COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração

5 de novembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 04/11/15.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 460,00 Dezembro/2015 120,50 +0,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 450,00 Março/2016 123,90 +0,30
Cerrado R$ 500,00 R$ 470,00 Maio/2016 125,95 +0,25
Bahiano R$ 480,00 R$ 450,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat. R$ 520,00 R$ 500,00 Dezembro/2015 146,95 +0,95
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat. R$ 560,00 R$ 540,00 Março/2016 151,30 +1,00
Dólar Comercial: R$ 3,7970 Setembro/2016 148,05 +0,95



As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,45 pontos e máxima de +2,10 fechando com +0,25 pts. 

Em dia de instabilidade, o dólar comercial começou a operar em queda, mas depois inverteu e fechou com alta de 0,70%, cotado a R$ 3,7970. Dados fortes sobre o setor de serviços dos Estados Unidos aumentaram apostas de que os juros podem subir por lá ainda neste ano. No Brasil, o mercado continuava em clima de incertezas. Na véspera, o Conselho de Ética da Câmara dos Deputados iniciou um processo por quebra de decoro contra o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que pode resultar, em última instância, na perda de mandato do parlamentar. Operadores não descartavam a possibilidade de ainda mais instabilidade no mercado de câmbio, em meio ao baixo volume de negócios recentemente. Entre os acontecimentos que podem gerar movimentos mais bruscos do dólar eles destacam a votação na Câmara do projeto que permite a regularização de bens brasileiros não declarados no exterior. “Toda vez que esse projeto dá um passo para frente, o mercado reage. Parece que o fluxo (de entrada de recursos) vai ser grande”, disse a operadora de um banco nacional à Reuters. 

Nesta quinta-feira (05), serão revelados os produtores dos melhores cafés da Região do Cerrado Mineiro, a região é a única no Brasil a possuir o status de Denominação de Origem para o café. O Prêmio que está em sua terceira edição é promovido pela Federação dos Cafeicultores do Cerrado e tem por objetivo unir os elos da cadeia cafeeira em um grande momento de Celebração da Safra. Até se chegar aos nomes dos finalistas das duas categorias premiadas, Café Natural e Cereja Descascado foram analisadas mais de 160 amostras de 24 municípios. Uma semana de análise física e sensorial, na qual se buscou as nuances, notas e características de cada café. Em uma segunda etapa, as fazendas produtoras dos melhores cafés receberam a auditoria de uma empresa especializada, que avaliou os quesitos éticos e rastreáveis. Depois de cumprida todas as fases e feita a média das duas etapas, chegamos aos grandes campeões, que serão divulgados em um super evento no dia 05 de novembro no Center Convention, em Uberlândia. Cerca de 600 pessoas são esperadas, entre produtores, torrefadores, cafeterias, autoridades e empresários do setor. “Tivemos um ano atípico na produção, com a seca gerando uma quebra acima do esperado. Contudo, na xícara a qualidade prevaleceu e surpreendeu. Tivemos uma excelente condição de secagem e a percepção de que o Prêmio Região do Cerrado Mineiro tem incentivado os produtores a buscarem a qualidade, e isso reflete numa melhora nos processos que consequentemente gera lotes de alta qualidade em toda a Região” – explicou o Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Juliano Tarabal. A premiação – Os produtores dos três melhores cafés, entre os 10 finalistas de cada categoria, serão premiados. O primeiro colocado receberá R$1.500,00 por saca; o segundo R$1.200,00 e o terceiro R$1.000,00 por saca; para um lote de 20 sacas. Os finalistas – Os finalistas da categoria natural são: Antônio Azedo e Silva Júnior, Dimap, Edison Minohara, Grupo Andrade Bros, Grupo Naimeg, Lúcio Gondim Velloso, Múcio Monteiro Cardoso e Afonso Maria Vinhal. Os finalistas da categoria Cereja Descascado são: Adauto Guimarães, Grupo Naimeg, Dimap, Eduardo Pinheiro Campos, Haroldo Barcelos Veloso, Lúcio Gondim Velloso, Maria Betânia de Almeida, Grupo Famiglia Ferrero. O III Prêmio da Região do Cerrado Mineiro é uma promoção da Federação dos Cafeicultores do Cerrado em parceria com o Sebrae, conta com os patrocínio master da Syngenta e patrocínio do Sistema Sicoob Crediminas, Banco Indusval e Três Corações.  Fonte: Assessoria de Comunicação Federação dos Cafeicultores do Cerrado via CCMG. 

De 11 a 15 de novembro de 2015, será realizado o 23º Encafé no Transamérica na ilha de Comandatuba. A ABIC já trabalha a programação do evento, que, como em todos os anos, contará com palestras, workshops e debates, além da tradicional Feira de Máquinas, Equipamentos, Produtos e Serviços. Neste evento, os participantes poderão discutir amplamente sobre as grandes mudanças no perfil do setor industrial, como resultante da ampliação do consumo de cafés com alta qualidade, origem determinada e, principalmente, a garantia oferecida pelos programas de pureza e certificação da ABIC. O novo consumidor brasileiro, neste ambiente de profundas mudanças econômicas e de diversificação dos hábitos de consumo e preparação do café, também será o grande tema deste 23º Encafé. Para maiores informações acessem o link http://goo.gl/3CP3Dg .


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração

14 de outubro de 2015 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 14/10/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 530,00 R$ 500,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 530,00 R$ 500,00 Dezembro/2015 134,65 +0,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 520,00 R$ 490,00 Março/2016 138,05 +0,30
Cerrado R$ 540,00 R$ 510,00 Maio/2016 140,05 +0,25
Bahiano R$ 520,00 R$ 490,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat.         R$ 560,00 R$ 540,00 Dezembro/2015 164,50 +0,50
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat. R$ 600,00 R$ 580,00 Março/2016 165,05 +0,50
Dólar Comercial: R$ 3,8130 Setembro/2016 162,20 +0,70



As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,55 pontos e máxima de +3,15 pontos fechando com +0,30 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 2,08%, cotado a R$ 3,8130. A queda ocorre um dia depois da valorização de 3,58%, a maior alta diária em mais de quatro anos. Nos Estados Unidos, as vendas do varejo tiveram leve alta de 0,1% em setembro. Além disso, Os preços ao produtor nos país recuaram 0,5% em setembro, abaixo da projeção de -0,2% feita por analistas em pesquisa da agência de notícias Reuters. Com isso, investidores acreditam que a desaceleração da economia chinesa esteja causando efeitos nos Estados Unidos. Isso reforçaria a possibilidade de o Fed (Federal Reserve, o banco central dos Estados Unidos) só aumentar a taxa de juros no país em 2016. Taxas de juros mais altas nos Estados Unidos preocupam investidores, pois podem atrair para lá recursos atualmente investidos em outros países, como o Brasil. No cenário nacional o mercado também continuava atento ao cenário político e econômico brasileiro. 

As mais recentes previsões da Somar Meteorologia apontam para um tempo ainda quente e seco na maior parte das áreas produtoras de café do Sudeste, incluindo Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia e Mogiana, nos próximos dias. Informações reportadas pela Reuters na manhã desta quarta-feira 
  dão conta que precipitações mais generalizadas devem ser registradas no cinturão apenas na próxima semana, na melhor das hipóteses. Sob essas condições climáticas, algumas flores e botões florais já estão queimando devido às altas temperaturas, principalmente no Sul de Minas, maior estado produtor do país.  O clima, fator determinante para o bom desenvolvimento da safra 2016/17, passa a ser, portanto, a principal preocupação dos cafeicultores brasileiros, que temem uma nova quebra na próxima temporada. Na segunda quinzena de setembro, as chuvas induziram boas floradas nos cafezais das principais regiões produtoras do país, animando os cafeicultores após consecutivos anos de quebra. Entretanto, para que os chumbinhos se desenvolvam de forma saudável seriam necessárias chuvas regulares, o que não acontece até o momento 
Fonte: Noticias Agrícollas


 




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30 de setembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 30/09/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Dezembro/2015 121,35 +0,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2016 124,40 +0,45
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Maio/2016 126,50 +0,40
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat.           R$ 520,00 R$ 540,00 Dezembro/2015 147,25 -0,75
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat.           R$ 560,00 R$ 580,00 Março/2016 147,20 -0,85
Dólar Comercial: R$ 3,9660 Setembro/2016 144,55 -0,95




As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -2,00 pontos e máxima de +1,75 fechando com +0,50 pts. 

O dólar comercial fechou em queda de 2,31%, cotado a R$ 3,9660. Apesar de cair no dia, o dólar fecha o mês com valorização de 9,33%. É o terceiro mês seguido de avanço da moeda. No ano, o dólar já subiu 49,15%. Investidores receberam bem as ações tomadas pelo governo para apaziguar as tensões com a base aliada no Congresso. No entanto, operadores ressaltavam que o alívio desta sessão pode muito bem ser pontual, e a instabilidade do dólar deve continuar. Além disso, dúvidas sobre a possibilidade de o BC vender dólares no mercado à vista, após reforçar sua atuação com leilões de linha e de novos swaps cambiais (equivalentes à venda futura de dólares), também adicionavam incerteza às operações. O BC concluiu nesta sessão a rolagem dos swaps cambiais que vencem em outubro, repondo 95% do lote total. O próximo lote de swaps vence em 3 de novembro e equivale a US$ 10,278 bilhões. 

Por causa da quebra da safra de café no Espírito Santo, o Ministério da Agricultura anunciou que fará um monitoramento intenso no Estado. O secretário de Política Agrícola, André Nassar, que participou da divulgação do 3º Levantamento de Safra 2014/2015 de Café na manhã de hoje, disse que o endividamento é um dos principais pontos de preocupação. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) informou nesta terça-feira (29) que o Espírito Santo vai reduzir a produção em 19%, caindo de 12,81 milhões de sacas para 10,38 milhões. Diante disso, a rentabilidade do produtor deve ter forte impacto. Estimativas da Conab revelam que a receita bruta da região deve cair 4,72% nesta safra e, não fosse a alta do dólar, o tombo teria sido ainda maior. “O ponto de atenção na política agrícola é o Espírito Santo. Temos de acompanhar de perto o nível de endividamento lá”, afirmou Nassar. “Temos um cenário favorável de mercado, mas ruim do ponto de vista de renda por causa da quebra de safra. Tem de ficar de olho no que vai ocorrer lá. É o ponto de atenção mais importante”, disse. Segundo Nassar, quem tem café de qualidade vai ter renda porque os preços melhoraram, já que a produção diminuiu. “Estamos fazendo pente fino no Espírito Santo para ver como vai ser a evolução da renda por lá. Não estou tão preocupado com São Paulo e Minas Gerais (regiões que também apresentaram perdas) porque o grau de endividamento por lá não é tão relevante. Estou mais preocupado com o Espírito Santo”, ponderou. O Estado do Sudeste é o maior produtor de café da variedade conilon (robusta) e teve a safra afetada em decorrência de uma forte seca. Segundo a Conab, o recuo é de 7,96 saca/hectare na região. A Conab explicou que as lavouras na região foram afetadas por “déficit hídrico, elevadas temperaturas e grande insolação”. Os problemas climáticos, ainda de acordo com a companhia, ocorreram em dezembro de 2014 e janeiro e fevereiro de 2015, período de formação e enchimento de grãos, o que levou à má formação, deixando os grãos menores e mais leves. Fonte: Agência Estado. 

Agentes de todas as pontas da cadeia produtiva do café passaram por Belo Horizonte, neste mês de setembro, em busca de novos negócios. Cafeicultores, torrefadores, classificadores, exportadores, compradores, fornecedores, empresários, baristas, proprietários de cafeterias e apreciadores de todo o mundo estiveram reunidos, entre os dias 24 e 26, na 3ª edição da Semana Internacional do Café (SIC). Segundo a organização do evento, foram iniciados cerca de R$25 milhões em negócios, realizados entre representantes tanto do Brasil como de outros países. Para Roberto Simões, presidente da FAEMG, uma das entidades organizadoras do evento, os cafés brasileiros e, em especial, os produzidos em Minas Gerais, já têm se consolidado como referência mundial. “A Semana Internacional do Café é especialmente importante como oportunidade para que o produtor apresente o resultado deste bem sucedido trabalho que vem desenvolvendo em sua propriedade e da qualidade alcançada, fazendo bons negócios. Para a FAEMG, é uma satisfação participar dessa grande realização e traduzir em ação, ano a ano, esse impulso do setor produtivo nacional para os mais exigentes mercados internacionais”, ressalta. Nos três dias, passaram pelo local mais de 13 mil pessoas, número superior ao ano passado. Os visitantes foram atraídos, também, por palestras, cursos, rodadas de negócios e salas de cupping. No total, foram 30 ações simultâneas e 60 palestrantes, sendo 10 deles internacionais. O público conferiu mais de 65 temas, distribuídos em 280 horas de conteúdo. Caravanas de produtores marcaram presença no evento. Entre elas, estiveram presentes produtores da Região das Matas de Minas, Cerrado Mineiro, Alta Mogiana, Bahia e de cooperativas brasileiras. Mariana Proença, diretora de conteúdo da Café Editora, idealizadora do evento, afirma que este ano as expectativas foram superadas, tanto em relação ao número de visitantes quanto em qualidade. “Vieram pessoas de todo o Brasil em busca de cafés especiais. Pessoas que vieram em busca de novidades e inovação”, conta. Ela acrescenta que esta edição foi sustentável e muito produtiva. Priscilla Lins, gerente de Agronegócios do Sebrae, outra entidade que está à frente da realização da SIC, ressalta que esta edição consolidou a estratégia de ter Minas Gerais como centro das atenções na cadeia do café. “Os eventos técnicos focados nas áreas de ‘Mercado e Consumo’, ‘Conhecimento e Inovação’ e ‘Negócios e Empreendedorismo’ foram grandes sucesso de público e qualidade técnica. O produtor pôde ver que ele é a razão do negócio do café, que movimenta tanta gente e tem milhões de consumidores pelo mundo; ver que a cadeia do café que gera tanta renda, empregos e satisfaz tantos consumidores pelo mundo só existe pelo trabalho dele.” A SIC reuniu mais de 200 profissionais do mercado de café, cerca de 100 expositores e 150 marcas. Para Adriano Rocha, coordenador de vendas da Treviso, concessionária de máquinas agrícolas, o evento é muito importante para ampliar o networking. “Conhecemos muitos produtores e empresários, depois faremos um novo contato com todos eles, na expectativa de fecharmos uma parceria”, afirma. A quarta edição da Semana Internacional do Café já tem data marcada em Belo Horizonte: 22 a 24 de setembro de 2016, no Expominas.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração

9 de setembro de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 09/09/15.    












 




























































































MERCADO INTERNO


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


 


Sul de Minas


R$ 480,00


R$ 470,00


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


 


Mogiano


R$ 480,00


R$ 470,00


Dezembro/2015


121,10


+0,10


 


Alta Paulista/Paranaense


R$ 470,00


R$ 450,00


Março/2016


124,55


+0,10


 


Cerrado


R$ 490,00


R$ 470,00


Maio/2016


126,80


+0,10


 


Bahiano


R$ 470,00


R$ 450,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Setembro/2015


144,40


-0,15


 


Dezembro/2015


147,00


-0,15


 


Dólar Comercial:


R$ 3,7990


Março/2016


147,50


-0,15


 





As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -1,80 pontos e máxima de +1,45 fechando com +0,10 pts.

O dólar comercial fechou com queda de 0,51%, cotado a R$ 3,7990. Nesta sessão, investidores estavam otimistas após o governo da China dizer que pretende adotar medidas para estimular a economia. A Bolsa chinesa teve a segunda alta seguida nesta quarta, e a do Japão teve o maior avanço desde 2008. Preocupações com a desaceleração da economia chinesa têm pesado sobre o ânimo dos mercados internacionais, afetando principalmente países emergentes, como o Brasil. Apesar do otimismo com a China, investidores continuavam preocupados com o cenário político e econômico brasileiro. O reforço da intervenção do BC no mercado de câmbio nesta semana, com um leilão de venda de dólares com compromisso de recompra, na terça-feira (8), também deu espaço para a queda do dólar aqui.

Conforme boletim da Somar Meteorologia, essa quarta-feira tem tempo fechado com chuvas sobre Minas Gerais e faixa norte do Estado de São Paulo. Na quinta-feira, novas áreas de instabilidade avançam a partir do Paraná, e voltam a organizar chuva sobre todo o principal cinturão produtor de café. No fim de semana, as chuvas chegam também à zona da Mata.Entre os dias 14 e 18 de Setembro, as chuvas continuam em grande parte das áreas produtoras de café, com máximos sobre o Paraná.

Desde 2014, ao tornar-se In-Country Partner do Coffee Quality Institute (CQI), a Associação Brasileira de Cafés Especiais vem desempenhando um importante papel na qualificação dos provadores com a realização de seus Cursos de Formação de Q-Graders. Em duas edições, 37 profissionais já foram aprovados e, em setembro, o terceiro curso da BSCA avaliará 20 degustadores inscritos que desejam obter esse certificado. As aulas, embasadas na metodologia da Specialty Coffee Association of America (SCAA), serão ministradas no laboratório da BSCA, em Varginha (MG), entre 15 e 20 de setembro de 2015. Nesta edição, os instrutores serão Mané Alves, do Coffee Quality Institute, e Joel Shuler, da Casa Brasil. Em relação aos custos que os interessados terão, o presidente da BSCA, Silvio Leite, informa que, “apesar da alta que o dólar norte-americano vem apresentando frente ao real brasileiro, a Associação conseguiu ajustar os valores junto ao CQI para que os gastos permanecessem próximos aos níveis dos dois primeiros cursos”. CALIBRAGEM E RETAKES – Ciente que os Q-Graders licenciados devem passar por uma calibragem a cada dois anos para renovar o certificado, a BSCA comunica que será realizada a prova para essa reavaliação no dia 14 de setembro. A recertificação é fundamental e obrigatória para que o degustador possa participar como avaliador no processo de certificação de cafés Q-Grader e continuar utilizando o logotipo “Q” e a nomenclatura “Licensed Q-Grader”. Também haverá avaliações para retakes, destinada aos profissionais que necessitam refazer seus exames. A Q-Grader é uma certificação mundial criada pelo CQI para profissionais de classificação e degustação de café. Certificados, os Q-Graders são reconhecidos como provadores de café qualificados, controlados e profissionalmente treinados pelo Coffee Quality Institute.

Estão abertas as inscrições para o 15º Campeonato Brasileiro de Barista, para o 5º Campeonato Brasileiro de Preparo de Café e para o 8º Campeonato Brasileiro de Cup Tasters. Os eventos, promovidos pela Associação Brasileira de Café e Barista (ACBB), serão realizados durante a Semana Internacional do Café, no pavilhão do Expominas, em Belo Horizonte, entre os dias 24 e 26 de setembro. Os campeonatos acontecem na Arena Barista de 11h às 20h. Abaixo, confira mais informações sobre cada desafio. 
15º CAMPEONATO BRASILEIRO DE BARISTA – Este campeonato é hoje o principal foco das atenções nas feiras mundiais de cafés especiais. Neste campeonato o barista tem 15 minutos para preparar e servir aos juízes: 4 espressos, 4 cappuccinos e 4 drinques de assinatura. Nenhum ingrediente que contenha álcool é permitido. 
5º CAMPEONATO BRASILEIRO DE PREPARO DE CAFÉ – Destaca a arte de preparar café pelo método de infusão e manual. Os competidores precisam usar técnica e habilidade para extrair o melhor do café escolhido, no método de preparo e agradar os jurados. 
8º CAMPEONATO BRASILEIRO DE CUP TASTERS – A competição consiste em testes triangulares com café. Três xícaras com café são preparadas. Duas delas são idênticas e a outra é de um café diferente. O objetivo é que o competidor identifique a xícara de café diferente. O competidor pode separar a xícara como preferir. Aberto a provadores e classificadores de café, a competição testa a habilidade em separar corretamente os cafés diferentes. As inscrições podem ser feitas pelo email:
 info@acbb.com.br ou pelo sitewww.acbb.com.br. Mais informações: www.semanainternacionaldocafe.com.br .






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração

8 de julho de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 08/07/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Setembro/2015 124,95 +0,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Dezembro/2015 128,40 +0,05
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Março/2016 132,00 +0,05
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2015 152,85 -0,40
Dezembro/2015 155,20 -0,85
Dólar Comercial: R$ 3,2340 Setembro/2016 150,75 -0,50







As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,80 pontos e máxima de +1,00 fechando com + 0,25 pts.

O dólar comercial fechou em alta de 1,61%, cotado a R$ 3,2340. A alta desta quarta foi influenciada, principalmente, pelo resultado do mercado de ações da China no dia. A Bolsa de Xangai caiu quase 6%, diante da preocupação de investidores com a desaceleração da economia chinesa. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, áreas de instabilidade causam muitas nuvens e chuvas sobre as regiões produtoras de café do Paraná, São Paulo e até mesmo parte de Minas Gerais. Uma frente fria se junta às áreas de baixa pressão e na quinta-feira esse sistema chega ao Sudeste, onde enfraquece. Até o sábado, temos mais nebulosidade do que chuvas em áreas de café, mas a partir de domingo, novas áreas de instabilidade avançam pelo sul do Brasil e voltam a trazer chuva para o Paraná e faixa sul de São Paulo. 

Os resultados do ano-safra 2014/2015 (julho/junho) foram recorde histórico em termos de volume com 36.492.298 sacas exportadas, 6,9% a mais que os 12 meses anteriores. Já a receita registrada no período ficou em US$ 6,854 bilhões, 28,0% maior que a da safra 2013/2014. As informações são do Balanço das Exportações divulgado hoje pelo CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil). Para Guilherme Braga, diretor-geral da entidade, “o desempenho da safra 2014/2015 foi bastante positivo, com destaque para o recorde na exportação de conillon que atingiu 4.532.940 milhões de sacas, 133% a mais que na safra anterior, superando as expectativas”. O volume de café exportado no mês de junho/2015, último da safra, teve uma redução de 12,0% no total de sacas em relaç& atilde;o a junho do ano passado, fechando em 2.606.235 sacas. Já a receita apresentou uma queda de 23,7%, se comparada à registrada no mesmo mês em 2014, atingindo US$ 426,641 milhões. De acordo com o Balanço das Exportações, no primeiro semestre de 2015 77,3% do café exportado foi da variedade arábica, 12,9% de robusta, 9,7% de solúvel e 0,1% de torrado & moído. Durante este período, os cafés diferenciados (arábica e conillon) tiveram participação de 25,4% nas exportações em termos de volume e de 32,7% na receita cambial. O relatório aponta ainda que, de janeiro a junho de 2015, a Europa foi o principal mercado importador, responsável pela compra de 54% do total embarcado do produto brasileiro. A América do Norte adquiriu  24% do total de sacas exportadas, a Ásia, 16% e a América do Sul, 3%. Neste período, os EUA lideraram a lista de países importadores, com 3.587.502 sacas importadas (20% do total exportado), seguido pela Alemanha, com 3.274.834 sacas (19% do total) e a Itália, com 1.390.343 sacas (8%). A Bélgica ocupou a quarta posição, com 1.207.064 sacas (7% do total) e o Japão, com 1.206.389 sacas importadas (7% do total), ficou   em quinto lugar. O porto de Santos, que embarcou 84,5% do produto exportado (14.914.858 sacas), os portos do Rio de Janeiro, que escoaram 7,6% do total (1.347.623 sacas) e o porto de Vitória, por onde saiu 4,9% do total (859.402 sacas) foram as principais vias de exportação do café no primeiro semestre deste ano.    Fonte: CNC.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração

28 de maio de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 27/05/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 425,00 R$ 405,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 425,00 R$ 405,00 Julho/2015 124,50 +0,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 415,00 R$ 395,00 Setembro/2015 127,20 +0,35
Cerrado R$ 435,00 R$ 415,00 Dezembro/2015 131,05 +0,30
Bahiano R$ 415,00 R$ 395,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2015 155,45 +0,30
Dezembro/2015 156,85 +0,25
Dólar Comercial: R$ 3,1450 Setembro/2016 151,60 +0,30




As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição julho oscilou entre a mínima de -0,50 pontos e máxima de +2,70 fechando com +0,45 pts. 

Após avançar mais de 1% e passar de R$ 3,18 ao longo do dia, o dólar comercial fechou quase estável, com leve queda de 0,15%, cotado a R$ 3,1450. Investidores aguardavam com preocupação as votações, pelo Senado, das medidas provisórias do ajuste fiscal, para reequilibrar as contas públicas, que devem acontecer até sexta-feira. Na terça-feira (26), após o fechamento dos mercados, o Senado aprovou uma das medidas, que restringe o acesso a benefícios trabalhistas. Também havia apreensão no mercado devido a rumores sobre divergências entre o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, e o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, sobre o pacote de ajuste fiscal. No final da tarde, a presidente Dilma Rousseff disse que não há conflitos entre os dois ministros e que deseja concluir a votação do ajuste o mais rápido possív el. Com relação ao cenário externo, segue a expectativa de que o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), comece a aumentar as taxas de juros por lá. 

Os dois leilões de venda de café realizados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) nesta quarta-feira (27), correspondentes aos avisos 71 e 72, venderam 440,4 toneladas das 23.313,4 t ofertadas. O leilão referente ao aviso 71, com oferta de 1.229,4 t, comercializou 35,83% do total, cerca de 440,4 t do produto, que corresponderam a R$ 221.981,76 arrecadados. O produto, depositado em Vitória (ES), foi vendido pelo preço de abertura (R$ 5,050/kg). A operação referente ao segundo aviso (72), 22.084 t, não teve nenhum lote negociado. Fonte: Agência Estado. 



A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) programou para o dia 8 de junho o anúncio de seu 2º Levantamento da Safra de Café 2015. Em seu primeiro relatório, divulgado em 13 de janeiro deste ano, para a safra cafeeira 2015/2016 a Conab projetou uma colheita entre 44,11 e 46,61 milhões de sacas. 



O Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso, em sua 25ª edição, abre inscrições a partir da segunda-feira que vem (1º). O concurso é uma das principais premiações da cafeicultura brasileira, com distribuição de cerca de R$ 220 mil aos melhores colocados nas categorias Nacional e Regionais. Atendendo a uma reivindicação de pequenos e grandes produtores, o tamanho do lote mínimo exigido para inscrição no concurso, que celebra suas Bodas de Prata, diminuiu de 100 para 80 sacas de 60 kg, e o máximo aumentou de 600 para 1.000 sacas. O valor em dinheiro destinado aos três primeiros colocados também cresceu, alcançando R$ 70 mil para o primeiro, R$ 45 mil para o segundo e R$ 25 mil para o terceiro. O Prêmio Ernesto Illy – Regional terá até dois cafeicultores premiados em cada um dos 10 Estados ou regiões: Espírito Santo; Minas Gerais (subdividido em Cerrado Mineiro, Chapada de Minas, Matas de Minas e sul de Minas); região Centro-Oeste; região Norte/Nordeste; região Sul; Rio de Janeiro e São Paulo. Para o Prêmio Ernesto Illy – Nacional serão escolhidos 40 produtores finalistas e posteriormente três vencedores. Além do montante em dinheiro, os finalistas receberão diplomas, sendo que o primeiro colocado nacional ganhará um troféu, na grande cerimônia em 2016. As inscrições podem ser feitas até 23 de setembro. Fonte: Agência Estado.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração

13 de maio de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 13/05/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Julho/2015 135,40 -0,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00 Setembro/2015 137,85 +0,05
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Dezembro/2015 141,40 +0,20
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Setembro/2015 168,85 +0,20
Dezembro/2015 169,85 +0,40
Dólar Comercial: R$ 3,0390 Setembro/2015 164,30 +0,35




As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição julho oscilou entre a mínima de -2,55 pontos e máxima de +0,80 fechando com -0,10 pts. No mercado cambial o dólar comercial fechou em alta de 0,63%, a R$ 3,0390.



A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou nesta quarta-feira duas operações de leilão de venda de café. Foi negociada toda a oferta de cerca de 13.612 sacas de 60 kg (816.750 kg) distribuídas em 31 lotes, do aviso de venda número 57. A companhia arrecadou R$ 4,345 milhões, cujo preço médio simples foi de R$ 5,3027 o quilo. O produto é da safra 2008/09, distribuído em 31 lotes, depositados no Espírito Santo. A outra operação, aviso de venda número 58, negociou 39% (110.897 kg) da oferta total de 284.350 kg (4.739 sacas). A estatal arrecadou R$ 559 mil, para um preço médio simples de R$ 1,4400 o quilo. O produto foi dividido em 7 lotes, da safra 2008/09, também depositadas no Espírito Santo. Fonte: Agência Estado. 

A safra brasileira de café na safra 2015/16 (julho de 2015 a junho de 2016) deve alcançar 52,4 milhões de sacas de 60 kg, o que corresponde a um crescimento de 2,3% em relação ao período anterior (51,2 milhões de sacas). O levantamento faz parte de relatório anual do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A produção de café arábica deve totalizar 38 milhões de sacas, alta de 3,8 milhões de sacas ante a temporada anterior. A produção de café robusta (conilon) deve registrar queda para 14,4 milhões de sacas, diminuição de 2,6 milhões de sacas. Segundo o USDA, no geral, a boa florada dos cafezais entre setembro e outubro do ano passado, as boas condições meteorológicas em outubro e novembro e entre março e abril de 2015, exceto para um período de seca em janeiro, contribu& iacute;ram “para o desenvolvimento fisiológico dos pés de café, resultando em esperados melhores rendimentos em comparação com 2014”. O USDA argumenta que a redução da safra de café robusta é especialmente decorrente da baixa produtividade no Espírito Santo, principal Estado produtor, “como resultado de um período de seca prolongada e temperaturas acima da média durante os meses de verão”. Além disso, continua o USDA, o Espírito Santo também tem enfrentado escassez de recursos hídricos, limitando o uso da irrigação em plantações de café, que são bastante comum naquele Estado. A primeira estimativa oficial da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de janeiro, projeta a safra 2015/16 entre 44,11 milhões e 46,61 milhões de sacas. Desse total, entre 32,5 milhões e 34,40 milh ões de sacas são de café arábica! e entre 11,61 milhões e 12,21 milhões de sacas são café robusta. A colheita nas regiões produtoras de robusta começou entre março e abril, enquanto os trabalhos devem começar este mês nas lavouras de arábica. “Vale a pena notar que o Brasil deve colher entre 4 milhões e 5 milhões de café arábica lavado, ganhando parte do mercado de países da América Central e da Colômbia”, observa o USDA. O consumo doméstico de café no Brasil está estimado pelo USDA em 20,58 milhões de sacas em 2015/16 (19,5 milhões de sacas de torrado e moído e 1,08 milhão de sacas de café solúvel, respectivamente), um aumento de 250 mil sacas em comparação com o período anterior, refletindo projeções da Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC). A exporta&cc edil;ão brasileira de café em 2015/16 deve alcançar 33,33 milhões de sacas, 2,56 milhões de sacas abaixo do período anterior, em virtude da “menor disponibilidade esperada do produto”, informa o USDA. Desse total, 30 milhões de sacas serão embarcadas como café verde, enquanto o embarque de café solúvel está projetado em 3,3 milhões de sacas. O estoque final de café no Brasil na temporada 2015/16 está estimado pelo USDA em 4,29 milhões de sacas, queda de 1,468 milhão de sacas ante o período anterior. O estoque da público da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) foi projetado em 1,62 milhão de sacas em 31 de março. O estoque privado em 2015 ainda não foi divulgado pela Conab. Fonte: Agência Estado. 

As exportações de café pelo Vietnã devem cair 41,8% nos primeiros quatro meses de 2015, na comparação com igual intervalo do ano passado, de acordo com a Associação de Café e Cacau do país (Vicofa, na sigla em inglês). Os embarques devem alcançar 465 mil toneladas no período, segundo a estimativa divulgada hoje. Segundo a associação, a safra 2014/15 teve queda de pelo menos 20% por causa das condições meteorológicas desfavoráveis e pouca renovação das áreas de cultivo. A associação informa que o clima frio no início deste ano, seguido de um período de seca, prejudicaram os cafezais. Os baixos preços de venda também estão desencorajando os agricultores a expandir a produção. A associação não divulgou números absolutos da safr a. O Vietnã é o segundo maior produtor mundial de café, atrás apenas do Brasil. Considerando-se a variedade robusta, o país asiático lidera a produção global. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração

31 de março de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 31/03/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 480,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 480,00 Maio/2015 132,90 +0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 470,00 Setembro/2015 136,10 +0,45
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Dezembro/2015 139,15 +0,45
Bahiano R$ 490,00 R$ 470,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
    Maio/2015 170,70 +0,45
      Setembro/2015 169,60 +0,60
Dólar Comercial: R$ 3,1910 Dezembro/2015 172,10

+0,20


 



As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição maio oscilou entre a mínima de -0,45 pontos e máxima de +3,60 fechando com +0,55 pts.  

 

O dólar comercial caiu 1,26%, cotado a R$ 3,1910. O dia foi de atenção à participação do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, em audiência no Senado. Levy defendeu o ajuste fiscal e tentou convencer os senadores da sua importância para a economia do país. A preocupação dos investidores com os atritos entre o governo e os parlamentares para aprovar o ajuste tem influído no mercado de dólar. Levy também disse ser necessária uma mudança na política econômica do governo. “Devemos fazer um ajuste econômico mais amplo. Diante da mudança do cenário internacional, não temos de fazer só ajuste fiscal, mas uma recalibragem da economia. Temos de operar com eficiência nesse cenário”, disse.  investidores avaliaram também dados fiscais divulgados pelo Banco Central nesta terça. O setor público brasileiro (que inclui o governo central, governos estaduais e municipais e empresas estatais) não conseguiu economizar para pagar os juros da dívida pública em fevereiro. Esse resultado é chamado de primário. O déficit primário mensal foi de R$ 2,3 bilhões. Quando se considera apenas o governo central (composto por Tesouro Nacional, Banco Central e Previdência social), o resultado foi negativo em R$ 6,7 bilhões. O Tesouro Nacional também divulgou dados fiscais, obtidos com uma metodologia diferente da usada pelo Banco Central.  Segundo o órgão, as despesas do governo central superaram os ganhos em R$ 7,358 bilhões em fevereiro. Foi o pior saldo para o mês desde o início da série histórica do Tesouro, em 1997. O Banco Central realizou o último leilão de venda de novos contratos de dólar no mercado futuro, que faz parte do seu programa de intervenções no mercado de câmbio.


 

 

Atendendo a um pedido do setor produtor da cafeicultura brasileira, encabeçado pelo Conselho Nacional do Café (CNC) e pela Comissão Nacional do Café da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, senadora Kátia Abreu, contatou a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e solicitou o cancelamento do leilão dos estoques públicos de café, previsto para ocorrer amanhã, dia 1º de abril. Como efeito, a estatal publicou, nesta terça-feira, 31 de março, o COMUNICADO / DIRAB / SUOPE / GECOM Nº 052, de 30/03/2015, com referência ao AVISO DE VENDA DE CAFÉ EM GRÃOS Nº 041, de 1º/04/2015, no qual informa “O CANCELAMENTO DO AVISO Nº 041/15”. O CNC, na figura de seu presidente executivo, deputado federal Silas Brasileiro, agradece à ministra Kátia Abreu por essa atitude coerente com a realidade do setor, haja vista que estamos na iminência da entrada de uma nova safra. Além disso, também ressalta a importância de termos uma titular na Pasta que não se omita mediante a necessidade de decisões que precisam ser tomadas em tempo hábil, sem que haja prejuízos aos segmentos da agropecuária brasileira. Fonte: CNC.  

 

 A comissão organizadora do IX Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, realizado pelo Consórcio Pesquisa Café sob a coordenação da Embrapa Café, prorroga o prazo-limite para recebimento dos resumos dos trabalhos técnico-científicos: até 8 de abril. Os resumos devem ser encaminhados por meio da página do IX Simpósio  e serão analisados e selecionados pela comissão científica de 9 a 12 de abril. A divulgação do resultado será feita até 24 de abril. Espera-se a apresentação de cerca de 400 trabalhos técnico-científicos. Inscrições gratuitas – O evento será realizado de 24 a 26 de junho no Centro de Convenções de Curitiba, Paraná, e o Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR será o anfitrião, com apoio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – Emater-PR. As inscrições para os participantes do evento são gratuitas e devem ser feitas por meio do site www.simposiocafe.sapc.embrapa.br . Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração

9 de julho de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 09/07/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 405,00 R$ 375,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 405,00 R$ 375,00 Setembro/2014 172,90 -0,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 395,00 R$ 365,00 Dezembro/2014 176,45 -0,05
Cerrado R$ 415,00 R$ 395,00 Março/2015 179,75 -0,05
Bahiano R$ 395,00 R$ 365,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
  Setembro/2014  207,40 Feriado
  Dezembro/2014 214,85 Feriado
Dólar Comercial: R$ 2,2170  



 


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,95 pontos e mínima de -1,50, fechando com -0,05 pts.     

O dólar comercial fechou em leve alta de 0,11%, cotado a R$ 2,2170. O dia foi de poucas negociações, devido ao feriado da Revolução Constitucionalista de 1932. A Bolsa de Valores de São Paulo ficou fechada nesta quarta-feira. O feriado é apenas no Estado de São Paulo. 

A Federação dos Cafeicultores do Cerrado lançou oficialmente na quinta-feira, 3, o II Prêmio da Região do Cerrado Mineiro que celebrará a safra 2014/2015. A edição deste ano tem um motivo ainda mais especial para ser realizado: a conquista da Denominação de Origem da Região do Cerrado Mineiro, única para o café no Brasil. Na edição deste ano, mais uma vez a Federação dos Cafeicultores do Cerrado tem o apoio do Sebrae. O grande motivo da realização deste Prêmio é a valorização do produtor, aquele que é responsável por toda a qualidade e a diferenciação do café da Região do Cerrado Mineiro. É o momento de reconhecimento de todo o trabalho feito desde o plantio e trato da lavoura até colheita, o grande momento de celebração da safra. Na edi&c cedil;ão deste ano serão anunciados 10 finalistas de cada categoria: café natural e cereja descascado. O Prêmio também aumentou; o primeiro lugar receberá R$1.200,00 por saca; o segundo R$1.000,00 e o terceiro R$800,00 sendo o lote de 20 sacas. Cada produtor poderá participar com um lote por categoria e por fazenda e tem de 20 de julho a 20 de agosto para enviar suas amostras.As amostras dos lotes devem ser enviadas a Federação, via cooperativa ou associação e passarão por duas fases de classificação, sob a supervisão da UFLA – Universidade Federal de Lavras. Na primeira fase, os lotes serão avaliados seguindo os critérios da SCAA – Specialty Coffee Association of America. Em uma segunda fase serão levados em consideração os conceitos de produção ética, rastreável e de alta qualidade, o que mostra a inova&ccedi l;ão do “Prêmio Região do Cerrado Mineir! o” que a valia também a maneira de produzir o café, que deve ser sustentável e que compartilhe valor para toda a Região. “A noite de premiação acontecerá no dia 30 de outubro, novamente no Center Convention em Uberlândia, um momento de celebração entre produtores, torrefadores e importadores que conhecerão aqueles que produzem os melhores cafés da Denominação de Origem Região do Cerrado Mineiro. Os produtores que tiverem interesse em concorrer ao Prêmio de Região do Cerrado Mineiro poderão obter mais informações em sua Cooperativa ou Associação filiada ou ainda, através do sitewww.cerradomineiro.org/premio .

          


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração

23 de abril de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 23/04/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 460,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 460,00 Maio/2014 212,35 +0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 450,00   Julho/2014 213,95 +0,55
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Setembro/2014 215,95 +0,55
Bahiano R$ 480,00 R$ 450,00    
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Maio/2014 255,90 -0,45
Setembro/2014 262,00 -0,45
Dólar Comercial: R$ 2,2260 Dezembro/2014 265,90 -0,60

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição julho trabalhou de forma volátil oscilando entre a mínima de -1,70 pontos e máxima de +5,60 fechando com +0,55 pts.

O dólar comercial fechou em queda de 0,70% , cotado à R$ 2,2260. O resultado acompanhou a desvalorização da moeda norte-americana no exterior. No contexto nacional, o mercado vem registrando fortes entradas de dólar nos últimos meses, tanto por meio de investimentos estrangeiros diretos quanto financeiros, atraídos pelos ganhos com juros elevados.

O consumo de café – assim como o lucro proveniente de sua indústria – continua crescendo anualmente nos Estados Unidos, enquanto os consumidores não parecem se preocupar em limitar seus hábitos de consumo. Uma matéria publicada recentemente pelo site norte-americano MSN Money mostra que este crescente “frenesi” por café de qualidade começa a atrair investidores. Os Estados Unidos já consomem em torno de 400 milhões de xícaras de café por dia, o que representa uma em cada 4 xícaras consumidas no mundo.  Alguns consumidores podem reclamar os US$ 5 que pagam por cada café no Starbucks, mas eles continuam comprando em volumes maiores do que nunca. O café Premium, ou de qualidade, é o segmento que mais cresce na indústria, e os americanos estão cada vez mais “gastando” com marcas gourme t. Uma média de 34% dos americanos adultos consomem café gourmet diariamente. No ano passado, essa média era de 31%. Já o consumo de café não-gourmet caiu de 39% para 35% este ano. Diversas empresas estão competindo pela atenção dos “amantes de café” e os investidores enxergam no setor diversas opções de investimentos em bolsa. Entre as empresas que expandem seus negócios nos EUA e no mundo, estão:

Starbucks – A Starbucks se prepara para abrir 1.500 novas cafeterias em 2014 pelo mundo, sendo metade delas na China e outros países da Ásia.  A rede baseada em Seattle define padrões de qualidade no mundo e é considerada a “inventora” do café de qualidade. Criada por Howard Schultz, a Starbucks começou como um pequeno grupo de lojas em Washington e hoje tem 19.700 lojas por todo o mundo. A qualidade de seu produto ajudou a fazer da Starbucks uma das marcas mais valiosas do mundo. O lucro da rede cresceu 13% no último trimestre com a abertura de 588 novas lojas e um aumento de 7% nas vendas globais. A China é o próximo grande mercado da Starbucks. As 1.500 novas lojas deverão ser instaladas em 70 cidades. Em 2015, a China deve se tornar o segundo maior mercado da Starbucks.

Green Mountain e Nestlé – Outro segmento que cresce bastante é o café em cápsulas, conhecido como “single-serve” ou “porção individual”. A Nespresso, da Nestlé, que domina 70% do mercado na Europa, também deve se tornar um concorrente da Keurig Green Mountain, que hoje é a principal marca do setor nos Estados Unidos e no Canadá. A América do Norte é o segundo maior mercado para o café de cápsula, avaliado em US$ 8 bilhões, ficando atrás apenas da Europa. A Nespresso produz doses pequenas de expresso, algo que os americanos não estão acostumados a consumir, já que preferem doses grandes, por isso deve levar um tempo para conquistar este mercado. A Green Mountain domina atualmente o mercado de café de cápsulas dos Estados Unidos. Entre 2011 e 2012, a empresa teve um crescimento de 80% nas vendas.

Empresas investem em saches e cápsula – A demanda por cápsulas e saches de café está aumentando em todo o mundo e empresas se organizam para atender este mercado. Uma delas é a White Castle, que desde 1996 vendia seu produto apenas em pacotes, nos supermercados. De acordo com o site norte-americano Qsrweb.com, o mercado de “single-serve coffee” já responde por mais de um ¼ de cada dólar gasto em café nos Estados Unidos. As previsões são de que os americanos irão gastar em tanto em porções individuas quanto gastam hoje em café a granel até 2018. “A tecnologia de produzir café em doses individuais mudou a maneira como milhões de americanos tomam seu café pela manhã”, disse Rob Camp, vice-presidente da divisão de produtos alimentícios da White Castle. “A possibilidade de tomar um café recém preparado em segundos fez com que a bebida se tornasse mais popula r entre jovens consumidores”, completa Camp.

Feira de Café de Seattle – Entre os próximos dias 24 e 27/04, a cidade de Seattle, nos Estados Unidos, irá sediar a 26ª Exposição Anual de Café de qualidade, que deve contar com expositores de todo o mundo. Veja abaixo o vídeo sobre a produção e o consumo de café gourmet, “A film about coffee”, que será lançado no evento. As informações são do notícias Agrícolas. 

 

 

 

 

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração









Infocafé de 05/06/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 295,00 R$ 285,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 295,00 R$ 285,00 Julho/2013 127,45 -0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2013 129,50 -0,15
Cerrado R$ 300,00 R$ 290,00 Dezembro/2013 133,00 -0,10
Bahiano R$ 295,00 R$ 275,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Setembro/2013 155,90 -0,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 275,00 R$ 265,00 Dezembro/2013 160,30 -0,70
Dólar Comercial: R$ 2,1310 Março/2014 163,00 -0,35

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição julho oscilou entre a máxima de +1,85 pontos e mínima de -1,75 fechando com -0,20 pts.


O dólar e as taxas de juros iniciaram o dia em queda, em reação à retirada do IOF da renda fixa, na noite de ontem. No entanto, com as declarações da presidente Dilma Rousseff e a alta do dólar no exterior, a divisa em relação ao real passou a subir, atingindo máxima de R$ 2,15. Os juros também mudaram de direção e passaram a registrar avanço. Foi neste momento que o Banco Central entrou no mercado e realizou um leilão de swap cambial que recolocou o dólar no campo negativo. Os juros voltaram para perto dos ajustes. Novamente a tarde, a moeda americana e as taxas futuras voltaram a subir diante do efeito absorvido pelo efeito do leilão. Mas no final da sessão, o dólar cedeu e fechou com – 0,28%.
Pela manhã, o ministro da Fazenda Guido Mantega, afirmou que a medida do IOF é de longo prazo, que “a retirada do IOF não é para combater a inflação” e “que a inflação é combatida de outra maneira e está caindo”. Segundo ele, “a alta dos juros é para combater a inflação e coordenar expectativas”. Na sequência, a presidente Dilma Rousseff, ao ser questionada sobre se o governo estaria estudando mais alguma medida para conter a valorização do dólar, respondeu que “nós não temos medida nenhuma para segurar o dólar”. “Eu queria informar que este País adota o regime de câmbio flexível”, afirmou a presidente.
O setor privado nos Estados Unidos criou menos empregos que o esperado. O resultado, teoricamente, alimenta expectativas de que o Federal Reserve mantenha o programa de compra de bônus. No entanto, o presidente do Federal Reserve de Dallas, Richard Fisher, voltou a defender hoje uma redução nas compras mensais de bônus promovidas pelo banco central dos EUA. Além disso, o livro Bege trouxe tom otimista, apontando a expansão da atividade manufatureira na maioria dos distritos e o crescimento do crédito bancário. Com isso, cresce a avaliação de que a retirada dos estímulos pode ocorrer em breve.


O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café robusta, mesmo com seus embarques apresentando declínio de 26,67% em abril deste ano ante mesmo mês de 2012 (2.250.000 sacas de 60 kg). No quarto mês de 2013, os vietnamitas responderam por 52,29% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,650 milhão de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC).

De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em abril passado, foi de 3.155.472 sacas de robusta, montante 5,78% inferior ao registrado no quarto mês de 2012, quando a exportação mundial da variedade somou 3.349.082 sacas, e 11,99% menor do que as 3.585.463 sacas de março deste ano. O Brasil aparece em sexto colocado no ranking mundial, em abril. No mês retrasado, o País remeteu 109.967 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou substancial alta de 450,11% em relação a abril de 2012 (19.990 sacas) e representou 3,48% do total. As informações são da P1/Ascom CNC.


De acordo com dados preliminares do informe estatístico mensal da Organização Internacional do Café (OIC), as exportações mundiais da variedade arábica totalizaram 5.846.663 sacas em abril de 2013, o que implicou alta de 19,84% na comparação com as 4.878.712 sacas registradas no mesmo mês de 2012, e de 7,57% frente às 5.435.214 sacas de março deste ano. Respondendo por 39,32% do total, o Brasil permanece na liderança das exportações mundiais de café arábica, tendo remetido de 2.298.636 sacas ao exterior em abril, ou 32,51% a mais do que o embarcado no quarto mês de 2012 (1.734.737 sacas). Veja, abaixo, tabela com as exportações mundiais da variedade ao longo dos últimos seis meses. As informações são da P1/Ascom CNC.


A comemoração dos 50 anos da Organização Internacional do Café (OIC) contará com um seminário que será realizado no dia 17 de junho, no Palácio do Itamaraty, com a presença dos ministros das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e da Agricultura, Antônio Andrade, e do diretor-executivo da OIC, o brasileiro Robério Silva. No seminário haverá três painéis sobre temas como a expectativa da OIC para o mercado mundial de café, as alternativas de financiamentos para a cafeicultura e estratégias para agregar valor à matéria-prima no Brasil. O ministro Antônio Andrade afirmou, por meio de nota, que o seminário será uma oportunidade para estreitar “o relacionamento com os consumidores e mostrar in loco a diversidade e a qualidade da produção cafeeira”. O ponto alto das comemorações do cinquentenário da OIC acontecerá entre 9 a 13 de setembro, em Belo Horizonte, quando será realizada a Semana Internacional do Café. O encontro contará com a participação de diversos chefes de Estado dos países produtores e consumidores de café, além de representantes do diversos segmentos da cafeicultura mundial.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração









Infocafé de 09/01/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 340,00 R$ 320,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 340,00 R$ 320,00 Março/2013 147,90 -0,25
Alta Paulista/Paranaense R$ 325,00 R$ 315,00 Maio/2013 150,75 -0,20
Cerrado R$ 345,00 R$ 335,00 Setembro/2013 156,45 -0,15
Bahiano R$ 325,00 R$ 315,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Março/2013 183,30 0,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 191,00 -0,50
Dólar Comercial: R$ 2,0380 Dezembro/2013 193,70 -0,70

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, a posição março oscilou entre a mínima de -2,20 pontos e máxima de +1,00 fechando com -0,25 pts.


O dólar comercial fechou cotado a R$ 2,0380, com queda de 0,10%. No período da tarde, um fluxo de recursos levemente positivo hoje, com entradas superando as saídas, colaborou para o movimento do mercado. No exterior, a perspectiva favorável para a temporada de balanços trimestrais, após os resultados da Alcoa, beneficia os ativos de maior risco, colocando os índices acionários em alta e o dólar em queda, em especial as relacionadas com as divisas de países emergentes. No Brasil, “com a informação de fontes do Banco Central, ontem, de que não há perspectiva para renovação de leilão de venda de dólares conjugado recompra, o mercado puxou o dólar em alta, mas a moeda devolve parte dos ganhos na ausência de intervenções”, observa um estrateg ista. Além disso, agentes financeiros seguem atentos às notícias de emissões. O banco BTG, segundo fontes, está precificando emissão externa de títulos de sete anos, com previsão de captação entre US$ 200 milhões e US$ 1 bilhão. Agência Estado.

A primeira estimativa de produção brasileira de café (arábica e conilon) em 2013 projeta safra entre 46,98 milhões e 50,16 milhões de sacas de 60 quilos do produto beneficiado, de acordo com o primeiro levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), apresentado hoje. O resultado representa uma redução entre 7,6% e 1,3%, se comparado à produção obtida na temporada anterior (50,83 milhões de sacas).

Conforme a Conab, a redução se deve ao ano de baixa bienalidade do produto. A bienalidade é uma característica presente na cultura do café, que alterna com uma safra maior e outra menor. Essa alternância anual entre grandes e pequenas produções acentua-se mais em relação ao café arábica, mas também ocorre com o conilon (robusta). Os técnicos da Conab destacam que as diferenças nos últimos anos, entre as safras de alta e baixa bienalidade vêm diminuindo. “Isso se deve a diversos fatores, como: tratos culturais mais adequados, crescente aumento na utilização de irrigação, manejo de podas nos cafeeiros, adensamento das lavouras, plantio de variedades mais produtivas e melhores adaptadas e a renovação constante dos cafezais”, informa a Conab.

A maior redução é observada na produção de café arábica, com queda entre 8,73% e 2,27% (redução entre 3,35 milhões e 870,7 mil sacas). Para a produção do conilon, a previsão aponta desde uma redução de 4,0% a um crescimento de 1,64%, ou seja, redução de 499,9 mil a um aumento de 204,9 mil sacas. A produção do café arábica representa 74,71% (34,99 milhões a 37,47 milhões de sacas) da produção do País, e tem como maior produtor o Estado de Minas Gerais, com 67,93% (24,25 milhões a 25,45 milhões de sacas) de café beneficiado. O café conilon participa com 25,29% da produção nacional. O estado do Espírito Santo se destaca como o maior produtor dessa espécie, com 77,30% (9,24 milhões a 7,869,81 milhões de sacas).


A Organização Internacional do Café (OIC) cortou em 1,3% nesta quarta-feira a sua estimativa de produção global de café em 2012/13, para 144,1 milhões de sacas de 60 quilos. Conforme a OIC, a revisão para baixo foi feita porque alguns países da América Central foram afetados por clima adverso, pestes e doenças. A nova projeção também representa uma redução de 7,2% em relação ao volume produzido em 2011/12. A organização estimou a safra 2012/13 de arábica em 88,4 milhões de sacas, incremento de 9,1% ante o ciclo anterior. No caso do robusta, a expectativa é de que o volume colhido aumente 4,2% na mesma base de comparação, para 55,6 milhões de sacas. A OIC prevê que a produção de Guatemala, Honduras e Nicarágua deve diminuir neste ano comercial. Por outro lado, para México, Costa Rica e El Salvador a projeção é de safras maiores em relação a 2011/12. No entanto, a organização acrescentou que relatos de ferrugem em vários países da América Central ainda podem alterar essas estimativas. O mesmo pode ocorrer em caso de manifestação da broca. A OIC informou ainda que a previsão de colheita da Índia em 2012/13 também foi cortada, para 5,3 milhões de sacas. Apesar da redução, a estimativa ainda supera as 5,2 milhões de sacas produzidas pela Índia na temporada anterior. “Em termos de fundamentos de mercado, pode-se assinalar que a nova safra de café dos países exportadores cujo ano safra 2012/13 começa em outubro está começando a chegar em maior quantidade ao mercado”, apontou o rela tório mensal. “Este ano safra tem testemunhado o! aumento da produção em alguns países, principalmente na África e na Indonésia.” A OIC destacou ainda que o consumo global continua aquecido, especialmente em mercados emergentes e países exportadores. Os estoques iniciais das nações exportadoras em 2012/13 foram estimados pela organização em 15,1 milhões de sacas, o menor patamar já registrado. As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração

18 de abril de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 18/04/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 385,00 R$ 370,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 385,00 R$ 370,00 Maio/2012 172,65 -0,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 370,00 R$ 355,00 Julho/2012 175,00 +0,30
Cerrado R$ 390,00 R$ 375,00 Setembro/2012 177,60 +0,30
Bahiano R$ 370,00 R$ 355,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 320,00 R$ 315,00 Maio/2012 215,55 -0,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 335,00 R$ 330,00 Setembro/2012 223,90 +0,75
Dólar Comercial: R$ 1,8770 Dezembro/2012 226,10 +0,10

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira praticamente sem alteração, com a posição julho oscilando entre a mínima de -0,60 e máxima de +1,45 pontos, no fechamento foram registrados +0,30 pts.

Mercado cambial em alta, fatores como as incertezas externas, fluxo cambial negativo de US$ 799 milhões neste mês no mercado local e a intenção explícita do governo de desvalorizar o real, fez o dólar manter uma forte demanda hoje, o fez sustentar seu preço em alta ante o real pela quarta vez consecutiva. O Banco Central realizou dois leilões de compra à vista, ajudando a potencializar o ganho da moeda. O dólar comercial encerrou os trabalhos com valorização de 1,24% cotado a R$ 1,8770 maior valor desde 25 de novembro de 2011 (em R$ 1,8850). Os agentes financeiros ampliaram posições compradas no mercado local, reproduzindo em parte o movimento de alta da divisa norte-americana no exterior em meio à queda das commodities e das bolsas internacionais, por causa das preocupações renovadas com a situação fiscal da Espanha e o seu sistema financeiro. Contudo, o salto da moeda foi sustentado principalmente pelas especulações de última hora em torno da decisão do Copom para a taxa Selic hoje à noite. Como houve a tradicional corridinha de última hora no mercado de juros, com algumas apostas em um corte eventual de até 1 ponto porcentual hoje ou, ainda, a possibilidade cogitada de haver um corte agora de 0,75 pp seguido de outro de 0,25 pp em maio, os investidores reforçaram o hedge cambial, dando sustentação aos negócios no segmento futuro.


A demanda global por café certificado continua a crescer. Evidência disso é o aumento de 13% nas vendas de café certificado pela ONG internacional Rainforest Alliance no ano passado, na comparação com o anterior, de acordo com o gerente de certificação de agricultura sustentável da organização, Alex Morgan. O salto nas vendas foi impulsionado pelos termos de compromissos seguidos pelos principais compradores, como Kraft, Nescafé e Massimo Zanetti. No ano passado, 129.864 toneladas de café foram vendidas com o rótulo de qualidade. “Esse crescimento representa uma oportunidade vital para transformar a indústria do café em um modelo mais sustentável”, diz Morgan. A quantidade de café certificada pela Rainforest Alliance aumentou 20% neste ano, para 245 mil toneladas. P ara ganhar o rótulo de qualidade, as plantações de café devem seguir uma lista de exigências ambientais, sociais e econômicas. As informações são da Dow Jones.


As exportações de café do Equador subiram 23% em fevereiro ante janeiro, de acordo com o Conselho Nacional de Café (Cofenac). O país exportou 120,37 mil sacas de 60 kg em fevereiro, ante 97,64 mil sacas em janeiro. As exportações de café em grãos somaram 43,07 mil sacas, enquanto as vendas de solúvel totalizaram 77,30 mil sacas. De acordo com o Cofenac, a receita das exportações de café subiram 23%, para US$ 21,45 milhões. Em fevereiro de 2011, os embarques somaram 122,37 mil sacas de café, com receita de US$ 18,15 milhões. Das exportações de café em fevereiro de 2012, 42,26 mil sacas foram vendidas à Colômbia, 26,93 mil sacas foram para a Polônia, 28,67 mil sacas foram para a Alemanha, 10,4 mil sacas para a Rússia e o restante para outros pa íses. Entre janeiro e fevereiro, o Equador exportou 218,01 mil sacas de café. O Equador produz café principalmente nas regiões costeiras das províncias de Manabi, El Oro e Los Rios; na região amazônica de Sucumbios e Napo; e na região de montanhas de Loja e Zamora. As informações são da Dow Jones.






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