COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição março atingiu máxima de +3,05 pontos fechando com 2,80.

21 de janeiro de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini










Infocafé de 21/01/16.    












 










































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 500,00


R$ 460,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 500,00


R$ 460,00


Março/2016


114,40


+2,80


Alta Paulista/Paranaense


R$ 490,00


R$ 450,00


Maio/2016


116,60


+2,70


Cerrado


R$ 510,00


R$ 470,00


Setembro/2016


120,60


+2,65


Bahiano


R$ 490,00


R$ 450,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat   


R$ 520,00


R$ 500,00


Março/2016


137,25


+2,15


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat   


R$ 560,00


R$ 450,00


Setembro/2016


138,65


+1,95


Dólar Comercial:


R$ 4,1660


Dezembro/2016


137,10


+1,75


 



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição março atingiu máxima de +3,05 pontos fechando com 2,80.


 


O dólar comercial teve fechou com valorização de 1,47%, a R$ 4,1660. É o maior valor de fechamento desde a criação do Plano Real, em 1994. Em corretoras de São Paulo, o dólar turismo chegou a ser vendido a R$ 4,64 e o euro, a R$ 5,04. Na véspera, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu manter a taxa básica de juros (Selic) em 14,25% ao ano. Foi a primeira reunião do ano, e a quarta seguida em que a taxa foi mantida no mesmo nível. O BC estava em um dilema entre subir os juros para tentar segurar a inflação ou mantê-los, para não atrapalhar ainda mais a recuperação da economia brasileira. Além de piorar as perspectivas para a entrada de dólares no Brasil, a decisão aumentou as incertezas nos mercados locais, que até o início da semana apostavam em alta de 0,5 ponto percentual. Nos mercados externos, a instabilidade dos preços do petróleo mantinha o quadro de cautela que predomina neste início de ano. Mas a decisão da China de injetar recursos no mercado reduzia o pessimismo dos investidores.


 


A produção de café arábica em Camarões caiu 27% na safra 2014/15, encerrada em novembro, para 21,846 mil toneladas, de acordo com números divulgados nesta quinta-feira pelo Conselho Inter-profissional de Cacau e Café (CCIB, na sigla em inglês). No ciclo anterior, a safra havia sido de 29,958 mil toneladas. Conforme a entidade, a cultura foi prejudicada por condições climáticas adversas e pelos custos elevados com insumos. Em meados do ano passado, governo e indústria locais previam uma produção de 25 mil toneladas da variedade de café. Em Camarões, a safra de robusta vai de 1º de dezembro a 30 de novembro do ano seguinte. Fonte: Dow Jones Newswires.


 


O volume de vendas de café em cápsulas no Brasil cresceu 52,4% em 2014, em relação a 2013, chegando a 660 toneladas. É o que aponta estudo elaborado pela Universidade Federal de Lavras (UFLA) em parceria com a Embrapa Café (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). O aumento, segundo a pesquisa, foi impulsionado pela entrada de pequenas marcas nesse nicho de mercado. O Relatório Internacional de Tendências do Café do Centro de Inteligência em Mercados da UFLA, divulgado no último dia 12, informa que pequenos produtores puderam entrar nesse mercado recentemente, após expiradas as patentes de grandes marcas produtoras de cápsulas. Essas empresas têm a vantagem de comercializar o produto mais barato e adaptável a máquinas de diferentes marcas. Atualmente há mais de 70 empresas no Brasil atuando nesse segmento com seus próprios produtos. Em 2014, eram apenas oito. “As cápsulas são uma opção interessante para as empresas menores, uma vez que têm maior valor agregado e atendem de forma satisfatória aos consumidores, que se interessam cada vez mais por um café de alta qualidade e que permita a eles passar por uma experiência semelhante ao consumo em uma cafeteria, porém no conforto do lar e no momento em que acharem conveniente”, aponta o estudo. A Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic) indica que o setor de cápsulas continuará crescendo nos próximos anos. Até 2019, conforme a entidade, esse mercado deverá aumentar três vezes de tamanho no Brasil. Além das cápsulas, os cafés especiais também ganharão espaço. A associação estima que a maioria das vendas entre 2015 e 2019 ainda será do produto em grãos e moído, mas com maior destaque para os gourmetizados e aos especiais. O estudo também indica uma tendência de mercado para o chamado “café funcional”, que recebe ingredientes saudáveis na composição. Na Espanha, uma multinacional do ramo acrescentou à bebida magnésio, substância que pode reduzir o cansaço e a fadiga. O produto foi desenvolvido para consumidores acima de 40 anos e pode ajudar na saúde óssea e no metabolismo. De acordo com a marca, uma xícara desse café contém 15% do valor de referência diária de magnésio que o corpo necessita. Para matéria completa acessem   http://goo.gl/Y4ATzo  . Fonte:  Ministério da Agricultura – Assessoria de comunicação social.


 

 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

24 de setembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 24/09/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 490,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 490,00 Dezembro/2015 118,30 +2,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2016 121,50 +2,05
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Maio/2016 123,65 +2,00
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat. R$ 540,00 R$ 550,00 Dezembro/2015 143,05 +2,05
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat.           R$ 580,00 R$ 590,00 Março/2016 143,20 +1,95
Dólar Comercial: R$ 3,9910 Setembro/2016 140,75 +1,60

Caros clientes, 
como podem observar esta semana começamos a informar os preços dos cafés para entrega futura conforme a tabela acima. Tendo interesse entrar em contato conosco. 19 3661 9090 



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,65 e máxima de +3,25 fechando com +2,10 pts. 

Após encostar em R$ 4,25, o dólar comercial inverteu a tendência e passou a cair, fechando com desvalorização acentuada de 3,73%, cotada a R$ 3,9910. O movimento do dólar foi influenciado por declarações do presidente do BC. Tombini foi questionado sobre a possibilidade de usar as reservas internacionais do Brasil, atualmente em torno de US$ 370 bilhões, para atuar no mercado de câmbio e conter a disparada do dólar. Ele afirmou que “certamente todos os instrumentos estão à disposição do BC”. “Em relação às reservas internacionais, são um seguro. Pode e deve ser utilizado”. A declaração trouxe expectativa de que o banco possa fazer leilões de dólares no mercado à vista. O Tesouro Nacional anunciou um programa de leilões diários de compra e venda de Notas do Tesouro Nacional-Série F (NTN-F) entre os dias 25 de setembro e 2 de outubro, com objetivo de diminuir a instabilidade no mercado. Além disso, fará um leilão extraordinário de venda de Letras Financeiras do Tesouro (LFT), no dia 29 de setembro, enquanto os leilões tradicionais de Letras do Tesouro Nacional (LTN) e NTN-F previstos para o dia 1º de outubro foram cancelados. Segundo comunicado do Tesouro, o objetivo é “fornecer liquidez ao mercado de títulos públicos e garantir o bom funcionamento desse e de outros mercados correlatos”. O BC intensificou sua atuação no mercado de câmbio na véspera, com dois leilões de venda de dólares com compromisso de recompra e um leilão de novos swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares). Também durante a sessão passada, anunciou para esta quinta-feira outro leilão de novos swaps, na qual vendeu a oferta total de até 20 mil contratos.  Além disso, o BC vendeu a oferta total de até 9.450 swaps cambiais para rolagem dos contratos que vencem em outubro. Ao todo, já rolou o equivalente a US$ 7,621 bilhões, ou cerca de 80% do lote total, que corresponde a US$ 9,458 bilhões. Os leilões de rolagem servem para adiar os vencimentos de contratos que foram vendidos no passado. 

A colheita de café alcançava 96,32% da área da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé) no último sábado (19). No mesmo período do ano passado, ao agricultores haviam retirado o café de 97,06% da área. As lavouras em São Paulo têm o maior porcentual colhido (97,44%), seguida pelo sul de Minas Gerais, com 97,17%. A região mais atrasada é o cerrado mineiro, onde os trabalhos alcançam 94,96% da área. Considerando também os cafeicultores não cooperados nas regiões de atuação da Cooxupé, a colheita atinge 96,02% da área. Em igual período do ano passado, os trabalhos estavam pouco mais avançados, com 97,53% da área colhida. Fonte: Agência Estado.


A 8ª edição da Feira Internacional de Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná – Ficafé 2015, realizada pelo Sebrae/PR, Associação dos Cafés Especiais do Norte Pioneiro do Paraná (ACENPP) e Cooperativa de Cafés Especiais dos Produtores do Norte Pioneiro do Paraná (COCENPP), será de 14 a 16 de outubro, em Jacarezinho. O evento, que já é uma tradição no setor, deve reunir centenas de produtores, especialistas e compradores. No primeiro dia da Ficafé, os produtores de café participarão do IV Simpósio de Difusão Tecnológica do Norte Pioneiro do Paraná. Confira a programação completa em http://www.acenpp.com.br/ficafe/2015/ .


 




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COTAÇÃO DO CAFE´- N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

13 de agosto de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 13/08/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 510,00


R$ 490,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 510,00


R$ 490,00


Setembro/2015


137,05


+5,20


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 500,00


R$ 480,00


Dezembro/2015


140,60


+5,35


 


Cerrado


R$ 520,00


R$ 500,00


Março/2016


143,90


+5,35


 


Bahiano


R$ 500,00


R$ 480,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


176,00


+7,25


 


Dezembro/2015


172,00


+6,00


 


Dólar Comercial:


R$ 3,5140


Setembro/2016


171,90


+5,45


 






As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição setembro atingiu na máxima do dia +6,15 pontos fechando com +5,20. Mercado interno bem movimentado e boa procura.

O dólar comercial fechou em alta de 1,13%, cotado a R$ 3,5140. Os investidores continuavam atentos ao cenário político brasileiro. Nos mercados externos, a desvalorização do yuan continuava no centro das atenções. A preocupação foi amenizada, após o banco central chinês afirmar que não há motivo para a moeda cair mais. A percepção de que há grandes chances de o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) elevar os juros já no mês que vem também pesava sobre o dólar. Juros mais altos nos EUA podem atrair para lá recursos atualmente aplicados em países como o Brasil.

O 14º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo – Prêmio “Aldir Alves Teixeira” está com inscrições abertas até 22 de outubro. Nos dias 27 e 28 de outubro, na Associação Comercial de Santos (ACS), os jurados vão provar os lotes inscritos, com divulgação dos finalistas no dia 29 de outubro. O evento é promovido pela Câmara Setorial de Café da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Na disputa pelo melhor café do território paulista, os cafeicultores têm sua produção primeiro avaliada em uma das 14 fases regionais em todo o Estado. O vencedor de cada uma se inscreve no Concurso Estadual, que escolhe o representante da fase nacional (em 25 anos, o Estado de São Paulo venceu três vezes). Neste ano, o prazo para as inscrições dos Concursos Regionais vai até o dia 5 de outubro. O leilão dos grãos vencedores ocorrerá entre os dias 30 de outubro e 6 de novembro e a premiação dos melhores cafés do Estado de São Paulo será realizada no dia 20 de novembro, no Museu do Café em Santos. A cerimônia de lançamento dos melhores cafés está marcada para 17 de dezembro, no Palácio dos Bandeirantes. Reunidos nesta segunda-feira (10), os membros da câmara setorial escolheram, por unanimidade, o empresário Eduardo Carvalhaes Junior como seu novo presidente, substituindo Nathan Herszkowicz, que sai da presidência em cumprimento à proibição de mandato por mais de dois anos (uma eleição e uma recondução).  Fonte: Agência Estado.

A Nestlé e a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) anunciam o lançamento do Concurso Colheita Premiada, uma iniciativa realizada em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para valorizar os cafeicultores nacionais e eleger o melhor café cultivado entre todas as regiões produtoras do País. O vencedor será selecionado por uma comissão julgadora e terá o lote utilizado em uma edição especial de cápsulas NESCAFÉ® Dolce Gusto®, 100% brasileira, que fará parte da série “cafés do mundo”, a qual incrementa o portfólio global da multinacional com dois novos sabores a cada ano. Esta é a primeira vez que o café do Brasil será escolhido como a grande estrela. O Concurso Colheita Premiada é aberto a todos os produtores de cafés colhidos no Brasil na safra 2015, dentro das categorias Conilon, Arábica natural e Arábica lavado e os lotes inscritos deverão ter sido cultivados em linha com um padrão independente de sustentabilidade. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas, de forma individual ou em grupo, diretamente nos sites de NESCAFÉ® Dolce Gusto®
 (www.nescafe-dolcegusto.com.br/concurso) e da BSCA (http://bsca.com.br/concurso?id=31), onde também estão disponíveis mais informações e o regulamento completo do certame. Para matéria completa e maiores detalhes acessem http://bsca.com.br/noticia.php?id=386 .


 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

18 de junho de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 18/06/15.    










 








































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 410,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 410,00 Julho/2015 128,70 +2,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 400,00 Setembro/2015 131,95 +2,55
Cerrado R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2015 135,70 +2,60
Bahiano R$ 420,00 R$ 400,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Maio/2015 162,85 +3,50
Maio/2015 164,55 +3,55
Dólar Comercial: R$ 3,0590 Setembro/2016 159,05 +3,15



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,05 pontos e máxima de +3,55 fechando com  +2,05 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou com leve alta de 0,03%, cotado a R$ 3,0590. 

A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, tomou posse hoje no Conselho Deliberativo da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Em nota, Kátia Abreu disse que a inclusão do Ministério e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) no conselho do órgão responsável pelo fomento das exportações é “uma vitória para o agronegócio brasileiro”. “O protagonista das vendas ao exterior não poderia ficar de fora desse conselho, que é de suma importância. Agradeço à sensibilidade da presidenta Dilma Rousseff por garantir mais essa conquista ao agronegócio.” Desde a criação da Apex, em 2003, esta é a primeira vez que o setor será representado no conselho. A secretária de Relações Internacionais p ara o Agronegócio, Tatiana Palermo, será a suplente de Katia Abreu no colegiado. Atualmente compõem o conselho deliberativo MDIC (que preside o órgão), Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Sebrae, BNDES, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Ministério das Relações Exteriores, Câmara de Comércio Exterior (Camex) e Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB). Fonte Agência Estado. 

Uma comitiva de autoridades brasileiras tentará negociar em Miami, nos Estados Unidos, a venda de cafés do Brasil para redes de restaurantes americanas, como Tim Hortons e Burger King. A delegação é comporta pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, a secretária de Relações Internacionais do Ministério, Tatiana Palermo, e o presidente do Conselho Nacional do Café, deputado Silas Brasileiro. A agenda prevê reuniões com Josh Kobza, presidente financeiro da Tim Hortons, além de visitas a unidades da companhia, considerada a maior rede de cafeterias do Canadá. Segundo a nota oficial do Ministério da Agricultura, a cafeteria importa 90 mil toneladas de café e apenas um terço do volume tem origem no Brasil. Estão previstas também reuniões com o empresário brasileiro Jorge Paulo Lehmann. Ele é sócio fundad or da 3G Capital, empresa de investimentos que detém capital na rede Burger King. “Queremos aumentar, e muito, esse volume. Vamos nos encontrar com esses empresários, que têm influência na decisão de compra da cafeteria, para negociarmos. Por outro lado, eles se ofereceram para vir ao Brasil prestar assistência aos nossos produtores”, disse a ministra Kátia Abreu, de acordo com o divulgado pelo Ministério da Agricultura. 
Ainda de acordo com a pasta, a visita da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, que também terá a ministra na comitiva, deve servir para uma intensificação das negociações que devem resultar na abertura do mercado norte-americano para a carne bovina. Na avaliação da ministra Kátia Abreu, o Brasil está em um “momento excepcional” de expansão de mercados internacionais. Além da liberação da carne bovina in natura pelos Estados Unidos, o Brasil tenta a liberação do mercado japonês para o produto in natura e industrializado. A expectativa é de que uma decisão saia durante visita oficial da presidente Dilma Rousseff ao país, entre os dias 2 e 6 de julho. Fonte: Globo Rural.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo










Infocafé de 07/05/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 450,00 R$ 430,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 450,00 R$ 430,00 Julho/2015 131,70 +1,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2015 134,50 +1,75
Cerrado R$ 460,00 R$ 440,00 Dezembro/2015 138,35 +1,70
Bahiano R$ 440,00 R$ 420,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
  Setembro/2015 164,45 +2,45
  Dezembro/2015 166,00 +2,30
Dólar Comercial: R$ 3,0280 Setembro/2016 161,10 +2,25




As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição julho atingiu na máxima do dia +2,45 pontos fechando com +1,75. 

Em dia de sobe e desce, o dólar comercial fechou com desvalorização de 0,63%, cotado a R$ 3,0280. No Brasil, investidores ficaram otimistas com o primeiro avanço, no Congresso, das medidas de ajuste fiscal propostas pelo governo. Na véspera, a Câmara aprovou mudanças nas regras de concessão de benefícios trabalhistas. A divulgação nesta quinta da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) também influenciou o mercado de dólar. A ata, que mostrou preocupação com a inflação, sugere que o Banco Central pode subir ainda mais as taxas de juros, atualmente em 13,25% ao ano. Números mais fortes do que o esperado sobre o mercado de trabalho dos Estados Unidos, no entanto, impediram uma maior queda do dólar. O número de pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA ficou abaixo das expectativas na semana passada. 

O Ministério da Agricultura divulgou nesta quinta-feira (7/5) os novos preços mínimos de garantia do café arábica e conilon para safra 2015, cuja colheita se inicia nas principais regiões produtoras brasileiras. O valor do café arábica foi mantido em R$ 307,00 a saca de 60 kg. O preço mínimo do café conilon subiu 7,02%, de R$ 180,80 para R$ 193,54 a saca. Os valores foram publicados na edição de desta quinta-feira do Diário Oficial da União (DOU), por meio da Portaria número 94, assinada pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu. A vigência dos preços mínimos vai de abril deste ano até abril de 2016. O café arábica considerado na portaria é o tipo 6, bebida dura para melhor, com até 86 defeitos, peneira 13 acim a, admitido até 10% de vazamento e teor de umidade de até 12,5%. O preço mínimo do café conilon é válido para o produto tipo 7, com até 150 defeitos, peneira 13 acima, e teor de umidade de até 12,5%. Decepcionante- O presidente executivo do Conselho Nacional do Café (CNC), Silas Brasileiro, considerou decepcionante o preço mínimo do café arábica para a safra 2015, em fase inicial de colheita. “Infelizmente, o preço mínimo do café arábica foi mantido em R$ 307 por saca de 60 kg”, comentou ele. Com relação ao valor do café robusta, cujo valor foi aumentado em 7,02%, para R$ 193,54 por saca, frente aos R$ 180,80 anteriores, Silas Brasileiro avaliou que o avanço “corrige um pouco a defasagem existente”. O dirigente acrescentou que “o CNC continuará trabalhando junto ao governo federal para que os preços mínimos sejam o mais próximo po! ss&iacut e;vel da realidade do campo e para que o setor produtivo tenha a implementação de políticas públicas pró-ativas e embasadas em cotações mínimas condizentes com o dia a dia do cafeicultor em suas lavouras.” Ele observou que o governo pretende traçar comparativos entre a metodologia oficial, da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com as utilizadas pelo setor privado, de instituições como o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq/USP), Universidade Federal de Lavras (Ufla/MG), entre outras, “para se ter uma melhor apuração dos reais custos de produção e conduzir o preço mínimo da variedade para valores mais próximos à realidade”. Segundo Brasileiro, o assunto foi discutido em audiência com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Ele lamentou, no entanto, que, “infelizmente, tamb ém isso só será possível para a próxima safra”. Fonte: Globo Rural. 

A partir desta sexta-feira (8) o Sistema Meteorológico do Paraná (Simepar) e o Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) começam a ofertar o serviço Alerta Geada. As informações serão lançadas com 72 horas de antecedência nos sites www.simepar.br e www.iapar.br . Os interessados também poderão receber mensagens por celular ou e-mail cadastrando-se na página do Iapar. O serviço vai até setembro. O Simepar fará três previsões diárias com base em dados, imagens de satélites e modelos numéricos que possibilitam o acompanhamento das massas de ar frio. “Geralmente as massas têm origem nos polos ou ganham intensidade no Pacífico Sul, deslocando-se em direção ao Paraná”, explica o meteorologista Cezar Duquia, do Simepar. As regiões mais atingidas por geadas são a Central, Sul e Sudoeste. Desenvolvido há 21 anos, o Alerta Geada tem alta confiabilidade: nunca errou uma previsão. Em julho de 2000 o serviço evitou perdas estimadas em 20 milhões de dólares em plantações de café no Paraná. O êxito alcan&cced il;ado na aplicação da meteorologia à agricultura tornou-o referência nacional e internacional para a Sociedade Brasileira de Meteorologia e a International Society of Agrometeorology.  Outras instituições participam da rede do Alerta Geada: Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, prefeituras, cooperativas, associações de produtores rurais, técnicos e profissionais de agronomia. As comunidades das regiões atingidas, assim como igrejas e escolar, também costumam se envolver na difusão dos alertas. Fonte: Agência de Notícias do Paraná.   


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

18 de dezembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 18/12/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Março/2015 174,35 +2,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2015 176,95 +2,50
Cerrado R$ 510,00 R$ 500,00 Setembro/2015 181,55 +2,50
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Março/2015 211,25 +2,45
Cons Inter. 8cob. Duro    Setembro/2015 218,45 +2,45
Dólar Comercial: R$ 2,6550 Dezembro/2015 220,20 +2,30




As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição março oscilou entre a mínima de -0,10 pontos e máxima de +2,70 fechando com +2,50 pts. 

O dólar comercial caiu 1,73%, cotado a R$ 2,6550. No fim da tarde da quarta-feira, o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, sinalizou que não deve subir os juros pelo menos até abril do ano que vem. Com os juros mais altos nos EUA, muitos recursos hoje investidos em mercados emergentes, como o Brasil, poderiam migrar para o país, que tem uma economia considerada mais segura. No cenário nacional, os investidores continuavam preocupados com as medidas que serão adotadas pela nova equipe econômica, especialmente em relação ao programa de atuações do Banco Central no mercado de câmbio. O presidente do BC, Alexandre Tombini, já disse que o programa vai ser estendido com volumes entre US$ 50 milhões e US$ 200 milhões em contratos, mas sem dar mais detalhes. 

Com a presença da secretária de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, Monika Bergamaschi, foi lançada terça-feira (16), no Salão dos Pratos do Palácio dos Bandeirantes, a Edição Especial dos Melhores Cafés de São Paulo – Safra 2014.  São 12 marcas elaboradas com grãos gourmet vencedores do 12º Concurso Estadual de Qualidade Café de São Paulo – Safra 2014, realizado em outubro, e que foram adquiridos no início de novembro, durante disputado leilão, por indústrias e cafeterias e que agora chegam ao mercado: Café Gran Reserva, 3Corações, Espresso Brasil, Il Barista, Café Toledo, Café Excelsior, San Babila, Café Suplicy, Café Morro Grande, Café Caiçara, Café Rodeio e Santo Grão. Durante o evento, esses cafés excelentes produzidos nas principais reg iões cafeeiras paulistas, puderam ser degustados. Todos esses cafés podem ser adquiridos em supermercados e lojas gourmets e também no site das empresas participantes. Na cerimônia também foi entregue ao Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo uma amostra do Café Solidário, do Instituto Biológico: são cerca de 500 quilos de café cultivados na área do Biológico, na Vila Mariana, considerado o último cafezal remanescente da capital paulista, que serão distribuídos para as diversas entidades assistenciais atendidas pelo Fundo. Durante o evento foi feita também a premiação das empresas campeãs do leilão. Na categoria Ouro, a empresa campeã foi o Café Gran Reserva, da Coopinhal, que ofereceu o maior valor de aquisição por saca, para um mínimo de 4 sacas adquiridas de cafés Naturais ou Cereja Descascado. A empresa ofereceu R$ 2.777,77 por sac! a do caf é natural produzido por Carlos Alberto Galhardo no Sítio Ravello, em Espírito Santo do Pinhal. Nas 6 sacas que a empresa adquiriu, a media atingiu R$ 2.278,00/saca. O certificado de premiação foi entregue pela secretária Monika a Thiago Françoso, da Coopinhal. Na categoria Diamante, a empresa campeã foi a StarSantos Trading, pelo maior investimento feito: R$ 17.950,00 na compra de 10 sacas premiadas. Esses cafés serão exportados para a China, conforme explicou Cynthia Chen, representante da empresa, ao receber o certificado da secretária Monika Bergamaschi. Já na categoria Especial, concedido à empresa que oferece o maior valor por saca para aquisição de um microlote, a empresa campeã foi a cafeteria Santo Grão, que pagou R$ 1.500,00 / saca, no microlote de 2 sacas do produtor Nilson Mengali, no Sítio Pirapitinga, em Divinolândia. A secret&aacute ;ria Monika Bergamaschi entregou a Vanessa Mills o certificado de premiação do Santo Grão. O produtor campeão desta edição do concurso, Arnaldo Alves Vieira, da Fazenda Baoba, de São Sebastião da Grama, conseguiu ofertas compradoras para suas 8 sacas, obtendo um total de R$ 18.694,44, com media de R$ 2.336,75 por saca. “Este é um valor 400% maior que o de uma saca de café no mercado”, disse Nathan Herszkowicz, presidente da Câmara Setorial do Café de São Paulo. 
Esta iniciativa, que brinda os consumidores com cafés de altíssima qualidade, é uma realização do governo estadual, promovida por meio da Câmara Setorial do Café e da CODEAGRO – Coordenadoria de Agronegócios da Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo, e visa exatamente incentivar a melhoria da qualidade do café. Conta com o apoio do Sindicafé – São Paulo, da ABIC – Associação Brasileira da Indústria de Café e da ACS – Associação Comercial de Santos. Trata-se de um programa que engloba todos os agentes da cadeia produtiva, desde o produtor, que recebe orientações e técnicas sobre como obter a máxima qualidade de sua lavoura, até as indústrias, que devem processar adequadamente os grãos para assegurar que o consumidor possa saborear um café excepcional, com todas as principais características de uma bebida exemplar: aroma marcante, acidez equilibrada, corpo acentuado e retrogosto prolongado. Fonte: ABIC.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

23 de outubro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 23/10/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2014 193,30 +2,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Maio/2015 197,50 +2,20
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Setembro/2015 199,80 +2,15
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Março/2014 224,00 +4,00
  Setembro/2015 231,00 +4,00
Dólar Comercial: R$ 2,5140 Dezembro/2015 244,50 +3,60




As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,80 pontos e máxima de +3,70 fechando com +2,20 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,35%, a R$ 2,5140. É o maior valor de fechamento desde 29 de abril de 2005, quando ficou em R$ 2,5280. Esta já é a quarta alta seguida da moeda, fazendo com que o ganho acumulado na semana até agora chegue a 3,34%. No ano, o dólar acumula valorização de 6,63%. Os investidores estavam na defensiva na penúltima sessão antes do segundo turno das eleições presidenciais. 

Segundo boletim da Soma Meteorologia, a frente fria perde força no litoral da Bahia e as chuvas diminuem na região da zona da Mata. No entanto, algumas áreas de instabilidade ganham força mais ao sul, onde devemos ter pancadas de chuva, bem isoladas entre o norte paulista e faixa sul de Minas Gerais. No fim de semana, outra frente fria passa rápido pelo sul do Brasil e reorganiza as chuvas sobre o cinturão produtor de café, com máximos em Minas Gerais. No período entre 28 de Outubro e 1º de Novembro, as chuvas cobrem todas as áreas produtoras de café, condição que persiste nos primeiros dias de Novembro. 

Representantes do setor cafeicultor e parceiros do Bandes se reuniram nesta terça-feira (21) para discutir as próximas ações do Programa de Cafés Especiais do Espírito Santo, lançado pelo banco em julho deste ano. No encontro, o comitê gestor do Programa definiu o plano de trabalho para este ano e o próximo, em termos de melhorias tecnológicas e possibilidades de financiamentos. Essa iniciativa é resultado de uma ampla parceria articulada pelo Bandes com Findes, Sebrae, Sincafé, Seag, Cetcafé, Incaper, Feag, Centro de Comércio de Café e OCB-ES. Segundo o coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisas do Bandes, Ricardo Santos, a reunião serviu para detalhamento para início das ações de campo. “A partir de 2015, todos os cafeicultores que estiverem participando do programa terão acesso a assistência técnica ofe recida pelo Sebrae. Deste modo, levamos mais qualidade e profissionalismo para as produções”, destaca. Durante quatro anos, R$ 260 milhões serão disponibilizados pelo Banco de Desenvolvimento do Espírito Santo (Bandes) para investimento em todos os elos da cadeia produtiva de café, procurando atender aproximadamente 2,5 mil produtores dentro do Estado e alcançar 500 mil sacas de café de qualidade certificadas. Entre as metas da proposta está a expansão da oferta de café torrado e moído de qualidade por parte da indústria de torrefação capixaba mediante a maior integração entre esta, os produtores e suas respectivas cooperativas e associações. Além disso, incentivar as iniciativas de produção de café certificado no Espírito Santo, visando à sustentabilidade na produção primária e no processamento industrial. Será oferecida ao produtor ! uma cons ultoria tecnológica e de gestão para micro e pequenas empresas nos moldes do novo modelo de atuação preconizado pelo Bandes para integrar os diversos atores envolvidos com a atividade, possibilitando maior articulação do setor produtivo e maior visibilidade do café de qualidade produzido no Espírito Santo. O crédito do Bandes aos produtores também promove uma maior adequação das propriedades rurais capixabas para a produção de cafés sustentáveis, além de incentivar projetos de pesquisa voltados para a tipificação dos cafés produzidos nas diferentes regiões cafeeiras, especificamente, quanto as suas características essenciais, como o aroma, acidez etc. Informações à imprensa – Núcleo de Comunicação e Marketing do Bandes Wilson Peçanha Igreja Campos Tel.: 3331-4352/ 99945-5907 
wilsonigreja@bandes.com.br  Leonardo Fernandes Iannone Tel.: 3331-4322/ 99910-4444 leonardo.iannone@bandes.com.br Texto: Raphaela Diniz www.facebook.com/bandesonline .

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

11 de setembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 11/09/14.
    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2014 185,45 +4,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Março/2015 189,50 +4,20
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Maio/2015 191,90 +4,25
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 219,00 +3,50
Dezembro/2014 222,35 +4,35
Dólar Comercial: R$ 2,2970 Março/2015 227,00 +4,35



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição dezembro atingiu na máxima do dia +4,65 pontos fechando com   +4,20.

O dólar comercial fechou em alta de 0,26%, a R$ 2,2970. O dólar tem subido nas últimas sessões devido ao cenário eleitoral. Na véspera, pesquisa Datafolha para Presidente da República mostrou empate entre a presidente Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) no primeiro e no segundo turno. O empate se deve à margem de erro do levantamento, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. No contexto internacional, dados fracos sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos aliviaram preocupações de que o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) possa começar a subir as taxas de juros no país antes que o esperado. Na semana que vem, o Fed faz reunião para discutir os próximos passos da sua política econômica.





A OIC (Organização Internacional do Café) divulgou, hoje, seu relatório mensal sobre o mercado cafeeiro, relativo a agosto deste ano. No documento, a entidade informou que a safra mundial 2014 está preliminarmente projetada em 145,194 milhões de sacas de 60 kg, praticamente estável em relação às 145,323 milhões colhidas no ciclo anterior. Desse volume, 85,269 milhões de sacas se referem à variedade arábica, que apresentou recuo de 4% na comparação com o volume produzido na temporada 2013. Já a produção de café robusta teve incremento de 6%, saltando para 59,925 milhões de sacas em 2014. No ano anterior, foram colhidas 56,543 milhões de sacas. 

Fortes chuvas nas regiões produtoras de café em Uganda podem atrasar a safra principal, afirmou nesta quinta-feira David Muwonge, vice-diretor executivo da união nacional de produtores, conhecida como Nucafe. A informação gera preocupações quanto ao abastecimento de curto prazo do maior exportador de café do continente africano. As chuvas mais intensas em importantes regiões produtoras atrasam o amadurecimento dos grãos de café e devem dificultar a colheita, que estava prevista para começar no próximo mês, de acordo com Muwonge. “As chuvas são intensas, e isso não é uma boa notícia para a colheita”, afirmou. Os produtores também temem que as precipitações levem a um surto de doenças e fungos nas lavouras, o que reduziria a safra da próxima estação. O departamento de meteorologia de U ganda disse na semana passada que as chuvas devem ser mais intensas que o normal até dezembro. O departamento informou que podem haver inundações em áreas mais baixas, além de risco de deslizamentos de terra nas regiões montanhosas – especialmente no leste de Uganda, onde a maior parte do café arábica do país é cultivado. Os possíveis danos à safra desse ano podem reverter os ganhos das últimas temporadas. A produção de café do país chegou a 3,6 milhões de sacas de 60 quilos na última temporada, a maior em uma década. O país exporta praticamente toda sua produção de café, principalmente para os Estados Unidos, União Europeia e mercados asiáticos. O café robusta representa 70% da produção total de Uganda. Fonte: Dow Jones Newswires.




A Starbucks vai lançar uma nova linha de cafés com certificação de origem, que será vendida em supermercados a partir deste mês. A empresa não é a primeira a vender esse tipo de produto em supermercados, mas é a primeira grande marca a fazer isso em escala. A ação também tem como objetivo expandir a presença da empresa em mercados nos EUA. Os novos cafés da marca vêm de regiões específicas, onde a altitude, solo e temperatura têm impacto sobre o sabor da bebida. Os três tipos que começam a ser vendidos vem de planalto de Santa Rosa, na Guatemala; Vale do Rift, em Ruanda; e Monte Ramelau, no Timor Leste. “Percebemos que entre os consumidores de café, há um grupo interessado em explorar e aprender mais sobre a bebida”, disse o vice presidente global de desenvolviment o da Starbucks. A empresa, com mais de 11 mil lojas nos Estados Unidos, tenta passar a imagem de maior sofisticação. Na semana passada, a rede anunciou plano de abrir 100 novas lojas de atendimento expresso, dedicadas à linha de café arábica, a Starbucks Reserve. Fonte: Globo Rural Online.        

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo










Infocafé de 28/08/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 470,00 R$ 450,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 470,00 R$ 450,00 Setembro/2014 194,65 +2,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 460,00 R$ 440,00    Dezembro/2014 200,00 +1,85
Cerrado R$ 480,00 R$ 460,00  Março/2015 203,90 +1,85
Bahiano R$ 460,00 R$ 440,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 234,10 +0,10
Dezembro/2014 242,75 +1,25
Dólar Comercial: R$ 2,2390 Março/2015 248,30 +1,25



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, o dia foi volátil com a posição dezembro oscilando entre mínima de -1,80 pontos e máxima de +4,00, no fechamento foram registrado +1,85 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou em queda pelo terceiro dia seguido, com perdas de 0,28%, cotado a R$ 2,2390. 

Segundo boletim da Somar Meteorologia, muitas nuvens cobrem parte das áreas produtoras de café, por conta da presença da frente fria, já na altura de Minas Gerais, e áreas de instabilidade geradas por uma corrente de jato sobre São Paulo. No entanto, novamente não vemos condições para chuva de volume significativo. Até sexta-feira, podemos ter apenas chuvas fracas na parte leste de Minas Gerais e também em pontos do Estado do Espírito Santo. A massa de ar polar que acompanha a frente fria fica restrita ao sul do Brasil, e portanto não devemos ter frio significativo em áreas produtoras de café. No fim de semana, a frente fria se afasta para o oceano, mas novas áreas de instabilidade avançam pelo sul do Brasil e voltam a trazer chuva no domingo para o Paraná, sul e leste de São Paulo. Nos primeiros dias de Setembro, estas novas &aacute ;reas de instabilidade podem trazer chuvas em forma de pancadas isoladas para grande parte do Sudeste. Vale lembrar que estamos entrando em um período de transição, quando os modelos de previsão oscilam muito e variam entre dar ou não chuva para as áreas de café. De qualquer forma, estas chuvas da próxima semana serão isoladas e de baixo volume acumulado. 

A Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) comemora os 25 anos do Selo de Pureza e faz ação de marketing “Tudo que é Puro é Melhor” visando renovar o selo do café certificado, estimular o consumo da bebida e atingir um público jovem. O apelo da campanha é relacionar a pureza do café a outros sentimentos “puros”, como amor e carinho. O mote mais abrangente e o lado emocional pretendem impactar 102,9 mil pessoas, segundo a equipe de marketing. A veiculação começa em 1º de setembro. Para o presidente da instituição Takamitsu Sato, a comunicação é importante e um “desafio para a Abic”, que este ano investiu R$ 3 milhões no marketing e na ampliação de coletas de cafés para análise, que chegam hoje a 3500 amostras. “A Abic defende o interesse do consumido r. A campanha é uma resposta às pessoas que querem mais burocracia e normas cada vez mais inúteis”, afirma. A campanha terá plataformas tradicionais como TV, rádio e revistas, mas busca inovar ao levar conteúdo às redes sociais. “É uma forma de atingir o público jovem que está começando a tomar café”, diz Manoel Assis, vice-presidente de marketing e comunicação da Abic. A instituição afirma que até abril, o consumo de café cresceu 1,87%, e que entre seus associados (que correspondem a 75% do mercado de café do varejo, com 460 empresas afiliadas) a alta foi de 2,9%, gerando uma demanda de 400 mil sacas a mais. Até dezembro, a Abic estima que haja um aumento de 3% no consumo total de 2014, um aumento de 700 mil sacas. Entre as fontes de estímulo, os executivos da Abic sublinharam o consumo fora de casa, em padarias e especialmente em cafeterias como Starbucks e Mc Café,! que lev aram a bebida ao dia a dia, mudando a rotina de como as pessoas bebem café. O selo – O Selo de Pureza surgiu há 25 anos, antes mesmo do Código de Defesa do Consumidor, que foi criado apenas em 1990. Hoje, os dois órgãos atuam juntos para regulamentar a bebida. “Cerca de 75% das marcas de café são afiliadas à Abic, mas analisamos também quem não é afiliado. Caso não passe nos testes de forma reincidente, denunciamos ao Código, que toma as providências”, disse o diretor executivo, Nathan Herszkowicz. Ele conta ainda que apenas 2% dos cafés analisados não atendem às normas de purezas. A ideia de um padrão de pureza surgiu na década de 1980, quando brasileiros acreditavam que o café puro era exportado e que o café servido no Brasil era de má qualidade, impuros e com mistura. O café considerado puro é aquele que possui até 1% de impurezas próprias do café, como cascas do fruto e outros resíduos da moagem; e também que não tenha fraudes como a adição de soja, milho e açaí na composição. Defeitos do grão como a torra do café e a presença de grãos verdes não entram na análise. Blends também não são analisados pelo órgão: os que são misturados a especiarias são classificados como “bebidas à base de café”, e não na classificação “torrado e moído”. As amostras não saem das fábricas, mas das gôndolas de supermercados, de forma aleatória, para que não haja influência das indústrias na análise. Os sacos vedados seguem para quatro laboratórios credenciados, que dão notas aos resultados de acordo com a pureza. Fonte: Globo Rur al Online. 

Estão prorrogadas as inscrições para o 3º Prêmio Conilon Especial – Concurso Estadual Conilon de Qualidade. As inscrições e entrega das amostras, que se encerrariam nesta sexta-feira (29), podem ser realizadas agora até o dia 12 de setembro. Neste período, as inscrições e amostras podem ser entregues em qualquer escritório do Incaper de todo o estado. As cooperativas Coopeavi e Coabriel também participam do projeto e recebem as inscrições em seus municípios de atuação. Boas práticas – Segundo a organização, a prorrogação do prazo das inscrições vem suprir a principal função do 3º Prêmio Conilon Especial – Concurso Estadual Conilon de Qualidade, que é ampliar a discussão sobre a aplicação de boas práticas na cafeicultura do conilon. Propõe- se ainda a premiar e promover o cultivo/comércio de cafés de qualidade. Podem ser inscrever no concurso cafeicultores de conilon de todo o Espírito Santo. Estes podem concorrer nas categorias Natural e Cereja Descascado. Como cafés na categoria Natural são considerados aqueles processados de forma que o fruto é seco em sua forma integral, com casca e mucilagem. Para a categoria Cereja Descascado, são definidos os cafés processados de forma úmida, originado os cafés despolpados, desmucilados e cereja descascados. O 3º Prêmio Conilon Especial premiará os melhores cafés distribuindo R$ 50 mil entre os primeiros colocados, além de produtos dos patrocinadores. Fonte: G1 ES. 

Na segunda semana de setembro, a Universidade de São Paulo (USP), através da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, oferece programação voltada para a cafeicultura. O III Simpósio sobre tecnologias no cultivo do cafeeiro terá palestras que tratarão de técnicas de produção, doenças do cafeeiro e viabilidade econômica da atividade. O Grupo de Experimentação Agrícola (GEA) formado por alunos da Esalq, e o professor doutor José Laércio Favarin (Esalq/Usp), organizaram o cronograma que inclui profissionais de variadas instituições, como Instituto Agronômico (IAC), Universidade Federal de Lavras (Ufla) e da própria Esalq/Usp. Entre os palestrantes, nosso colunista e engenheiro agrônomo Celso Luis Vegro, do Instituto de Economia Agrícola (IEA), apresenta “O que fazer para o café ser um ne gócio rentável?”. Outra apresentação de destaque será a de José Antônio Quaggio, engenheiro agrônomo do IAC, tratando sobre a fertilização via gotejo. O Seminário promove, ainda, debates sobre temas como fertilidade e nutrição de plantas. Serviço : III Simpósio sobre tecnologias no cultivo do cafeeiro 
Quando: 10 a 11 de setembro de 2014


Onde: Anfiteatro do Pavilhão da Engenharia, na Esalq, Av.Pádua Dias, 11, em Piracicaba (SP)


Mais informações: http://fealq.org.br/informacoes-do-evento/?id=142 .


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quinta-feira em campo positivo

24 de julho de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 24/07/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 410,00 R$ 380,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 410,00 R$ 380,00 Setembro/2014 178,30 +1,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 400,00 R$ 370,00    Dezembro/2014 181,95 +1,60
Cerrado R$ 420,00 R$ 400,00  Março/2015 185,15 +1,60
Bahiano R$ 400,00 R$ 370,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 214,30 +2,50
Dezembro/2014 221,95 +2,35
Dólar Comercial: R$ 2,2210


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,90 pontos e máxima de +3,90, fechando com +1,70 pontos. No mercado cambial o dólar comercial fechou cotado à R$2,2210, alta de 0,04%.


O Serviço de Alerta de Geadas do Iapar (Instituto Agronômico do Paraná), em conjunto com o Instituto Tecnológico Simepar, em seu boletim diário de 24/07/14, indica que com o rápido avanço da frente fria, a nebulosidade diminui e sucede a progressão de uma massa de ar polar. As temperaturas apresentam um significativo declínio, com valores compatíveis a formação de geada de fraca intensidade no centro-sul e sudoeste do Paraná. Na região cafeeira paranaense não há previsão de formação de geadas, nas próximas 24 horas.


Boletim da Somar Meteorologia, indica que a frente fria já causa chuvas no norte do Paraná e faixa sul de São Paulo, com volumes até a manhã dessa quinta-feira que totalizam os 20mm na região de Londrina. Ao longo dessa quinta-feira, até a manhã da sexta-feira, as chuvas atingem a faixa norte de São Paulo e metade sul de Minas Gerais, cobrindo todas as áreas produtoras com chuvas entre 5 e 15mm. No sábado a chuva atinge o sul de Minas Gerais e a zona da Mata, também com volumes entre 5 e 20mm. Entre o domingo e segunda-feira, novas áreas de instabilidade reforçam a frente fria e as chuvas voltam para a parte sul do cinturão cafeeiro. Os modelos de hoje indicam chuvas até pelo menos a terça-feira em áreas de café. Nos últimos dias de Julho e no início de Agosto volta um quadro de tempo mais seco em áreas de café.


Foi lançado no último dia 22, o programa de estímulo à produção e à comercialização de cafés especiais do Espírito Santo, que é resultado de uma ampla parceria articulada pelo Bandes com Findes, Sebrae, Sindicafé, Seag, Cetcafé, Incaper, Feag, Centro de Comércio de Café e OCB-ES. Para o diretor de crédito e fomento do Bandes, Carlos Magno de Barros, a proposta é permitir a criação de uma certificação dos cafés produzidos no Estado com o apoio a cerca de 2,5 mil produtores. “O Bandes disponibilizará cerca de R$ 200 milhões para financiar a adequação das propriedades, a modernização da indústria e a pesquisa. Esse investimento se adéqua a meta de expandir a produção de caf& eacute;s torrado e moído de qualidade, aumentando sua proporção de forma a atingir 40% da produção total do setor de torrefação em um período de quatro anos”, explica o diretor. Entre as metas da proposta está a expansão da oferta de café torrado e moído de qualidade por parte da indústria de torrefação capixaba mediante a maior integração entre esta, os produtores e suas respectivas cooperativas e associações. Além disso, incentivar as iniciativas de produção de café certificado no Espírito Santo, visando à sustentabilidade na produção primária e no processamento industrial. Outra meta destacada pelo diretor-presidente do Bandes, Guilherme Henrique Pereira, é alcançar 500 mil sacas de café de qualidade certificadas. “O café qualificado garante ao produto r a ampliação de seu mercado e agrega valor ao! produto ”, explica Guilherme. O presidente destacou ainda que este é o primeiro programa que envolve todos os elos da cadeia produtiva de café. “Desde a produção, passando pela torrefação, comercialização no mercado atacadista e até no varejista, incluído neste, a parceria com bares, hotéis e restaurante está contemplada neste processo”, completa. Será oferecida ao produtor uma consultoria tecnológica e de gestão para micro e pequenas empresas nos moldes do novo modelo de atuação preconizado pelo Bandes para integrar os diversos atores envolvidos com a atividade, possibilitando maior articulação do setor produtivo e maior visibilidade do café de qualidade produzido no Espírito Santo. O crédito do Bandes aos produtores também promove uma maior adequação das propriedades rurais capixabas para a produç&atild e;o de cafés sustentáveis, além de incentivar projetos de pesquisa voltados para a tipificação dos cafés produzidos nas diferentes regiões cafeeiras, especificamente, quanto as suas características essenciais, como o aroma, acidez etc. 
Informações à imprensa 
Núcleo de Comunicação e Marketing do Bandes 
Leonardo Fernandes Iannone 
Tel.: 3331-4322/ 99910-4444 
leonardo.iannone@bandes.com.br 
www.facebook.com/bandesonline


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

17 de julho de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 17/07/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 390,00 R$ 360,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 390,00 R$ 360,00 Setembro/2014 163,85 +1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 380,00 R$ 350,00    Dezembro/2014 167,70 +1,40
Cerrado R$ 400,00 R$ 380,00 Março/2015 171,15 +1,45
Bahiano R$ 380,00 R$ 350,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Setembro/2014 195,50 +1,70
Dezembro/2014 203,75, +1,85
Dólar Comercial: R$ 2,2590


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -1,30 pontos e máxima de +3,00, fechando com +1,35 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,64, cotado a R$ 2,2590. É a maior alta percentual diária desde 5 de novembro do ano passado, quando a moeda norte-americana subiu 1,98%. No contexto externo, a alta do dólar foi influenciada, em grande parte, pelo pessimismo em relação à crise na Ucrânia. No cenário nacional, o resultado do dólar refletiu a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central, de manter a taxa básica de juros (Selic) em 11% ao ano. 

Dados do relatório mensal divulgado pela OIC (Organização Internacional do Café) apontaram em junho queda de 7,3% na média mensal do indicador composto em relação ao mês de maio para registrar 151,92 centavos de dólar por libra-peso – menor nível desde fevereiro. Todos os quatro índices individuais caíram. Os Suaves Colombianos apresentaram baixa de 7,8%, os Outros Suaves registraram decréscimo de 7,6%, Naturais Brasileiros caíram 9,1% e o Robusta perdeu 4%. Segundo a OIC, as cotações desceram por conta da falta de consenso sobre a quebra na safra brasileira, além de estoques suficientes para abastecer a demanda global no momento. Apesar das quedas, a volatilidade do mercado de café foi menor em junho, se comparado a maio. As exportações totais em maio de 2014 foram estimadas em 9,6 milhões de sacas de 60 quilos, &iacute ;ndice 5,6% inferior ao mesmo mês de 2013. Isso se deve principalmente aos problemas climáticos e doenças enfrentadas pelos produtores da América Central, o qual resultou na quebra da safra de alguns países. Com base nas informações disponíveis atualmente, os dados divulgados mostram uma produção total no ano safra 2013/2014 em cerca de 145,2 milhões de sacas, praticamente inalterado em relação ao ano anterior, pois apesar de perdas na América Central, o cenário da produção colombiana é positivo, com expectativa de crescimento. Nos nove primeiros meses do ano cafeeiro, a Colômbia produziu 8,8 milhões de sacas, índice 21,5% superior ao mesmo período do ano passado. Já a produção total de café robusta deve ser aumentada em 6%, para 59,9 milhões de sacas, ante 56,5 milhões de sacas do an o anterior. Isso se deve principalmente à safra recor! de no Vi etnã, onde se estima 27,5 milhões de sacas, embora a Indonésia possa apresentar ligeira queda no número estimado de 11,67 milhões de sacas. A produção na Índia também foi revisada levemente para baixo devido às chuvas de monção. Fonte: Notícias Agrícolas. 

A Associação de Cafés Especiais da Europa (SCAE, na sigla em inglês) acaba de ingressar no quadro de membros da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), a qual já integra o grupo de associados da instituição do Velho Continente. Essa interassociação tem o objetivo de estreitar o relacionamento com a entidade que congrega os principais agentes do mercado europeu de cafés especais, melhorando o acesso dos produtores nacionais a importadores, torrefadores e cafeterias membros da SCAE, além de ampliar as políticas nacionais de promoção. Segundo a diretora executiva da BSCA, Vanusia Nogueira, as associações iniciaram esse processo de ampliação de relação há dois anos, visando a uma cooperação mais intensa em treinamentos, formação e qualificação profission al, descontos e benefícios exclusivos para associados e atuação conjunta em eventos internacionais. “Ambas têm ação mais institucional do que comercial, mas esse estreitamento permitirá que nossos associados se beneficiem das ações conjuntas de promoção, da troca de informações de mercado e de acesso facilitado entre compradores e produtores”, destaca. O primeiro programa desenvolvido como fruto dessa parceria foi o “Young Farmers”, que tem por objetivo a troca de experiências e conhecimentos entre produtores e profissionais da outra ponta da cadeia, como importadores, torrefadores, baristas e empresários. Para esta ação, de acordo com o presidente da BSCA, Javier Faus Neto, a entidade foi contemplada com a oportunidade de enviar dois jovens para um intercâmbio de quatro semanas na Europa. “Realizamos um processo seletivo que classificou Julia Fortini So uza, da Academia do Café, e Pedro Brás, da Faz! enda Gua içara, que estão na Europa conhecendo a realidade de um dos principais mercados consumidores de cafés especiais do mundo, qualificando-se em diversos segmentos do setor e realizando contatos comerciais”, explica. 
SOBRE A SCAE
A Associação de Cafés Especiais da Europa é uma entidade que certifica a excelência em cafés pelo continente e tem a missão de criar excelência na comunidade cafeeira através de inovação, pesquisas e comunicação. Sua fundação foi em 2002. 
SOBRE A BSCA
A BSCA é uma sociedade civil sem fins lucrativos que congrega pessoas físicas e jurídicas no mercado interno e externo de cafés especiais, buscando difundir e estimular o aprimoramento técnico na produção, comercialização e industrialização desses produtos, além de promover a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento ambiental sustentável, através de programas, projetos e parcerias com entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. Tem por finalidade, através de pesquisas, difusão de técnicas de controle de qualidade e promoção de produtos e elevar os padrões de excelência dos cafés brasileiros. É a única instituição nacional a certificar lotes e a monitorar selos de controle de qualidade de cafés especiais, com rastreabilidade total através de numeração individual, que pode ser consultada pelo consumidor através do site ( 
www.bsca.com.br ).
 Mais informações para a imprensa 
BSCA – Assessoria de Comunicação
Paulo André Colucci Kawasaki 
(61) 8114-6632 / 
ascom@bsca.com.br


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

16 de janeiro de 2014 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Infocafé de 16/01/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Março/2014 118,35 +1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 290,00 R$ 280,00    Maio/2014 120,60 +1,15
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00     Setembro/2014 125,00 +1,10
Bahiano R$ 290,00 R$ 280,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
  Março/2014 142,50 +0,65
  Setembro/2014 147,00 +0,95
Dólar Comercial: R$ 2,3660 Dezembro/2014 149,60 +0,80

 

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição março atingiu na máxima do dia +2,55 pontos fechando com +1,15. 

No mercado cambial o dólar comercial subiu 0,35%, cotado à R$2,3660, acompanhando o movimento da moeda no exterior, um dia após o Comitê de Política Monetária (Copom) elevar pela sétima vez consecutiva a taxa básica de juro (Selic), de 10% para 10,5% ao ano. 
 

 

Os estoques de café verde dos Estados Unidos apresentaram uma diminuição de 927 sacas no final de dezembro, somando 5.086.718 sacas, de acordo com dados divulgados pela GCA (Green Coffee Association). Em 30 de novembro passado, os estoques do país eram de 5.087.645 sacas. 

Termina no próximo dia 31 o prazo para os cafeicultores manifestarem aos bancos a intenção de renegociar as operações de crédito rural. A medida vale para produtores de café arábica. A renegociação havia sido autorizada pelo Conselho Monetário Nacional no final do ano passado, como auxílio aos produtores, diante do cenário de crise de preços. Vale para operações com parcelas vencidas e a vencer entre primeiro de julho de 2013 e 30 de julho de 2014. De acordo com as resoluções do Banco Central, o pagamento pode ser feito em até cinco parcelas anuais, com a primeira em 2015. E as dívidas só podem ser renegociadas diante do pagamento de 20% do saldo. Globo Rural. 

OPÇÕES DE CAFÉ – ORIENTAÇÃO SOBRE DOCUMENTAÇÃO – ATENÇÃO!!!!!  


Caro Produtor    
Vocês vão ter que entregar na SUREG que jurisdiciona o local de plantio do Café: 
* A Declaração de Produtor Rural (Anexo II do Aviso de Leilão) 
* Demonstrativo de Lavoura Cultivada do produtor protocolada pela Bolsa

Observações importantes   :

1) A não entrega destes documentos na SUREG acarretará no cancelamento da operação e a perda do direito ao exercício do contrato de opção de café (Item 13.1 do Aviso de leilão) 

2) Os Anexos II e III dos Avisos de Leilão ( documentos 01 e 02 ) deverão ser protocolados nas SUREGs até 
14/02/14    

No caso de envio por via postal desconsiderar a data da postagem e considerar a data limite para a entrega do documento na SUREG. 

Caso você participou através da Mellão Martini, nós estaremos enviando um e-mail para cada um com tudo explicado e com os documentos anexados na segunda feira próxima, caso não receber nos ligue solicitando. 

“A MELLÃO MARTINI É SUA CORRETORA NA BOLSA BRASILEIRA DE MERCADORIAS”

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quinta-feira em campo positivo

27 de dezembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 26/12/13.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 295,00 R$ 285,00 Março/2014 115,45 +0,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00    Maio/2014 117,70 +0,70
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00   Setembro/2014 119,80 +0,65
Bahiano R$ 285,00 R$ 275,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 225,00 R$ 215,00 Março/2014 141,50 +0,65
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 225,00     Setembro/2014 144,80 +0,45
Dólar Comercial: R$ 2,3550 Dezembro/2014 151,20 +0,50


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição março atingiu na máxima do dia +1,55 pontos fechando com +0,70 pts. 

O dólar comercial fechou em leve queda de 0,11% nesta quinta-feira (26), a R$ 2,3550. Na semana, a moeda norte-americana acumula queda de 1,35%. Em dezembro, tem alta de 0,77% e no ano, valorização de 15%. Os negócio movimentaram cerca de US$ 2,1 bilhões, segundo a Bovespa, valor bem acima da média diária do mês, de US$ 1,390 bilhão. O alto volume de negociações foi consequência da formação da Ptax no fim do ano. O BC vendeu 10 mil contratos de swap cambial tradicional (equivalente à venda de dólares no mercado futuro) com vencimentos em 5 de março e 1º de julho de 2014. A operação movimentou US$ 496,7 milhões. 

Os ministros da Agricultura da América Central e da República Dominicana fizeram um chamado aos órgãos internacionais e regionais para redobrar esforços no combate da ferrugem durante 2014, disse o secretário Executivo do Instituto nteramericano de Cooperação para Agricultura (IICA)/Programa Cooperativo Regional para o Desenvolvimento Tecnológico e Modernização da Cafeicultura (Promecafé), Armando García. A safra cafeeira de 2012/13 foi seriamente afetada pelos danos causados pela ferrugem, os efeitos da broca e a queda dos preços no mercado internacional. Em 2014, as ações para recuperar a capacidade produtiva do setor devem ser igualmente fortes, explicou o funcionário em nome do Promecafé.     Em sua mais recente reunião, realizada em novembro no Panamá, os ministros da Agricultura da região conheceram um relatório do IICA em que detalharam os avanços do Programa Integrado de Combate à Ferrugem do Café. Está em marcha, por exemplo, um projeto de melhoramento genético que busca aumentar as resistências na variedade arábica. Além disso, os institutos do café avaliam materiais melhorados provenientes do Brasil. Estão sendo trabalhadas também outras iniciativas. Para iniciar um processo de pré-investimento, que permita a renovação do parque cafeeiro e a reabilitação de cafezais na região, o IICA/Promecafé e os Institutos de café coordenam com órgãos financeiros internacionais. Para García, é necessário continuar com o trabalho interinstitucional, o apoio de órgãos nacionais, regionais e internacionais, assim como envolver o setor de torrefação. Os programas de crédito e incentivos a produtores são importantes para a recuperação da capacidade produtiva de café na região, mas é crucial o melhoramento do preço do grão no mercado internacional. No marco do programa regional de combate à ferrugem, foi realizada a primeira e a segunda aplicação de fungicida e está em marcha o monitoramento correspondente. Os institutos de café e os governos investiram recursos nacionais para fortalecer os programas de assistência técnica, assim como a capacitação de técnicos e produtores. As informações são do América Economia, divulgada pelo CaféPoint.

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

22 de novembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 21/11/13.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Dezembro/2013 110,45 +3,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00    Março/2014 111,40 +1,20
Cerrado R$ 270,00 R$ 260,00 Maio/2014 113,65 +1,20
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00 Dezembro/2013 131,40 +2,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 220,00 R$ 210,00    Março/2014 136,15 +2,80
Dólar Comercial: R$ 2,3070 Setembro/2014 138,35 +2,80

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição dezembro atingiu na máxima 3,50 pontos fechando com +3,10. Coberturas de posições vendidas impulsionaram as cotações. 

O dólar comercial terminou a sessão com alta de 1,27% cotado a R$ 2,3070, conduzido principalmente por ajustes de posição após o feriado de ontem no Brasil, dia no qual foi divulgada a ata do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA). O avanço registrado pela moeda americana também refletiu a decisão do Congresso Nacional, na noite de quarta-feira, de desobrigar o governo federal a cobrir déficits de Estados e municípios. 

A produção de café da Colômbia, um dos principais produtores do mundo, deve crescer quase 10%, para 10,9 milhões de sacas na safra 2013/14, em comparação com 9,95 milhões de sacas no período anterior, de acordo com relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). No início deste mês, o USDA havia projetado a produção colombiana em 10,5 milhões de sacas. Segundo o USDA, há três fatores que explicam a recuperação da produção colombiana. Desde 2010 os cafeicultores colombianos replantaram 373 mil hectares (pouco mais de 50% da área total de café em produção) com variedades resistentes à ferrugem. As primeiras colheitas dessas áreas e o clima favorável são responsáveis pela atual trajetória de recuperação da produção. Além disso, os esforços de replantio foram capazes de aumentar a densidade de pés de café por hectare, aumentando a produtividade. Em terceiro lugar, o fenômeno climático La Niña, que provoca precipitação excessiva, se esgotou e as condições meteorológicas voltaram ao normal. Conforme a USDA, a exportação de café da Colômbia deve alcançar 10,8 milhões de sacas em 2013/14 em comparação com 8,85 milhões de sacas em 2012/13. A importação, originária principalmente de Equador, Peru e Vietnã, vai diminuir para entre 960 mil e 800 mil sacas. O consumo de café na Colômbia está projetado em 1,3 milhões de sacas em 2013/14. A venda interna é impulsionada por um número crescente de cadeias de cafeteria s, como a nativa Juan Valdez. Outras empresas com presen&cce! dil;a no país são Illy e OMA. Em agosto de 2013, a Starbucks anunciou planos para abrir 6 lojas em 2014 e 50 em 2019. Os preços internos pagos aos produtores caem pelo segundo ano consecutivo, com uma queda de 30% nos últimos 12 meses. Segundo o USDA, o preço médio em outubro passado foi US$ 214 a saca de 125 kg (unidade doméstica de venda de café), com custos de produção estimados entre US$ 350/US$ 425 a saca de 125 kg. O governo se comprometeu a garantir a renda do produtor até 2014, por causa dos baixos preços, agravados pelo fortalecimento do peso colombiano.

 

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COTACAO DO CAFE – N.Y finalizaram a quinta-feira em campo positivo

7 de novembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 07/11/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 245,00 R$ 235,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2013 103,95 +2,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 235,00 R$ 225,00 Março/2014 106,90 +2,30
Cerrado R$ 255,00 R$ 245,00 Maio/2014 109,10 +2,35
Bahiano R$ 235,,00 R$ 225,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 210,00 R$ 200,00 Dezembro/2013 125,70 +1,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 220,00 R$ 210,00 Março/2014 129,70 +1,30
Dólar Comercial: R$ 2,3060 Setembro/2014 131,90 +2,05

As operações em N.Y finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,55 pontos e máxima de +3,70 fechando com +2,45 pts. Coberturas de posições vendidas diante das recentes quedas impulsionaram as cotações.

O
dólar voltou a subir de forma consistente nesta quinta-feira, influenciado principalmente pelos dados positivos do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA no terceiro trimestre. A moeda americana até chegou a oscilar em baixa pela manhã, após o Banco Central Europeu reduzir sua taxa básica de juros de 0,50% para 0,25% ao ano, favorecendo a busca por moedas como o real, mas o PIB americano fez o dólar ultrapassar os R$ 2,30 no comercial. Por trás do movimento está a leitura de que os EUA estão em recuperação e pode estar próximo o início da retirada, pelo Federal Reserve (Fed), dos incentivos à economia do país. No fechamento a moeda norte americana registrou alta de 1,05% cotada à R$ 2,3060.


A exportação brasileira de café em outubro alcançou 3,096 milhões de sacas, o que corresponde a um aumento de 6% em comparação com o mesmo mês de 2012 (2,919 milhões de sacas). A receita cambial no mês passado teve queda de 24,8%, para US$ 463,672 milhões ante US$ 616,983 milhões em outubro de 2012. Os dados fazem parte do levantamento divulgado hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). No acumulado do ano (janeiro a outubro), o volume de café exportado pelo Brasil apresentou um crescimento de 13,7%, para 25,636 milhões de sacas em relação ao mesmo período de 2012 (22,554 milhões de sacas). A receita no período registrou queda de 15,7% na mesma base comparativa, fechando em US$ 4,357 bilhões. Considerando a qualidade do caf&eac ute;, o levantamento mostra que de janeiro a outubro de 2013 a variedade arábica respondeu por 84,6% das vendas externas do País, o solúvel por 10,9%, o robusta, por 4,4%, e o torrado e moído por 0,1%. Os cafés diferenciados (arábica e conilon) tiveram participação de 15,6% nas exportações em termos de volume e de 19,3% na receita cambial. O relatório do CeCafé mostra, ainda, que os Estados Unidos foram o principal destino do café nacional nos 10 meses de 2013, com 5,074 milhões de sacas (20% do total), seguidos pela Alemanha, com 4,405 milhões de sacas (17%). A Itália ocupou a terceira colocação, com 2,254 milhões de sacas (9%). Em quarto lugar ficou o Japão, com 2,122 milhões de sacas (8%). Os embarques de café acumulados até outubro deste ano foram realizados em grande parte pelo Porto de Santos (SP), que escoou 7 5,7% do total (19,403 milhões de sacas). Pelo Porto d! o Rio de Janeiro foram embarcadas 4,403 milhões de sacas (17,2%) e pelo Porto de Vitória (ES) saíram 467.362 sacas (1,8%).


Todos os 10 lotes finalistas do 12º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo – Prêmio Aldir Alves Teixeira foram arrematados em leilão encerrado ontem. O ranking final, com a relação dos lotes que receberam os maiores lances, e a relação das empresas compradoras, serão divulgados na próxima terça-feira (12), às 16 horas, no Museu do Café, em Santos (SP), com a presença de produtores e compradores. O concurso estadual foi disputado este ano por 83 lotes de cafés finalistas de 12 certames regionais, promovidos por cooperativas, associações e sindicatos de produtores paulistas de café. Os cafés adquiridos pelas torrefadoras serão industrializados e comporão a 11ª Edição Especial dos Melhores Cafés de São Paulo, exclusiv a e limitada, que será lançada dia 17 de dezembro.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo









Infocafé de 03/10/13.     










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 275,00 R$ 265,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2013 115,35 +0,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 265,00 R$ 255,00 Março/2014 118,50 +0,85
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Maio/2014 120,70 +0,85
Bahiano R$ 265,00 R$ 255,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 225,00 Dezembro/2013 139,20 +0,70
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Março/2014 143,50 +0,85
Dólar Comercial: R$ 2,2010 Setembro/2014 145,50 +0,50


Caro Produtor   –   Leilão de Opções  –   DIA 08/10/13
405.800 sacas – para todos os estados juntos
 
QUERENDO PARTICIPAR PROVIDENCIE SUA DOCUMENTAÇÃO
ENTRE EM CONTATO CONOSCO —-   19 3661 9090 
NÃO PERCA ESTA OPORTUNIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição dezembro atingiu na máxima do dia +2,10 pontos , fechando com +0,90. No mercado cambial o dólar comercial encerrou o dia em alta de 0,14% ante o real cotado a R$ 2,2010 , numa esperada trajetória de recuperação após a perda de 1,12% da moeda vista ontem.
 
O presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), deputado federal Silas Brasileiro (PMDB/MG), e o presidente da Comissão Nacional do Café Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Breno Mesquita, juntamente com dirigentes das cooperativas de cafeicultores, se reuniram com o secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Gerardo Fontelles, e o diretor do Departamento de Café, Jânio Zeferino da Silva. O principal tema da reunião é a questão do endividamento dos cafeicultores. Governo e produtores vão avaliar a proposta da CNA de suspensão dos pagamentos das parcelas do crédito rural por 90 dias, período em que seria realizado um levantamento sobre o nível de endividamento nas diversas regiões produtoras. Os produtores buscam uma alternativa para estancar a queda dos preços do café, que continuam pressionados no mercado internacional pela expectativa de aumento da produção mundial. O anúncio feito pelo governo brasileiro da liberação de mais de R$ 5 bilhões para apoiar o setor e a realização dos leilões de contratos de opções, que sinalizam com a retirad a de 3 milhões de sacas de café no mercado, não foram suficientes para reverter a tendência de queda das cotações nas bolsas de futuros. O levantamento diário de preços realizado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) mostrou que o indicador do café arábica, após sucessivas quedas, foi cotado ontem a R$ 258/53/saca, o menor valor desde 26 de outubro de 2009. Na semana o preço recuou 3,13%. Os preços de mercado estão bem abaixo do preço mínimo de garantia oficial de R$ 307/saca e do valor de referência estabelecido pelo governo nos leilões de opções, que é R$ 343/saca. Na reunião de hoje os representantes dos produtores e do governo também vão avaliar o resultado dos leilões de opções. Nos três leilões realizados até agora pela Companhia Nacio nal de Abastecimento (Conab) foram negociados 25.942 contrat! os de op ções, que representam 86% dos 30.000 ofertados. O volume negociado corresponde a 2,59 milhões de sacas, que serão entregues ao governo no fim de março do próximo ano, quando vencem as opções, caso os preços de mercado se mantenham abaixo dos R$ 343/saca. Na próxima terça feira a Conab realiza mais um leilão, desta vez para ofertar os 4.058 contratos remanescentes. As informações são da Agência Estado.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

19 de setembro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 19/09/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2013 115,80 +0,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2014 118,85 +0,90
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00 Maio/2014 120,90 +0,90
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Setembro/2013 134,55 +1,05
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2014 139,10 +1,10
Dólar Comercial: R$ 2,2020 Março/2014 143,05 +1,10



LEILÃO DE OPÇÕES : 3º LEILÃO SERÁ 27/09


Tendo interesse em participar, entrem em contato conosco, solicite o edital completo e documentos para cadastro.


Telefone 19 3661.9090
Falar com Fernando / Roberto / Manoel Carlos / Natalia / Maria do Carmo


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição dezembro atingiu na máxima do dia +1,80 pontos fechando com +0,90 pts. No mercado cambial o dólar passou hoje por correções ante o real e outras divisas de países dependentes de commodities. Passado o impacto inicial com a decisão do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), que manteve sem alterações seu programa de estímulos à economia, o dólar comercial fechou em alta de 0,46%, cotado a R$ 2,2020.

As exportações de café de Uganda na temporada 2012/13 devem ter aumento de pelo menos 34% ante o ano anterior, impulsionadas pelo clima favorável nas regiões produtoras do país, disse nesta quinta-feira a Autoridade para o Desenvolvimento do Café (UCDA, na sigla em inglês). Segundo a UCDA, as exportações na atual temporada, que termina no final de setembro, devem somar 3,66 milhões de sacas de 60 quilos, em comparação a 2,73 milhões de sacas na safra anterior. Caso a projeção se confirme, representará o maior volume exportado em mais de 10 anos. “As regiões produtoras tiveram chuvas fortes, distribuídas uniformemente e de forma benéfica às plantações e ao desenvolvimento das cerejas”, disse a UCDA. Nos primeiros 11 meses do ano-safra, Uganda exportou 3,36 milhões de sacas, um aumento de 31% ante o mesmo período da temporada anterior. O aumento é atribuído também a uma campanha de renovação das lavouras adotada pelo país há alguns anos. Uganda é o maior produtor africano de robusta. Até 2016, o país pretende colher 4,5 milhões de sacas ao ano.





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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quinta-feira em campo positivo

8 de agosto de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 08/08/13


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 122,05 +1,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00 Dezembro/2013 124,80 +1,00
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 127,65 +1,00
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 147,10 +2,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 150,80 +2,30
Dólar Comercial: R$ 2,2840 Março/2014 153,40 +2,20

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a máxima de +2,55 pontos e mínima de -0,65 fechando com +1,00 pts. As cotações forma sustentadas pelo anuncio das medidas de apoio aos produtores brasileiros, anunciadas ontem pela presidente Dilma Rousseff.


O dólar encerrou os trabalhos desta quinta-feira com queda de 1,13% cotado a R$ 2,2840 pressionado pela atuação do Banco Central, após três sessões fora. A autoridade monetária aproveitou a tendência de baixa, estimulada pelo cenário externo, para fazer um leilão de swap cambial (equivalente à venda de dólares no mercado futuro). Pela manhã, as moedas de países exportadores de commodities, como o Brasil, mostravam força em relação ao dólar, após a divulgação de dados sobre a balança comercial da China. O país asiático registrou superávit de US$ 17,80 bilhões em julho, abaixo dos US$ 27,12 bilhões de junho e da previsão de US$ 27,20 bilhões para o mês passado. As exportações aumenta ram 5,1%, enquanto as importações tiveram alta de 10,9%. No leilão, foram anunciados até 20 mil contratos de swap cambial e vendeu 12,7 mil (US$ 630,90 milhões).


O Banco do Brasil (BB) informou hoje que irá disponibilizar inicialmente R$ 1 bilhão de recursos controlados do crédito rural, a taxa de juros de 5,5% ao ano, para financiar as linhas de aquisição, estocagem e comercialização de café. O BB explicou que os recursos serão complementares aos R$ 3,16 bilhões oriundos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), anunciados ontem pelo Ministério da Agricultura. O BB é um dos agentes financeiros que repassa recursos do Funcafé para atender os cafeicultores, cooperativas e as empresas da cadeia produtiva (torrefação e indústria), para financiamentos do custeio, colheita, estocagem, capital de giro e comercialização. As operações também têm juros de 5,5% ao ano. O banco lembra que seus clientes , principalmente as empresas da cadeia do café e as cooperativas, têm linhas de capital de giro, como o BB Crédito Agroindustrial e BB Flex Agro. O prazo é de até 36 meses, “superior aos 24 meses demandado pelo setor”.

Segundo o BB, “o volume de recursos disponibilizado será o necessário para atender a demanda que vier a ser apresentada pelas empresas, obedecidos os limites de crédito de cada cliente”. A direção do BB comenta que “a ampliação da oferta de recursos, contribui para a melhor distribuição da oferta do produto em condições favoráveis, privilegiando a estocagem como forma de controlar o fluxo de oferta e reduzir a oscilação de preços, com reflexos positivos sobre a renda do setor”. O banco também opera com seguro, que oferece níveis de cobertura de 50% a 80% da produtividade para toda s as regiões produtoras de café no Brasil. &qu! ot;Os ri scos cobertos são: tromba d`água, ventos fortes e ventos frios, granizo, geada, chuvas excessivas, seca, variação excessiva de temperatura, incêndio e queda de raio”. Outra área de atuação do BB é na intermediação de contratos futuros em bolsa, como lançador de opções agropecuárias na BM&FBovespa, “facilitando o acesso a estes mecanismos aos participantes da cadeia do agronegócio que pretendem se proteger contra riscos de oscilações dos preços daquelas commodities, assegurando o preço mínimo de venda ou máximo de compra, administrando a comercialização do produto”.

Ranking: No balanço do Ministério da Agricultura, até o dia 31 de julho, o Banco do Brasil aparece como principal agente financeiro do Funcafé, com R$ 597,2 milhões, que correspondem a 26,4% do montante de recursos aplicados (R$ 2,71 bilhões). Os financiamentos para estocagem feitos pelo BB somavam até o mês passado R$ 274,3 milhões e para custeio R$ 233,8 milhões. O segundo agente financeiro em repasses do Funcafé até julho era o Santander (R$ 180,1 milhões), seguido do Itaú BBA (R$ 152,9 milhões), Votorantim (R$ 130,38 milhões) Itaú Unibanco (R$ 126,9 milhões) e a cooperativa Crediminas (R$ 115,6 milhões). As informações são da Agência Estado.

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quinta-feira em campo positivo

25 de julho de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado












Infocafé de 25/07/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 124,80 +3,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 290,00 R$ 280,00 Dezembro/2013 127,30 +3,35
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 130,10 +3,25
Bahiano R$ 290,00 R$ 280,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 148,50 +3,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 152,75 +3,25
Dólar Comercial: R$ 2,2440 Março/2014 154,85 +3,10

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,40 e máxima de +3,90 pontos, fechando com +3,55 pts, impulsionada por cobertura de posições vendidas.


No mercado cambial, a sessão foi marcada por volatilidade, o dólar registrou alta em boa parte da tarde, mas finalizou os trabalhos em queda de 0,27% cotada a R$ 2,2440. Os motivos que favoreceram a alta da moeda americana no decorrer do dia foram a desconfiança em relação à economia brasileira e a tendência de elevação para o dólar no País, considerando o cenário nos EUA, mas no fim da sessão a moeda se reaproximou da tendência externa, onde o dólar caía ante boa parte das divisas de países ligados a commodities.


A Secretaria de Estado da Agricultura do Paraná já considera perdas na produção de milho, trigo e café por conta das fortes geadas registradas ontem (24) e hoje. Danos às pastagens podem afetar a produção de leite e carne, destaca em nota divulgada. Os técnicos do Departamento de Economia Rural irão ao campo para mensurar as perdas já que, como apontou o economista Marcelo Garrido, chefe da conjuntura do Deral, os prejuízos à planta só são percebidos dias após a ocorrência das geadas.

“O milho da segunda safra foi afetado pelas chuvas de junho e parte das lavouras não deve escapar das geadas dessa semana”, disse a engenheira agrônoma do Deral, Juliana Yagushi, no comunicado. Segundo ela, 29% da área de 2,17 milhões de hectares plantada com o cereal já estava colhida antes da geada. Do restante, que corresponde a 1,55 milhão de hectares plantados, cerca de 75% estão em maturação e devem sair ilesos. Os 25% de lavouras ainda em desenvolvimento, que correspondem a 387 mil hectares, estão em frutificação, período mais suscetível às quedas drásticas da temperatura.

Nas lavouras de trigo, a situação é mais grave, de acordo com o engenheiro agrônomo Carlos Hugo Godinho. Dos 940 mil hectares plantados, 52% estão em floração e frutificação, fases em que as geadas são prejudiciais. “Os 48% restantes da área não devem ter problemas mesmo com as quedas drásticas da temperatura”, disse Godinho.

As plantações de café também foram atingidas. O economista do Deral Paulo Franzini destaca no comunicado que 80% da área ocupada com café no Estado, que soma 82.300 hectares, devem ter danos. As regiões onde as geadas foram mais intensas localizam-se entre Apucarana, Ivaiporã, Londrina e Maringá. No Norte Pioneiro e no Noroeste também ocorreram geadas, mas em intensidade menor. Como cerca de 50% da produção deste ano já foi colhida, os efeitos das geadas devem ser sentidos no próximo ciclo. “A geada abala o potencial produtivo da planta para a próxima safra”, explicou Franzini. Produtores devem aproveitar as geadas para renovar os pés de café velhos. “Outros podem diminuir ou erradicar suas lavouras porque estão desanimados com a queda no preço do café. Mas acredito que não deve ser a maioria dos produtores&quo t;, enfatizou. A dimensão dos danos será feita apenas quando houver a primeira florada entre outubro e novembro.


O adiamento da reunião do Conselho de Deliberativo da Política do Café (CDPC), marcada para amanhã à tarde, frustrou as expectativas do setor, que aguardava o anúncio dos instrumentos que serão utilizados pelo governo para dar sustentação aos preços do café, comercializado abaixo do custo de produção e do preço mínimo de garantia, de R$ 307/saca. Segundo informações do Ministério da Agricultura, existe a possibilidade de a reunião do CDPC ser realizada na próxima quinta-feira (1º de agosto), quando o ministro Antônio Andrade (PMDB/MG) anunciaria as medidas de apoio à cafeicultura. O próprio ministro já disse que o governo destinaria R$ 390 milhões para dar sustentação aos preços, possivelmente por meio de l eilões de opções públicas de venda, o que levaria o governo a comprar café se as cotações permanecerem em queda nos próximos meses. Psicológico – Uma entrevista concedida pelo ministro Antônio Andrade ao Canal Rural, que foi ao ar no domingo passado, deixou os cafeicultores ainda mais irritados com o governo. Na entrevista, o ministro disse que “essa questão da baixa do café é muito mais psicológica”. A senadora Kátia Abreu (PSD/TO), presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em conversas com lideranças rurais, manifestou sua contrariedade com o comentário de Antônio Andrade. “Problema psicológico é a avaliação do ministro”, disse ela. A assessoria do ministro afirmou que ele não iria comentar o assunto e que a melhor resposta será o anúncio das medidas de a poio ao setor.





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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo

11 de julho de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 11/07/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 290,00 R$ 280,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 290,00 R$ 280,00 Setembro/2013 123,40 +1,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2013 126,15 +1,65
Cerrado R$ 295,00 R$ 285,00 Março/2014 129,00 +1,65
Bahiano R$ 280,00 R$ 270,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 145,95 +0,95
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 149,85 +0,80
Dólar Comercial: R$ 2,2580 Março/2014 151,35 +0,75

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em campo positivo, a posição setembro atingiu na máxima do dia +2,80 pontos fechando com +1,75 pts.


O dólar encerrou os trabalhos com baixa de 0,53%, em um dia de bastante volatilidade e com estímulos divergentes vindos do Brasil e do exterior. A alta da taxa Selic para 8,50% ao ano, anunciada ontem pelo Banco Central trouxe um viés de queda para a moeda no Brasil, mas no exterior, registrava ganhos ante algumas divisas com elevada correlação com commodities. A baixa liquidez e as preocupações com a economia brasileira também contribuíram para este cenário. A tarde, o dólar passou grande parte do tempo oscilando perto da estabilidade ante o real, enquanto no exterior, registrava ganhos consistentes em relação a divisas como o dólar australiano. Quando o dólar americano perdeu força ante o australiano e outras moedas commodities, isso abriu espaço para que a moeda, no Brasil, pass asse a recuar de forma mais consistente.


O vice-presidente da Colômbia Angelino Garzón reiterou que o Governo não tem qualquer decisão política para garantir o cumprimento dos acordos com dignidade movimento dos cafeicultores e convocou uma reunião no dia 17 de julho, com os órgãos de fiscalização Estado. “Queremos que, a face pública, o povo da Colômbia para avaliar claramente o que o governo está fazendo e o que não é acordo de café. O Governo não tem qualquer decisão política, chefiada pelo ministro da Agricultura, Francisco Estupiñán, para garantir o cumprimento dos acordos com o movimento Coffee dignidade “, disse o vice-presidente. A reunião de 17 de julho, em Bogotá serão convidados Procuradoria, o Procurador e da Controladoria Geral, os ministros da Agricult ura, das Finanças e do Interior, o gerente da Federação Nacional de Cafeicultores, os produtores governadores departamentais, congressistas e líderes movimento Dignidade Café.


O ministro da Agricultura, Francisco Estupiñán, disse que sua reunião de quarta-feira com representares do movimento, parlamentares, representantes do Ministério das Finanças, o vice-presidente Angelino Garzón e Banco Agrícola, avançando em boas condições. “Eles (Dignidade Café) estão dispostos a continuar a trabalhar, em vez de introduzir uma nova parada. Com a vontade do governo, a dignidade de café, certamente continuaremos a construir acordos”, disse Estupiñán, acrescentando que ser evitado a todo o custo deste tipo de mobilizações. “O encontro se move em boas condições, em geral, os problemas que foram encontrados em vários departamentos, de modo que ambos têm o a! poio caf eicultores, e com questões relacionadas com a reestruturação dos empréstimos do Banco Agrícola, em particular “, disse o ministro. Estupiñán reiterou que seguir o caminho do diálogo e destacou o papel dos governadores e congressistas, os “garantidores do cumprimento do acordo.”


 





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