COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa

18 de janeiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 535,00


R$ 505,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 535,00


R$ 505,00


Março/2017


149,20


-0,70


Alta Paulista/Paranaense


R$ 525,00


R$ 495,00


Maio/2017


151,55


-0,75


Cerrado


R$ 540,00


R$ 510,00


Setembro/2017


156,10


-0,70


Bahiano


R$ 535,00


R$ 495,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 550,00


R$ 540,00


Março/2017


179,90


-1,45


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 620,00


R$ 610,00


Setembro/2017


187,75


-0,95


Dólar Comercial:


R$ 3,2190


Dezembro/2017


192,65


-0,90


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa, a posição março oscilou entre a máxima de +0,10 pontos e mínima de -3,15 fechando com -0,70 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 0,2%, cotado a R$ 3,2190. No cenário externo, investidores estavam mais cautelosos conforme se aproxima a posse de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos, marcada para a próxima sexta-feira (20). De modo geral, a preocupação é de que a política econômica adotada por Trump impulsione a inflação e obrigue o Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) a elevar ainda mais os juros no país.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma frente fria avança pela costa do Brasil e causa chuva intensa sobre o centro e sul do Espírito Santo e Zona da Mata e Cerrado de Minas Gerais. De acordo com a simulação COSMO do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), deverá chover mais de 100 milímetros em alguns municípios produtores entre Caratinga-MG, Aimorés-MG, Governador Valadares-MG e Timóteo-MG nesta segunda-feira. A partir de amanhã, a chuva enfraquece sobre o Espírito Santo, prosseguindo sobre o Cerrado e Zona da Mata de Minas Gerais. Na quinta-feira, a chuva também enfraquecerá sobre a Zona da Mata de Minas Gerais. No Paraná e Alta Paulista, espera-se uma semana completamente seca e com maior amplitude térmica. Já na Mogiana e Sul de Minas Gerais, choverá fraco, enquanto que no sul da Bahia, a precipitação será isolada, com acumulado variando entre 15 e 50 milímetros até o fim da semana. Na próxima semana, a chuva volta para boa parte das áreas produtoras, although com baixo acumulado.


A reunião desta terça-feira (17) do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), em Brasília (DF), com o setor produtivo de café e a indústria sobre a importação de conilon (robusta) terminou sem decisão. Os cafeicultores resistiram ao pedido da indústria afirmando que há divergências nos números de estoques apontados pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), de 2,2 milhões de sacas de 60 kg. Agora, o ministro da agricultura Blairo Maggi decidirá sobre a autorização ou não da importação. Para matéria completa acessem https://goo.gl/vT9Gvj . Fonte: Noticias Agrícolas.


Os produtores do Espírito Santo continuam preocupados com a falta de chuva contínua do estado. A seca já se tornou um problema na região. “A quebra de café conilon referente a safra de 2016 deve chegar a 50% e ainda não conseguimos recuperar o que perdemos antes”, afirma Mauro Rossoni Júnior, diretor técnico do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper. Em Vitória, capital do Espírito Santo, a última chuva aconteceu entre os dias 12 e 13 de janeiro. Na quinta-feira (12/01), em apenas 1 hora, entre 20h e 21h, choveu 27,4 mm, pela medição do Instituto Nacional de Meteorologia. A última vez que havia chovido forte sobre a capital capixaba foi entre 15 e 19 de dezembro de 2016. A média de chuva para janeiro na cidade de Vitória é de aproximadamente 143 milímetros. Além do café, principal cultura do estado, outras produções como mamão e cacau também foram afetadas pela falta de chuva. “Em 2016, cerca de R$ 2,2 milhões deixaram de circular na agricultura do estado por causa do problema”, explica Júnior. Sem clima favorável, foi preciso investir muito em soluções sustentáveis para não perder o negócio. O diretor técnico conta que os prefeitos estão colocando em prática diversas ações para armazenar água. Vários agricultores também investiram na construção de reservatórios. Ainda é cedo para afirmar se a situação deve melhorar em 2017, porém os produtores estão otimistas. De acordo com o meteorologista Alexandre Nascimento, nos próximos quinze dias o tempo continua seco no Espírito Santo. Os modelos matemáticos de previsão mostram uma tendência da volta da chuva em meados de fevereiro para as áreas agrícolas do estado capixaba. Fonte: Climatempo via Noticias Agrícolas.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ: N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa

10 de agosto de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 510,00


R$ 480,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 510,00


R$ 480,00


Setembro/2016


138,65


-2,45


Alta Paulista/Paranaense


R$ 500,00


R$ 470,00


Dezembro/2016


142,35


-2,40


Cerrado


R$ 515,00


R$ 485,00


Março/2017


145,55


-2,40


Bahiano


R$ 510,00


R$ 470,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 540,00


R$ 530,00


Setembro/2016


169,00


-3,00


Futuro 2018 – 6/7-15%ca


R$ 580,00


R$ 570,00


Dezembro/2016


168,55


-3,15


Dólar Comercial:


R$ 3,1320


Março/2017


174,65


-3,20


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa, a posição setembro oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -2,55 fechando com -2,45 pts.


O dólar comercial fechou em queda de 0,28%, cotado a R$ 3,1320. No exterior, a forte queda nos preços do petróleo deixou investidores cautelosos, o que limitou a desvalorização do dólar nesta sessão. O barril do petróleo Brent, referência no mercado, fechou em baixa de 2,07%, a US$ 44,05, enquanto o petróleo nos Estados Unidos caiu 2,48%, a US$ 41,71.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, mais nuvens do que chuva sobre o Paraná, São Paulo, sul do Espírito Santo e sul e zona da mata de Minas Gerais até o fim desta semana por conta de um corredor de umidade. A temperatura declina especialmente na sexta-feira oscilando entre 2°C e 4°C nas áreas mais elevadas do sul de Minas Gerais, sem danos nas áreas produtoras. No fim de semana, a umidade retorna para a região da Mogiana e sul de Minas Gerais, com chuva fraca. Na próxima semana, a chuva fica mais esparsa acontecendo somente sobre o sul de Minas Gerais e nordeste do Paraná.


O Sistema FAEMG, a Café Editora, o Sebrae e a Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais (Seapa) lançaram ontem (09/08), no Museu das Minas e do Metal, a quarta edição da Semana Internacional do Café (SIC 2016). O principal encontro da cadeia produtiva no Brasil acontecerá de 21 a 23 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte. Haverá ampla programação de eventos simultâneos, encontros, seminários, cursos, concursos, sessões de cupping (prova de cafés), divididos em três eixos temáticos: Mercado & Consumo, Conhecimento & Inovação, Negócios & Empreendedorismo. Realizada desde 2013 na capital do maior estado produtor do país, a SIC tem como foco o desenvolvimento do mercado brasileiro e a divulgação da qualidade dos cafés nacionais para o consumidor interno e países compradores, além de potencializar o resultado econômico e social do setor. Neste ano, dois temas ainda ganharão destaque: a sustentabilidade, ponto forte entre os produtores nacionais em todos os níveis (ambiental, econômico e social), e as oportunidades apresentadas no segmento de cafés especiais, uma realidade em todo o mundo. A Semana Internacional do Café 2016 também realiza o Espaço Café Brasil, maior feira brasileira do setor, que chega à sua 11ª edição, e o concurso Coffee of the Year Brasil, responsável por eleger o melhor café do país nesta safra. Além disso, o Café da Semana faz parte mais uma vez da programação: entre os dias 23 de agosto e 23 de setembro, 15 cafeterias da cidade apresentarão aos clientes cafés cultivados nas cinco grandes regiões produtoras de Minas Gerais (Cerrado Mineiro, Mantiqueira de Minas, Sul de Minas, Matas de Minas e Chapada de Minas), além dos diferentes métodos de preparo. A apresentação desse projeto ao público já acontece hoje, com uma ação de degustação em balcões montados na Praça da Liberdade. A Liga dos Baristas e as 15 cafeterias participantes oferecem a bebida das cinco regiões e fazem demonstração de diferentes técnicas, com o objetivo de divulgar os melhores grãos do estado e o roteiro de estabelecimentos que será promovido pela SIC 2016. Para matéria completa acessem http://goo.gl/hC3pb3 .


A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) coordenará trabalhos de promoção dos cafés especiais nacionais durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio de Janeiro, no Espaço Arte do Café, dentro daCasa Brasil, no Píer Mauá, de 4 de agosto a 18 de setembro. A ação será viabilizada através de parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Sebrae Nacional. No Espaço, serão feitas apresentações sobre os cafés especiais brasileiros, explorando história, origens produtoras, características e métodos mais interessantes de preparo. “Serão realizadas apresentações individuais dos métodos de preparo e o café selecionado para cada demonstração será oferecido ao público presente. Trata-se do mesmo modelo que utilizamos na Expo Milão, na Itália, também em parceria com a Apex-Brasil, que foi muito bem sucedido”, explica a diretora da BSCA, Vanusia Nogueira. Os cafés que serão apresentados são de parceiros e associados da BSCA e de pequenos produtores apoiados pelo Sebrae, cultivados em diversas regiões produtoras do Brasil. “Considerando a diversidade dos grãos, realizaremos apresentações distintas, com explicações sobre as características próprias da bebida e os produtos referentes a cada uma das regiões de produção e que estão à disposição no mercado”, completa. Para matéria na integra acessem http://goo.gl/8jQ4ql .
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa, a posição setembro atingiu mínima de -5,50 pontos fechando com -2,25 pts.

6 de julho de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 520,00


R$ 490,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 520,00


R$ 490,00


Setembro/2016


143,30


-2,25


Alta Paulista/Paranaense


R$ 510,00


R$ 480,00


Dezembro/2016


146,30


-2,10


Cerrado


R$ 530,00


R$ 500,00


Março/2017


149,00


-2,00


Bahiano


R$ 520,00


R$ 480,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 535,00


R$ 525,00


Setembro/2016


170,55


-2,80


Futuro 2018 – 6/7- 15%cat


R$ 575,00


R$ 565,00


Dezembro/2016


174,00


-3,15


Dólar Comercial:


R$ 3,3370


Março/2017


179,20


-2,65


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa, a posição setembro atingiu mínima de -5,50 pontos fechando com -2,25 pts.


O dólar comercial fechou em alta de 1,09%, cotado a R$ 3,3370. No exterior, o clima era de pessimismo, a exemplo do que aconteceu na véspera. Preocupações com possíveis impactos econômicos da decisão britânica pela saída da União Europeia novamente levavam investidores a evitarem aplicações de alto risco. No Brasil, o Banco Central voltou a atuar no mercado de câmbio, pela quarta sessão seguida. O BC vendeu 10 mil contratos de swap reverso, que equivalem à compra futura de dólares.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, a massa de ar seco começa a perder força com o avanço de uma nova frente fria pelo sul do Brasil. Esse sistema atinge o Sudeste entre a noite dessa quarta e decorrer da quintafeira, quando temos aumento da nebulosidade e da umidade em parte das regiões cafeeiras, quebrando o período de tempo seco. No entanto, os diversos modelos de previsão não indicam chuva para as áreas cafeeiras. A temperatura cai, em  especial nos Estado do Paraná e São Paulo, sem risco de frio intenso. No período entre 11 e 15 de Julho, as chuvas se mantêm ao sul do cinturão produtor, atingindo apenas algumas regiões do Paraná e extremo sul de São Paulo. No principal cinturão produtor não há previsão de chuva ou frio intenso.


A diretoria de comunicação do Conselho Nacional do Café (CNC) comunica que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realizou o repasse de mais R$ 1,059 bilhão dos recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para nove agentes financeiros (destacados em azul na planilha abaixo) nesta terça-feira, 5 de julho, elevando o total encaminhado às instituições para R$ 3,578 bilhões, ou 77,25% dos R$ 4,632 bilhões previstos para a safra 2016. Dos repasses feitos até o momento, R$ 1,382 bilhão foram destinados para a linha de Estocagem; R$ 809 milhões ao Financiamento para Aquisição de Café (FAC); R$ 784 milhões para Custeio; e R$ 603 milhões para as linhas de Capital de Giro, sendo R$ 313 milhões para Cooperativas de Produção, R$ 151 milhões para Torrefadoras e R$ 139 milhões às indústrias de Solúvel. Confira, no link, as liberações realizadas pelo Mapa aos agentes financeiros até esta terça-feira   http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=12373. Fonte P1 Agência de notícias via CNC.


A colheita de café robusta do Espírito Santo está praticamente concluída, cerca de 85% das lavouras no estado já estão com os trabalhos finalizados, e as perdas reportadas ao longo do ano pelo Notícias Agrícolas são confirmadas. Com isso, os preços da variedade tem apresentado um rally nas últimas semanas. A Cooabriel (Cooperativa Agrária de Cafeicultores de São Gabriel), maior cooperativa de robusta do Brasil, já estima que a quebra nesta temporada seja de 50%. Para matéria completa acessem http://goo.gl/KJXquq .
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quarta-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +0,90 pontos mínima de -3,15 fechando com -2,85 pts..

13 de abril de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini


































































MERCADO
INTERNO


 


BOLSAS
N.Y. E B.M.F.


Sul de
Minas


R$
480,00


R$
440,00


 


  Contrato
N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$
480,00


R$
440,00


Maio/2016


121,75


-2,85


Alta
Paulista/Paranaense


R$
470,00


R$
430,00


Julho/2016


123,60


-2,70


Cerrado


R$
490,00


R$
450,00


Setembro/2016


125,35


-2,60


Bahiano


R$
470,00


R$
430,00


 


  * Cafés de aspecto bom,
com catação de 10% a 20%. 
  


Contrato
BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7-
15%cat


R$
455,00


R$
445,00


Setembro/2016


147,00


-2,30


Futuro 2017 – 6/7-
15%cat


R$
505,00


R$
495,00


Dezembro/2016


149,75


-2,25


Dólar
Comercial:


R$
3,4800


.


.


.


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa, a posição maio
oscilou entre a máxima de +0,90 pontos mínima de -3,15 fechando com -2,85 pts..


O dólar comercial chegou a operar em alta de quase 2% durante o dia, mas
inverteu o movimento no final da sessão e em queda de 0,44%, cotado a R$ 3,4800.
O dólar foi influenciado pelo cenário político e pela intervenção do Banco
Central no mercado de câmbio. Nos mercados externos, dados fortes sobre o
comércio na China trouxeram algum alívio para o dólar, apesar da queda nos
preços do petróleo.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, tempo seco e bem mais quente que o
normal na maior parte das áreas produtoras. Somente entre o Espírito Santo e a
zona da mata de Minas Gerais, linhas de instabilidade causam chuva fraca nesta
quarta-feira.   Previsões mais estendidas indicam que o tempo deverá
mudar de forma mais significativa após 23 de abril na maior parte das áreas
produtoras.


As exportações brasileiras de café ao mercado árabe recuaram 5% de janeiro a
março deste ano sobre o mesmo período do ano passado, segundo dados do Conselho
dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). O Brasil vendeu 338,7 mil sacas de
60 quilos para a região no primeiro trimestre deste ano e 355,3 mil sacas nos
mesmos meses de 2015. Em receita, a comercialização recuou ainda mais no
período, 17%. Os exportadores de café faturaram US$ 44,3 milhões de janeiro a
março deste ano com envios aos países árabes e US$ 53,5 milhões no mesmo período
do ano passado. A queda maior no faturamento do que na quantidade embarcada
significa que foi vendido café por preços menores neste ano. As exportações
gerais de café do Brasil também caíram no primeiro trimestre. O País embarcou
8,7 milhões de sacas, volume que significou recuo de 2,5% sobre a quantidade
vendida de janeiro a março de 2015. A receita das vendas no período diminuiu
ainda mais, 25%, e ficou em US$ 1,2 bilhão. O preço médio da saca estava em US$
191,59 no primeiro trimestre do ano passado e foi para US$ 147,27 nos três
primeiros meses de 2016. Em março individualmente as exportações de café também
recuaram, 4,3% em volume e 33,9% em faturamento, com 2,9 milhões de sacas e US$
437,4 milhões, respectivamente. A comparação é com março de 2015. Sobre
fevereiro deste ano, houve aumento de 2,5% no volume enviado ao exterior. Nos
dados parciais do atual ano/safra, de julho do ano passado até março deste ano,
é possível ver aumento de 0,6% nos embarques, com 27,9 milhões de sacas
exportadas. No acumulado de 12 meses, o Brasil exportou 36,7 milhões de sacas.
Apesar da queda nas vendas de março e do trimestre na comparação com iguais
períodos de 2015, o Cecafé fez um balanço positivo dos números. “O mercado
trabalhava com a expectativa de que o Brasil teria uma redução de exportações
neste período, o que não ocorreu devido aos bons níveis de estoque existentes.
Assim, nosso desempenho ficou acima do esperado, muito próximo às 3 milhões de
sacas”, afirmou o presidente do Cecafé, Nelson Carvalhaes, sobre a comparação
com fevereiro. Fonte: Agência de Notícias Brasil-Árabe via Notícias Agrícolas.


A Fundação Procafé divulgou os Boletins de Avisos Fitossanitários do mês de
Fevreiro de 2016:
Sul de Minas – http://goo.gl/x4JN7p
Triângulo Mineiro e
Alto Paranaíba – http://goo.gl/nRpIZ4

Alta Mogiana – http://goo.gl/u0s8PG

Fonte: Fundação Procafé
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quarta-feira em baixa

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,75 pontos e mínima de -5,35 fechando com -3,55 pts..

23 de março de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Mellão Martini


































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 510,00


R$ 470,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 510,00


R$ 470,00


Maio/2016


131,10


-3,55


Alta Paulista/Paranaense


R$ 500,00


R$ 460,00


Julho/2016


133,00


-3,50


Cerrado


R$ 520,00


R$ 480,00


Setembro/2016


134,65


-3,50


Bahiano


R$ 500,00


R$ 460,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.   


  Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2016 – 6/7- 15%cat


R$ 510,00


R$ 500,00


Setembro/2016


157,00


-4,35


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 550,00


R$ 540,00


Dezembro/2016


159,50


-4,50


Dólar Comercial:


R$ 3,6770


.


.


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em baixa, a posição maio oscilou entre a máxima de +1,75 pontos e mínima de -5,35 fechando com -3,55 pts..


O dólar comercial fechou esta em alta de 2,11%, cotado a R$ 3,6770. No cenário nacional, investidores também continuavam atentos ao cenário político brasileiro. No cenário internacional, a queda nos preços do petróleo e do minério de ferro diminuíam o otimismo dos investidores, o que colaborava para a alta da moeda norte-americana em relação ao real. Muitos operadores também reviam suas expectativas para a política monetária norte-americana após dois representantes do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) darem a entender que pode haver pelo menos dois aumentos de 0,25 ponto percentual nos juros neste ano.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, duas frentes frias e um ciclone extratropical causam chuva desde o Paraná até o oeste e sul de Minas Gerais nos próximos dias com acumulado médio entre 30 e 70 milímetros. Por outro lado, entre o norte de Minas Gerais e o sul da Bahia, o tempo permanece seco e quente neste período. Entre 28 de março e 1 de abril, ainda há previsão de chuva entre São Paulo e oeste e sul de Minas Gerais, embora o acumulado seja inferior ao primeiro período.


Com o intuito de otimizar recursos e maximizar resultados referentes as pesquisas realizadas com café na Universidade Federal de Lavras (UFLA), foi realizada no dia 11/3, reunião com os professores dos departamentos de Agricultura, Engenharia, Ciência do Solo e Fitopatologia da Universidade, com estudantes dos Núcleos de Estudos em Cafeicultura (Necaf), Grupo de Estudos em Herbicidas, Plantas Daninhas e Alelopatia (GHPD), Grupo de Estudos em Melhoramento e Clonagem (Nemec) e com pesquisadores da Embrapa Café. A reunião foi realizada no anfiteatro da Agência de Inovação do Café com o propósito de alinhar as ações realizadas na UFLA referentes a pesquisa com o café.


Os participantes discutiram a existência e consolidação de cinco linhas de pesquisa na área e a formação de equipes multidisciplinares para o desenvolvimento de pesquisas. “A nossa intenção é aproximar pesquisadores de departamentos da UFLA e de outras instituições para que possamos atuar em conjunto, promovendo soluções para o setor da cafeicultura no país”, explicou o professor titular da UFLA, Rubens José GuimarãesO diretor da Agência de Inovação do Café, professor titular da UFLA, Luiz Gonzaga de Castro Junior, pontuou: “é preciso começar a trabalhar essa cultura de integração; todo mundo irá se beneficiar com essa prática.


O princípio é atuar como espaço que possibilita essa cooperação e, com o passar do tempo, vamos conseguir consolidar a agência como espaço de relação entre os cafeicultores, a universidade e as empresas”. A professora do Departamento de Ciência do Solo, Adélia Aziz Alexandre Pozza, avaliou a sua participação: “Excelente reunião! Há muito tempo que desejava essa integração entre as áreas, pois, sei que assim ficamos todos muito mais produtivos.


Já havia percebido a necessidade de interação multidisciplinar há bastante tempo e só agora, com essa reunião, consegui vislumbrar a possibilidade de concretizar esse sonho”. Fonte: Ascom UFLA (Com informações da Assessoria de Comunicação da Agência de Inovação do Café – via CCCMG.
 
 
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