máxima de +0,70 fechando com  +0,35 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 1,75%, cotado a R$ 2,2680. É o menor valor de fechamento desde 4 de novembro. A baixa do dólar foi influenciada pela divulgação da Pesquisa CNI/Ibope, segundo analistas ouvidos pelo Valor e pela agência de notícias Reuters. A pesquisa mostrou queda de 43% para 36% na aprovação do governo da presidente Dilma Rousseff.

As exportações de café da Colômbia, Peru, América Central e República Dominicana cresceram 10,23% em fevereiro em relação ao mesmo mês do ciclo anterior, informou nesta quarta-feira (26) a associação de produtores Anacafé. As exportações somaram 2,35 milhões de sacas de 60 quilos, disse Anacafé. Os números não incluem o México, que não informou suas exportações de grãos durante fevereiro. A Anacafé relatou que os embarques nos primeiros cinco meses da temporada 2013/2014 (outubro a fevereiro), excluindo dados do México, caíram 0,14%, para 9,65 milhões de sacas. As informações são da Reuters.

A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) defende o monitoramento dos cafezais como uma alternativa eficiente de controle da broca-do-café. Segundo estudos da empresa, identificar as áreas infestadas faz com que o produtor use de forma racional o inseticida. As pesquisas da Epamig mostram que o controle químico não é necessário em toda a lavoura porque o ataque da praga não é uniforme. “Em geral, somente 35% do total da lavoura requer controle químico. As lavouras novas, nas primeiras safras, não apresentam infestação da broca por isso não requerem controle químico”, explica Júlio César de Souza, pesquisador da Epagmig. Segundo ele, o cafezal deve ser dividido em talhões, agrupamentos de plantas numerados e separados por espaços necessários para a passagem de m&aacute ;quinas e equipamentos. Em cada talhão devem ser escolhidos, aleatoriamente, 30 cafeeiros para o levantamento de dados. Esses dados irão compor uma planilha específica para o monitoramento, que deve ser iniciado três meses após a primeira maior florada do cafeeiro. “Esse acompanhamento é imprescindível antes da aplicação dos inseticidas para evitar o uso indiscriminado desses produtos. O cafeicultor deve fazer o controle químico no talhão onde a infestação atingir mais de 3% de frutos broqueados”, alerta. Estudos mostram que inicialmente a larva do inseto apenas perfura os frutos verdes, aquosos, sem colocar os ovos. “Após 55 dias, os frutos já estão com menores teores de umidade, o inseto termina a construção da galeria até uma das sementes nos frutos broqueados, onde depositam o ovo. Assim, o controle químico visa matar os adultos f&eci rc;meas na entrada da galeria, nos frutos broqueados verdes,! para ev itar que depositem ovos posteriormente nesses frutos, iniciando o primeiro ciclo do inseto na nova safra de café”, define. Segundo Júlio a broca ataca frutos em qualquer estágio de maturação, só não ataca café beneficiado. Neste mês, o Ministério de Agricultura decretou emergência fitossanitária nos cafezais de Minas Gerais, visando impedir a infestação da lavoura pela broca. De acordo com o pesquisador , trabalho realizado em conjunto entre Epamig, Embrapa e Universidade Federal de Lavras buscou validar novas alternativas para o controle da broca-do-café. Uma das medidas será a utilização de inseticidas com os princípios ativos  Ciantraniliprole ou Ciazipir. “Esse composto se mostrou altamente eficiente no controle da broca e também de pragas em outras culturas”, explica. Outra linha de pesquisa para controle da broca é o desenvolvi mento de um bioinseticida por pesquisadores da Epamig e da Universidade Federal de Lavras, em andamento, na qual visa à seleção de microorganismos com potencial para produção de quitinase, uma enzima apta a degradar a quitina, que é o principal componente do exoesqueleto do inseto. A planilha específica para monitoramento de cada talhão do cafeeiro está anexada à circular técnica 185 “Broca-do-café e controle químico”, disponível para download no site da EPAMIG, www.epamig.br, em menu publicações.



             
 




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13 de setembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 12/09/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 295,00 R$ 285,00 Setembro/2013 116,25 -0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00 Dezembro/2013 120,60 -0,20
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 123,55 -0,25
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 250,00 R$ 240,00 Setembro/2013 139,70 -0,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 255,00 R$ 245,00 Dezembro/2013 144,75 -0,55
Dólar Comercial: R$ 2,2730 Março/2014 148,85 -0,60

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a máxima de -2,95 pontos e mínima de + 0,25 fechando com -0,20 pts. Pela manhã, os futuros chegaram a passar por uma correção técnica, mas reduziram o ritmo de queda porque ainda persiste o temor de que o clima seco das últimas semanas prejudique a florada da próxima safra. A Somar Meteorologia disse que podem ocorrer chuvas no principal cinturão produtor de café do País na segunda metade do mês.

Ao contrário dos últimos dias, a quinta-feira foi marcada por oscilações mais contidas do dólar ante o real brasileiro, com os investidores adotando certa cautela antes da reunião de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), na semana que vem. A moeda americana até chegou a superar os R$ 2,28 logo cedo, mas o leilão de swap cambial do Banco Central, dentro da programação diária, e a entrada pontual de recursos no mercado exerceram pressão sobre o dólar. Após oscilar em margens estreitas à tarde, a moeda americana fechou estável no comercial, cotada a R$ 2,2730.


O contrato assinado pelo Banco do Brasil com o Departamento de Café do Ministério da Agricultura para liberação de R$ 1 bilhão de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) foi publicado na edição de ontem 11/09/13 no Diário Oficial da União. Nesta safra, o governo dobrou os repasses do Funcafé para o Banco do Brasil, que assumiu o compromisso de aplicar mais R$ 1 bilhão de recursos próprios para financiar a cafeicultura. Além desse montante, o banco deve aplicar mais R$ 650 milhões para financiar a compra de café pelas indústrias de torrefação, com prazos de pagamento de até 36 meses. A programação de recursos do Funcafé que serão liberados para o Banco do Brasil prevê R$ 283,994 milhões para estocagem; R$ 141,176 milhões para aquisição de café por indústrias, cooperativas e exportadores; R$ 160,640 milhões para custeio das lavouras de café; R$ 66,623 milhões para capital de giro das indústrias de solúvel; R$ 80 milhões para giro das torrefações; e R$ 242,568 milhões para giro das cooperativas. O banco também deve aplicar R$ 20 milhões para financiar operações de proteção contra volatilidade de preços em mercado de futuros e R$ 5 milhões para renovação de cafezais.


A produção de café na Colômbia deve alcançar 10 milhões de sacas em 2013, disse na última quarta-feira o presidente da Federação Nacional dos Cafeicultores (Fedecafe), Juan Esteban Orduz. Segundo ele, a estimativa se refere ao ano fechado de 2013, e não ao ano-safra. Em 2012, cafeicultores colombianos colheram 8,1 milhões de sacas, disse Orduz, que participa de um evento da Organização Internacional do Café (OIC) em Belo Horizonte. As condições de cultivo em 2013 têm sido boas e a ferrugem do café, que vem prejudicando lavouras na América Central, está sob controle na Colômbia, afirmou. Cafeicultores do país também estão cortando pés antigos e plantando novos, que são mais produtivos, acrescentou Orduz. Em 2014, a produ&cc edil;ão deve crescer novamente. A safra “será maior do que em 2013. A tendência é certamente de crescimento”. Fonte: Dow Jones Newswires.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração

5 de setembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 05/09/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 112,55 0,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 290,00 R$ 280,00 Dezembro/2013 116,85 +0,25
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 119,85 +0,15
Bahiano R$ 290,00 R$ 280,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 255,00 R$ 245,00 Setembro/2013 135,50 +0,05
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 260,00 R$ 255,00 Dezembro/2013 140,50 +0,05
Dólar Comercial: R$ 2,3220 Março/2014

143,90

+0,05

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,60 pontos e máxima +0,55 pts, encerrando com +0,25 pts.


Em um dia marcado por forte giro no mercado futuro, o dólar comercial fechou em baixa ante o real, com -1,44% cotada a R$ 2,3220 na contramão do exterior. Profissionais do mercado citaram diferentes motivos para que a moeda americana, no Brasil, recuasse de forma consistente, a despeito de em outras praças sustentar ganhos ante outras divisas de países ligados a commodities. Entre os fatores citados estão a venda de moeda no mercado futuro, com especuladores embolsando lucros antes da divulgação do relatório de emprego dos EUA (payroll), amanhã, e a possível entrada de recursos estrangeiros no País.


Os leilões de contratos de opções de venda de café serão realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) até o final deste mês, disse ao Broadcast o diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura, Jânio Zeferino. Havia expectativa de que os leilões fossem definidos nesta semana, com a publicação do aviso das operações, que devem retirar do mercado até 3 milhões de sacas de 60 quilos. Zeferino afirmou que as regras já foram definidas, mas falta a publicação da portaria interministerial que irá regulamentar os leilões, que devem implicar no desembolso de R$ 1 bilhão caso todos arrematantes dos contratos exerçam a opção de venda na época do vencimento, em março do próximo ano. E le afirmou que os recursos para bancar a compra do café estão assegurados no orçamento das Operações Oficiais de Crédito (2OC). O diretor acredita que os preços do café devem reagir no mercado internacional a partir da realização dos leilões de opções, “pois implica na possível retirada do mercado de 3 milhões de saca de café de qualidade”. Ele atribui a atual queda dos preços do café à estratégia dos importadores de transferir para os países produtores o encargo de carregar estoques. “Antes tinham estoques para cinco meses e agora carregam para apenas dois meses”, diz Zeferino, que vê sinais de melhoras no cenário internacional e de retomada da demanda de curto prazo. Atualmente, a cotação do café da variedade arábica está entre R$ 280 a R$ 290 e o preço mínimo de gara ntia estabelecido pelo governo é de R$ 307. Nos leil&! otilde;e s de opções de venda o valor de referência para a época de vencimento será de R$ 343/saca para o café arábica tipo 6, bebida dura para melhor, com até 86 defeitos, peneira 13 acima. Zeferino explicou que nos leilões haverá limite de contratos por produtor e que só poderão ser ofertados cafés colhidos em 2013. Os ágios e deságios em relação ao valor de referência levarão em conta os padrões utilizados pela Conab. O café arábica tipo 4/5, bebida dura para melhor, com até 36 defeitos, peneira 14 acima, terá um ágio de 3,34% para R$ 354,46/saca. O arábica tipo 7, bebida dura, peneira 13, com até 160 defeitos, terá deságio de 3,33% para R$ 331,58/saca. O arábica tipo 7, bebida riada, peneira 13, com até 160 defeitos, terá deságio de 8,77% para R$ 312/saca. Já o arábica tipo 7, bebida rio, peneira 13, com até 160 defeitos, terá deságio de 19,65% para R$ 275,60/saca. As informações são da Agência Estado.





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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração









Infocafé de 23/08/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 390,00 R$ 370,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 390,00 R$ 370,00 Setembro/2012 160,25 +1,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 380,00 R$ 365,00 Dezembro/2012 161,85 – 0,25
Cerrado R$ 395,00 R$ 375,00 Março/2013 165,50 – 0,35
Bahiano R$ 380,00 R$ 365,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Setembro/2012 208,25 -1,85
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 350,00 R$ 340,00 Dezembro/2012 211,05 -1,45
Dólar Comercial: R$ 2,0240 Março/2013 214,35 -1,60


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,15 pontos e mínima de -0,85 fechando com -0,25 pts.


O dólar comercial encerrou o dia em alta de 0,20% cotado à R$2,0240. Dados de atividade industrial da China e da zona do euro reacenderam preocupação sobre o crescimento econômico. Os investidores em escala mundial também reagiram com cautela aos comentários do presidente do Federal Reserve de St. Louis, James Bullard, citando não ter certeza se as condições econômicas justificam mais um relaxamento quantitativo nos Estados Unidos Embora o principal componente conduzindo o movimento do dólar ante o real tenha sido o ambiente internacional, operadores acrescentam, no mercado doméstico, que houve saída de recursos com empresas solicitando ordens de fechamento de pagamentos de importação, pagamentos de juros e outras obrigações que vencem no exterior até o dia 27 de agosto.


A Acarpa, Associação dos cafeicultores da Região de Patrocínio realizará o 20° Seminário do Café da Região do Cerrado Mineiro no período de 18 a 21 de setembro de 2012. O evento, conhecido como espaço privilegiado para expositores e produtores do setor, tem como objetivo gerar e transmitir conhecimentos e tecnologias, proporcionando aos produtores informações básicas para melhoria da qualidade da produção do café desde a preparação do solo até a comercialização do produto. Este ano, a Acarpa e o SEBRAE realizam a 3ª Rodada de Negócios, com o intuito de inovar e promover encontros entre produtores e revendas de máquinas agrícolas, implementos e veículos utilitários, na busca da geração de novos negócios durante o Seminário do Café. Maiores i nformações em www.acarpa.com.br/seminariodocafe .


A Associação Brasileira de Café e Barista (ACBB) oficializou, que o 12º Campeonato Brasileiro de Barista, será realizado no 7º Espaço Café Brasil – Feira Internacional de Café, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP), de 4 a 6 de outubro de 2012.Além do campeonato nacional de barista, também serão realizados o Campeonato Brasileiro de Coffee in Good Spirits e o Campeonato Brasileiro de Latte Art. O Espaço Café Brasil (ECB) é o maior evento de café da América Latina e reúne produtores, compradores, empresários e especialistas em café. Realizado pela Café Editora e com a co-realização da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), conta com o apoio institucional das principais entidades cafeeiras.






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