COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta

9 de fevereiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 535,00


R$ 515,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 535,00


R$ 515,00


Março/2017


145,20


+2,30


Alta Paulista/Paranaense


R$ 525,00


R$ 505,00


Maio/2017


147,60


+2,30


Cerrado


R$ 540,00


R$ 520,00


Setembro/2017


152,00


+2,15


Bahiano


R$ 535,00


R$ 505,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 550,00


R$ 540,00


Março/2017


173,80


+2,90


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 600,00


R$ 590,00


Setembro/2017


182,35


+2,85


Dólar Comercial:


R$ 3,1300


Dezembro/2017


187,50


+2,95


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,05 pontos e máxima de +2,80 fechando com +2,30 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,33%, cotado a R$ 3,1300. No cenário interno, a política voltou a ganhar as atenções no Brasil. Investidores acompanhavam os desdobramentos do inquérito da Polícia Federal, no âmbito da operação Lava Jato, que apontou indícios de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por parte do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). No exterior, o mercado seguia preocupado com as eleições na Europa e com a condução do governo do presidente norte-americano, Donald Trump, que tem reforçado seu perfil protecionista.


O Brasil exportou em janeiro 2.563.939 sacas de 60 quilos de café, queda de 8,7% em relação ao mesmo mês de 2016. Segundo dados do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), divulgados hoje, a receita com as vendas externas do produto no primeiro mês do ano somou US$ 449,5 milhões, aumento de 8,3% na comparação com janeiro de 2016. Já o preço médio, de US$ 175,34 a saca, foi 18,6% superior. Do volume total embarcado, 2.386.005 sacas foram de café verde (2.363.887 sacas de arábica e 22.118 sacas de robusta). Já de café industrializado foram embarcadas 177.934 sacas, sendo 174.743 sacas de café solúvel e 3.191 sacas de café torrado e moído. Em nota, o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes, disse que os dados confirmam as previsões feitas no fim do ano passado, de embarques de 2,5 milhões de sacas. Conforme o Cecafé, a Alemanha foi o principal destino do café brasileiro em janeiro, com 543.859 sacas, ou 21,2% do total, seguida dos Estados Unidos, com 441.885 sacas e 17,2% das exportações. Para a Itália foram 9,9% do café exportado em janeiro, ou 253.806 sacas, para Japão 192.581 sacas (7,5%) e para a Bélgica 188.831 (7,4%). “O principal motivo para os Estados Unidos terem perdido espaço nas importações em comparação com a Alemanha é o cenário nacional desafiador de produção do café conilon (atingido por fatores climáticos), além da redução de compras do café solúvel, que caiu de 38,2 mil em janeiro de 2016 para 22,2 mil em 2017, um decréscimo de 42%”, disse Carvalhaes na nota. Ainda assim, ressalva ele, o Brasil continua sendo o principal fornecedor de café para os norte-americanos. No primeiro mês do ano, as exportações de cafés diferenciados (aqueles que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis) corresponderam a 381.635 sacas, ou 14,9% do total. A receita chegou a US$ 80,8 milhões, ou 18% do total exportado. Conforme o Cecafé, o preço médio dos cafés diferenciados foi de US$ 211,78 a saca. No caso dos cafés diferenciados, os Estados Unidos foram os principais compradores, com 76.620 sacas, ou 20% do total. A Alemanha ficou na segunda posição, com 16% do total (59.341 sacas), seguida por Japão, com 13% (51.258 sacas), Bélgica, com 12% (46.536 sacas), e Itália com 11% (40.314 sacas). Ainda conforme o Cecafé, a maior parte do produto exportado (86,6%) saiu pelo porto de Santos. Os portos do Rio de Janeiro ficaram em segundo lugar, com 10% de participação no mês. Fonte: Agência Estado.


Com o objetivo de apresentar resultados desenvolvidos durante a primeira fase de atuação do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia do Café (INCT Café), que corresponde ao período de 2009 a 2016, e para dar início ao novo projeto com prosseguimento do programa de pesquisa em andamento e inclusão de novas áreas com maior abrangência dos temas relacionados à cafeicultura, pesquisadores de diferentes instituições brasileiras vinculados as dez linhas de pesquisa desenvolvidas pelo Instituto, se reuniram nos dias 01 e 02 de fevereiro no anfiteatro da Agência de Inovação do Café (InovaCafé) na Universidade Federal de Lavras (UFLA). “O INCT Café faz parte de uma das maiores iniciativas da ciência e tecnologia do Brasil. O foco do projeto não consiste somente na pesquisa, mas também na formação de recursos humanos, divulgação dos resultados de ciência, tecnologia e inovação, colocando em prática o princípio da educação servindo para a ciência”, explicou o coordenador do Instituto, professor da UFLA, Mário Lúcio Vilela Resende. Através de quatro subprogramas que abrangem um total de dez linhas de pesquisas, o projeto tem a missão de gerar tecnologias apropriadas, competitivas e sustentáveis, por meio da integração de competências institucionais, capacitação de recursos humanos, estímulo à capacidade de inovação e geração de negócios de alto valor agregado na cadeia produtiva do café. Durante os dois dias de trabalho, os pesquisadores que compõem as equipes dos projetos apresentaram os resultados de suas pesquisas, que vêm gerando publicações científicas em diferentes áreas e revistas de renome nacional e internacional, depósitos de patentes, difusão e transferência de tecnologias e inovações com a promoção de eventos voltados ao público-alvo e parcerias com a iniciativa privada. Ao todo são 85 pesquisadores envolvidos, que representam oito instituições públicas de ensino e pesquisa do Brasil: UFLA (que sedia o INCT Café); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig); Instituto Agronômico de Campinas (IAC); Instituto Agronômico do Paraná (Iapar); Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper); Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB); e Universidade Federal de Viçosa (UFV). O suporte financeiro é assegurado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais (Fapemig). Para matéria completa acessem https://goo.gl/W5xCgJ . Fonte: Diretoria de Comunicação UFLA.


A Secretaria de Política Agrícola – SPA, do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, por meio do Relatório ‘Informações Estatísticas do Café’, de janeiro de 2017, traz como destaque nas suas análises estatísticas e indicadores uma série dos últimos dez anos do desempenho da cafeicultura, a qual demonstra que os Cafés do Brasil tiveram produtividade média de 26,33 sacas por hectare no ano de 2016, desempenho que representa um recorde histórico do setor. Até então a maior produtividade verificada no País havia sido a de 2012 com 24,8 sacas por hectare. De acordo com os dados do Mapa, com base na 4ª Estimativa da Safra de Café da Companhia Nacional de Abastecimento – Conab, de dezembro de 2016, o Brasil produziu no ano passado 51,369 milhões de sacas de 60kg de café numa área de 1,95 milhão de hectares, o que permitiu atingir essa produtividade que representa um recorde histórico. O Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, publica sistematicamente no seu site os relatórios contendo as ‘Informações Estatísticas do Café’, assim como os ‘Levantamentos da Safra de Café’, entre vários outros documentos e análises do desempenho do setor em nível nacional e internacional, que permitem   conferir esses números e respectivas análises. Para matéria completa acessem https://goo.gl/0cSyt8 . Fonte: Embrapa.
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,05 e máxima de +3,65 pontos fechando com +1,95 pts.

5 de janeiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 515,00


R$ 485,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 515,00


R$ 485,00


Março/2017


143,75


+1,95


Alta Paulista/Paranaense


R$ 505,00


R$ 475,00


Maio/2017


146,05


+1,95


Cerrado


R$ 520,00


R$ 490,00


Setembro/2017


150,35


+1,90


Bahiano


R$ 515,00


R$ 475,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 520,00


R$ 510,00


Março/2017


170,90


+1,95


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 560,00


R$ 550,00


Setembro/2017


180,15


+2,50


Dólar Comercial:


R$ 3,1980


Dezembro/2017


184,90


+2,50


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,05 e máxima de +3,65 pontos fechando com +1,95 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,63%, cotado a R$ 3,1980. No mercado externo, investidores analisavam dados sobre a economia dos Estados Unidos. Nesta quinta, o relatório nacional de empregos apontou que as vagas de trabalho no setor privado cresceram abaixo de esperado por analistas em dezembro. O dado ofuscou a queda nos pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos Estados Unidos e fez com que o dólar também se desvalorizasse em relação a outras moedas, como o peso chileno.


O boletim da Somar Meteorologia indica que com a aproximação de uma frente fria, são esperadas pancadas de chuva com trovoadas e eventual queda de granizo localizada na quinta-feira no Paraná, no sul mineiro e em áreas produtoras de São Paulo, após mais um dia bastante abafado. A chuva é reforçada entre a sexta e o sábado com a formação de uma área de baixa pressão atmosférica na costa de São Paulo. Nos próximos cinco dias, são esperados entre 30 a 70mm nestas áreas produtoras. No Espírito Santo, não há previsão de chuva significativa. Nas próximas semanas, ainda se espera chuva frequente entre o Sul e o Sudeste. Os acumulados mais expressivos são previstos para a segunda semana de janeiro nas áreas produtoras entre São Paulo e sul mineiro. Volta a chover também, com baixo acumulado, sobre o Espírito Santo nesta segunda semana do mês. A partir da segunda quinzena de janeiro, a chuva migra um pouco mais para o Paraná e se torna mais isolada entre São Paulo e Minas Gerais.


O processo de unificação das Associações de Cafés Especiais da América e da Europa (SACC e SCAE) deu um passo decisivo no início deste ano de 2017, com o estabelecimento oficial da criação da Associação do Café Especial (SCA). A nova SCA reunirá as funções e atividades da SCAA e SCAE para promover o crescimento da indústria do café especializado em todo o mundo. “Construída sobre as fundações de abertura, inclusividade e poder de conhecimento compartilhado, atuamos como uma força unificadora dentro da indústria de Café Especial – investindo na criação de um círculo mundial de profissionais com a mesma opinião”, disse a SCA em comunicado. “Representando uma associação global de experiência e talento, somos nossos membros e juntos trabalhamos para um futuro melhor e mais sustentável para cada um de nós – onde quer que estejamos no mundo”. Os membros da SCAA e da SCAE votaram em 2016 a unificação das duas organizações. Via Notícias Agrícolas.
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição dezembro atingiu a máxima de +5,45 pontos fechando com +4,85 pts.

11 de outubro de 2016 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 540,00 R$ 505,00     Contrato N.Y.   Fechamento   Variação
Mogiano R$ 540,00 R$ 505,00 Dezembro/2016  152,85 +4,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 530,00 R$ 495,00 Março/2017  156,25 +4,90
Cerrado R$ 545,00 R$ 510,00 Maio/2017  158,35 +5,05
Bahiano R$ 540,00 R$ 495,00  
  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2017 – 6/7-15%cat  R$ 610,00 R$ 585,00 Dezembro/2016  181,70 +4,50
Futuro 2018 – 6/7-15%cat  R$ 640,00 R$ 625,00 Março/2017  186,85 +6,45
Dólar Comercial: R$ 3,2025 Setembro/2017  192,90 +6,75


As  operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição dezembro atingiu a máxima de +5,45 pontos fechando com +4,85 pts.


O dólar comercial fechou esta em queda de 0,44%, cotado a R$ 3,2025. No Brasil, investidores continuam na expectativa sobre a votação da proposta que limita os gastos do governo, que acontece na Câmara dos Deputados nesta segunda-feira.   A Proposta de Emenda à Constituição limita o crescimento dos gastos públicos à inflação do ano anterior, e é a principal medida do atual governo para tentar equilibrar as contas públicas. No exterior, o dia foi marcado por poucos negócios, devido ao feriado do Dia de Colombo nos Estados Unidos. O mercado de títulos e os bancos não funcionaram por lá, mas as Bolsas de Valores operaram normalmente. O dólar no Brasil acompanhou a queda da moeda no exterior.


Conforme indica o boletim da Somar Meteorologia, nos últimos sete dias, choveu mais que o normal para o período em Minas Gerais, sul do Espírito Santo e na Bahia. Por outro lado, a chuva foi mais fraca no norte do Espírito Santo e em São Paulo e no Paraná. A partir desta semana, as frentes frias chuvosas não conseguirão avançar pelo Brasil ficando paradas sobre a Região Sul. Com isto, a chuva enfraquecerá e a temperatura subirá em boa parte das áreas produtoras. Somente entre o norte do Paraná e oeste de São Paulo, a chuva será mais frequente. Somente a partir de 20 de outubro, a chuva avança por outras áreas produtoras alcançando a Mogiana, sul e leste de Minas Gerais e sul do Espírito Santo. No Cerrado e na Bahia, a chuva forte deverá retornar somente perto de novembro.


As exportações brasileiras de café alcançaram 3,12 milhões de sacas (60 kg) no mês passado – maior volume mensal registrado no ano. Os embarques somaram US$ 516,2 milhões, a melhor receita obtida em 2016. Os números são do Informe Estatístico do Café de setembro, divulgado nesta segunda-feira (10) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De janeiro a setembro, o Brasil exportou cerca de 24,5 milhões de sacas do grão, o equivalente a US$ 3,7 milhões. O preço médio da saca em 2016 é de US$ 151,49. Em setembro, o valor médio da saca foi de US$ 165, o melhor do ano, de acordo com o levantamento feito pela SPA. Nesses nove meses, o café se mantém em quinto lugar no ranking das exportações brasileiras. A previsão é que a safra de café chegue a 49,6 milhões de sacas em 2016, segundo a última estimativa da Conab. Do total, 41,3 milhões de sacas devem ser da espécie arábica, e 8,3 milhões de sacas de robusta. A área plantada é prevista em 1,95 milhão de hectares, e a produtividade é calculada em 25,46 sacas por hectare. O Informe do Estatístico do Café é elaborado mensalmente pelo Departamento de Gestão de Riscos e Recursos Econômicos da SPA. Para matéria e levantamento completos acessem https://goo.gl/qd4p2Y .Fonte: Notícias Agrícolas.


Teve início a primeira etapa de classificação do 13º Concurso de Qualidade dos Cafés de Minas Gerais. Até o próximo domingo (9/10), dezesseis juízes de empresas públicas e privadas irão fazer a análise sensorial das 1.758 amostras inscritas. O julgamento é feito no Centro de Excelência do Café, em Machado, no Sul de Minas. Na próxima semana, serão anunciados os classificados para a segunda etapa. Farão parte da lista os cafés que atingirem o mínimo de 84 pontos de acordo com as normas da Associação Americana de Cafés Especiais (SCAA). O concurso é promovido pela Emater-MG, Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, Universidade Federal de Lavras (Ufla), Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas e a Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (Faepe). A novidade este ano, é que todos os cafés classificados para a segunda fase já têm compradores garantidos. Uma empresa vencedora da licitação promovida pela Faepe irá comprar o mínimo de 10 sacas (60kg) de todos os cafés que avançarem no concurso. Os cafés terão preços diferenciados de acordo com a pontuação obtida. “Para seguir na competição, os cafeicultores classificados deverão depositar as sacas de café nos armazéns credenciados pela comissão organizadora do concurso”, explica o gerente regional da Emater-MG e coordenador do concurso, Marcos Fabri. Para matéria completa acessem https://goo.gl/Si8oxB . Fonte: Agência Minas.


 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição setembro atingiu a máxima de +3,90 pontos fechando com +3,10 pts.

18 de agosto de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 510,00


R$ 480,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 510,00


R$ 480,00


Setembro/2016


138,15


+3,10


Alta Paulista/Paranaense


R$ 500,00


R$ 470,00


Dezembro/2016


141,45


+3,35


Cerrado


R$ 515,00


R$ 485,00


Março/2017


144,55


+3,25


Bahiano


R$ 510,00


R$ 470,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 545,00


R$ 535,00


Setembro/2016


168,35


+3,55


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 585,00


R$ 575,00


Dezembro/2016


171,10


+4,35


Dólar Comercial:


R$ 3,2330


Março/2017


173,35


+4,30


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição setembro atingiu a máxima de +3,90 pontos fechando com +3,10 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,68%, cotado a R$ 3,2330. No Brasil, investidores continuavam buscando mais pistas sobre as intenções do Banco Central no mercado de câmbio.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma nova frente fria avança pelo centro e sul do Brasil levando chuva para boa parte das áreas produtoras até o domingo. De acordo com a simulação COSMO, do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), o acumulado passa dos 50 milímetros no norte do Paraná e em torno dos 30 milímetros no Estado de São Paulo e no sul de Minas Gerais. No Cerrado, Zona da Mata e Espírito Santo, o acumulado não chega aos 10 milímetros. Após a chuva, a temperatura declina no centro e sul do Brasil. Na segunda-feira, um centro de alta pressão com 1030 milibares sobre o norte do Rio Grande do Sul gera temperatura mínima entre 2°C e 4°C no nordeste do Paraná e nas áreas produtoras mais elevadas do sul de Minas Gerais. À exemplo das últimas ondas de frio, não descartamos geadas fracas em áreas de baixada, borda e árvores mais novas.


O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – CeCafé, no seu Relatório mensal julho 2016, aponta que o nosso País exportou 1.908.808 sacas de café de 60kg no mês julho. Foram exportadas 1.573.465 sacas de café arábica e 37.359 sacas de robusta, além de 295.314 de solúvel e 2.670 sacas de torrado e moído, que geraram receita cambial da ordem de US$ 297,2 milhões em julho. Destaca ainda no Relatório que, de cada cinco sacas de café vendidas ao exterior, uma é de café diferenciado. Com relação ao panorama mundial da cafeicultura, a Organização Internacional do Café – OIC salienta em seu Relatório sobre o mercado de Café julho 2016 que reduziu sua estimativa da produção mundial do ano-safra de 2015/16 de 144,7 milhões para 143,3 milhões de sacas de 60 kg. Atribui essa nova estimativa a uma redução acentuada da produção do México, que passou de 3,9 para 2,8 milhões de sacas. E ainda a uma revisão mais modesta da produção da Nicarágua. Leia esta matéria na íntegra sobre os Relatórios do CeCafé e da OIC do mês de julho de 2016 no portal da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. Acesse todas as análises e notícias do Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café: http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/noticias. Fonte: Embrapa.
  
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quinta-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -2,45 pontos e máxima de +3,45 fechando com +1,20 pts.

30 de junho de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 520,00


R$ 490,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 520,00


R$ 490,00


Setembro/2016


145,65


+1,20


Alta Paulista/Paranaense


R$ 510,00


R$ 480,00


Dezembro/2016


148,30


+1,10


Cerrado


R$ 530,00


R$ 500,00


Março/2017


150,75


+1,00


Bahiano


R$ 520,00


R$ 480,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 535,00


R$ 525,00


Setembro/2016


165,45


+1,65


Futuro 2018 – 6/7- 15%cat


R$ 575,00


R$ 565,00


Dezembro/2016


173,15


+1,80


Dólar Comercial:


R$ 3,2130


Março/2017


177,00


+0,30


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -2,45 pontos e máxima de +3,45 fechando com +1,20 pts.


O dólar comercial começou o dia em alta, mas mudou de sentido ainda pela manhã e fechou em queda de 0,73%, cotado a R$ 3,2130. O dólar chegou a cair mais de 1% durante a sessão e a operar abaixo dos R$ 3,20, com investidores otimistas em relação à ausência de atuação do Banco Central no mercado de câmbio. No cenário externo, investidores estavam cautelosos. Os mercados têm sido fortemente influenciados após o Reino Unido decidir, na semana passada, deixar a União Europeia. O referendo gerou forte mau humor na sexta-feira e na segunda, mas o quadro se inverteu nos dois pregões seguintes.


O secretário de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Daniel Godinho, especificou os produtos que exigiam certificação sanitária e fitossanitária para serem comercializados com os Estados Unidos e que perderam essa exigência a partir de acordo firmado nessa quarta-feira entre autoridades dos dois países. São eles o café, a carne bovina, o trigo em grãos e preparações alimentícias. Com o acordo, esses produtos poderão ser exportados para os Estados Unidos com mais facilidade e menos procedimentos burocráticos. Godinho esteve reunido nessa quarta-feira com autoridades do Departamento de Comércio dos Estados Unidos para discutir medidas de facilitação comercial. Após o encontro, Godinho voltou a falar sobre câmbio e disse que a queda do dólar em relação ao real não afeta os planos dos exportadores brasileiros. “Nenhum analista e nem nós no governo esperávamos que o dólar regresse para patamares inferiores aos de 2014”, disse. “Mas eu não ouvi reclamações de exportadores sobre esse nível de câmbio”, completou. Fonte: Valor Econômico via CCCMG.


A Fundaçã PROCAFÉ estará realizando a 14ª edição do Curso de Atualização em Cafeicultura “Manejo Tecnológico da Lavoura Cafeeira”, nos dias 17 e 18 de agosto, para um número limitado de participantes. O curso faz parte do programa de difusão e transferência das tecnologias geradas pela Fundação Procafé e está voltada para o treinamento de técnicos e profissionais ligados ao agronegócio café. Acesse o site e veja a programação completa: http://goo.gl/jOXcjN .
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quinta-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,60 pontos e máxima de +3,55 fechando com +3,20 pts.

23 de junho de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.
    


Sul de
Minas


R$
520,00


R$
490,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
520,00


R$
490,00


Julho/2016


139,25


+2,30


Alta
Paulista/Paranaense


R$
510,00


R$
480,00


Setembro/2016


142,90


+3,20


Cerrado


R$
530,00


R$
500,00


Dezembro/2016


145,55


+3,20


Bahiano


R$
520,00


R$
480,00


 


  * Cafés de aspecto bom,
com catação de 10% a 20%. 
 


  Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
540,00


R$
530,00


Setembro/2016


159,05


+3,05


Futuro 2018 – 6/7-
15%cat


R$
580,00


R$
570,00


Dezembro/2016


169,50


+4,25


Dólar
Comercial:


R$
3,3440


Março/2017


174,55


+4,25


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição setembro
oscilou entre a mínima de -0,60 pontos e máxima de +3,55 fechando com +3,20 pts.


O dólar comercial fechou com baixa de 0,99%, cotado a R$ 3,3440. No cenário
externo, investidores apostavam na permanência do Reino Unido na União Europeia
(UE). Os britânicos decidem nesta quinta-feira se continuam ou se deixam o bloco
econômico. O resultado deve ser conhecido nas primeiras horas desta sexta-feira
(24). No Brasil, operadores discutiam a estratégia do Banco Central, que se
mantém discreto, no mercado de câmbio.


Conforme boletim da somar Meteorologia, um sistema de baixa pressão
atmosférica causa chuva dispersa e trovoadas sobre São Paulo e sul de Minas
Gerais hoje. Posteriormente, entre amanhã e terça-feira da próxima semana, o
tempo seco retorna para toda a área produtora. A partir da quarta-feira da
próxima semana, a chuva retorna ao Espírito Santo e ao sul da Bahia. Não há
previsão de frio intenso pelos próximos dez dias nas áreas produtoras.


O encontro contou com a participação de lideranças, produtores e agrônomos da
região, que apresentaram informações dos danos em diversas localidades. Segundo
o diretor da FAEMG e presidente da Comissão de Cafeicultura da FAEMG e da
Presidente da Comissão Nacional de Café da CNA, Breno Mesquita, a situação é
preocupante: “A cafeicultura sul mineira passou por dois anos de seca e, em um
ano em que se esperava uma ótima produção, tanto em volume quanto em qualidade,
as chuvas fora de hora derrubaram entre 30 a 40% dos grãos, comprometendo
fortemente a qualidade da safra”. Segundo ele, ainda é cedo para fazer previsões
quanto à quantidade. A partir das informações coletadas na reunião, a FAEMG se
comprometeu a aprofundar o levantamento junto a cooperativas e sindicatos rurais
das regiões afetadas. Em sequência, a Federação buscará discutir, junto ao
Governo Federal, medidas a serem aplicadas frente a essa nova realidade: “Entre
as alternativas, algumas ações podem ser a discussão do passivo, a orientação a
municípios afetados para que decretem estado de emergência e, principalmente, a
instrução dos produtores a terem cautela na negociação de sua produção,
calculando a valoração de sua safra”, explica Breno Mesquita. Fonte: Faemg via
Notícias Agrícolas.


A oferta mundial de café na safra 2016/17 deve terminar como uma das mais
apertadas que se tem registro devido aos baixos resultados do grão robusta,
principalmente, que deve ter a produção brasileira mais baixa em sete anos,
enquanto o arábica pode ter safra recorde. O USDA (Departamento de Agricultura
dos Estados Unidos) nas suas primeiras estimativas oficiais para o mercado
global de café na temporada 2016/17 estimou que os estoques mundiais devem ter
queda pelo segundo ano consecutivo, desta vez de 3,9 milhões de sacas de 60 kg,
fechando a temporada com 31,5 milhões de sacas. Os estoques neste nível seriam
os mais baixos desde a safra 2011/12 e – quando comparado com a demanda para
calcular a taxa de “estoques em uso” – estão em 20,9%, a segunda menor leitura
que se tem registro em 50 anos. A relação dos “estoques em uso” – para medir a
disponibilidade do grão no mercado – dá uma indicação de como os compradores
estarão suscetíveis em serem forçados a pagar mais pelo produto para garantir o
abastecimento no mercado. Para matéria completa acessem http://goo.gl/1mPNlE . Fonte: Notícias
Agrícolas.
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão
Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta









Infocafé de 29/05/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 430,00 R$ 400,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 430,00 R$ 400,00 Julho/2014 181,95 +5,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 390,00    Setembro/2014 184,35 +5,80
Cerrado R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2014 187,60 +5,70
Bahiano R$ 420,00 R$ 390,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2014 222,40 +6,50
Dezembro/2014 227,85 +6,35
Dólar Comercial: R$ 2,2240



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira em alta, a posição julho atingiu na máxima do dia +6,80 pontos fechando com +5,80. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,51%, cotado à R$ 2,2240. O resultado foi influenciado pela divulgação de dados sobre a economia norte-americana, que caiu mais que o esperado. O PIB dos Estados Unidos recuou 1% no 1º trimestre. Economistas consultados pela agência de notícias Reuters esperavam PIB negativo de 0,5%. É a primeira queda no indicador desde o 1º trimestre de 2011, quando a economia norte-americana tinha encolhido 1,3%. 

A Bolsa lançará no segundo semestre deste ano um novo contrato futuro de café, do tipo 6 para 7. A informação é de Edemir Pinto, presidente da BM&FBovespa, durante a abertura do 13º Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2014 e 2015. O novo contrato será referenciado em um produto de qualidade, mais próxima da nossa cafeicultura e vai permitir que uma parcela maior de produtores tenha acesso à Bolsa e aos instrumentos de proteção de preço, afirmou o executivo, há pouco, em São Paulo. Segundo Edemir, na plataforma de registro de produtos de balcão, o estoque de títulos do agronegócio já ultrapassou R$ 210 bilhões. A bolsa realiza diversas ações para desenvolver nosso mercado de commodities agropecuários, disse o presidente da bolsa. Ele informou, ainda, que este ano começou com uma retomada d e volumes dos mercados do agropecuários na Bolsa. O destaque, disse, são os contratos de boi gordo, milho e soja. Um destaque também é a melhoria nos volumes das opções do agronegócio, uma alternativa importante para o produtor possa fazer seguro de preços, comentou. Fonte: Globo Rural. 

Centrífugas, colhedeiras, recolhedoras, caldeiras e até cosméticos feitos de café com leite. Estes são alguns dos lançamentos que serão apresentados na 17ª edição da Expocafé, de 4 a 6 de junho, das 8h às 18h, na Fazenda Experimental da EPAMIG, em Três Pontas, sul de Minas Gerais. Um dos expositores confirmados é a Origem do Brasil. A empresa de equipamento industrial vai apresentar a centrífuga e transportadora multidirecional Centriflux para cafés processados na via úmida. “A Centriflux é uma máquina “dois em um” que trabalha de forma contínua, retirando por centrifugação o excesso de líquidos de todos os tipos de cafés que são processados na via úmida, deixando-os enxutos e, assim, agilizando as etapa s seguintes de secagem”, afirma Denise Machnicki Nick. A Centriflux aproveita a força centrífuga para o transporte, lançando os cafés centrifugados por meio de tubos de PVC diretamente para moegas, carretas ou carrinhos. De acordo com Denise, a Centriflux ficou entre as três finalistas no Prêmio Nacional de Inovação deste ano, na categoria Projeto de Inovação Tecnológica.



5º Simpósio de Mecanização da Lavoura Cafeeira Dia 3 de junho de 2014 
Horário: 8h às 18h 
Local: Tenda de Evento da Expocafé 2014 
Inscrições pelos telefones (35) 3821-6244 ou (35) 3821-2231 

EXPOCAFÉ 2014


De 4 a 6 de junho de 2014 – Exposição 
Horário: 8h às 18h 
Fazenda Experimental da EPAMIG – Rodovia MG 167 – Três Pontas (MG) 
Entrada Gratuita


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.