COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,20 pontos e máxima de +1,65 fechando com +0,45 pts.

6 de abril de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Maio/2017 137,75 +0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Julho/2017 140,10 +0,50
Cerrado R$ 495,00 R$ 475,00 Setembro/2017 142,45 +0,55
Bahiano R$ 490,00 R$ 480,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7-15%cat R$ 555,00 R$ 545,00 Setembro/2017 169,15 +0,35
Futuro 2019 – 6/7-15%cat R$ 600,00 R$ 590,00 Dezembro/2017 175,05 +0,75
Dólar Comercial: R$ 3,1460  


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,20 pontos e máxima de +1,65 fechando com +0,45 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,99%, cotado a R$ 3,1460. No cenário interno, investidores estavam preocupados com as contas públicas brasileiras. O governo anunciou nesta quinta-feira que cinco pontos da proposta de reforma da Previdência serão alterados, diante da dificuldade para aprovar o projeto na Câmara dos Deputados. Após o anúncio, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que o governo vai deixar de economizar R$ 67,8 bilhões em dez anos com as mudanças em estudo na proposta para a Previdência. Apesar disso, o governo afirmou que, mesmo com as mudanças na proposta, o compromisso com o ajuste das contas públicas está mantido.


A Federação dos Cafeicultores do Cerrado, a Fundaccer e Epamig realizam o “Encontro de Inovação e Tecnologia para a Cafeicultura no Cerrado Mineiro”. O evento acontece no próximo dia 27 de abril, no Campo Experimental da Epamig em Patrocínio. Iniciado em 2016 o Encontro tem o objetivo de contribuir no desenvolvimento da Região do Cerrado Mineiro, através da integração da Pesquisa e do Setor Produtivo, da geração de conhecimento aplicado e inovador, e da equalização do acesso ao conhecimento, de forma eficiente. O Encontro terá como foco a promoção de estações, painel, minicursos e um painel, utilizando o amplo espaço do Campo Experimental EPAMIG e do Centro de Excelência do Café (CEC), em Patrocínio/MG. O foco desta edição será Nematóides, Qualidade de bebida dos materiais do Banco de Germoplasma e Melhoramento Genético. Este encontro é um dos projetos que fazem parte da Aliança Bayer e Região do Cerrado Mineiro que conta com aporte do fundo de investimento criado pela Bayer para apoiar o desenvolvimento da Região do Cerrado Mineiro. Para matéria completa acessem https://goo.gl/wpyOoK . Fonte: Notícias Agrícolas.


O presidente executivo do CNC teve audiência, nesta quarta-feira, 5 de abril, com Pedro Ivo Sebba Ramalho, diretor adjunto da Diretoria de Gestão Institucional da ANVISA. Silas Brasileiro solicitou ao órgão maior celeridade na aprovação de produtos para o combate à broca do café a fim de evitar que o ataque da praga se torne preocupante ao setor. Segundo ele, desde o banimento do Endosulfan, sem a aprovação de substitutos eficazes, o que só passou a ocorrer a partir do ano passado, há a possibilidade de crescer o ataque de broca nos cafezais brasileiros. Para matéria completa acessem https://goo.gl/27Cxqv . Fonte: Notícias Agrícolas.


Indústrias, cooperativas, associações e armazenadores de café de todo o país já podem responder a pesquisa de estoques privados do produto, realizada anualmente pela Conab. Os formulários devem ser preenchidos informações até 14 de abril. A pesquisa vai mostrar o estoque final de café da safra 2015/2016. Os dados servem de base para a formulação de políticas públicas de fomento à produção agrícola e de abastecimento. Como no ano passado, há duas formas para informar a posição do estoque final do produto. Os armazéns ou depósitos que estiverem cadastrados no Sistema de Pesquisa de Estoques Privados (Sipesp) e que receberam a senha de acesso já podem preencher as informações online, pelo sistema. Aqueles que não possuem e-mail no Sipesp deverão preencher o boletim enviado pela Companhia e devolver até 14 de abril pelo correio ou pelo email [email protected] também até 14 de abril. Quem não receber o boletim até o dia 12 deverá entrar em contato com a Conab. As informações fornecidas devem ter como data de referência a posição dos estoques no dia 31 de março de 2017 e não devem incluir o produto da nova safra nem os estoques públicos eventualmente armazenados. Os volumes devem ser informados separadamente por unidade armazenadora e por tipo – arábica ou conilon. Mesmo que os armazenadores não possuam estoques na data de referência, o formulário deve ser preenchido. No levantamento de 2016, a Companhia apurou um volume total de mais de 13,5 milhões de sacas de café. O café do tipo arábica, predominante no estoque privado nacional, corresponde a 92% do total apurado, enquanto o estoque do conilon representa apenas 8% do estoque privado levantado, de acordo com os armazenadores que responderam à pesquisa.
Mais informações para a imprensa:
Gerência de Imprensa
(61) 3312-6338/ 6344/ 6393/ 2256
[email protected]


 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta

13 de janeiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 535,00


R$ 505,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 535,00


R$ 505,00


Março/2017


149,60


+0,60


Alta Paulista/Paranaense


R$ 525,00


R$ 495,00


Maio/2017


152,00


+0,60


Cerrado


R$ 540,00


R$ 510,00


Setembro/2017


156,50


+0,65


Bahiano


R$ 535,00


R$ 495,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 550,00


R$ 540,00


Março/2017


181,30


+2,55


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 620,00


R$ 610,00


Setembro/2017


188,30


+0,90


Dólar Comercial:


R$ 3,1760


Dezembro/2017


193,15


+0,85


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,45 pontos e máxima de +2,60 fechando com +0,60 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,5%, cotado a R$ 3,1760. No cenário brasileiro, na véspera, o Copom (Comitê de Política Monetária) decidiu cortar a taxa básica de juros (Selic) no país em 0,75 ponto percentual, para 13%. Foi o maior corte em quase cinco anos, o que surpreendeu a maioria dos analistas de mercado. Apesar do corte significativo da Selic, o juro brasileiro seguia como o mais alto do mundo, segundo levantamento da Infinity Asset, o que mantinha a atratividade do país aos investidores. No cenário externo, também na véspera, o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, deu sua primeira entrevista coletiva desde que venceu a disputa pela Casa branca, em novembro. Investidores temiam que Trump anunciasse medidas que pudessem acelerar inflação no país, o que não aconteceu e acabou trazendo certo alívio para o mercado.


A Organização Internacional do Café (OIC) disse nesta quarta-feira que a produção global de café para 2016/17 foi estimada em 151,6 milhões de sacas de 60 kg, o que representa alta de 0,1 por cento ante as 151,4 milhões de sacas da produção revisada de 2015/16. A produção global de café arábica foi estimada em um recorde de 93,5 milhões de sacas, 4,4 por cento acima do ano anterior, enquanto a produção de robusta foi projetada em 58,2 milhões de sacas, queda de 6 por cento em comparação com 2015/16. Fonte: Reuters.


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) apurou que o estoque de café conillon encontrado até agora em 70% dos armazéns privados dos estados do Espírito Santo, Rondônia e Sul da Bahia , varia entre 1,5 milhão a 1,7 milhão de sacas. Os números foram apresentados nesta quarta-feira (11), ao secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller, e a integrantes da cadeia produtiva. Na sexta-feira (13), a companhia deverá ter os números totalmente fechados do país, indicando a situação do abastecimento, para nortear eventuais medidas a serem adotadas. O secretário prevê que a disponibilidade do produto poderá chegar a 1,8 milhão de sacas. Na próxima terça-feira, a partir das 16h, o secretário, os técnicos do ministério e da Conab e representantes dos produtores e da indústria, deverão discutir novamente a situação do abastecimento do produto. Após isto o ministro Blairo Maggi vai tomar a decisão quanto à realização ou não de importações do café robusta. Representantes da indústria pleitearam a importação de 200 mil toneladas mensais, no período compreendido entre janeiro e maio, volume que seria isento da tarifa de importação. Acima disso, seria aplicada a Tarifa Externa Comum (TEC) de 35%. Segundo o diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Nathan Herszkowicz, “as indústrias do Espírito Santo, garantem que não há oferta suficiente do conillon no mercado”. O alerta da necessidade de garantir a oferta do produto foi reforçado pelo diretor do Sindicato Nacional da Indústria do Café Solúvel, Agnaldo de Lima, ao afirmar que “se o Brasil não cumprir as cotas de exportação, compradores internacionais buscarão outros fornecedores de solúvel”.  
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ NY finalizaram a quinta-feira com leve alta

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -2,00 pontos e máxima de +0,95 fechando com +0,30 pts.

13 de maio de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Infocafé de 12/05/16.



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 490,00


R$ 450,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 490,00


R$ 450,00


Maio/2016


128,20


+0,30


Alta Paulista/Paranaense


R$ 470,00


R$ 430,00


Julho/2016


130,05


+0,30


Cerrado


R$ 500,00


R$ 460,00


Setembro/2016


131,90


+0,40


Bahiano


R$ 480,00


R$ 440,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.   


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 520,00


R$ 500,00


Setembro/2016


155,00


+0,90


Futuro 2018 – 6/7- 15%cat


R$ 550,00


R$ 540,00


Dezembro/2016


159,25


+0,95


Dólar Comercial:


R$ 3,4730


Março/2017


163,10


+1,10


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -2,00 pontos e máxima de +0,95 fechando com +0,30 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,79%, cotado a R$ 3,4730. Na manhã desta quinta, após mais de de 20 horas de sessão, o Senado aceitou o pedido de abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Dilma deixa a Presidência um ano e quatro meses depois de assumir seu segundo mandato.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, a sucessão de frentes frias causa chuva sobre as áreas produtoras de café nos próximos dias. A precipitação mais intensa acontecerá na próxima segunda-feira sobre o Paraná e São Paulo. No dia seguinte, a chuva generalizada alcança o sul de Minas Gerais. Outras frentes frias chuvosas devem alcançar o Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo entre 22 e 24 de maio e em 26 de maio. Não há previsão de frio intenso nas áreas produtoras pelos próximos dez dias.


O Relatório sobre o mercado de Café – abril 2016, da Organização Internacional do Café – OIC, que trata do setor cafeeiro em nível mundial, traz vários destaques e análises do setor, como o fato de os preços dos cafés arábicas e dos robustas terem seguido direções distintas nesse início de ano. Conforme a Organização, as exportações mundiais de café alcançaram 55,5 milhões de sacas no período de outubro de 2015 a março de 2016. Desse total 35,8 milhões de sacas foram de café arábica e 19,7 milhões de sacas de café robusta. Especificamente em relação ao Brasil, no ano-safra 2015/2016, a OIC salienta nesse relatório que “o volume exportado totalizou 36,5 milhões de sacas, ligeiramente abaixo do nível recorde de 36,9 milhões de sacas, mas ainda o segundo maior volume já registrado. Este desempenho notável das exportações se deu apesar de números de produção mais baixos, de 43,2 milhões de sacas em 2015/16 e de 45,6 milhões em 2014/15. O consumo interno no Brasil tem mantido um nível de 20 a 20,5 milhões de sacas nos quatro últimos anos. Em 2016/17, a estimativa inicial da Conab sugere uma recuperação da produção que deve ficar entre 49,1 a 51,9 milhões de sacas”. Leia esta matéria na íntegra no site da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. Acessem também todas as notícias divulgadas peço Consórcio.
www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/imprensa/noticias  .
 
 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta,

5 de novembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado














Infocafé
de 05/11/15.
    












 










































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
490,00


R$
460,00


 


Contrato
N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$
490,00


R$
460,00


Dezembro/2015


120,90


+0,40


Alta
Paulista/Paranaense


R$
480,00


R$
450,00


Março/2016


124,25


+0,35


Cerrado


R$
500,00


R$
470,00


Maio/2016


126,35


+0,40


Bahiano


R$
480,00


R$
450,00


 


* Cafés de aspecto bom,
com catação de 10% a 20%.


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7-
15%cat.


R$
520,00


R$
500,00


Dezembro/2015


146,95


+0,55


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat.


R$
560,00


R$
540,00


Março/2016


151,30


+0,50


Dólar
Comercial:


R$
3,7770


Setembro/2016


148,05


+0,55


 


As
operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta, a posição dezembro
oscilou entre a mínima de -1,75 pontos e máxima de +1,50 fechando com +0,40
pts.


 


O
dólar comercial fechou em queda de 0,53%, cotado a R$ 3,7770. A queda do dólar
foi influenciada pela atuação no Banco Central no mercado de câmbio. O BC
realizou nesta tarde leilão de venda de até US$ 500 milhões com compromisso de
recompra. Segundo a assessoria de imprensa da entidade, a operação não teve a
finalidade de rolar contratos já existentes.O BC também deu continuidade, nesta
manhã, à rolagem dos swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares) que
vencem em dezembro. Até agora, o BC rolou o equivalente a US$ 1,780 bilhão, ou
cerca de 16% do lote total, que corresponde a US$ 10,905 bilhões. A intervenção
do BC trazia alívio aos investidores, que têm se mostrado preocupados com a
possibilidade de que o Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano)
eleve os juros em dezembro. No Brasil, investidores repercutiam negativamente o
adiamento da votação na Câmara dos Deputados do projeto que permite a
regularização de capitais brasileiros no exterior.


 


Conforme
boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria sobre a costa do Sudeste organiza
a umidade da Amazônia e provoca chuva forte pelos próximos dez dias sobre as
áreas produtoras do Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais. Por outro lado,
espera-se tempo seco e quente no Espírito Santo, Cerrado e Zona da Mata de Minas
Gerais e no sul da Bahia. Somente após 15 de novembro, uma frente fria
conseguirá trazer chuva mais intensa ao Espírito Santo, Cerrado e Zona da Mata
de Minas Gerais e no sul da Bahia.


 


O
Ministério da Agricultura estuda uma forma de elevar para R$ 180 milhões a
subvenção do seguro rural para o café, valor que seria suficiente para cobrir
toda a área plantada, de cerca 2 milhões de hectares. Esse montante é, no
entanto, dez vezes maior que a subvenção paga pelo governo em 2014. Durante
audiência pública na Câmara nesta quinta-feira (5), Vitor Ozaki, diretor do
Departamento de Crédito, Recursos e Riscos da pasta e gestor financeiro do Fundo
de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé), disse que essa seria uma alternativa
ao projeto de lei 1.655/2015, que autoriza a destinação de parte dos recursos do
Funcafé para um fundo garantidor de risco de crédito. “Seria uma alternativa
interessante para que se pudesse ter uma melhor garantia para as operações de
financiamento. É uma alternativa à proposta; o projeto tem mérito, mas também
tem falhas que precisam ser debatidas”, argumentou o técnico do ministério. Com
a safra toda coberta, o produtor teria mais acesso ao crédito rural, uma melhora
do seu perfil de risco e poderia conseguir, inclusive, juros mais baixos. Para
Ozaki, dificilmente esse fundo garantidor funcionaria de forma efetiva depois de
criado. Ele entende que falta ao projeto definir como seria a governança. “Senti
falta de governança no projeto. No seguro agrícola, temos o fundo de catástrofe
que foi sancionado em 2010 e até hoje ele não foi regulamentado”, relatou. “Não
é fácil definir a governança de fundos”, observou. O representante do ministério
garantiu, ainda, que apesar da observação em sentido contrário ao projeto,
defende qualquer iniciativa de gestão de risco desde que embasada tecnicamente e
desde que tenha uma governança clara. Ele argumentou que o produtor rural
brasileiro tem de buscar atingir um nível de gestão do seu negócio semelhante ao
que faz o produtor norte-americano, que gerencia o risco, margens e produção.
Ozaki ponderou que o ministério ainda está em processo embrionário no
desenvolvimento dessa política de seguro, mas tentou resumir como ele
funcionaria. “Gostaria de colocar alternativa ao projeto, que é a política que
subvenciona parte do prêmio de seguro agrícola. Se o produtor tem de pagar R$ 1
mil, ele paga R$ 500 e o governo paga os outros R$ 500 com recursos do Tesouro”,
explicou. Fonte: Agência Estado.


 


A
ministra da Agricultura, Kátia Abreu, afirmou nesta quarta, dia 4, que o governo
lançará, no próximo dia 25 uma campanha para desburocratizar o Registro
Experimental Temporário (RET) de agroquímicos utilizados nas lavouras e reduzir
o tempo do registro final dos defensivos. Ela adiantou que os produtos
importados para o estudo de moléculas e desenvolvimento de novos produtos serão
tratados como químicos convencionais, o que facilitará as pesquisas. Kátia Abreu
afirmou também que o Ministério da Agricultura duplicará o número de agrônomos
para agilizar análise de produtos antes da liberação comercial. “Cada técnico
analisa 40 processos por ano e duplicaremos o número de agrônomos para que
tenham número maior de produtos analisados”, explicou a ministra durante evento
de apresentação de novos laboratórios da Bayer CropScience, em Paulínia,
interior de São Paulo. “Temos não mais de que 100 técnicos operando agroquímicos
no país e vamos ainda formar pessoas no Brasil todo para multiplicar esses
operadores”, completou. Preconceito A ministra defendeu também o uso de
agroquímicos nas lavouras e disse que o Brasil tem uma das leis mais rigorosas
do mundo para o registro desses defensivos. “Temos uma lei que proíbe o registro
de qualquer produto com características carcinogênicas”, afirmou. A ministra
avaliou que há uma “campanha muito organizada contra a utilização de
agroquímicos no País” e convocou os representantes do setor a trabalharem
estrategicamente para combater o preconceito, juntamente com a ciência. “Só
venceremos preconceito contra agroquímicos se nos unirmos à ciência”, afirmou a
ministra, antes de citar uma série de dados para justificar o uso dos
agroquímicos e rebater as críticas de que os produtos aplicados nas lavouras
fazem mal à saúde. “Somos grandes exportadores de alimentos e não aplicando
agroquímicos de forma incorreta, com dolo à saúde. Somos grandes porque temos
produtos confiáveis e o mundo sabe o que estamos fazendo”, disse. “Usamos
agroquímicos não porque gostamos de gastar um pouco mais produzindo alimentos;
usamos como os humanos usam medicamentos: para combater pragas e doenças nos
alimentos”, completou.  Fonte: Estadão Conteúdo via Canal
Rural. 


 


 

 






Infocafé é um informativo diário, da Mellão
Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta

2 de julho de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 02/07/15.    










 








































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2015 127,40 +0,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Dezembro/2015 131,15 +0,40
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2016 134,85 +0,45
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação
Setembro/2015 156,45 +0,10
Dezembro/2015 159,15 +0,05
Dólar Comercial: R$ 3,0960 Setembro/2016 154,45 +0,40









As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,60 pontos e máxima de +1,35 fechando com +0,40 pts.


 


O dólar comercial fechou em queda de 1,56%, cotado a R$ 3,0960. O movimento de queda do dólar no Brasil acompanhou o cenário externo; em outros mercados, a moeda norte-americana também se desvalorizou. A criação de novas vagas de emprego no país desacelerou nos Estados Unidos em junho, e os norte-americanos deixaram a força de trabalho em massa. Assim, aumentaram as apostas de que uma alta dos juros por lá ainda deve demorar. O nível de emprego tem sido citado pelo Federal Reserve, o banco central do país, como principal critério para definir o momento em que os juros irão subir. Investidores também continuavam monitorando os desdobramentos da crise da dívida da Grécia, a poucos dias de um referendo no fim de semana que pode decidir o futuro do país na zona do euro. De maneira geral, operadores avaliam que a eventual saída da Grécia do bloco teria pequeno impacto no Brasil.


 


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) registrou arremate integral do único lote de café leiloado nesta quinta-feira (2/7). As 149,3 toneladas dos estoques oficiais foram vendidas por R$ 676,2 mil, sem deságio em relação ao preço de abertura do pregão, que era de R$ 4,52 o quilo (R$ 271,2 por saca). Foi o 13º leilão de venda de café realizado neste ano pela Conab. O produto, da safra 1993/1994, está armazenado no município de Barueri (SP). Fonte: Revista Globo Rural.



A Mondelez International e a D.E. Master Blenders anunciaram nesta quinta-feira que concluíram a transação para combinar os negócios de café de ambas as companhias, incluindo o portfólio de café da Mondelez na França. A Jacobs Douwe Egberts (JDE), resultante dessa combinação, será a maior empresa de café do mundo, com mais de 5 bilhões de euros em receita anual. A nova companhia, com sede na Holanda, será líder de mercado em 18 países e terá forte presença em mercados emergentes. A JDE terá em seu portfólio algumas das principais marcas de café do mundo, incluindo a brasileira Pilão, além de Jacobs, Senseo, Gevalia, entre outras. Com a conclusão do negócio, a Mondelez recebeu aproximadamente 3,8 bilh& otilde;es de euros em dinheiro e ficou com uma participação de 44% na joint venture. A Acorn B.V. (AHBV), proprietária da D.E. Master Blenders, ficou com os 56% restantes. Como resultado do negócio, a Mondelez concentra ainda mais suas operações no mercado de petiscos, com aproximadamente 85% de suas receitas provenientes da venda de biscoitos, chocolates, gomas de mascar e balas. Fonte: Agência Estado.


Com o clima seco no Espírito Santo, a colheita do café robusta alcança cerca de 90% das lavouras, segundo colaboradores do Cepea – os trabalhos se iniciaram em abril. Até o momento, a aposta de agentes capixabas consultados pelo Cepea é de quebra da produção pouco acima de 20% frente à temporada anterior. Além disso, a “peneira” (tamanho dos grãos) também preocupa. Em Rondônia, o excesso de chuvas atrapalhou a colheita, mas as atividades já estão praticamente concluídas. Segundo colaboradores do Cepea atuantes no Espírito Santo, os grãos que chegam aos armazéns estão miúdos, com a maioria das amostras sendo classificada como 7/8 e um percentual menor que a média de anos anteriores tem atingido o tipo 6 peneira 13 acima. Em Rondônia, a qualidade do robusta também foi bastante preju dicada. Muitos produtores iniciaram a colheita precocemente e isso aumentou o percentual de grãos verdes nos lotes, depreciando a qualidade. Fonte: Notícias Agrícolas com informações da Cepea.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta

28 de maio de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 28/05/15.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 425,00 R$ 405,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 425,00 R$ 405,00 Julho/2015 125,15 +0,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 405,00 R$ 395,00 Setembro/2015 127,80 +0,60
Cerrado R$ 435,00 R$ 415,00 Dezembro/2015 131,60 +0,55
Bahiano R$ 405,00 R$ 395,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembro/2015 156,50 +1,05
  Dezembro/2015 157,85 +1,00
Dólar Comercial: R$ 3,1640 Setembro/2016 152,20 +0,60


 


   


As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,70 pontos e máxima de +2,55 fechando com +0,65 pts.  


 


O dólar comercial fechou em alta de 0,59%, cotado a R$ 3,1640. No dia, investidores acompanharam a aprovação, pelo Senado, da medida provisória que aumenta impostos sobre produtos importados. Com ela, já foram aprovadas as três medidas do ajuste fiscal (plano para reequilibrar as contas públicas) que deveriam ser votadas neste mês para não perder a validade. As outras duas restringem o acesso a benefícios trabalhistas e previdenciários. A votação do ajuste tem afetado o mercado de câmbio porque o governo teve dificuldade para convencer o Congresso a aprová-lo. A alta do dólar em relação ao real acompanhou movimento que aconteceu no mundo todo, nesta quinta, de valorização da moeda. O mercado continua na expectativa de que o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), co mece a aum entar as taxas de juros por lá.  


 


Conforme boletim da Somar Meteorologia, depois de alguns dias com chuva somente sobre o Paraná, uma frente fria finalmente avança pelo Brasil causando chuva moderada em São Paulo, no sul de Minas Gerais e no cerrado mineiro no decorrer desta quinta-feira. Na sexta-feira, a chuva alcança partes da zona da mata e do Espírito Santo. No sábado, a temperatura declina nas Regiões Sul e Sudeste, mas não há previsão de geada nas áreas produtoras.  Outro período com chuva nas áreas de café é esperado entre o domingo e a quarta-feira da próxima semana.  


 


O Bureau de Inteligência Competitiva do Café publicou mais um relatório de tendências. O documento, agora com novo projeto gráfico, contém informações sobre a cafeicultura mundial divididas em três áreas: produção, indústria e cafeterias. O objetivo é oferecer informações relevantes sobre os principais concorrentes do café brasileiros, as novas estratégias da indústria e as tendências de consumo pelo mundo. O relatório é publicado mensalmente pelo Bureau, cuja equipe é formada por estudantes e pesquisadores da Universidade Federal de Lavras, sob a coordenação do prof. Luiz Gonzaga de Castro Junior. Acessem o link para ter acesso ao relatório n.4 v.2. http://goo.gl/fDaXCm .


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta

14 de março de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 13/03/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 495,00 R$ 485,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 495,00 R$ 485,00 Maio/2014 205,95 +0,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 485,00 R$ 465,00    Julho/2014 207,80 +0,65
Cerrado R$ 505,00 R$ 485,00 Setembro/2014 209,55 +0,70
Bahiano R$ 485,00 R$ 465,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Maio/2014 247,85 +0,35
Setembro/2014 253,95 +0,45
Dólar Comercial: R$ 2,3620 Dezembro/2014 257,40 +0,90

 

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -2,25 pontos e máxima de +2,15 fechando com +0,65 pts. 

O dólar comercial fechou em leve alta de 0,10%, cotado a R$ 2,3620. No cenário internacional, investidores ficaram divididos entre o otimismo com dados sobre a economia dos Estados Unidos e o pessimismo com a crise na Ucrânia e o crescimento econômico da China. O número de norte-americanos que entrou com novos pedidos de auxílio-desemprego registrou queda inesperada na semana passada e atingiu menor nível em três meses. Além disso, as vendas no varejo nos EUA subiram um pouco mais do que o esperado em fevereiro. 

O Ministério da Agricultura decretou emergência fitossanitária em Minas Gerais devido ao risco iminente de surto da infestação por broca-do-café, um inseto que ataca plantações de café. No decreto, publicado nesta quinta-feira no Diário Oficial da União, o ministério justifica a emergência devido à gravidade do problema, já que a praga tem “ciclo curto e grande capacidade de proliferação”. A publicação permite a adoção de medidas emergenciais pelo prazo de um ano. O ministério também cita a “baixa capacidade de resposta disponível pela ausência de alternativas eficientes para seu manejo”, acrescentando que grandes perdas na produtividade e qualidade de café podem ter efeitos sobre a economia agropecuária. Segundo a Embrapa, a broca se alimenta exclusivamente de frutos de café e cria canais que causam o apodrecimento dos grãos e trazem prejuízos ao produtor. Minas Gerais é o principal Estado produtor de café, produto em que o Brasil lidera a produção e as exportações globais. As informações são da Reuters. 

O Governo do Espírito Santo vai disponibilizar quatro mil toneladas de calcário para dois mil cafeicultores de 30 municípios capixabas. A ação faz parte do programa `Calcário Correto` coordenado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), por meio do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), para melhorar a produtividade e a produção das lavouras de café na região Centro Sul do Estado. Para receber o calcário, o cafeicultor terá que se comprometer a usar um conjunto de tecnologias orientadas pelo Incaper, numa área de um hectare da lavoura, principalmente relacionada à prática da “calagem”, que contribui para corrigir a acidez do solo, o que favorece a absorção dos nutrientes naturais disponíveis na terra e o melhor aproveitamento do adubo. “O grande objetivo do Governo do Espírito Santo com este Programa é corrigir as desigualdades regionais da produtividade dos nossos cafés e com isso melhorar a renda das famílias rurais da região Centro Sul do Estado”, destaca o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli. O repasse do calcário aos cafeicultores será realizado por meio de um `Chamamento Público`, que já está aberto. Para participar do processo, os interessados têm até o dia 21 de março para apresentar as propostas elaboradas por intermédio de associações de produtores, cooperativas, sindicatos rurais e secretarias municipais de Agricultura nas unidades do Incaper. O resultado final será apresentado em abril. Serão contemplados entre 20 e 130 produtores por município, de acordo com a importância que a cafeicultura possui em cada um dos 30 muni cípios definidos na área de abrangência ! do Progr ama. Benefícios da calagem De acordo com o Incaper, na agricultura o calcário é um dos insumos que proporcionam maior retorno financeiro, tendo em vista que se trata de um produto de baixo custo e com respostas consideráveis no incremento da produtividade e consequentemente da produção. O uso do calcário para a correção da acidez do solo traz benefícios inestimáveis à agricultura, dentre os quais a melhoria das propriedades físicas, químicas e biológicas dos solos, a redução da toxicidade de alguns elementos minerais e influência na disponibilidade de nutrientes para as plantas, desde que a aplicação seja de forma adequada, dentro dos princípios de sustentabilidade ambiental e a partir das necessidades apresentadas após a análise laboratorial do solo. Pesquisas agrícolas comprovam que os solos no Espírito Santo apresentam elevada acidez e baixos teores de alguns nutrientes, principalmente cálcio e magnésio, essenciais para o desenvolvimento das plantas. “Quando se realiza a calagem adequadamente, diversos efeitos favoráveis são combinados e agem ao mesmo tempo para melhorar a produtividade das lavouras, pois ela corrige a acidez do solo, fornece cálcio e magnésio, aumenta a eficiência de utilização de fertilizante, diminui os efeitos tóxicos do alumínio, do manganês e do ferro, além de aumentar a retenção de alguns nutrientes no solo”, ressalta o engenheiro agrônomo do Incaper, Lucio De Muner, coordenador do programa Calcário Correto. As informações são da assessoria de comunicação da Seag.

 

Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quinta-feira com leve alta









Infocafé de 13/06/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 285,00 R$ 275,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 285,00 R$ 275,00 Julho/2013 123,70 +0,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 275,00 R$ 265,00    Setembro/2013 125,40 +0,95
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00  Dezembro/2013 128,75 +0,95
Bahiano R$ 275,00 R$ 265,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 150,85 +1,60
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00   Dezembro/2013 155,10 +1,60
Dólar Comercial: R$ 2,1420 Março/2014 157,60 +1,55

As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com leve alta, a posição julho oscilou entre a mínima de -1,40 e máxima de +1,35 fechando com +0,95 pts. 

O movimento visto hoje no mercado cambial foi favorecido pelo cenário no exterior em que a moeda americana recuava de forma consistente ante outras divisas e pelo fim da cobrança de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em derivativos, anunciado ontem pelo governo. O dólar fechou em queda de 0,46% cotado a R$ 2,1420. 
Ontem, após os mercados encerrarem as atividades, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou o fim da cobrança de 1% de IOF em posições vendidas líquidas em derivativos cambiais acima de US$ 10 milhões. A tributação, que vigorava desde julho de 2011, era classificada como “disfuncional” por diversos analistas, na medida em que servia como uma trava para maiores posições vendidas (de aposta na queda do dólar) no mercado futuro. Sem esta barreira, o dólar fica, em tese, mais livre para oscilar – principalmente para baixo, o que favorece o controle da inflação neste momento de pressão sobre os preços. 
No exterior, os dados favoráveis sobre pedidos de auxílio-desemprego e vendas no varejo nos Estados Unidos, divulgados pela manhã, conduziam o movimento de realização de ganhos recentes nos mercados de moedas.


A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o relatório sobre as receitas cambiais dos cinco primeiros meses referentes: 
Exportação de café verde: apresentou queda de 15,43% em comparação com o mesmo período de 2012. O faturamento alcançou US$ 2,085 bilhões, ante US$ 2,466 bilhões. O volume embarcado no período teve aumento de 18,84%, para 678.098 toneladas ante 570.602 t em 2012. O preço médio de exportação teve queda de 28,84% no período, de US$ 4.321/t para US$ 3.075/t. A receita cambial foi positiva para apenas 2 entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Turquia (29,62%) e Japão (19,63%). Em contrapartida, foi significativa a queda no faturamento para Reino Unido (-52,27%), Itália (-26,13%), Alemanha (-24,10%) e Bélgica (-23,16%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, são os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 38,13% ante o mesmo período de 2012. O segundo principal importador foi a Alemanha (+9%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para 12 destinos, além de EUA e Alemanha, com destaque para Turquia (69,61%), Japão (65,52%) e França (27,69%). O único destino que apresentou queda no volume foi o Reino Unido (-13,54%). 
 
Exportação de café solúvel: teve elevação de 4,93% em relação ao mesmo período de 2012. Os industriais faturaram US$ 276,987 milhões, em comparação com US$ 263,963 milhões. O País exportou no período 32.865 toneladas de solúvel, com elevação de 12,36% em relação a 2012 (29.249 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 8.428, ante US$ 9.025/t em 2012, representando queda de 6,1%. Os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com elevação de 43,53% em termos de receita sobre 2012. Também foi significativo o aumento da receita, em termos porcentuais, para Arábia Saudita (121,72%), Romênia (100,50%), Indonésia (38,65%) e Canadá (26,00%). Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro , seis tiveram redução em receita: Japão (-23,31%), Coreia do Sul (-8,10%), Alemanha (-31,08%), Reino Unido (-3,31%), Hungria (-33,29%) e Cingapura (-22,86%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram aumento de 36,18% ante igual período de 2012. Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Arábia Saudita (178,08%), Romênia (171,90%), Indonésia (65,64%) e Canadá (44,95%). Em contrapartida, houve queda em volume para 6 destinos: Japão (-16,59%), Alemanha (-31,70%), Coreia do Sul (-15,26%), Hungria (-24,11%), Cingapura (-17,23%) e Reino Unido (-0,93%).


Exportação brasileira de café torrado e moído: teve queda de 25,81% em relação ao mesmo período do ano passado. Os industriais faturaram US$ 5,962 milhões, em comparação com US$ 8,036 milhões em igual período de 2012. O País exportou no período 738 toneladas do produto, com recuo de 29,51% em relação ao ano anterior (1.047 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 8.036/t, ante US$ 7.675/t, representando elevação de 5,25%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com diminuição de 6,43%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a Argentina (-45,93%), seguida de Alemanha (+553%) e Montenegro (-43,92%). 
  
O tempo abre nesta quinta e sexta-feira em todo o cinturão produtor de café, de acordo com previsão da Somar Meteorologia, mas, a partir de sábado, a chuva retorna e deve atingir o sul de Minas Gerais. Para os próximos dias, no entanto, não há previsão de chuvas para nenhuma região produtora de café do Brasil, pois uma massa de ar seco e frio avança sobre toda a região Sudeste, impossibilitando a formação de nuvens de chuvas e com isso as condições para a realização da colheita e demais atividades de campo permanecerão favoráveis. Com relação às temperaturas, não há indicativos para ocorrência de frio intenso que possa a vir causar geadas ou até mesmo danos aos cafezais. O padrão do outono segue, ou seja, temperaturas mais amenas ao longo da noite e temperaturas mais ele vadas durante o dia. E as chuvas só deverão retornar as regiões cafeeiras na segunda quinzena de junho.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.