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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 475,00 |
R$ 455,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 475,00 |
R$ 455,00 |
Março/2015 |
160,00 |
-7,70 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 465,00 |
R$ 445,00 |
Maio/2015 |
162,75 |
-7,65 |
Cerrado |
R$ 485,00 |
R$ 465,00 |
Setembro/2015 |
167,95 |
-7,60 |
Bahiano |
R$ 465,00 |
R$ 445,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
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Março/2015 |
200,10 |
-7,15 |
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Setembro/2015 |
207,00 |
-8,50 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,6120 |
Dezembro/2015 |
209,85 |
-8,35 |
As operações em N.Y. finalizaram a quinta-feira com forte baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,25 pontos e mínima de -9,00 fechando com -7,70 pts. Mercado interno “travado” com valores nominais.
O dólar comercial subiu 1,37%, cotado a R$ 2,6120. Em comunicado na véspera, o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) usou um tom otimista e disse que a economia dos Estados Unidos está nos trilhos, apesar das turbulências em outros mercados ao redor do mundo. Isso preocupa investidores, pois, com uma melhora da economia norte-americana, o Fed poderia começar a subir as taxas de juros. Taxas mais altas poderiam atrair para os EUA recursos atualmente investidos em países onde os rendimentos são maiores, como é o caso do Brasil. A saída de dólar do país tende a gerar a valorização da moeda em relação ao real, já que a circulação de dólar seria menor aqui. Algumas autoridades do Fed e economistas têm indicado que a alta de juros, que seria a primeira em quase uma década, provavelment e ocorrerá entre junho e setembro. Hoje as taxas básicas estão entre 0% e 0,25%, em vigor desde o fim de 2008. No contexto nacional, o Banco Central manteve seu programa de intervenções, mas agora com metade da oferta. O programa oferece contratos de swap cambial, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro.
Conforme boletim da Somar Meteorologia, a passagem de uma nova frente fria pela costa da Região Sudeste aumenta a chuva sobre a Baixa Mogiana e sul de Minas Gerais nos próximos dias. Até 02 de fevereiro, o acumulado poderá alcançar 50mm em vários municípios produtores. Por outro lado, no Paraná, oeste de São Paulo, Cerrado e Alta Mogiana, a chuva será menos intensa, com acumulado em torno dos 30mm neste período. Entre 03 e 07 de fevereiro, destaca-se o retorno da chuva forte e abrangente ao Espírito Santo, Zona da Mata de Minas Gerais e sul da Bahia, algo que não acontecia há pelo menos 50 dias. Estima-se acumulado médio entre 50mm e 70mm.
O Ministério da Fazenda editou nesta quinta-feira, 29, duas novas regras que tratam dos recursos disponíveis para o Moderfrota, programa que financia a aquisição de itens como tratores e implementos associados, colheitadeiras e suas plataformas de corte, e equipamentos para preparo, secagem e beneficiamento de café. A principal mudança é a ampliação do período de concessão do financiamento até o final de junho deste ano. A regra anterior estabelecia dezembro de 2014 como prazo final. As alterações estão presentes nas portarias 23 e 24, publicadas no Diário Oficial da União desta quinta-feira, 29. O Moderfrota, cujo nome oficialmente é `Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras`, abre novas possibilidades de financiamento tendo como fonte de recursos a poupanç ;a rural, conforme a portaria 23; e o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) ou recursos ordinários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), conforme cita a portaria 24. No caso de financiamento do Moderfrota com recursos da poupança rural, a regra anterior era a portaria 517, de dezembro de 2014, a qual citava limite equalizável de R$ 240 milhões para o Moderfrota, com prazo de contratação até o final de 2014. A regra divulgada nesta quinta, na portaria 23, cita volume de R$ 120 milhões, com contratação até 30 de junho de 2015. No caso de financiamento com recursos do FAT ou ordinários do BNDES, a nova regra cita disponibilidade de R$ 1,5 bi para a linha com taxa de 4,5% ao ano mais TJLP e de R$ 175 milhões para a linha com taxa de 6% mais TJLP, ambas as possibilidades com prazo de concessão do financiamento até 30 de junho deste ano. A regra anterior oferecia mais recursos, mas o prazo de contrata&cce! dil;&ati lde;o terminou no final de 2014. Fonte: Estadão.
Adaptar o mercado cafeeiro brasileiro às novas tendências e exigências mundiais de consumo consciente de produtos desenvolvidos respeitando a sustentabilidade econômica, social e ambiental é um desafio que vem sendo enfrentado pela Associação Brasileira da Indústria de Café – ABIC, parceira do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. Nesse contexto, são diversos os programas criados e implementados pela ABIC para atender os mercados cada vez mais exigentes. Um dos mais conhecidos é o Selo de Pureza da Abic, que atesta a qualidade e a pureza do café torrado e moído. Há cerca de oito anos, a Abic agregou o quesito sustentabilidade do café a suas ações de certificação com resultados perceptíveis no setor graças ao Programa Cafés Sustentáveis do Brasil – PCS. Para ler a mat&eacu te;ria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café em http://goo.gl/lmc4oq .
Correção de fragilidades das estatísticas de produção, reformulação de metodologia para cálculo dos preços mínimos do café arábica e do conillon, intensificação das ações de promoção do produto aqui e no exterior e criação de ferramentas de gestão de risco. Estes foram os principais assuntos debatidos pelos presidentes da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Espírito Santo (FAES), Júlio da Silva Rocha Júnior; e da Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Breno Mesquita, em reunião com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Kátia Abreu. Em reunião nesta semana, da qual participaram outros re presentantes da cadeia produtiva do café, os representantes da CNA, assim como a ministra, ressaltaram a importância de reformular a metodologia para cálculo do preço mínimo. O valor norteia as políticas de apoio à comercialização. A ministra informou ao grupo que a metodologia será revista a partir de sugestões técnicas de pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), e das universidades federais de Viçosa (UFV) e de Lavras (UFLA). Sobre as ações de promoção do café, a proposta é intensificá-las durante as Olímpiadas de 2016, que serão realizadas no Rio de Janeiro no período de 5 a 21 de agosto, e também em eventos no exterior. A ideia, aceita por Kátia Abreu, será levada por ela ao Ministério do Turismo, numa tentativa de unir esforços e promover a ca feicultura. Em relação às ferramentas d! e gest&a tilde;o de risco, esta é, na visão de Breno Mesquita, a principal estratégica para viabilizar a cafeicultura de montanha e fortalecer a classe média rural, uma das principais metas definidas por Kátia Abreu para sua gestão à frente do MAPA. A reunião de ontem foi a última de uma série entre representantes das várias cadeias produtivas do agronegócio com a ministra Kátia Abreu, que ouviu o posicionamento de cada grupo e direcionou as demandas para a equipe do ministério. Para ter acesso a matéria completa acessem http://goo.gl/W4wep2 . Fonte: Assessoria de Comunicação CNA.
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