COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

12 de novembro de 2015 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 12/11/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 450,00 Dezembro/2015 115,30 -1,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 440,00 Março/2016 118,75 -1,40
Cerrado R$ 490,00 R$ 460,00 Maio/2016 120,95 -1,45
Bahiano R$ 470,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat. R$ 510,00 R$ 490,00 Dezembro/2015 141,85 -1,95
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat. R$ 550,00 R$ 530,00 Março/2016 146,15 -1,95
Dólar Comercial: R$ 3,7670 Setembro/2016 143,15 -2,05



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,35 pontos e mínima de -1,80 fechando com -1,50 pts. 

Após operar a maior parte do dia em alta e chegar a subir mais de 1%, o dólar comercial inverteu o movimento no final da tarde e fechou esta quinta-feira (12) quase estável, com leve queda de 0,06%, a R$ 3,7670. A mudança no sentido do dólar (de positivo para negativo) foi influenciada por declarações de membros do Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos). Nesta tarde, a presidente do Fed, Janet Yellen, discursou durante a abertura de um evento sobre política monetária, mas não comentou quando haveria alta de juros. Outros membros da entidade também demonstraram cautela em seus discursos. Com disso, investidores voltaram a ter dúvidas se o Fed começará a aumentar os juros a partir da próxima reunião, em dezembro, o que era dado quase como certo pelo mercado. Nesta tarde, o BC realizou leilão para venda de até US$ 500 milhões com compromisso de recompra pela entidade. Na noite de quarta-feira, Câmara dos Deputados aprovou texto-base do projeto de repatriação de bens não declarados de brasileiros no exterior. A medida pode trazer novos recursos para o país e faz parte do ajuste fiscal do governo para equilibrar as contas públicas. Investidores especulavam, ainda, a possível troca do Ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pelo ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles. 

Pesquisa inédita da consultoria Euromonitor, divulgada hoje durante o Encontro Nacional das Indústrias de Café (Encafé), estima um crescimento anual de 7,7% da receita da indústria do café no mercado interno brasileiro até 2019, para R$ 21,9 bilhões, alta puxada principalmente pelas cápsulas com dose única. Feita por meio do banco de dados da consultoria e do setor, entrevistas com 1.278 consumidores e ainda visita a estabelecimentos, a pesquisa apontou que a receita só do mercado de cápsulas deve triplicar no Brasil entre 2014 e 2019, de R$ 1 bilhão para R$ 3 bilhões. Em 2015 deve ficar em R$ 1,4 bilhão. Em compensação, o volume de vendas de café no Brasil deve ter um crescimento anual entre 4,3% e 4,6% ao ano até 2019, das atuais 1 milhão de toneladas para 1,27 milhão de toneladas, alta de 27% no período. Já o mercado de cápsulas deve duplicar no período projetado do levantamento, de 8 mil para 16 mil toneladas. A pesquisa mostra que fatia do café no mercado de bebidas deve sair de 3% para 4% até 2019. O volume total de bebidas deve sair de 28,1 bilhões para 38,7 bilhões de litros no período, segundo o levantamento da consultoria Euromonitor. De acordo com o diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Nathan Herszkowicz, as projeções de aumento anual de volume e receita feitas pela pesquisa contratada pela entidade são “uma grande notícia para o agronegócio como um todo”. O mercado interno, segundo ele, pode sair de 20 milhões de sacas (de 60 kg) consumidas ao ano para até 24 milhões sacas daqui a quatro anos. Herszkowicz avalia que os dados inéditos sobre o consumo de cápsulas revelam que o mercado é vigoroso e “pode sair de 0,6% para 3% do total consumido no Brasil em um curto período de tempo”, disse. Ainda para o executivo, as cápsulas são exemplo do valor agregado ao produto pois, mesmo com volume pequeno, a receita do segmento, de R$ 1,4 bilhão em 2015, já é 20% de toda a indústria nacional. Fonte: Agência Estado. 

A volatilidade marcou o mercado internacional de café no mês de outubro e as condições da cafeicultura podem provocar pressão sobre a safra do Brasil. A previsão consta de relatório mensal da Organização Internacional do Café (OIC). Para a entidade, “vários grandes produtores estão enfrentando potenciais contratempos na produção, o que coloca muita pressão sobre a safra do Brasil de 2016/17”. O relatório mensal da OIC divulgado na tarde desta terça-feira, 10, em Londres, destaca o sobe-e-desce dos preços do café no mês passado. No início de outubro, nas palavras da OIC, o preço do grão “brilhou” diante da expectativa de menor volume de chuvas no Brasil e preocupações sobre o crescimento da safra 2016/17. Com isso, o indicador de preço da entidade chegou a subir quase 9% no decorrer do mês. “No entanto, enquanto o real brasileiro se desvalorizava novamente ante o dólar dos Estados Unidos e a chuva começou a aparecer, o mercado mudou e passou a cair”, diz o relatório. Mesmo assim, o preço médio do mês de outubro ficou 4,7% maior que o observado em setembro, nota a entidade. “Mas a tendência negativa observada ao longo do último ano parece que ainda prevalece”. A OIC nota que há “potenciais contratempos” em vários grandes produtores. A entidade observa que a falta de chuvas resultante do El Niño pode reduzir a produção no próximo ano em países como Indonésia e Vietnã. Esse possível revés na produção, diz a entidade, tende a gerar pressão sobre a safra brasileira de 2016/17. A entidade reconhece, porém, que não necessariamente isso levará o mercado a uma tendência generalizada de alta dos preços. Argumenta também que o grão tem acompanhado outras commodities que têm sofrido com o aumento da volatilidade no mercado financeiro diante da desaceleração da economia da China e com a política monetária nos Estados Unidos. “É importante, portanto, ter em mente que os fundamentos de oferta e demanda não são os únicos fatores que afetam o mercado de café.” Exportações O volume mundial de exportações de café caiu pela primeira vez em cinco anos, segundo o relatório mensal da OIC. Os embarques dos grãos brasileiros, ao contrário, cresceram na safra 2014/15 e atingiram novo recorde histórico. De acordo com o documento, as exportações globais de café na safra 2014/15 alcançaram 110,7 milhões de sacas, volume 3,1% menor que no período anterior. “Essa é a primeira queda anual no volume de exportações em cinco anos”, destaca a entidade. Por grão, o embarque dos arábicas caiu 1,9% e dos robustas recuou 4,9%. Em compensação, os suaves colombianos tiveram alta de 11,6%. Por países, o Brasil não seguiu a tendência mundial e viu aumento de 1,8% na comparação com o resultado de 2013/14 com exportações de 36,3 milhões de sacas no período, novo recorde do País. Entre os demais grandes produtores, o Vietnã teve forte queda de 19,2% e a Colômbia cresceu 13,3%. Produção A entidade divulgou, ainda, que a produção estimada da safra 2014/15 foi ajustada ligeiramente para 143,3 milhões de sacas, volume 2,3% menor que o período anterior. O ajuste, segundo a entidade, aconteceu pela atualização dos números da Colômbia, que terminou o período com estimativa de produção de 13,3 milhões de sacas. Fonte: Estadão Conteúdo.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

10 de setembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 10/09/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 480,00


R$ 470,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 480,00


R$ 470,00


Dezembro/2015


116,40


-4,70


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 470,00


R$ 450,00


Março/2016


119,90


-4,65


 


Cerrado


R$ 490,00


R$ 470,00


Maio/2016


122,20


-4,60


 


Bahiano


R$ 470,00


R$ 450,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


138,85


-5,55


 


Dezembro/2015


141,50


-5,50


 


Dólar Comercial:


R$ 3,8500


Março/2016


142,05


-5,45


 






As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição dezembro atingiu na mínima do dia -4,85 pontos fechando com -4,70 pts.

Após subir 3% e bater R$ 3,91 durante o dia, o dólar comercial reduziu a alta e fechou com valorização de 1,34%, cotado a R$ 3,8500. Neste ano, o dólar acumula valorização de 44,82%. Em 12 meses, a alta é de 68% –há um ano, a moeda valia R$ 2,291. Nas casas de câmbio de São Paulo, o dólar para turistas já é vendido acima de R$ 4,25. Na véspera, a agência de avaliação de risco Standard & Poor’s (S&P) cortou a nota do Brasil de “BBB-” para “BB+”. Com isso, o país perdeu o chamado “grau de investimento”, ou seja, deixou de ser considerado um bom pagador. Além de retirar do Brasil o grau de investimento, a S&P sinalizou que a situação pode piorar ainda mais, ao manter a perspectiva negativa para a nota brasileira. O país ainda mantém o grau de investimento de acordo com as outras duas principais agências: Fitch e Moody’s. Uma maior alta do dólar foi contida por declarações da Fitch que sugerem que deve manter o grau de investimento do país no curto prazo, além da intervenção do Banco Central no mercado de câmbio pela manhã. Nesta manhã, o BC anunciou leilão de venda de até US$ 1,5 bilhão com compromisso de recompra, o que ajudou a reduzir o avanço da moeda.

Conforme boletim da Somar meteorologia, de hoje até o próximo sábado devemos ter novamente chuvas mais fortes na faixa que vai do norte do Paraná ao sul de Minas Gerais, por conta de uma nova frente fria que chega ao cinturão produtor de café. As chuvas mais fortes ocorrem entre a noite dessa quinta e decorrer de sexta-feira, com risco de temporais localizados. No domingo, já na altura do Espírito Santo, a frente fria organiza chuvas sobre a zona da Mata, no geral com baixos volumes diários de chuva. No início da próxima semana, chuvas isoladas atingem boa parte das áreas produtoras de café.  Entre os dias 15 e 19 de Setembro, as chuvas mais fortes atingem o sul do Brasil e parte sul do cinturão produtor de café, com máximos sobre o Paraná.

De acordo com dados preliminares do informe estatístico mensal da Organização Internacional do Café (OIC), as exportações mundiais da variedade arábica totalizaram 5.396.320 sacas de 60 kg em julho de 2015, implicando alta de 1,85% na comparação com as 5.298.436 sacas registradas no sétimo mês de 2014, mas queda de 2,30% frente às 5.557.320 sacas de junho passado. Respondendo por 38,78% do total, o Brasil permaneceu na liderança das exportações mundiais de café arábica, tendo remetido 2.092.555 sacas ao exterior em julho. Apesar disso, esse volume representou declínio de 7,97% sobre o embarcado no sétimo mês de 2014 (2.273.718 sacas). Já em relação a junho deste ano, o volume atual implicou elevação de 8,46%. Veja, abaixo, tabela com as exportações mundiais da variedade ao longo dos últimos seis meses. Fonte:P1 / Ascom CNC.

O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café robusta, apesar de seus embarques terem apresentado recuo de 5,88% em julho deste ano frente ao mesmo período de 2014 (1,7 milhão de sacas de 60 kg). No sétimo mês de 2015, os vietnamitas responderam por 47,64% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,6 milhão de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC). De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em julho, foi de 3.358.710 sacas de robusta, montante 0,51% superior ao registrado no sétimo mês do ano passado, quando a exportação mundial da variedade somou 3.341.750 sacas, e 3,68% maior do que as 3.239.650 sacas de junho de 2015. O Brasil figurou como terceiro colocado no ranking mundial. No mês retrasado, o País remeteu 404.489 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou alta de 1,55% em relação a julho de 2014 (398.318 sacas) e representou 12,04% do total. Confira, na sequência, tabela com os principais exportadores de robusta nos últimos seis meses. Fonte:P1 / Ascom CNC.

A Prefeitura do município de Espírito Santo do Pinhal, por meio do departamento de Agricultura e Meio Ambiente, em parceria com o SEBRAE, promoverá a 1ª edição do “Programa de Capacitação e Melhoria da Rentabilidade da Produção de Café de Espírito Santo do Pinhal”. O lançamento do programa ocorrerá durante a 3ª Feira do Agronegócio Café da Região de Pinhal, no dia 16 de outubro de 2015 às 10h30 e terá como objetivos: 
• Capacitar os produtores de café de Espírito Santo do Pinhal em práticas de gestão;


• Orientação sobre a importância dos sistemas de controles financeiros e custo de produção;


• Levantamentos dos custos de produção e auxílio no preenchimento das planilhas;


• Implantação do custo de produção em cada propriedade rural.


As etapas do programa ocorrerão da seguinte forma:


1. Palestra: “Importância da implantação de controles financeiros e custos de produção na propriedade rural”;


2. Oficina: “Controle da Produção de Café”, contemplando uma oficina de 4 horas de duração e duas visitas à propriedade de cada participante, para orientação e suporte na implantação das práticas de controle;


3. Curso do portfólio SENAR/SEBRAE: “Nutrição do Cafeeiro” – carga horária 16h;


4. Soluções tecnológicas: atendimentos individualizados na propriedade rural em função necessidade de cada participante, apresentados e especificados durante os encontros (opcional).


Os interessados deverão realizar sua pré-inscrição através de uma manifestação de interesse junto ao Departamento de Agricultura e Meio Ambiente, que fica à Av. Nove de Julho, s/nº, Centro – Casa da Agricultura – Espírito Santo do Pinhal e funciona diariamente das 8h às 17h. Mais informações poderão ser obtidas pelo telefone 3661-4528. ACS/Prefeitura de Espírito Santo do Pinhal.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

20 de agosto de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 20/08/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 480,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 500,00


R$ 480,00


Setembro/2015


127,65


-3,50


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 470,00


Dezembro/2015


132,45


-2,35


 


Cerrado


R$ 510,00


R$ 490,00


Março/2016


135,95


-2,30


 


Bahiano


R$ 490,00


R$ 470,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


164,50


-1,50


 


Dezembro/2015


164,00


-1,50


 


Dólar Comercial:


R$ 3,4600


Setembro/2016


163,20


-1,25


 


 



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,70 pontos e mínima de -3,60 fechando com -3,50 pts.

Após começar o dia em alta, o dólar comercial inverteu a tendência e passou a cair, fechando com queda de 0,81%, a R$ 3,4600. Investidores estavam atentos à renúncia do primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipiras, anunciada na tarde desta quinta-feira, no mesmo dia em que o país recebeu a primeira parte do terceiro resgate da zona do euro. No Brasil, o mercado continuava atento ao cenário político. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) foram denunciados pelo Ministério Público ao STF (Supremo Tribunal Federal) por supostas irregularidades investigadas na operação Lava Jato. Além disso, na noite da véspera, o Senado aprovou projeto de lei que reduz os cortes na folha de pagamento das empresas, uma das principais medidas do governo para ajustar as contas públicas.

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria avança pela costa do Sudeste e não muda o tempo em áreas mais ao interior, mas muda o padrão atmosférico, trazendo umidade e preparando a atmosfera para as próximas frentes frias. Somente em pontos muito isolados do nordeste de São Paulo e sul de Minas houve registro de alguma chuva fraca, o que indica o aumento de umidade. No fim de semana, outra frente fria chega e essa, ao encontrar mais umidade, favorece algumas chuvas entre o Paraná e sudeste de São Paulo, no domingo, e no nordeste paulista e sudeste de Minas Gerais entre a segunda e terça-feira, dias 24 e 25.  Até o fim do mês os modelos mostram outras frentes frias avançando pelo Sudeste, mas nenhuma até o momento indica chuva na região do Cerrado. Nas demais áreas produtoras há previsão de chuvas com volumes irregulares.

A Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), junto com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA Café) e a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) validaram os dados do projeto Campo Futuro na cultura de café, ano 2015. As informações foram apresentadas na semana passada, na sede da CNA, pelo coordenador de projeto do Centro de Inteligência em Mercados da Universidade Federal de Larvas (UFLA/MG), Fabrício Andrade. A reunião de validação contou com a presença do secretário de Política Agrícola do MAPA, André Nassar. Segundo Fernando Rati, assessor técnico da CNA, a UFLA e as Federações de Agricultura e Pecuária dos estados produtores de café têm um papel fundamental nestes levantamentos. “Os painéis do ano de 2105 foram finalizados em abril e ocorreram em 12 praças espalhadas pelos principais estados produtores no país: Rondônia, Espírito Santo, Minas Gerias, Paraná, São Paulo e Bahia”, observa. O assessor acrescenta que mais de 160 pessoas, entre cafeicultores, técnicos e diversas lideranças do setor de café participaram dos painéis em 2015. “O levantamento de custos é anual e os números levantados são utilizados pela CNA na elaboração de materiais para auxiliar o cafeicultor na gestão e tomada de decisão”, finaliza Rati. O Campo Futuro disponibiliza informações estratégicas para facilitar a tomada de decisões do produtor rural, mediante o acesso a um completo banco de dados do setor agropecuário, com a evolução sistemática dos custos de produção e da rentabilidade das principais atividades agrícolas e pecuárias e da publicação Ativos do Campo. A geração de informações compreende o desenvolvimento de quatro ações: Realização de Painéis: instrumentos metodológicos para identificar os sistemas e coeficientes de produção de cada atividade rural em uma região específica; Desenvolvimento de Indicadores: informações de custo de produção e rentabilidade das culturas agrícolas e da pecuária nos estados; Criação de um Sistema de Informação: consolidação das informações geradas pelo projeto de forma acessível ao produtor rural e ao público em geral e divulgação de Publicações: análises e relatórios setoriais de desempenho da agropecuária brasileira. Acesse o documento na íntegra:
 http://goo.gl/8ayYMM .


 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda










Infocafé de 11/06/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Julho/2015 132,00 -4,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Setembro/2015 134,45 -4,10
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Dezembro/2015 138,05 -3,90
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação
  Setembro/2015 165,15 -4,30
Dezembro/2015 166,85 -4,55
Dólar Comercial: R$ 3,1060 Setembro/2016 160,35 -3,95




As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição julho atingiu na mínima do dia -5,25 pontos fechando com -4,45 pts. 

Após chegar a subir quase 2%, o dólar comercial inverteu o movimento e encerrou esta quinta-feira (11) com desvalorização de 0,28%, cotado a R$ 3,1060. A queda nesta sessão foi influenciada pela entrada de dólares no país. Também contou a expectativa de mais ingresso de recursos externos no futuro devido à avaliação de que a taxa básica de juros no Brasil (Selic) deve subir mais do que o esperado. Na ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), divulgada nesta quinta-feira, o Banco Central afirmou que é necessário “determinação e perseverança” no combate à inflação. A taxa de juros é um dos instrumentos mais básicos para controle da alta de preços. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria avança pela Região Sul e causa chuva no norte do Paraná entre a sexta-feira e o domingo. Entre a segunda e terça-feira, a chuva avança na direção da Mogiana e sul de Minas Gerais.  No decorrer da próxima semana, retorna o tempo seco em São Paulo e Minas Gerais e a chuva fica concentrada sobre o norte do Paraná. Não há previsão de frio intenso nas áreas produtoras pelos próximos dez dias. 

Enfrentando um cenário de estagnação, a indústria nacional de café solúvel vai lançar um plano para elevar as exportações e o consumo interno do produto. De acordo com Aguinaldo José de Lima, diretor de relações institucionais da Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics), o objetivo é ampliar em 50% as exportações e o consumo interno do produto nos próximos 10 anos. A meta é alcançar uma receita de US$ 1 bilhão com as vendas externas. Executivos das cinco indústrias de café solúvel do país se reuniram hoje em São Paulo para discutir o plano, que deve ser apresentado até o fim do mês aos demais setores da cadeia produtiva do café, produtores, exportadores e ao governo. Também estiveram presentes representantes dos Ministérios da Agricultura, do Desenvolvimento e da Agência de Promoção de Exportações (Apex). O setor argumenta que o Brasil sempre deteve a liderança mundial das exportações de café solúvel, mas enfrenta estagnação há mais de 10 anos. No ano passado, as exportações somaram 3,6 milhões de sacas em 2014, o equivalente a US$ 626 milhões. Ainda conforme a Abics, enquanto o consumo cresceu 29% nesse período no mundo, a participação do Brasil nas exportações globais se reduziu de 14,5% para 9,8%. Segundo Lima, o Plano de Desenvolvimento do Café Solúvel do Brasil, como está sendo chamado, visa atacar problemas estruturais da cadeia, que afetam a competitividade do produto brasileiro. Uma das questões que o plano quer tratar diz respeito à devolução dos cr éditos do ICMS retido nas operações de ! exporta& ccedil;ão. Como mais de 70% da produção brasileira de solúvel é exportada, o montante é relevante. Além disso, o setor também quer reduzir as barreiras tarifárias às exportações de café solúvel. Hoje a União Europeia taxa o produto em 9% e o Japão, em 8,8%. “O plano é trabalhar em fóruns internacionais de forma a amenizar ou derrubar as tarifas “, disse o diretor da Abics. Segundo ele, Japão e União Europeia chegaram a responder por 45% do volume de solúvel exportado pelo Brasil, mas a fatia caiu para 23% por conta das barreiras tarifárias. O setor também defende a importação de café para a produção do solúvel, via drawback, para enfrentar os momentos em que a matéria­prima fica com preços elevados no mercado doméstico. Mas diante da resistência dos produtores brasileiros à importação, outra alternativa, segundo a Abics, seriam “políticas compensatórias”, como programas do governo para equalização de preços do café. Lima explicou que eventuais importações contemplariam produto da espécie conilon de origens como Vietnã, Indonésia e Costa do Marfim. Fonte: Valor Econômico. 

A Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de Maio de 2015, confira nos links abaixo: 
Sul de Minas  http://goo.gl/h3E0sh . 
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba  http://goo.gl/CvUrgC .
Alta Mogiana  http://goo.gl/BB6oYN .


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

23 de abril de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 23/04/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 140,45 -1,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Julho/2015 141,50 -2,15
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Setembro/2015 144,10 -2,20
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Maio/2015 181,50 -1,20
Setembro/2015 177,00 -1,55
Dólar Comercial: R$ 2,9820 Dezembro/2015 179,25 -1,30




As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,80 pontos e mínima de -2,50 fechando com -2,15 pts. 

O dólar comercial teve a terceira queda seguida e fechou abaixo do patamar de R$ 3. A moeda norte-americana recuou 0,89%, a R$ 2,9820. O dia foi de repercussão após a divulgação do balanço auditado da Petrobras (PETR3, PETR4. 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) irá realizar na próxima quarta-feira (29), com horário a definir, mais um leilão eletrônico (aviso número 050/2015) para a venda de mais de 2,44 mil toneladas (2.448.154 kg) de café em grãos, ensacado, por meio do Sistema Eletrônico de Comercialização da Conab – SEC. O produto que será comercializado está depositado nas unidades da Companhia nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Goiás e pode ser vistoriado dentro do armazém, mas não será permitida a retirada de amostras. Podem participar do leilão on-line os interessados que estejam devidamente cadastrados perante a Bolsa por meio da qual pretendam realizar a operação, e que estejam em situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab – SIRCOI. O preço de venda ser&aacute ; divulgado com antecedência de até dois dias úteis da data de realização da operação, em R$/kg e com ICMS excluso. Vale lembrar que no mês passado a mesma quantidade de café foi ofertada pela Conab (aviso número 038/2015), mas o governo não conseguiu atrair participantes e o leilão terminou sem arremates. Leia o aviso na íntegra: 
http://goo.gl/r6VkxX . Fonte: Fonte: Notícias Agrícolas.





As exportações de café alcançaram o valor de U$ 1,7 bilhão nos três primeiros meses deste ano, receita 36,18% maior do que os U$ 1,25 bilhão totalizados no mesmo período em 2014. Já o volume de exportação do café nos primeiros meses de 2015 aumentou em 4,86%, em relação ao mesmo período em 2014. Ao todo, foram mais de 8,933 milhões de sacas de café de 60 kg vendidas ao exterior, sendo que no mesmo período do ano passado foram exportadas 8,550 milhões de sacas. O café é o quinto item mais exportado do agronegócio brasileiro, ficando atrás do complexo soja, carnes, produtos florestais e do complexo sucroalcooleiro.  O produto representou 9,2% de todas as exportações, no mês analisado. Os principais países importadores são Alemanha, Estados Unidos, Itália, Bélgica e Japão. Esses são dados do Informe Estatístico do Café, que é publicado mensalmente pelo Departamento do Café (DCAF) da Secretaria de Produção e Agroenergia (SPAE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Confira aqui o informe mensal do café:http://www.agricultura.gov.br/vegetal/estatisticas 
Mais informações para a imprensa 
Assessoria de Comunicação Social do Mapa 
Cláudia Lafetá 
(61) 3218-2104 
claudia.lafeta@agricultura.gov.br


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

5 de março de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 05/03/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Maio/2015 135,05 -2,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00    Julho/2015 138,15 -2,50
Cerrado R$ 490,00 R$ 470,00 Setembro/2015 140,95 -2,45
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00   
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Maio/2015 176,00 -2,35
Setembro/2015 172,70 -2,30
Dólar Comercial: R$ 3,0120 Dezembro/2015 174,90 -2,25




As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição maio atingiu na mínima do dia -4,25 pontos fechando com -2,50. 

O dólar comercial teve a quarta alta seguida nesta quinta-feira (5) e passou de R$ 3 pela primeira vez desde agosto de 2004. A moeda norte-americana fechou em alta de 1,03%, a R$ 3,0120. Na noite de ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central subiu a taxa básica de juros (Selic) em 0,5 ponto percentual, de 12,25% para 12,75% ao ano. Os investidores continuam preocupados com a possibilidade de o ajuste das contas públicas brasileiras não ser tão forte quanto o necessário, em meio a crescentes obstáculos políticos à implementação do cortes de gastos e aumentos de impostos. Segundo analistas, a expectativa de uma política fiscal mais rígida era o único fator que continha a alta do dólar. A alta do dólar aqui acompanhou o mercado externo. A perspectiva de alta dos juros nos Estados Unidos também fez o dóla r subir ao redor do mundo. Isso porque um aumento de juros nos EUA poderia atrair para lá recursos atualmente aplicados em países que pagam mais, como o Brasil. Investidores esperam mais sinais no relatório de emprego do governo norte-americano, que será divulgado na sexta-feira. No Brasil, o BC manteve seu programa de intervenções no mercado de câmbio, mas agora com metade da oferta. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, as chuvas seguem mais concentradas sobre a parte norte da Região Sudeste, atingindo principalmente a região da zona da Mata dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Também temos algumas chuvas isoladas sobre a Bahia. Mais ao sul do cinturão produtor, voltam as pancadas de chuva para a parte sul de Minas Gerais e extremo norte do Estado de São Paulo. No fim da semana, uma frente fria chega ao cinturão produtor e reorganiza as chuvas sobre o Sudeste. Entre 10 e 14 de Março, as chuvas seguem mais organizadas sobre o Sudeste, com os máximos sobre o centro e sul de Minas Gerais. 

Os cafés especiais naturais brasileiros vêm caindo no gosto dos compradores e apreciadores mundiais. No leilão do Cup of Excellence Naturals 2014, realizado na quarta-feira, 4 de março, o produto cultivado pelos irmãos Antônio Márcio e Sebastião Afonso da Silva, no Sítio Baixadão, em Cristina, região da Mantiqueira de Minas Gerais, foi arrematado pela Starbucks Coffee Trading Company por US$ 23,80 por libra-peso, quebrando o recorde do certame. Esse lance correspondeu a *R$ 9.384 (US$ 3.148) por cada saca de 60 kg e proporcionou uma arrecadação total para este lote de *R$ 144.733 (US$ 48.552). A trader de cafés especiais da Starbucks, Ann Traumann, em sua passagem pelo Brasil durante a fase internacional do concurso realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), em parceria com Agência Brasileira de Promoção de E xportações e Investimentos (Apex-Brasil), Alliance for Coffee Excellence e Sebrae, disse que teve uma experiência incrível e que se encantou com o produto nacional. “Descobri muitos lotes de cafés naturais maravilhosos. Os produtores brasileiros mostraram e me provaram que o Brasil é um país de cafés especiais”, revelou na ocasião. Todos os lotes foram comercializados ao término do leilão, gerando uma receita total de aproximadamente *R$ 1,120 milhão (US$ 375.481,20). O preço médio ficou em US$ 7,52 por libra-peso (*R$ 2.966 ou US$ 995 por saca), cotação 447% superior à registrada no fechamento da Bolsa de Nova York no dia (US$ 1,3755 por libra peso), principal plataforma de comercialização de café no mundo. O resultado completo pode ser acessado no site da ACE (   
  http://www.allianceforcoffeeexcellence.org/en/cup-of-excellence/country-programs/brazil-late-harvest/2015/auction-results/ ). Os melhores cafés naturais brasileiros da safra 2014 foram adquiridos por empresas oriundas de França, Suíça, Noruega, Bélgica, Reino Unido, Japão, Coreia do Sul e Austrália, envolvendo os continentes da Europa, Ásia e Oceania. Segundo Silvio Leite, presidente da BSCA, os mais rigorosos experts do mundo estão descobrindo o potencial e o real sabor dos cafés naturais brasileiros. “Somos os maiores e mais sustentáveis produtores do mundo e, com a atuação da BSCA junto com a Apex-Brasil, ACE e Sebrae no Cup of Excellence, os compradores e degustadores internacionais vêm tomando ciência que nossa diversidade e nossa qualidade fazem do Brasil a nação do café”, conclui. * Dólar a R$ 2,981, conforme fechamento de 4 de março. 
Mais informações para a imprensa
BSCA – Assessoria de Comunicação 
Paulo André Colucci Kawasaki
(61) 8114-6632 / ascom@bsca.com.br


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

22 de janeiro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 22/01/15.
    










 






                               

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 475,00 R$ 455,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 475,00 R$ 455,00 Março/2015 159,95 -1,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 465,00 R$ 445,00    Maio/2015 162,65 -1,30
Cerrado R$ 485,00 R$ 465,00 Setembro/2015 167,50 -1,15
Bahiano R$ 465,00 R$ 445,00   
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
      Março/2015 196,50 -1,70
      Setembro/2015 205,65 -1,50
Dólar Comercial: R$ 2,5750 Dezembro/2015 208,20 -1,50



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a oposição março oscilou entre a máxima de +2,30 pontos e mínima de -1,55 fechando com -1,30 pts. 

O dólar comercial teve a terceira queda, fechando com desvalorização de 1,23%, cotado a R$ 2,5750. Investidores estavam otimistas hoje após o BCE (Banco Central Europeu) anunciar um pacote de estímulos de 60 bilhões de euros (cerca de R$ 175 bilhões) por mês. O programa vai começar em março e deve se estender, a princípio, até o final de setembro de 2016, totalizando mais de 1 trilhão de euros em estímulos. O dinheiro injetado pelo BCE na economia europeia pode chegar a países emergentes. O Brasil é um exemplo de país que pode atrair esses recursos, com investidores em busca de maiores ganhos financeiros. A alta da taxa de juros anunciada pelo Banco Central brasileiro ontem, para 12,25% ao ano, torna ainda mais atrativo investir aqui. No contexto brasileiro, o Banco Central manteve seu programa de intervenções, mas agora com metade da oferta. O programa oferece contratos de swap cambial, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro. 

A Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) apresentou na última terça-feira (20) as primeiras projeções sobre as perdas registradas nas principais atividades da agropecuária capixaba devido ao forte calor e à estiagem que atingem o Espírito Santo. Nesta quinta (22) e sexta-feira (23) o secretário de Estado da Agricultura e técnicos do sistema Seag irão percorrer alguns municípios para avaliar algumas situações emergenciais. Segundo os levantamentos do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), que está presente em todos os 78 municípios capixabas, as perdas nas lavouras de café variam de 20% a 32%; na produção de leite entre 23% e 28% e na fruticultura entre 20% e 30%. “Esse é um registro bem realista da situação. O Esp&iacute ;rito Santo e algumas regiões do Brasil atravessam uma grave crise hídrica, provocada por diversos fatores. Nesse momento, mais do que nunca, precisamos de um esforço coletivo para colocar em prática ações de curto, médio e longo prazo que tenham capacidade de garantir a preservação e recuperação dos recursos naturais, a reservação e a produção de água e a mudança nos hábitos da população”, destaca o secretário de Estado da Agricultura, Octaciano Neto. Para ter acesso a reportagem completa acessem 
http://goo.gl/oRqwzo   Fonte: Folha de Vitória.

O melhor barista de Salvador, que será escolhido no 1º Campeonato Agrocafé de Baristas, a ser realizado entre os dias 10 e 11 de março no Bahia Othon Palace,  como parte da programação do Simpósio Nacional do Agronegócio Café – Agrocafé, receberá passagem, hospedagem e inscrição para participar do campeonato nacional da Associação Brasileira de Café e Barista – ACBB. O campeonato nacional está previsto para setembro, em Belo Horizonte. “Queremos que o cuidado que o produtor dá ao grão no campo esteja também na hora do preparo desse grão. Produzir bebidas saborosas, criativas, tecnicamente corretas, mesmo que seja um simples café espresso, mantém e apura as características do produto, tão bem es tudadas e trabalhadas pelo agricultor de qualidade”, afirma o presidente da Assocafé, João Lopes Araújo.“ O Campeonato Agrocafé de Baristas é realizado pela Assocafé, com apoio da ACBB e patrocínio da BBC Café Gourmet. 
1º  Campeonato Agrocafé de Baristas
10 e 11 de março, no Bahia Othon Palace, em Salvador 
Inscrições: R$20 a partir de 26 de janeiro
Informações: 
www.agrocafe.com.br

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

4 de dezembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 04/12/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Dezembro/2014 181,55 -1,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Março/2015 182,45 -1,20
Cerrado R$ 500,00 R$ 490,00 Maio/2015 185,00 -1,15
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 217,80 +0,60
Março/2015 221,75 +0,30
Dólar Comercial: R$ 2,5900 Setembro/2015 232,60 +0,35



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda a posição março oscilou entre a máxima de +1,60 pontos e mínima de -2,55 fechando com -1,20 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,30%, cotado a R$ 2,5900. Após o fechamento dos mercados na véspera, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central subiu a taxa básica de juros (Selic) de 11,25% para 11,75% ao ano. São os maiores juros em mais de três anos, desde agosto de 2011 (quando estavam em 12%). Também é o segundo aumento seguido, e representa uma aceleração no ritmo de alta. Em nota, o Copom diz que o resultado do aumento de juros é “defasado” e precisa ser aplicado com “parcimônia” (de forma cautelosa). Com isso, os investidores entenderam que o BC pode reduzir o ritmo de alta dos juros nas próximas reuniões, enfraquecendo as expectativas de futuras entradas de dólares no país. A alta do dólar tomou mais força após declarações do presidente do Banco Central Eu ropeu (BCE), Mario Draghi. Parte do mercado esperava uma indicação mais forte de que o BCE pretendia realizar mais medias de estímulos, injetando recursos na economia global que poderiam migrar para países como o Brasil. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria chega ao Sudeste. Apesar de fraco, esse sistema reorganiza as chuvas sobre São Paulo e parte sul de Minas Gerais entre essa quinta-feira e manhã de sexta-feira. Na sexta-feira, as chuvas se espalham sobre grande parte das áreas produtoras de café e, no fim de semana, a frente fria enfraquece e restam pancadas de chuva típicas de verão, concentradas principalmente no Cerrado. No período entre 9 e 13 de Dezembro, novas áreas de instabilidade espalham as chuvas pelo Brasil, mas novamente se mostram com maiores volumes sobre o centro e oeste de Minas Gerais. 

A safra de café dos cooperados da Cooxupé, maior cooperativa de cafeicultores do Brasil, deverá atingir 6,17 milhões de sacas de 60 kg no ano que vem, somente 1 por cento abaixo da produção registrada em 2014, que foi severamente afetada por seca e altas temperaturas históricas no Sudeste brasileiro. Essa diferença de um ano para o outro poderia ser maior se a safra de 2014 não tivesse sofrido os efeitos do clima devastador. O ano de 2015, normalmente, seria o de baixa no ciclo bianual (de altas e baixas) do café arábica, quando as quedas anuais podem chegar a cerca de 20 por cento. “A safra de 2014 seria a de alta, enquanto a de 2015 vai ser a de baixa”, explicou o superintendente de Desenvolvimento do Cooperado da Cooxupé, José Eduardo Santos Júnior, em entrevista à Reuters. Acredita-se que, não fosse a seca, a safra de 2014 deveria ter sido de 15 a 20 por cento maior que a do próximo ano. O superintendente disse que os primeiros números da safra, que podem ser ainda reavaliados, foram obtidos em recente levantamento junto aos integrantes da cooperativa com sede em Guaxupé, no Sul de Minas Gerais, com alguma atuação também no Cerrado Mineiro e em São Paulo (Vale do Rio Pardo). Santos Júnior afirmou que a safra dos cooperados da Cooxupé, no próximo ano, deverá ficar 3 por cento abaixo da registrada em 2013, o último ano de baixo do ciclo do arábica. Mas, segundo ele, a comparação entre 2013 e 2015 não é adequada porque a cooperativa ganhou novos integrantes nesse período –ele não tinha os números em mãos. De qualquer forma, os números indicam que, mesmo com mais cooperados em 2015, a cooperativa produzirá menos do que produziu em 2013, o que evidencia os efeitos da seca. Em entrevista na semana passada à R! euters, o gerente de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé, Mário Ferraz, disse que seria muito cedo para comentar sobre o pegamento das floradas e dos pequenos frutos, para a próxima safra, após as chuvas mais intensas de meados do mês passado. Fonte: Reuters.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

6 de novembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 06/11/14.
    










 






   

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 480,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 480,00 R$ 460,00 Dezembro/2014 183,75 -2,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2015 188,00 -2,55
Cerrado R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 190,45 -2,55
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 219,05 +0,05
Março/2015 222,90 -3,10
Dólar Comercial: R$ 2,5610 Setembro/2015 239,15 -2,90



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posiçao dezembro oscilou entre a máxima de +1,00 pontos e mínima de -2,95, fechando com -2,50 pts. 



O dólar comercial fechou em alta de 1,82%, a R$ 2,5610, ainda influenciado pela indefinição sobre as próximas medidas econômicas que serão tomadas pela presidente reeleita Dilma Rousseff (PT). 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, as chuvas voltam a ser mais irregulares e em forma de pancadas nas áreas produtoras, por conta do enfraquecimento da frente fria. Não há previsão de chuva significativa na região da zona da Mata. No fim de semana, outra frente fria avança rápido pelo sul do Brasil e reorganiza as chuvas sobre o cinturão cafeeiro. No período entre 11 e 15 de Novembro, as chuvas voltam a se organizar sobre a parte norte do cinturão produtor, atingindo zona da Mata e Bahia. 

Floradas nos cafezais do Sul de Minas Gerais, região do Brasil que responde por uma safra do tamanho da colheita da Colômbia, estão ocorrendo com maior frequência e em maiores extensões na última semana, após chuvas que também ajudam a recuperar as lavouras depois de uma das secas mais severas da história, disseram representantes de cooperativas. No entanto, as floradas, que normalmente nesta época seriam auspiciosas para a próxima safra, ocorrem agora em meio a dúvidas sobre o tamanho da produção do próximo ano, diante dos efeitos da devastadora e prolongada estiagem para os pés de café. Além disso, em algumas áreas, as flores estão atrasadas ou ainda não apareceram devido à irregularidade das precipitações. Esses fatores fazem com que os cafeicultores adotem cautela ao falar sobre o tamanho da pr&oa cute;xima colheita no Brasil, maior produtor mundial, com muitos ressaltando que a umidade recente serviu mais para evitar a morte das plantas do que gerar alguma expectativa mais positiva para 2015.”A florada pode até ter sido visualmente bonita, mas não quer dizer que vai ter grande produção. Foi uma florada intensa e bonita, porque saímos de uma seca. Agora, isso vai vingar? Tem condição de ter uma safra muito boa? Não”, afirmou à Reuters o gerente de Desenvolvimento Técnico da Cooxupé, maior cooperativa do Brasil, Mário Ferraz. Ele explicou que, com as lavouras “depauperadas” pelo déficit hídrico, que ainda é registrado na área de atuação da cooperativa, o ano de 2015 terá uma produção fraca, mesmo que as floradas se revertam em frutos. Na temporada 2014, a Cooxupé registrou perdas superiores a 30 po r cento em sua área de atuação. A colhe! ita de c afé do Sul de Minas, que inclui o centro-oeste do Estado, foi estimada em 10,7 milhões de sacas em 2014, segundo a última previsão do governo brasileiro, queda de 20 por cento ante 2013. “Quantificar isso (a próxima safra) ainda é muito temeroso (difícil). Vai ser ano ímpar, é ano de baixa (no ciclo bianual do arábica)”, acrescentou, fazendo eco a outros integrantes do mercado, para quem será possível estimar a próxima safra apenas quando os frutos já tiverem algum desenvolvimento. Ferraz destacou também que, se as chuvas não continuarem, as recentes floradas não deverão vingar, minimizando ainda mais o potencial da safra. Chuvas esparsas deverão ocorrer nesta quinta-feira nas áreas de café no Sul de Minas Gerais, devendo ganhar força na próxima semana, segundo a Somar Meteorologia. FLORADAS IRREGULARES  –  O diretor técnico da cooperativa Cocatrel, de Três Pontas (MG), Jorge Luis Piedade Nogueira, relatou que as chuvas estão “muito pontuais”, com ocorrência de bons volumes de 100 milímetros em alguns lugares do município e de menos de 30 mm em outros, o que afetou as floradas. “Isso só na nossa região de Três Pontas, há muita diferença entre uma área e outra… Tem uma floradinha muito esquisita, muito desigual, ainda não está dando pra falar”, afirmou Nogueira, ressaltando que a seca do último ano afetou bastante as lavouras. “E aí a gente vê de tudo. As lavouras que estavam esqueletadas, que tomaram essa chuva, têm mais flor, mas em alguns lugares não abriu nada. Está muito desigual, é um ano muito atípico, coisa que nunca vimos.” Para ele, somente entre 20 e 30 por cento das lavouras tiveram florad as em sua região. Para o diretor da Cocatrel, mais do! que des pertar floradas, “essas chuvas salvaram” algumas plantas. “As lavouras novas que estavam para morrer, essa chuva veio para salvar.” Em outro município do Sul de Minas, em São Sebastião do Paraíso, os volumes de chuva foram comparativamente maiores em setembro e outubro, e a maior parte das áreas já registrou flores, disse o gerente do Departamento de Café da Cooparaiso, Gilson de Souza. Segundo ele, as floradas estão em andamento em 60 por cento das lavouras, após o abortamento de uma floração inicial pela falta de chuva. Ainda que as floradas estejam ocorrendo na região, ele disse que deve acontecer uma quebra de safra de cerca de 30 por cento no ano que vem, na comparação com o potencial produtivo das plantas da região, já contabilizando os efeitos da seca deste ano e das árvores que passaram por poda. Muitos produtores, vendo a severa s eca de 2014, decidiram podar os cafezais apostando em uma melhor produção em 2016. Souza ressaltou ainda que as chuvas deste início de novembro precisam se manter. “Não pode falhar, continua acesa a luz amarela, não tem a mínima probabilidade de falar que a situação passou para a luz verde… Está em situação de alerta, a lavoura que passou para a luz vermelha, já passou pelo processo de poda, o restante está na luz amarela.” A Cooparaiso recebe em geral 1 milhão de sacas de café por ano, atuando em uma área com produção de aproximadamente 4 milhões de sacas, em condições normais de clima. Fonte: Reuters.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

30 de outubro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado













Infocafé de 30/10/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2014 187,05 -2,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 440,00 Março/2015 191,45 -2,50
Cerrado R$ 480,00 R$ 460,00 Setembro/2015 193,90 -2,45
Bahiano R$ 460,00 R$ 440,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Dezembro/2014 216,20 -2,45
  Março/2015 223,95 -2,00
Dólar Comercial: R$ 2,4080 Setembro/2015 239,85 -1,35



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,35 pontos e mínima de -3,35 fechando com -2,00 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 2,45%, cotado a R$ 2,4080. Os investidores ficaram otimistas com a alta da taxa básica de juros (Selic). O Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, subiu a taxa de 11% para 11,25% ao ano. Foi uma surpresa para o mercado, já que os analistas esperavam manutenção da taxa. Em comunicado, o BC diz que considerou o risco da inflação para aumentar os juros. Isso foi bem visto pelo mercado, que entendeu que a política econômica pode tomar um rumo mais favorável.Além disso, juros mais altos no Brasil podem atrair investimentos para o país, o que poderia levar o dólar a uma queda. 

C
onforme boletim da Somar Meteorologia, as chuvas começam a se espalhar sobre todas as áreas produtoras de café do Sudeste. Na primeira metade da semana, as chuvas ficaram concentradas mais ao norte da Região, mas a partir de agora voltam para a parte sul do cinturão produtor. Estas chuvas, em forma de pancadas típicas de verão, cobrem o norte de São Paulo e grande parte de Minas Gerais. No Sul, uma frente fria avança e atinge o Paraná. No período entre 4 e 8 de Novembro, as chuvas cobrem todas as áreas produtoras de café, com máximos na faixa sul do cinturão, por conta de uma nova frente fria que organiza a umidade proveniente da Amazônia. 

A BSCA participará, em novembro, de três importantes feiras do setor de alimentos e bebidas na Ásia. Esta missão será organizada de maneira integrada, em função da proximidade das datas, e contemplará ações promocionais e comerciais na China, em Taiwan e na Coréia do Sul. Entre os dias 12 e 14, será realizada a primeira ação em Shanghai, China, ao longo da Food and Hospitality China 2014. Na feira, a Associação contará com um estande exclusivo no setor de café, terá área para a apresentação institucional no Pavilhão Brasil, organizado pelo Ministério da Agricultura, e realizará sessões de cupping dentro da programação do Ultimate Barista Challenge. Precedendo o evento, nos dias 10 e 11, serão fe itas, ainda, rodadas de negócios, com matchmaking realizado pela Apex-Brasil. De 14 a 17 de novembro, os trabalhos serão realizados em Taipei, Taiwan, na 2014 Taiwan Int`l Tea, Coffee & Wine Expo. A BSCA realizará sessões de cupping, que serão organizadas em parceria com a Taiwan International Specialty Coffee Association, e, também, o presidente Javier Faus Neto ministrará, no dia 16, uma palestra sobre a Associação e os cafés especiais brasileiros. O ciclo de trabalhos será encerrado entre 20 e 23 de novembro, em Seul, Coreia do Sul, durante a Cafe Show 2014, onde a BSCA terá um estande exclusivo, com sala de cupping, dentro do novo conceito “Brasil Beyond” criado pela Apex-Brasil. Nele, serão realizadas degustações de cafés brasileiros sob diversas formas de preparo e a tradicional “Taste of the Harvest”. Também será realizado, em sala anexa da feira, um seminário sobre os cafés especiais ! do Brasi l, que será acompanhado por uma sessão de cupping. Fonte: BSCA.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

18 de setembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 18/09/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2014 181,20 -3,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Março/2015 185,35 -3,65
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Maio/2015 187,80 -3,60
Bahiano R$ 430,,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Dezembro/2014 217,15 -4,75
Março/2015 221,95 -4,75
Dólar Comercial: R$ 2,3540 Setembro/2015 226,80 -4,60












As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +2,30 pontos e mínima de -4,00 fechando com -3,65 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou cotado a R$2,3540 com alta de 0,31%. 

A demanda por café no Brasil, maior produtor global e segundo maior consumidor, deverá crescer quase 5 por cento em 2014, mostraram dados da Euromonitor International. Os brasileiros irão beber 4,7% mais café em 2014 na comparação anual, atingindo consumo de mais de 707 mil toneladas, bem acima do crescimento global estimado em 2,5 por cento. A maior parte do café é consumido no Brasil nos domicílios, disse a Euromonitor em um relatório de julho. A alta ocorrerá depois de o consumo brasileiro de café subir 4 por cento em 2013 ante 2012, mostrou o relatório. A alta no consumo é forte se comparada com os Estados Unidos, maior consumidor do produto em termos de volume. A Euromonitor disse que espera um crescimento modesto, de 1,8 por cento no consumo de café dos EUA, para um total de 828 mil toneladas em 2014. A alta na demanda doméstica no Brasil ocorre de pois que o país registrou uma seca histórica que afetou cafezais no início do ano. A estiagem sem precedentes reduziu a produção e levou a indústria global a alterar suas previsões de um excedente global para um déficit na temporada. Consumidores brasileiros estão cada vez mais mudando seus hábitos para consumir café arábica, variedade mais nobre usada em cafés torrados e moídos, em detrimento do robusta, mais comum na fabricação de cafés solúveis e de baixo custo. Entre 2013 e 2018, o consumo brasileiro de café irá subir 20 por cento para cerca de 808 mil toneladas, devido a uma alta na demanda por cafés gourmets e de alta qualidade, disse a Euromonitor. O índice é bastante superior à alta projetada para os EUA, de 5 por cento no mesmo período, para um total de mais de 835 mil toneladas. Fonte: Reuters . 

O clima seco e o forte calor registrados este ano aceleraram a maturação do café e prejudicaram a produção do cereja descascado, considerado de boa qualidade e que consegue preços mais altos no mercado. Os grãos amadureceram muito rapidamente, o que impediu a colheita no ponto certo do cereja, explica Vanusia Nogueira, diretora-executiva da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, em inglês). Para a diretora da BSCA, houve uma “diminuição sensível” da quantidade desses cafés (cereja descascado), mas não há estimativa do tamanho dessa redução. De uma maneira geral, o cereja descascado – que tem a casca e a polpa retiradas e depois é seco de forma natural ou mecanicamente – representa de 12% a 15% do volume de café produzido no país, estima Vanusia. A maior parte da produção brasileira é de grão natural, que passa por secagem sem a retirada de polpa e sem ser submetido a processos de fermentação com água. O cereja descascado foi muito utilizado como substituto do café lavado da Colômbia, tem menos corpo e mais acidez e pode ser consumido puro ou em blends com os naturais para a produção de espresso, observa Vanusia. Os mercados que demandam mais esse tipo de café são, principalmente, EUA e Europa. Mas o clima adverso este ano também melhorou, de uma maneira geral, a qualidade dos cafés, segundo a especialista, porque os grãos apresentam uma quantidade maior de açúcares. Apesar da “escassez”, este ano a BSCA recebeu quantidade maior de amostras de cereja descascado para o concurso “Cup of Excellence Early Harvest” – 360 ante 315 em 2013, diz a diretora da associação. Outro efeito do clima adverso este ano foi a ma ior procura por cafés especiais brasileiros por parte! dos com pradores, preocupados com a oferta escassa. Segundo Vanusia, este ano eles vieram ao Brasil e anteciparam as compras – normalmente essas aquisições seriam feitas em feiras em seus países. No primeiro semestre, as vendas brasileiras de cafés especiais subiram 10% sobre o mesmo período do ano passado. O volume é guardado a sete chaves pela BSCA. A saca de um café especial com 85 pontos (na escala que vai até 100) é cotado a cerca de R$ 600, com ágio de 30% sobre o valor do produto convencional. Apesar da boa procura pelo café especial brasileiro, os efeitos do clima e a perspectiva de quebra também da próxima safra (2015/16), geram incertezas para os cafeicultores, segundo Vanusia. O risco, diz, é que precisem vender seu café especial como produto inferior para pagar as contas do dia a dia. Fonte: Valor Economico. 

Os cafeicultores brasileiros criticaram e contestaram na última quarta-feira as recentes estimativas do governo para as safras de café neste e no próximo ano, por considerarem superestimadas e realizadas com base em critérios questionáveis, de acordo com nota divulgada pelo Conselho Nacional do Café (CNC) e a Comissão Nacional do Café da CNA. O CNC e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) disseram repudiar “veementemente” as previsões, levando em conta os impactos que podem causar à vida dos milhões de produtores de café do Brasil, ao pressionar os preços. “Ao longo dos últimos dias, fomos surpreendidos com um prognóstico e com uma estimativa para as safras brasileiras de café anunciadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)”, disseram as entidades em nota. “Para 2015, técn icos da estatal, absurda, incoerente e inconsequentemente, apontaram uma produção de 48,8 milhões de sacas de 60 kg.” O prognóstico governamental consta do relatório com perspectivas para a agropecuária no país na próxima temporada, divulgado pela Conab na semana passada. As associações avaliam que a severa seca registrada no início do ano, em um período que deveria ser chuvoso, afetou não apenas a produção de 2014, como terá efeitos em 2015 na colheita do maior produtor e exportador global de café. “É incabível que um órgão federal divulgue dados para o ciclo cafeeiro futuro com base em tendências e estatísticas históricas, haja vista que essas tendências foram consideradas da mesa do escritório, sem sequer irem a campo…”, disse a nota. A Conab disse por meio da assessoria de impr ensa, após divulgar o estudo, que os dados de 2015 fo! ram calc ulados com base em tendências e estatísticas, e não em pesquisas de campo. A primeira estimativa oficial da companhia, com dados de campo para a temporada 2015, está prevista para 9 de janeiro. “Pensando-se na safra 2015, qualquer análise ou estimativa séria poderá ser desenvolvida somente a partir de dezembro, quando poderemos observar o pegamento ou não das floradas e quais foram os efeitos do veranico do primeiro bimestre e dos baixos índices pluviométricos e das altas temperaturas que assolam o parque cafeeiro ao longo de praticamente todo este ano”, disseram as entidades. Nesta semana, a Conab ainda elevou sua previsão para a safra brasileira de café deste ano a 45,14 milhões de sacas, ante 44,57 milhões de sacas na estimativa divulgada em maio, devido a uma maior produção da variedade robusta e com uma leve queda nas estimativas do arábica. &qu ot;Com o permanente cenário climático negativo para a fitossanidade das plantas, é impossível a safra brasileira ser revisada para cima”, disseram os produtores. A estimativa da CNC para a safra de café de 2014 é de produção entre 40,1 milhões a 43,3 milhões de sacas. A colheita de 2014 está na fase final, restando ser colhido algo entre 10 e 15 por cento da safra. Procurado, o Ministério da Agricultura não respondeu imediatamente contato da Reuters.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

8 de agosto de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado

Infocafé de 07/08/14.    

 

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Setembro/2014 184,00 -6,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2014 188,15 -6,70
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Março/2015 191,75 -6,60
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

      Setembro/2014 221,35 -8,60
      Dezembro/2014 230,60 -7,25
Dólar Comercial: R$ 2,2960 Março/2015 234,10 -7,10

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +060 pontos e mínima de -7,15 , fechando com -6,85 pts. Mercado interno “travado”.

O dólar comercial fechou em alta de 0,98%, cotado a R$ 2,2960. É a primeira vez em mais de quatro meses que a moeda norte-americana passa de R$ 2,2900. De acordo com a agência de notícias Reuters, as incertezas globais e nacionais devem manter dólar em níveis altos no curto prazo. "O cenário externo está complicado; aqui, temos eleições; e, historicamente, costuma haver mais procura por dólares na segunda metade do ano. Tudo indica que o dólar vai continuar pressionado por enquanto", afirmou um superintendente de câmbio à Reuters. Investidores temem que a crise geopolítica na Ucrânia, que já motivou sanções dos Estados Unidos e da União Europeia contra a Rússia e vice-versa, se traduza em punições mais duras e afete a economia global.   Além disso, dúvidas sobre a recuperação da economia norte-americana têm provocado instabilidade. Nesta manhã, a queda no número de pedidos de auxílio-desemprego no país deixou ainda mais incertezas, poucos dias após relatório fraco sobre o mercado de trabalho dos EUA. No contexto brasileiro, investidores aguardam a divulgação de pesquisa eleitoral do Ibope, que deve acontecer após o fechamento dos mercados desta quinta-feira. Além disso, as intervenções do Banco Central no mercado de câmbio também influenciaram o resultado desta sessão.

O Brasil exportou 2,981 milhões de sacas de 60 kg de café em julho passado, o que corresponde a um aumento de 33,5% em comparação com o mesmo mês de 2013 (2,233 milhões de sacas). Os dados fazem parte de levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé), divulgado nesta quinta-feira. A receita cambial com o produto (verde, torrado & moído e solúvel) no mês passado foi de US$ 556,964 milhões, representando elevação de 58,9% ante julho de 2013. O Brasil exportou no período de janeiro a julho deste ano cerca de 20,557 milhões de sacas, aumento de 18,5% ante o mesmo período de 2013 (17,344 milhões de sacas). O diretor-geral do CeCafé, Guilherme Braga, informou por meio de comunicado que o bom desempenho mantém o Brasil com a participação de 32% no mercado mundial. Segundo Braga, o resultado do m& ecirc;s de julho é muito positivo e, em grande parte, resulta de estoques remanescentes. A continuação deste desempenho favorável para os meses seguintes está condicionada à colheita da safra em curso, observa Braga. De acordo com o levantamento, a variedade arábica respondeu por 82,2% das vendas do país no período de janeiro a maio, o solúvel por 9,8% e, o robusta, por 7,9% das exportações. Os cafés diferenciados (arábica e conilon) tiveram participação de 23,7% nas exportações em termos de volume e de 31,3% na receita cambial. O CeCafé destaca as exportações de café conilon, que passaram de 192.677 sacas em julho 2013 para 420.875 sacas em julho deste ano. O relatório mostra, ainda, que no acumulado de janeiro a julho de 2014 a Europa foi o principal mercado importador de café do Brasil, respondendo pela com pra de 53% do total, seguida de América do Norte (26%! ), &Aacu te;sia (15%), América do Sul (3%), África (1%), América Central (1%) e Oceania (1%). Fonte: Agência Estado.

 

 
 
 
 
 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

5 de junho de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 05/06/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 410,00 R$ 390,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 410,00 R$ 390,00 Julho/2014 169,15 -1,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 400,00 R$ 380,00    Setembro/2014 171,65 -0,95
Cerrado R$ 420,00 R$ 410,00 Dezemrbo/2014 170,05 -0,95
Bahiano R$ 400,00 R$ 380,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2014 206,80 -0,70
Dezembro/2014 212,45 -0,70
Dólar Comercial: R$ 2,2610



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,80 pontos e mínima de -2,20 fechando com -0,95 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 1%, cotado à R$ 2,2610, hoje investidores ficaram otimistas após o Banco Central Europeu (BCE) reduzir as taxas de juros da zona do euro e anunciar medidas de estímulos para combater a baixa inflação. Uma das medidas anunciadas pelo presidente do BCE, Mario Draghi, foi um plano de quatro anos de 400 bilhões de euros (US$ 544,86 bilhões) para incentivar os bancos a aumentarem o crédito na zona do euro. No contexto brasileiro, as intervenções do Banco Central também influenciaram o resultado do dólar. 

Nesta quinta-feira (6), a Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia informou que, nos primeiros cinco meses do ano, a produção de café do país foi de 4,02 milhões de sacas de 60kg. Este valor representa uma produção 14% maior do que o mesmo período do ano passado, ou seja, 569.000 sacas a mais. Nos últimos 12 meses, o crescimento da produção foi maior, de 30%, com 11,5 milhões de sacas, enquanto a produção no período entre junho de 2012 e maio de 2013 havia sido de 8,8 milhões de sacas. A Federação atribuiu o resultado às melhores condições e estado dos cafezais colombianos, que vêm sendo renovados gradualmente para melhorar sua produtividade e a resistência às pragas. As exportações também cresceram 23% entre janeiro e maio, com 4,5 milhões de sac os. Nos últimos 12 meses, 10,5 milhões de sacos foram enviados para vendas externas, 31% a mais do que o período anterior. Fronte: Notícias Agrícolas. 

A
pesar do cafezinho brasileiro fazer sucesso nos EUA, a Alemanha passou o país no ranking dos maiores compradores da iguaria nacional. Em abril, os alemãs importaram US$ 110,8 milhões em café do Brasil, valor 42% superior ao que havia sido registrado em abril de 2013. Os EUA aparecem em segundo lugar. As exportações para lá também subiram, mas não em um ritmo tão forte quanto para a Alemanha. Em abril de 2014, as vendas de café para os EUA subiam 28% quando comparadas as de abril de 2013. Mesmo quando considerado o valor acumulado de janeiro a abril, a Alemanha ainda está na frente como o maior destino para o café, importando US$ 8 milhões a mais do que os EUA. No ano passado, os EUA importaram US$ 4 milhões a mais que a Alemanha no mesmo período. Ao todo, as expor tações de café somaram US$ 1,6 bilhões de janeiro a abril. O grão de café faz parte da categoria de produtos alimentícios na balança comercial, o segundo maior grupo dentro das exportações. Em abril, os alimentos representaram 19% das vendas, perdendo somente para os produtos minerais. Nesta semana foi divulgada a balança comercial de maio, mas o Ministério de Desenvolvimento ainda não disponibilizou os dados detalhados da pesquisa naquele mês Fonte: Blog Estadão. 

Começou ontem (040/6) e segue até sexta-feira (06/6) a Expocafé, uma das principais feiras do setor no País. Realizada em Três Pontas (MG), o evento reúne representantes do agronegócio café, empresários e cafeicultores que buscam novidades em máquinas e equipamentos, além de conhecimento e troca de experiências sobre mecânização da lavoura. Com mais de 140 expositores, a Expocafé 2014 deve gerar mais de R$ 200 milhões em negócios durante os dias de realização. São colheitadeiras, secadores, tratores, guinchos hidráulicos, roçadeiras, adubadeiras e diversas inovações de auxílio ao produtor apresentadas no espaço da Fazenda Experimental da Epamig. A previsão é de que cerca de 24 mil pessoas visitem esta edição da feira. Robério Silva, presidente da Organização Internacional do Café (OIC) também presente no evento, reeinterou a preocupação com a volatilidade dos preços no mercado do café. “Esse movimento gera incerteza entre os produtores e exportadores e cria uma grande vulnerabilidade econômica”, disse. Silva prevê a criação de um comitê, pela OIC, que vai reunir a opinião dos principais players do mercado para tentar minimizar os impactos dessa especulação. A 17ª edição da Expocafé tem a promoção da Café Editora, realização da Cocatrel, da Epamig e do Governo de Minas, com apoio da Universidade Federal de Lavras (Ufla) e da Prefeitura de Três Pontas (MG). 

Expocafé 2014
De 4 a 6 de junho de 2014 – Exposição 
Horário: 8h às 18h 
Fazenda Experimental da EPAMIG – Rodovia MG 167 – Três Pontas (MG) 
Entrada Gratuita


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

9 de janeiro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 09/01/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 305,00 R$ 295,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 119,35 -1,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00    Maio/2014 121,50 -1,50
Cerrado R$ 310,00 R$ 305,00  Setembro/2014 123,70 -1,50
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Março/2014 144,15 -2,00
Setembro/2014 147,00 -2,25
Dólar Comercial: R$ 2,3980 Dezembro/2014 152,00 -2,20

As operaçõe sm N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +0,60 pontos e mínima de -2,60 fechando com -1,55 pts. 

O dólar comercial fechou com valorização de 0,33%, e atingiu R$ 2,3980. É o maior valor de fechamento desde de 22 agosto, quando a moeda norte-americana fechou valendo R$ 2,4320. É também o maior valor desde que o Banco Central começou seu programa de leilões diários no mercado, em 23 de agosto, na tentativa de conter a alta da moeda. 

Neste ano, a produção nacional de café (arábica e conilon) deve ficar entre 46,53 a 50,15 milhões de sacas de 60 quilos do produto beneficiado. É o que aponta o 1º levantamento da safra 2014, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e divulgado nesta quarta-feira (9/1), em Brasília. O resultado pode representar entre 5,4% de redução até 2% de crescimento, se comparado aos 49,15 milhões da safra anterior, considerados arábica e conilon. A maior redução foi observada no café arábica, que registra queda entre 2% a 8,4%. A diminuição pode ser observada devido a uma menor área plantada, reflexo do preço da cultura para o produtor, além da inversão da bienalidade em algumas regiões, como na Zona da Mata mineira, como também a adversidades climáti cas, como a geada que atingiu o Paraná em 2013. Já o conilon apresentou aumento entre 5,5% e 16,2% em função da recuperação da produtividade, devido à forte estiagem ocorrida no Espírito Santo na safra anterior. Estimada entre 35,08 e 37,53 milhões de sacas, a produção de café arábica corresponde a 75,1% do volume de café produzido no país, e tem como maior produtor o estado de Minas Gerais, com o volume variando entre 25,6 a 27,1 milhões de sacas. Já a produção do conilon, contabilizada entre 11,5 e 12,6 milhões de sacas, representa 24,9% do total nacional e tem como maior produtor o Espírito Santo, com uma produção entre 8,6 a 9,5 milhões de sacas. Área – No país, o plantio do café deverá ocupar uma área total de 1,96 milhões de hectares, 3% inferior à safra p assada, com uma redução de 61,04 mil hectares.! Minas G erais concentra a maior área plantada, com 1,01 milhão de hectares, predominando a espécie arábica, com 98,9% do total estadual, o que representa 54,3% da área cultivada no país. A segunda maior participação é do Espírito Santo, com 448,20 mil hectares de café, sendo o este estado o principal produtor de café conilon, com uma área de 285,15 mil hectares. (Flávia Agnello/Conab). 

Os preços do café não devem se recuperar rapidamente. A previsão foi feita nesta quinta-feira pela Organização Internacional do Café (OIC). Em relatório anual divulgado na capital britânica, a entidade cita que a pressão vendedora vista em 2013 deve continuar nos próximos meses e só no longo prazo a tendência pode mudar. `No curto prazo, é provável que a pressão de baixa continue no mercado de café`, diz o documento divulgado há pouco, ao citar que a produção não deve recuar expressivamente no ano. `Olhando para 2013/2014, o Brasil prevê safra de 49,15 milhões de sacas, apenas 3,3% menor que a safra 2012/2013 e outros grandes países exportadores têm perspectivas mistas`, diz o relatório da entidade. Apesar do prognóstico pessimista para o curto prazo, a entidade mantém discurso otimista para o futuro. `Estoques certificados se aproximando dos mínimos históricos e o crescimento do consumo que continua em torno de 2,4% ao ano, no entanto, fazem com que a demanda pelo café continue a ser flutuante e deve fornecer potencial de crescimento de longo prazo`, diz a OIC. As informações são da Agência Estado.

 

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COTACAO DO CAFE – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

31 de outubro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 31/10/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 255,00 R$ 245,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 255,00 R$ 245,00 Dezembro/2013 105,40 -1,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00    Março/2014 108,55 -1,40
Cerrado R$ 265,00 R$ 255,00 Maio/2014 110,70 -1,50
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 220,00 R$ 210,00 Dezembro/2013 129,00 -2,60
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 220,00    Março/2014 133,00 -2,35
Dólar Comercial: R$ 2,2310 Setembro/2014 133,90 -2,60

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,45 pontos e mínima de -1,50 fechando com -1,45 pts.


O dólar encerrou os trabalhos hoje com forte valorização, motivado por uma série de fatores, tanto no Brasil quanto no exterior, no fechamento registrou alta de 1,64% cotado a R$ 2,2310. O comunicado de ontem do Federal Reserve (Fed), que manteve a possibilidade de redução dos estímulos à economia em dezembro, já fortalecia o dólar ante outras moedas no início do dia. No Brasil, isso foi amplificado pela pressão dos investidores comprados, que puxavam o dólar em dia de formação da Ptax de fim de mês. Passada a formação da taxa e com a confirmação de que o Banco Central não rolará um terço dos contratos de swap que vencem amanhã, o dólar passou a acelerar seus ganhos ante o real, em um movimento de ajuste de posiçõ es.


O Conselho Nacional do Café se reúne amanhã (1º), a partir da 10 horas, em Ribeirão Preto (SP), para discutir uma vasta pauta, que inclui as propostas da entidade para promover a competitividade da cafeicultura mineira e nacional; o orçamento do Fundo de Defesa da Cafeicultura (Funcafé) para 2014; a posição dos estoques das cooperativas em 30 de setembro deste ano; além da avaliação do potencial da safra que será colhida no próximo ano e levantamento do demanda por insumos em relação à safra passada. No encontro, os conselheiros também irão analisar as propostas do movimento Pacto pelo Café, que foram encampadas pelo governador de Minas Gerais, Antônio Anastasia (PSDB). Em ofício enviado ao Palácio do Planalto, Anastasia pede a adoção de medidas emergenciais, como suspensão por 120 dias do pagamento das parcelas das dívidas e a realização de leilões de equalização de preços (Pepro) para apoiar a comercialização de 10 milhões de sacas de café. Uma nova reunião do setor será realizada da segunda-feira (5), na sede Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg), onde lideranças dos diversos movimentos irão buscar uma convergência das diversas propostas apresentadas para superar a crise da cafeicultura, provocada pelos preços mais baixos dos últimos quatro anos. As medidas anunciadas pelo governo, como liberação de R$ 5,8 bilhões para financiar a comercialização e estocagem de café, e os leilões de contratos de opções de venda pra retirada do mercado de 3 milhões de sacas em m arço do próximo ano, até agora se mostr! aram ins uficientes para inverter a trajetória de queda dos preços internacionais, provocada pela expectativa de oferta abundante nos próximos meses. As informações são da Agência Estado.


A primeira etapa sensorial do X Concurso Estadual de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais terminou na última segunda-feira (28). Foram selecionadas 105 amostras de café arábica na categoria cereja natural e 95 na categoria cereja descascado, que passaram por análise sensorial (a prova da bebida preparada). A relação dos 200 finalistas, aptos a participar da próxima fase, está disponível no site da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (Emater-MG). O concurso, coordenado pela Emater-MG,, contou com a inscrição de 1.213 amostras de café arábica, da safra 2013, das quatro regiões produtoras de café do Estado: Cerrado, Chapadas, Matas e Sul de Minas. Das amostras recolhidas, 870 são da categoria natural e 343 da categoria cereja de scascado. As amostras passaram inicialmente por uma análise física, em que foram verificados a umidade, peneira e defeitos dos grãos. O próximo passo agora é fazer a reamostragem dos cafés, para a grande final, em degustações que serão realizadas nos dias 8, 9 e 10 de novembro, em Lavras, no Sul de Minas. As amostras para esta segunda prova sensorial deverão ser enviadas para a Unidade Regional da Emater-MG em Lavras, até o dia 5 de novembro de 2013. O café deverá seguir as condições mínimas, conforme o regulamento do concurso: cinco quilos; umidade 11,5%; peneira 16 acima; Tipo 2. É necessário também apresentar a ficha de inscrição devidamente preenchida e xerox do comprovante de certificação (quando for o caso). O endereço para qual o material deve será enviado é Campus Histórico da UFLA , S/N – Caixa Postal 148, CEP.:37200-000 – Lavras – MG. O co! ordenado r do concurso, Marcos Fabri Junior, da Emater-MG, destaca que o principal objetivo desta competição é educativo. “Todas as amostras recebidas são diagnosticadas de forma detalhada, laudos são emitidos e entregues aos extensionistas da Emater-MG, que posteriormente os apresentarão aos cafeicultores. O objetivo é a melhoria contínua da qualidade dos cafés de Minas”, afirma.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quinta-feira em queda

18 de outubro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 17/10/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 275,00 R$ 265,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 275,00 R$ 265,00 Dezemrbo/2013 114,70 -1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 265,00 R$ 255,00 Março/2014 117,80 -1,15
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Maio/2014 120,05 -1,15
Bahiano R$ 265,00 R$ 255,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 225,00 Dezembro/2013 139,00 -1,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Março/2014 142,95 -1,10
Dólar Comercial: R$ 2,1620 Setembro/2014 145,80 -1,15

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,50 pontos e mínima de -1,60 fechando com -1,15 pts. Chuvas favoráveis ao desenvolvimento dos cafezais no Brasil, pressionaram as cotações.


No mercado cambial o dólar encontrou hoje uma série de motivos para recuar ante o real, após a sessão conturbada de ontem. O acordo provisório alcançado nos EUA sobre o teto fiscal, a divulgação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) e o esclarecimento do Banco Central sobre os anúncios dos leilões de swap conduziram o recuo da moeda americana no Brasil, no fechamento a moeda caiu 0,64% cotada à R$ 2,1620.


Há tempos se sabe que o Brasil é capaz de produzir praticamente todos os tipos de cafés existentes no mundo, o que gerou a criação do slogan “um país, muitos sabores”. Entretanto, para colocar essa ideia em prática, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês) realiza entre os dias 17 e 18 de outubro, o 1º Campeonato Brasileiro de Blends de Cafés Especiais. De acordo com Vanusia Nogueira, diretora executiva da BSCA, o evento tem o objetivo de iniciar um trabalho de apresentação de todas as regiões produtoras no Brasil. “Vamos ampliar as possibilidades de escolhas de diferentes origens para os torrefadores e baristas brasileiros e elucidarmos a diversidade de cafés que o Brasil pode oferecer aos consumidores finais. Queremos estimular a fuga do comum, das combina&ccedi l;ões clássicas existentes para buscar melhores misturas com todos os cafés que produzimos”, destaca. Na competição, serão formadas equipes com três integrantes do Brasil e mais um dos componentes do grupo sueco vencedor do Nordic Barista Cup 2013 (Anna Nordström, Oskar Alverus e Philip Hagenmalm, substituindo Tobias Palm, que integrou o time campeão, mas não pode viajar), que está no País realizando uma Origin Trip. Essas equipes conhecerão os melhores cafés das 11 regiões brasileiras para que encontrem os mais interessantes e criem seu blend – utilizando, no mínimo, três origens diferentes –, buscando novas mesclas, as quais valorizem o produto e apresentem novos paladares aos consumidores. A primeira etapa do campeonato ocorrerá dia 17, em São Paulo (SP), no Studio FAF, laboratório da Fazenda Ambiental Fortaleza, associada da BSCA. “Nessa fase, faremos uma sessão de prova dos cafés e! as equi pes escolherão quais amostras utilizarão para criar seu blend”, explica Daniela Capuano, agente promocional da Associação na Europa. No dia 18, a final será realizada na loja da Suplicy Cafés Especiais dos Jardins, também na capital paulista. “Todas as equipes devem entregar os blends que criaram, os quais serão preparados na Suplicy para os clientes, que votarão no seu favorito e definirão os campeões da competição”, completa. Segundo Vanusia, o concurso foi idealizado após a BSCA ter identificado a necessidade de o mercado elaborar misturas com cafés de diferentes regiões, variedades e processos para equilibrar a bebida e torná-la mais homogênea. Aos profissionais da imprensa interessados em acompanhar a fase final do campeonato, solicitamos que façam o credenciamento junto à assessoria de imprensa da Suplicy Cafés Especiais, atra vés do telefone (11) 3061-0195. A loja se situa na Alameda Lorena, 1.430, Jardim Paulista, São Paulo (SP). O evento teve início às 14h. BSCA – Assessoria de Comunicação.


As empresas 3Corações e Master Blenders (antiga Sara Lee), duas das maiores torrefadoras no Brasil, voltaram a se filiar à Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). As duas companhias abandonaram a Abic em 2011, por desacordo com relação à questão tributária de PIS/Cofins. Com isso, o ranking da entidade sobre as maiores empresas do País vai ter alteração. A Maratá, de Sergipe, deve ceder o primeiro lugar para a 3Corações, de Minas Gerais, que é uma joint venture com a Santa Clara, do Nordeste. A segunda posição deve ser ocupada pela Master Blenders, que é a antiga divisão de café da norte-americana Sara Lee. A terceira posição é da Melitta, de origem alemã, seguida pela Maratá. Nesta seman a, a Abic promove o 21º Encontro das Indústrias de Café (Encafé), em Guarujá, no litoral paulista. Na programação, 3Corações e Master Blenders vão realizar apresentação sobre o mercado de café em cápsula, o que é uma evidência do retorno das duas empresas à associação. A Abic reúne as indústrias que representam cerca de 75% do consumo de café no Brasil, estimado em 21 milhões de sacas este ano.


 




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COTAÇÃO DO CAFE – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

10 de outubro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado

























Infocafé de 10/10/13.    








 







































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 275,00 R$ 265,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2013 114,40 -0,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 265,00 R$ 255,00    Março/2014 117,55 -0,90
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Maio/2014 119,70 -0,95
Bahiano R$ 265,00 R$ 255,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 225,00 Dezembro/2013 138,45 -0,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 230,00    Março/2014 142,30 -0,90
Dólar Comercial: R$ 2,1790 Setembro/2014 144,10 -0,90

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição dezembro atingiu na máxima do dia +2,90 pontos, porém reverteu fechando com -0,85 pts. A expectativa de uma oferta global ampla continua pesando sobre o mercado. 
 
A alta de 0,50 ponto porcentual da Selic, anunciada ontem pelo Copom, e a perspectiva de que a taxa básica de juros alcançará os 10% no fim de novembro dispararam hoje o forte recuo do dólar ante o real. Ao repetir o comunicado de suas reuniões anteriores de política monetária, o BC sinalizou ontem, na visão do mercado financeiro, que o juro continuará subindo para conter a inflação. E juro mais alto pode significar mais dólares entrando no Brasil. Com isso, o dólar comercial caiu 1,22%, para R$ 2,1790. Este é o menor patamar de fechamento desde 18 de junho deste ano. 
 
A produção mundial de café na safra 2012/13 está estimada em 145,2 milhões de sacas, o que corresponde a um aumento de 9,6% (mais 12,8 milhões de sacas) em relação ao período anterior 2011/12. A informação é da Organização Internacional do Café (OIC), cujos dados divulgados esta semana mostram que o resultado corresponde ao maior volume global pelo menos dos últimos 10 anos. A produção de café robusta em 2012/13 saltou 11,6% ante 2011/12, para 56,4 milhões de sacas. A safra de arábica alcançou aumento de 8,4%, para 88,8 milhões de sacas. Há dez anos, na safra 2002/03, o mundo produziu 123 milhões de sacas, das quais 81,9 milhões de sacas de arábica e 41,1 milhões de sacas de robusta. A OIC explica que o ano-safra 2012/13 representou ano positivo do ciclo bienal do caf&ea cute; brasileiro, cuja produção aumentou 16,9%, para 50,83 milhões de sacas


de arábica e 10,88 milhões de sacas de robusta. Segundo a OIC, em outras partes da América do Sul, a Colômbia continua a recuperar sua produção, após quatro anos consecutivos de safras abaixo da média. Em 2012/13, os colombianos devem colher 10 milhões de sacas, 30,7% a mais do que no período anterior. A produção no Peru, no entanto, caiu 17,2%, para 4,5 milhões de sacas, por causa do ataque da ferrugem, que prejudicou até 40% da área com café no país. Na América Central e no México, a ferrugem também tem causado danos significativos, diz a OIC. A produç ão total na região caiu 14,7%, de 20,3 milh&ot! ilde;es de sacas em 2011/12 para uma estimativa de 17,3 milhões em 2012/13. Na Ásia/Oceania, a produção total de café para 2012/13 está estimada pela OIC em 42,3 milhões de sacas, um aumento de 11,3% ante 2011/12. A produção no Vietnã foi mantida em cerca de 22 milhões de sacas. Na Indonésia, em compensação, a produção aumentou 74,7%, para 12,7 milhões de sacas, em comparação para 7,3 milhões em 2011/12. A produção de café na África em 2012/13 aumentou na maioria dos países. A produção total na região cresceu 16,6%, alcançando 18,4 milhões sacas, nível mais alto desde 1999/2000, informa a OIC. Com relação ao estoques globais, a OIC estima que os estoques certificados de robusta no fim de setembro 2013 caíram para 1,25 milhões de sacas na Bolsa de Londres (Euronext Liffe), volume que corresponde a “menos de um quinto do seu nível de dois anos atrás”, observa a OIC. Na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), os estoques certificados eram de cerca de 3,13 milhões de sacas. De acordo com a Organização, o consumo mundial de café no ano civil de 2012 foi mantido em 142 milhões de sacas, representando uma taxa de crescimento anual média de 2,4% ao longo dos últimos quatro anos. A OIC ressalta que os preços do grão caíram ainda mais em setembro passado, com o indicador composto da entidade apresentando queda de 4%, nível mais baixo desde abril de 2009. “A queda mais acentuada foi observada em cafés robustas, que caíram 6,6%, para sua menor média mensal em quase três anos”, informa a OIC.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

26 de setembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado

Infocafé de 26/09/13.    

 

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.

Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2013 115,65 -1,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2014 118,80 -1,55
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00 Maio/2014 120,85 -1,55
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento 

Variação 

Cons Inter.600def. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Dezembro/2013 139,10 -2,15
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 245,00 R$ 235,00 Março/2014 143,20 -2,05
Dólar Comercial: R$ 2,2460 Setembro/2014 144,60 -2,05

 

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,20 pontos e mínima de -2,45 fechando com -1,60 pts, pressionados por liquidações especulativas. 

Os investidores que atuam no mercado de câmbio brasileiro deram continuidade hoje ao movimento iniciado ontem de maior busca pela moeda americana. A percepção de que o Banco Central está confortável com um dólar acima de R$ 2,20 somou-se ao viés de alta para a moeda americana no exterior, à pressão dos investidores comprados às vésperas da formação da Ptax e ao fluxo de saída de moeda do País nesta quinta-feira. Assim, embora tenha chegado a oscilar em baixa pela manhã, o dólar comercial encerrou o dia em alta de 0,85%, a R$ 2,2460. 

O café brasileiro está buscando maior aceitação na Rússia. Desta forma, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex) organizou um seminário sobre o mercado russo de café na Feira Anual World Food Expo, realizada em Moscou. A iniciativa dos produtores do Brasil foi desenvolvida em colaboração com os empresários da RusTeaCoffee Association (Associação Russa para o Chá e o Café).  O presidente da entidade da Rússia, Ramaz Chanturia, que congrega 19 empresas e colabora intensamente com o Ministério da Agricultura do país, diz que os russos, habitualmente, preferem consumir chá, mas têm demonstrado gostar muito de café. Antes, o produto solúvel era o preferido, mas, pouco a pouco, o café está conquistando os consumidores. Em entrevista concedida à repórter Anna Trofimova, da Gazeta Russa, o gerente do Centro de Negócios da Apex em Moscou, Almir Ribeiro Américo, disse que o seminário apresentou dados consolidados sobre o mercado da Rússia. Residindo no país desde os anos 1990, o executivo brasileiro declarou que, por ter uma vasta experiência de trabalho com as empresas russas, pode assegurar que o mercado local oferece boas perspectivas para os produtores do Brasil de café. Tradicionalmente, os russos costumam preferir chá ao café. Por isso, os maiores concorrentes do café no mercado russo são os fabricantes de chá, que vendem seu produto por um preço mais acessível. Mesmo assim, na década de 1980, quando a Rússia começou a fazer grandes compras dos produtos estrangeiros, os produtores brasileiros de café entraram rapidamente na corrida pelo mercado russo. Naquela época, as marcas “Cacique” e “Pelé” eram as mais populares. Com o fim da União Soviética, os governadores deixaram de centralizar as importações no governo federal e a forte demanda de café fez com que os agentes se multiplicassem. O mercado russo de café abriu então suas portas para produtores de outros países e logo surgiram empresas como Nestle Kuban e Kraft Foods Russia. Almir Ribeiro Américo acrescentou que, pelas estatísticas da Central de Negócios de Moscou, o café solúvel sempre foi o tipo preferido pelos consumidores russos. Além disso, entre 2000 e 2008, a Rússia registrou crescimento de 8% no consumo de café. O gerente da Apex aprofundou os seus estudos sobre o mercado russo de café e atribuiu a sua expansão a alguns fatores, como mudança geral dos hábitos da população, crescimento geral da renda, melhoria da qualidade de vida e marketing pesado por parte das empresas fabricantes de café.

 

 
 
 
 
 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda

5 de abril de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 05/04/12.



















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 400,00 R$ 385,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 400,00 R$ 385,00 Maio/2012 183,00 -1,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 385,00 R$ 370,00 Julho/2012 185,50 -1,85
Cerrado R$ 405,00 R$ 390,00 Setembro/2012 188,35 -1,85
Bahiano R$ 385,00 R$ 370,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 320,00 R$ 315,00 Maio/2012 234,10 -3,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 335,00 R$ 330,00 Setembro/2012 237,55 -3,55
Dólar Comercial: R$ 1,8260 Dezembro/2012 240,20 -1,80

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em queda, com a posição maio oscilando entre a máxima de +0,50 pontos e mínima de -3,80 fechando com -1,75, no acumulado da semana foram registrados +0,55 pts.


Nos minutos finais de negociação, o dólar mudou de direção e finalizou os trabalhos com leve queda de 0,05%, após oscilar desde a abertura entre alta e estabilidade. Essa queda no final da sessão veio em resposta ao aumento da oferta de moeda, depois que os agentes financeiros tiveram certeza de que o Banco Central não faria leilão de compra hoje. O fluxo cambial na sessão foi aparentemente positivo, mas pequeno, contribuindo para manter o giro financeiro baixo e até para justificar a não realização de leilão de compra pelo BC, pelo segundo dia seguido.
No mercado externo, a moeda norte-americana subiu em relação ao euro, o franco suíço e uma cesta de seis moedas fortes (dólar Index). O ajuste positivo antes do fim de semana prolongado refletiu expectativas de que os dados oficiais do mercado de trabalho nos Estados Unidos possam surpreender positivamente, a exemplo dos números sobre o nível de emprego privado no país divulgados hoje. Segundo a Challenger, Gray & Christmas, o número de demissões anunciadas por grandes empresas teve queda de 27% em março, para o nível mais baixo em dez meses; o departamento do trabalho, por sua vez, informou que o número de pedidos de auxílio-desemprego voltou a cair na semana passada, para o nível mais baixo em quatro anos (com a ressalva de que o número da semana anterior foi revisado para cima). De outro lado, cresceram as preocupações quanto à cris e da dívida na zona do euro.


O Diário Oficial da União traz hoje Portaria do Ministério da Agricultura com a nomeação de novos integrantes do Conselho Deliberativo de Política Cafeeira (CDPC), órgão que reúne governo e iniciativa privada da cadeia produtiva do café. João Pinto Rabelo Júnior será o representante titular do Ministério da Fazenda, em substituição a Gilson Alceu Bittencourt. Carlos Alberto Paulino da Costa e Silas Brasileiro são representantes, titular e suplente, respectivamente, do Conselho Nacional do Café (CNC), em substituição a Osvaldo Henrique Paiva Ribeiro e Carlos Alberto Paulino da Costa. Foram nomeados, ainda, Rita de Cássia Milagres Teixeira Vieira e Roberto Jorge Enrique de Souza Dantas, como representantes, titular e suplente, respectivamente, do Minist&ea cute;rio do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em substituição aos designados pela Portaria nº 392, de 12 de maio de 2011.


A Nestlé do Brasil investiu até o momento cerca de R$ 50 milhões no Duogrão, novo produto lançado na última terça-feira em São Paulo. De acordo com a diretora da Unidade de Cafés da empresa, Lilian Miranda, metade desse montante será usada em marketing, em ações em pontos de venda, comunicação pela internet, entre outras mídias tradicionais. O presidente da Nestlé no Brasil, Ivan Zurita, informou que o crescimento do consumo de café no Brasil tem sido estimulado por inovações, como lançamento de novos produtos. Segundo ele, a meta com o Duogrão é duplicar o consumo no segmento Nescafé, que abrange bebidas à base de café solúvel. Zurita observou que o segmento tem crescido cerca de 6% ao ano, puxado por bebidas à base de Nescafé, como cappuccino. Questionado sobre dificuldades no relacionamento com fornecedores da matéria-prima por causa da concorrência, Zurita disse que as negociações com os produtores não vão mudar. Ele argumentou que a Nestlé é importante player no Brasil, adquirindo anualmente cerca de 2,5 milhões de sacas de 60 kg do grão, ou próximo de 5% da produção nacional. Lilian Miranda informou que o Duogrão vai ser produzido na fábrica de Araras (SP). “A fábrica está preparada, com espaço e novos equipamentos”. Segundo ela, o produto será distribuído inicialmente apenas em São Paulo, “para posterior expansão”. Zurita reconheceu que o consumo de café no Brasil tem particularidades regionais. Paulistas e mineiros, por exemplo, são consumidores de café torrado e moíd o. O café solúvel tem maior aceitação no Norte/Nordeste e no Sul. As informações são da Agência Estado.






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