COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira com valorização

27 de agosto de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 27/08/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 475,00


R$ 465,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 475,00


R$ 465,00


Setembro/2015


121,05


+2,35


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 465,00


R$ 445,00


Dezembro/2015


124,55


+2,35


 


Cerrado


R$ 485,00


R$ 465,00


Março/2016


128,00


+2,40


 


Bahiano


R$ 465,00


R$ 445,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


150,70


+2,30


 


Dezembro/2015


153,50


+3,25


 


Dólar Comercial:


R$ 3,5530


Setembro/2016


154,00


+0,15


 


 



As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com valorização, a posição dezembro atingiu máxima de +3,80 pontos fechando com +2,35 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 1,35%, cotado a R$ 3,5530. A principal influência para a queda do dólar foi a expectativa de que o Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, possa adiar o aumento de juros –que era esperado para setembro. O motivo: as turbulências financeiras globais provocadas por preocupações com a economia chinesa. Ontem, o presidente do Fed de Nova York, William Dudley, disse que o início da alta dos juros no mês que vem passou a ser “menos convincente” do que há algumas semanas diante das turbulências nos mercados. A manutenção de juros baixos na maior economia do mundo sustentaria a atratividade de papéis de países como o Brasil. Por outro lado, uma alta de juros nos EUA poderia atrair para lá recursos atualmente investidos em mercados emergentes –com menos dólar aqui, ele tende a ficar mais caro.Essa expectativa ofuscou até mesmo os dados positivos do PIB (Produto Interno Bruto), divulgados pela manhã, que mostraram crescimento de 3,7% da economia dos EUA no segundo trimestre. Na China, a Bolsa fechou em alta de 5,4%, após três quedas seguidas. O cenário político brasileiro continuou a chamar atenção do mercado. Na noite de quarta-feira, o Senado aprovou novo mandato do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Ainda na véspera, o TCU (Tribunal de Contas da União) deu mais 15 dias para o governo apresentar explicações sobre as contas de 2014. Além disso, declarações da agência de classificação de risco Moody’s sugeriram que o Brasil não deve perder seu selo de bom pagador.

Conforme boletim da Somar Meteorologia, depois de provocar chuva sobre o norte do Paraná, uma frente fria avançou rapidamente pelo Sudeste e já provoca chuva nas áreas produtoras de São Paulo e de Minas Gerais. A expectativa é que este sistema continue avançando rapidamente e deva trazer chuva para todas as áreas produtoras do Sudeste, inclusive Cerrado, nas próximas 24 horas. Já nos primeiros dias de Setembro, a simulação não mostra chuvas significativas em áreas produtoras de café.

A Diretoria de Comunicação do Conselho Nacional do Café (CNC) informa que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou, nesta quinta-feira, 27 de agosto, o levantamento dos estoques privados de café referentes à data de 31/03/2015. Segundo a estatal, o Brasil possuía 14.369.048 sacas de 60 kg em seus armazens privados, o que representou uma queda de 5,58% na comparação com as 15.217.572. Do total atual, 12,983 milhões de sacas são de café arábica e as outras 1,386 milhão de robusta. As cooperativas respondiam por 38,52% do total armazenado em 31 de março. Na sequência vieram os exportadores, com 22,53%; as indústrias de torrefação, com 10,47%; e as indústrias de solúvel, com 1,79%. Por fim, os estoques guardados por outros estabelecimentos privados representavam 26,69% do total. O relatório completo da Conab pode ser acessado no site do CNC (
http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=19). Fonte: CNC.

Nesta quinta-feira, 27 de agosto, a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou, no Diário Oficial da União (DOU), extrato informando a contratação de R$ 118 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) por parte do Banco do Estado do Espírito Santo S/A (Banestes). Do volume contratado pelo Banestes, R$ 110 milhões são voltados à linha de Custeio, R$ 7 milhões para Capita de Giro das Indústrias de Torrefação e Moagem e R$ 1 milhão para as Indústrias de Solúvel. Até o momento, os agentes financeiros contrataram R$ 3,276 bilhões, ou 79,21% do total de R$ 4,136 bilhões disponíveis para a safra 2015 de café do Brasil. O CNC recorda que, apesar dos contratos firmados, para que o Governo libere os recursos do Funcafé é necessário que os interessados procurem as instituições e apresentem seus interesses para que essas demandem a necessidade de verba junto ao gestor do Fundo. Até a última sexta-feira, o Mapa comunicou que haviam sido repassados R$ 989,3 milhões do total contratado. Os agentes e valores destinados à cada linha estão disponíveis no site do CNC (
http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=11246). Fonte: CNC.


 






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira com valorização

30 de janeiro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 30/01/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 305,00 R$ 295,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 120,00 +2,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00    Maio/2014 122,05 +2,90
Cerrado R$ 310,00 R$ 300,00 Setembro/2014 126,10 +2,80
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Março/2014 143,35 +2,55
Setembro/2014 149,35 +2,55
Dólar Comercial: R$ 2,4150 Dezembro/2014 151,65 +2,45


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com valorização, a posição março atingiu na máxima do dia +3,45 pontos fechando com +2,90 pts. Preocupações quanto ao clima extremamente quente e a ausência de chuvas significativas nas lavouras das regiões centro-sul do Brasil impulsionaram as cotações. 

O dólar comercial fechou em queda de 0,78% cotado à R$ 2,4150, a queda da moeda  foi um movimento de ajuste, após a valorização recente da moeda norte-americana. Nas últimas três sessões, o dólar acumulou alta de 1,49%. Colaboraram com a queda da moeda norte-americana, ainda, as intervenções do Banco Central (BC) brasileiro. 

O mês de janeiro foi de chuvas mal distribuídas sobre o Brasil e de muito calor. O destaque deste mês vai para o Rio Grande do Sul, em que viveu três ondas de calor, que elevaram as máximas para valores próximos dos 40ºC no Estado. Em Porto Alegre, a média das temperaturas máximas ficou em 32,6ºC em 2014 – a mais alta num mês de janeiro desde 2000, ano que a Somar iniciou seu banco de dados. Este mês vai chegando ao fim com os termômetros elevados, devido a uma condição de bloqueio atmosférico. “São ventos no alto da atmosfera, chamados de Corrente de Jato, que ganharam força e impediram que as frentes frias cheguem ao Brasil, e com isso uma grande massa de ar quente predominou nos últimos dias de janeiro” – explica o meteorologista da Somar, Celso Oliveira. Assim, o Brasil ficou dependendo basicamente da umidade da Am azônia para provocar chuvas – mas sem ventos que carregassem essa umidade pelo País, tivemos chuvas concentradas somente mais no Norte e parte do Nordeste. Este tipo de bloqueio é mais comum em meses de outono e inverno e não muito frequente num mês de janeiro. Segundo a Somar Meteorologia, o bloqueio acabou provocando também uma condição meteorológica incomum para o alto verão: ausência de umidade e de chuva desde o Sul do país até o Nordeste. E essa falta de chuva têm preocupado diversos setores da economia, como abastecimento de água e energia elétrica, agricultura e pecuária. A expectativa é de termômetros acima dos 30ºC até pelo menos o dia 10 de fevereiro em todo o país. Todo este calor faz despencar a umidade do ar em algumas regiões, portanto o ideal é consumir muita água. Além disso, o índice de radiação solar está entre 13 e 14, ! consider ado extremo numa escala que vai até 15, então não se esqueça também de usar o filtro solar. Chuva ficará abaixo da média sobre o Sudeste, Nordeste e partes do Centro-Oeste e Norte em fevereiro “O padrão de bloqueio atmosférico prosseguirá até meados de fevereiro” – afirma Patrícia Oliveira, da Somar Meteorologia. E isto terá impacto na quantidade de chuva na maior parte do Brasil e vai fazer com que o Sudeste, Nordeste e partes do Centro-Oeste e Norte tenham acumulado abaixo da média. Vale salientar que chuva abaixo da média não significa ausência de chuva. De acordo com os meteorologistas da Somar, voltará a chover de forma mais intensa a partir da segunda quinzena de fevereiro, mas o acumulado não será elevado o suficiente para compensar a seca do início do mês. A precipitação ficará acima da médi a na Região Sul e partes de Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Rondônia, Acre, Amazonas, Pará, Roraima e Amapá por conta de maior frequência de frentes frias (Sul) e presença do corredor de umidade da Amazônia (demais Estados). 

O Conselho Nacional do Café antecipa a emissão de seu boletim semanal com o objetivo de comunicar aos produtores do Brasil que o prazo para adesão à renegociação das dívidas do setor cafeeiro, nos moldes da Resolução BACEN nº 4.289 e da atualização dada pela Resolução BACEN nº 4.301, termina nesta sexta-feira, 31 de janeiro de 2014. Por intermédio dessas ações, o Governo Federal autorizou que os produtores mencionem o interesse na renegociação, até amanhã, das dívidas vencidas e vincendas, no período de 1º de julho de 2013 a 30 de junho deste ano, para operações de crédito rural contratadas até 10 de janeiro de 2014, referentes a custeio, investimento e comercialização das lavouras de café arábica. O prazo para a formalização da repactua&ccedil ;ão junto à instituição financeira é 15 de julho. Em relação aos contratos de custeio e comercialização, do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) e dos Recursos Obrigatórios (RO), o produtor que optar pela adesão à renegociação deverá quitar 20% do total da dívida, com os 80% restantes tendo prorrogação automática por cinco anos, em parcelas anuais, com o início do pagamento ocorrendo a partir de 2015, de acordo com o seu período de obtenção de renda. As parcelas das operações de investimento, por sua vez, poderão ser incorporadas ao saldo devedor e redistribuídas nas restantes ou serem prorrogadas para até um ano após a data prevista para o vencimento do contrato, respeitada a periodicidade vigente. Por exemplo, caso um contrato vença em 2018, poder&aa cute; ser quitado em 2019 ou o valor da dívida vencid! a ser di stribuído entre as parcelas de 2015 a 2018, o que eleva um pouco o valor das prestações, mas não amplia o prazo.  
RUMOS DA POLÍTICA CAFEEIRA NO BRASIL — Outro tema que nos fez adiantar a distribuição de nosso balanço semanal é a Reunião Ordinária do Conselho Diretor do CNC, que ocorrerá também nesta sexta-feira, 31 de janeiro, na sede do Bancoob, em Brasília (DF). Na oportunidade, voltaremos a debater, entre outras matérias, as indicações feitas por todos os elos da cadeia no seminário “Rumos da Política Cafeeira no Brasil”, realizado pelo Conselho Nacional do Café em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), nos dias 18 e 19 de dezembro de 2013. A intenção é buscarmos consenso e a definição das medidas consideradas fundamentais para a implantação de uma política estruturante de curto, médio e longo prazos para o setor. As informações são do Conselho Nacional do Café.

 

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