COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta,

A operações na bolsa de N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,75 pontos e máxima de +4,60 fechando com +4,20 pts.

27 de julho de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado

MERCADO INTERNO

 

BOLSAS N.Y. E B.M.F.  

Sul de Minas R$ 465,00 R$ 445,00  

Contrato N.Y.

Fechamento

Variação

Mogiano R$ 465,00 R$ 445,00 Setembro/2018 134,80 +4,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 435,00 Dezembro/2018 138,35 +4,15
Cerrado R$ 470,00 R$ 450,00 Março/2019 141,90 +4,15
Bahiano R$ 455,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.

Contrato BMF

Fechamento

Variação

Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Setembro/2018 160,45 +5,55
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 580,00 R$ 570,00 Dezembro/2018 166,00 +5,50
Dólar Comercial: R$ 3,1440    




O dólar comercial fechou esta quarta-feira (26) em queda de 0,73%, cotado a R$ 3,1440. No cenário externo, o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) decidiu manter a taxa de juros no país na faixa entre 1% e 1,25%, como esperado por analistas do mercado. Uma alta dos juros nos EUA poderia atrair para lá recursos aplicados em economias onde as taxas são hoje mais vantajosas, como a brasileira. No Brasil, o mercado acredita que o Banco Central deve cortar a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, para 9,25%. Mesmo com a redução, a taxa continuaria atrativa para investidores externos. Investidores também estavam de olho no cenário fiscal do país, após a suspensão do aumento dos impostos sobre combustíveis pela Justiça. O governo recorreu da decisão e argumentou que, sem essas receitas, a máquina pública pode ser afetada.



Membros da cadeia produtiva do café estão temerosos com os rendimentos dos recursos do Funcafé (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira) no médio e longo prazo diante de uma possível queda na taxa de juros no Brasil. Como o fundo funciona atualmente como se fosse uma “renda de aplicação”, os ganhos podem diminuir ao longo dos anos e comprometer os trabalhos do setor nas próximas safras. Um grupo foi criado pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) para discutir o assunto. Ao que tudo indica, a Selic, taxa básica de juros, deve ser reduzida já nesta quarta-feira (26) pelo Copom (Comitê de Política Monetária) para um dígito, podendo atingir o menor patamar em quatro anos. Atualmente, a taxa está em 10,25% e a perspectiva é que caia para 9,25%. Se por um lado, essa queda beneficia o consumidor que pode ter crédito mais barato junto às instituições financeiras, por exemplo. Por outro, pode limitar os rendimentos do Fundo da cafeicultura. Para matéria completa acessem: goo.gl/5b1kNh . Fonte: Notícias Agrícolas.


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COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -2,00 pontos e máxima de +2,15 fechando com +0,60 pts.

1 de fevereiro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 540,00


R$ 520,00


 


Contrato N.Y.


Fechamento


Variação


Mogiano


R$ 540,00


R$ 520,00


Março/2017


150,15


+0,60


Alta Paulista/Paranaense


R$ 530,00


R$ 510,00


Maio/2017


152,55


+0,55


Cerrado


R$ 545,00


R$ 525,00


Setembro/2017


157,10


+0,55


Bahiano


R$ 540,00


R$ 510,00


 


* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7-15%cat


R$ 555,00


R$ 545,00


Março/2017


180,05


+0,20


Futuro 2018 – 6/7-15%cat


R$ 605,00


R$ 595,00


Setembro/2017


189,05


+0,70


Dólar Comercial:


R$ 3,1500


Dezembro/2017


194,05


+0,80


 


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -2,00 pontos e máxima de +2,15 fechando com +0,60 pts.


O dólar comercial fechou praticamente estável, com leve baixa de 0,03%, cotado a R$ 3,1500. No cenário externo, a criação de vagas no setor privado nos Estados Unidos superou as expectativas de analistas. O dado aumentou as apostas de que o Fed (Federal Reserve, banco central norte-americano) possa aumentar os juros além do esperado. Em dezembro, o Fed sinalizou que poderia haver três altas em 2017. O BC dos EUA decide nesta quarta-feira a taxa de juros no país. A expectativa do mercado é de que a taxa seja mantida hoje. No Brasil, o mercado estava atento ao sorteio do novo relator da operação Lava Jato no STF (Supremo Tribunal Federal), que deve ocorrer nesta quinta-feira (2).


O boletim da Somar Meteorologia indica que depois da presença de um Vórtice Ciclônico de Altos Níveis, um sistema de baixa pressão atmosférica passa a organizar a umidade da Amazônia e a chuva sobre o Brasil. De acordo com a simulação COSMO-INMET, nos próximos três dias, a precipitação permanecerá concentrada sobre o Paraná, São Paulo e sul de Minas Gerais gerando acumulado médio entre 20 e 40 milímetros. Entre a tarde e noite de ontem, choveu pouco mais de 40 milímetros em Franca-SP.   Apesar do atual padrão de chuva no centro e sul do Brasil, espera-se grande mudança da posição da precipitação nos próximos dias. Primeiramente, a partir do próximo fim de semana, ela alcançará todo o Estado de Minas Gerais e retornará ao Espírito Santo, depois de de 50 dias de estiagem. Posteriormente, a partir da segunda metade da semana que vem, a chuva forte também retornará à Bahia. Por outro lado, as áreas produtoras do centro e sul do Brasil entrarão em um período mais seco e quente.


O Índice de Oferta de Café para a Indústria (Ioci) atingiu 6,14 pontos no período entre 23 e 27 janeiro. O resultado corresponde a um indicativo de suprimento seletivo, informa a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), responsável pelo levantamento. A associação informa, em comunicado, que “isto indica que as empresas, de todos os portes, não têm a oferta regular de café em grão, com o abastecimento sendo gradual e seletivo”.   Considerando apenas a oferta de café conilon, cuja safra no Espírito Santo, principal Estado produtor, foi prejudicada nos últimos dois anos pela estiagem, o Ioci foi de 6,38 pontos, também indicando suprimento seletivo. Segundo a Abic, “a oferta de conilon continua prejudicada, embora neste período tenha saído do intervalo crítico. Mas as empresas reportam que não encontram vendedores para lotes de conilon de quantidade maior, restando somente lotes pequenos e que não suprem a indústria adequadamente”.   Fonte: Agência Estado.


Estão abertas as inscrições para o 20º Curso de Classificação e Degustação de Café do Centro do Comércio de Café do Estado de Minas Gerais – CCCMG. O prazo vai até o dia 15 de fevereiro. O curso é realizado apenas uma vez por ano e acontecerá entre 7 de março a 30 de maio, sempre às terças e quintas-feiras. O objetivo é promover e valorizar o tema café, onde o aluno vai aprender a classificar o fruto, além de degustar variados tipos de bebida para a escolha do primordial produto. A iniciativa tem a finalidade de capacitar tecnicamente profissionais para atuar no mercado. Para participar do curso é necessário ter idade mínima de 18 anos, ter completado o 2º grau, apresentar o atestado de sanidade bucal (documento que se consegue com seu dentista após inspeção e solicitado após ser selecionado para realização do curso), e comprovante de vínculo empregatício com empresa associada ao CCCMG (caso o inscrito seja associado. Se o inscrito não for associado, este documento não é necessário). Interessados podem acessar o site www.cccmg.com.br ou ligar no telefone (35) 3214-2122 para fazer a inscrição. Está previsto inicialmente a abertura de 24 vagas. O curso será realizado duas vezes por semana das 19h às 22h. O investimento do curso será de R$2.190,00 para associados e R$3.290,00 para não associados, podendo ser parcelado em 3 vezes no cheque (entrada, 30 e 60 dias). Todos os participantes recebem apostilas.   Link para matéria completa acessem https://goo.gl/cUXZrz . Fonte: CCCMG.
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ: N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta

15 de junho de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO


 


BOLSAS N.Y. E B.M.F.


Sul de Minas


R$ 520,00


R$ 490,00


 


  Contrato N.Y.


  Fechamento


  Variação


Mogiano


R$ 520,00


R$ 490,00


Julho/2016


138,20


+3,10


Alta Paulista/Paranaense


R$ 510,00


R$ 480,00


Setembro/2016


140,10


+3,05


Cerrado


R$ 530,00


R$ 500,00


Dezembro/2016


142,70


+2,95


Bahiano


R$ 520,00


R$ 480,00


 


  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.   


Contrato BMF


Fechamento


Variação


Futuro 2017 – 6/7- 15%cat


R$ 555,00


R$ 545,00


Setembro/2016


157,65


+4,10


Futuro 2018 – 6/7- 15%cat


R$ 595,00


R$ 585,00


Dezembro/2016


166,90


+4,60


Dólar Comercial:


R$ 3,4670


Março/2017


170,40


+3,90


A s operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta, a posição setembro oscilou entre a mínima de -0,95 pontos a máxima de +3,45 fechando com +3,05 pts.


Em dia de instabilidade, o dólar comercial fechou em queda de 0,39%, cotado a R$ 3,4670. No cenário nacional o dólar foi influenciado pela divulgação de delação premiada citando o presidente interino, Michel Temer. No mercado externo, investidores repercutiam a decisão do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) de manter a taxa de juros entre 0,25% e 0,5%. Os analistas já esperavam por isso.


O estoque de café verde dos Estados Unidos aumentou 61.187 sacas em maio, totalizando 6.084.188 sacas de 60 kg, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Em 30 de abril, o estoque era de 6.023.001 sacas. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado.


O Informe Estatístico do Café do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Mapa, do mês de maio de 2016, destaca que, segundo dados do Departamento de Agricultura dos EUA – USDA, a produção mundial de café da safra 2015/2016 deverá ser de 150,1 milhões de sacas. O Informe Estatístico destacou ainda que as lavouras brasileiras se encontram em processo de colheita, com aproximadamente 20% da área colhida até maio, com um atraso ocasionado pelo alto índice de chuvas que ocorrem sobretudo na maior parte da região sudeste. A Organização Internacional do Café, também com relação à produção brasileira divulgou seu Relatório sobre o mercado de café – maio 2016 com base no Segundo Levantamento da Safra de Café de 2016 da Conab. A OIC destaca a estimativa da Conab de 49,7 milhões de sacas, a qual será a segunda maior safra do Brasil, com aumento de 14,9% em relação à safra de 2015. O Relatório aponta o aumento de 25,6% da produção de café arábica, que será de 40,3 milhões de sacas, e redução de 16% da produção de robusta, estimada em 9,4 milhões de sacas. Segundo a OIC, essa será a menor safra de robusta nos últimos dez anos, em decorrência da falta de chuvas em diversas regiões produtoras dessa espécie de café. Leia a matéria na íntegra em https://goo.gl/WKR0UV ou nos sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café.


A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) assinaram a renovação do projeto setorial Brazil. The Coffee Nation, que tem foco na continuidade da promoção dos cafés especiais crus e torrados e moídos do Brasil, reforçando a imagem dos produtos nacionais em todo o mundo e posicionando o País como fornecedor de alta qualidade. O Projeto visa, também, a expor os processos exclusivos de certificação e rastreabilidade adotados na produção brasileira de cafés especiais, evidenciando sua responsabilidade socioambiental e incorporando vantagem competitiva aos produtos brasileiros, além de demonstrar a utilização de tecnologia de ponta decorrente de pesquisas realizadas no Brasil. Com vigência até maio de 2018, o Brazil. The Coffee Nation possui como mercados-alvo: (i) Estados Unidos, Canadá, Japão, Coreia do Sul, China/Taiwan, Reino Unido, Alemanha e Austrália para os cafés crus especiais; e (ii) Estados Unidos, China, Alemanha e Emirados Árabes Unidos para os produtos da indústria de torrefação e moagem. Esses destinos foram definidos com base nos indicadores apurados pela área de Business Intelligence da Apex-Brasil e na experiência do grupo de empresários associados à BSCA. Mais detalhes em bsca.com.br .


A mais tradicional iniciativa de valorização da produção de cafés de qualidade no Brasil completa 26 anos. É o Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso, cuja 26ª edição recebe amostras entre 6 de junho e 16 de setembro. Haverá premiações nas categorias nacional e regional e os três melhores do país ganharão R$ 10 mil e uma viagem ao exterior, com direito a acompanhante, cada um. O Prêmio Ernesto Illy – Regional terá até dois cafeicultores premiados em cada um dos 10 Estados ou regiões: Espírito Santo; Minas Gerais (subdividido em Cerrado Mineiro, Chapada de Minas, Matas de Minas e Sul de Minas); regiãoCentro-Oeste; região Norte/Nordeste; regiãoSul; Rio de Janeiro e São Paulo. Além de montante em dinheiro, os finalistas regionais receberão diplomas. Para o Prêmio Ernesto Illy – Nacional, serão escolhidos 40 produtores finalistas e posteriormente três vencedores, que serão convidados a integrar uma cerimônia internacional, em data, país e cidade a serem definidos pela illycaffè. O regulamento e a ficha de inscrição para o 26º Prêmio estão disponíveis no site do Clube illy do Café, programa de fidelização dos fornecedores brasileiros de café para a empresa. O cafeicultor poderá inscrever quantas amostras desejar, mas somente concorrerá com a melhor avaliada. Se a fazenda tiver mais de um sócio, as amostras inscritas deverão ser em nome do sócio responsável na receita estadual. Os melhores cafés serão selecionados por uma comissão julgadora, com especialistas nacionais e internacionais. As análises serão feitas pela classificação do grão quanto ao aspecto, seca, cor, tipo, peneiras, teor de umidade, torração e quanto à qualidade da bebida, inclusive com degustação para espresso.
Serviço – 26° Prêmio Ernesto Illy de Qualidade do Café para Espresso
Inscrições: 06/06 a 16/09/2016
Divulgação dos 40 finalistas: Até Novembro de 2016
Revelação dos vencedores e entrega dos prêmios aos finalistas: Março de 2017
Informações: http://www.clubeilly.com.br/site/premio.html
Regulamento: http://www.clubeilly.com.br/site/premio-regulamento.html (em texto e arquivo PDF)
 
 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,65 e máxima de +4,30 pontos fechando com +3,35.

16 de março de 2016 | Sem comentários Cotações Mercado
Por: Infocafé de 16/03/16.



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 510,00 R$ 470,00     Contrato N.Y.   Fechamento   Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 470,00 Maio/2016  129,05 +3,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 460,00 Julho/2016  130,75 +3,25
Cerrado R$ 520,00 R$ 480,00 Setembro/2016  132,25 +3,15
Bahiano R$ 500,00 R$ 460,00  
  * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.  
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat  R$ 510,00 R$ 500,00 Março/2016  144,50 +3,65
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat  R$ 550,00 R$ 540,00 Setembro/2016  154,50 +3,40
Dólar Comercial: R$ 3,7390 Dezembro/2016  157,00 +3,65


As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta, a posição maio oscilou entre a mínima de -1,65 e máxima de +4,30 pontos fechando com +3,35.


Após chegar a subir quase 2% pela manhã, o dólar comercial mudou de sentido no final da tarde e em queda de 0,63%, cotado a R$ 3,7390. No final da manhã, foi divulgada a notícia de que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aceitou assumir o Ministério da Casa Civil. Com a chegada de Lula, investidores temem que o governo possa promover fortes mudanças na política econômica. No cenário externo, o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) decidiu manter inalterada a taxa de juros entre 0,25% e 0,50%. A decisão já era esperada por analistas do mercado.


Conforme boletim da Somar Meteorologia, a chuva não para, porém torna-se mais fraca e isolada nos próximos dias. Até 21 de março, estima-se acumulado médio entre 5 e 15 milímetros na maior parte das áreas produtoras. Simulações desta quarta-feira adiantaram a chegada de uma frente fria. A chuva mais intensa retornará a partir de 22 de março com a passagem do sistema frontal pelo centro do Brasil. Até 25 de março, algumas simulações indicam acumulado entre 15 e 70 milímetros no Paraná, São Paulo, Sul de Minas Gerais e Cerrado Mineiro. A frente fria não alcança a Bahia, Espírito Santo e Zona da Mata de Minas Gerais neste período.


As exportações de café torrado e moído cresceram 41,1% em faturamento e 21,7% em volume no primeiro bimestre do ano, em relação ao mesmo período de 2015. Os dados são do Informe Estatístico do Café, publicado mensalmente pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Apesar da quantidade de café torrado e moído ainda ser pequena – 4,5 mil sacas de 60 Kg–, o produto exportado vem se recuperando desde 2014, com aumento de 5,9% nos dois primeiros meses deste ano. O café solúvel também apresenta crescimento de 4,3% nesse período, segundo Airton Camargo, assessor do Departamento de Crédito, Recursos e Riscos da SPA.Os principais importadores do grão torrado e moído são os Estados Unidos e países da América do Sul, como Bolívia, Uruguai, Paraguai, Chile e Argentina. De acordo com a publicação online, a quantidade total exportada (verde, solúvel, torrado e moído, outros extratos e casca e películas) nestes dois primeiros meses do ano é igual ao do mesmo período de 2015, de 5,76 milhões de sacas, o equivalente a US$ 851,1 milhões. Camargo diz que, neste aspecto, o valor reflete mais um ano positivo para o setor da cafeicultura nacional. Os tradicionais importadores do café brasileiro se mantiveram no período estudado: EUA, Alemanha, Itália, Japão e Bélgica. Os números estimados para a nova safra (50,5 milhões de sacas, conforme a Conab) recuperam a participação do Brasil na produção mundial, passando de 30,1% para 35,2%. Além dos dados de produção, o Informe Estatístico do Café, traz números da área plantada, produtividade, consumo interno, estoques públicos e privados, preços e o ranking de produção e consumo mundiais. Para baixar o Informe Estatístico do Café de fevereiro acessem http://goo.gl/V1XbTV . Mais informações para a imprensa: Assessoria de comunicação social – Inez De Podestà – inez.podesta@agricultura.gov.br


 
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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta, a posição março oscilou na mínima de -1,75 e máxima de +1,85 pontos fechando com +1,70.

3 de fevereiro de 2016 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado
Por: Melão Martini













Infocafé de 03/02/16.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas   R$ 510,00 R$ 470,00     Contrato N.Y.   Fechamento       Variação
Mogiano R$ 510,00 R$ 470,00 Março/2016 121,55 +1,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 500,00 R$ 460,00 Maio/2016 123,50 +1,60
Cerrado R$ 520,00 R$ 480,00 Setembro/2016 126,75 +1,60
Bahiano R$ 500,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.     Contrato BMF  Fechamento  Variação
Futuro 2016 – 6/7- 15%cat R$ 520,00 R$ 500,00 Março/2016 144,00 +0,30
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat R$ 560,00 R$ 540,00 Setembro/2016 149,50 +1,30
Dólar Comercial: R$ 3,9180 Dezembro/2016 147,10 +1,30



As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta, a posição março oscilou na mínima de -1,75 e máxima de +1,85 pontos fechando com +1,70. 

O dólar comercial fechou em queda de 1,7%, cotado a R$ 3,9180. No cenário internacional, o movimento do dólar foi influenciado pela alta do petróleo. Os preços voltavam a subir nesta sessão, após o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, indicar que o país está aberto a reunir-se com a Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Isso alimentou esperanças de um corte na produção da commodity em meio à grande oferta global. A queda recente dos preços do petróleo -que vêm se mantendo perto do menor nível em 12 anos- tem feito com que investidores evitem colocar dinheiro em negócios de maior risco. No cenário nacional, investidores estavam cautelosos, com o retorno das atividades parlamentares colocando as atenções no processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. 

Os leilões públicos de café da Conab (Companhia Nacional da Abastecimento) realizados na manhã desta quarta-feira (3) tiveram negociadas 4,17% das 200 mil sacas de 60 kg ofertadas nos avisos Nº 007/2016 e 009/2016. O produto estava armazenado nos estados de Minas Gerais e São Paulo e foi comercializado pela Companhia através do Sistema Eletrônico de Comercialização (SEC). 
  Conforme anunciamos ontem, os preços mínimos dos lotes ofertados foram definidos conforme as condições dos cafés armazenados e variaram entre R$ 386,80 a R$ 411,18 a saca. No entanto, os únicos lotes negociados nesta quarta-feira foram arrematados pelos preços iniciais estabelecidos. No aviso Nº 007/2016 foi negociado 7,70 mil sacas de 60 kg, 3,96% do total ofertado que foi de 196,50 mil sacas. O valor total foi de R$ 3.076.469,86. Já no Nº 009/2016 foram arrematadas aproximadamente 650 sacas de 60 kg, 16,25% do total, que totalizava cerca de 4 mil sacas, com R$ 260.975,99. Puderam participar do leilão todos os cadastrados na bolsa de mercadorias por meio da qual pretendiam realizar a operação e os membros deveriam ter situação regular no Sistema de Registro e Controle de Inadimplentes da Conab (Sircoi). Os participantes têm até dia 12 de janeiro para realizar o pagamento dos lotes e posteriormente fazer a retirada do produto com base nas disposições de cada aviso. Fonte: Notícias Agrícolas. 

A produtividade das plantações de café na África é a menor do planeta, em virtude do elevado número de árvores velhas e do solo empobrecido, afirma o pesquisador da ONG World Coffee Research, Tim Schilling, em conferência na Tanzânia. Ele aponta que mudanças climáticas e pragas vão continuar desafiando os produtores africanos. O continente, porém, está melhorando sua vantagem competitiva em relação aos grandes produtores, como o Brasil, o que pode favorecer investimentos na região. “Temos um modelo de previsão que aponta, até 2050, uma redução de 50% nas áreas destinadas ao plantio de café no Brasil, enquanto na África a queda será menor, entre 15% e 20%”, informou o pesquisador. Fonte: Dow Jones Newswires via Agência Estado. 

Os embarques de café em grão do Brasil totalizaram no mês de janeiro (20 dias úteis) 2,48 milhões de sacas de 60 kg, com receita de US$ 363,4 milhões. Comparando esses dados com o volume exportado pelo País em dezembro de 2015 (2,98 milhões de sacas), houve uma queda de 16,78%. Os dados foram divulgados na segunda-feira (1º) pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Nos 22 dias úteis de dezembro, os embarques de café do Brasil registraram 2,98 milhões de sacas, com receita de US$ 449,8 milhões. Já em janeiro de 2015 (21 dias úteis), o volume exportado de café pelo Brasil foi de 2,72 milhões de sacas, com US$ 546,3 milhões. Vale lembrar que muitos especialistas já têm levantado um possível desequilíbrio entre oferta e demanda no mercado. O banco ABN Amro, por exemplo, estima que o consumo da commodity possa exceder a oferta em mais de 4% neste ano. Em entrevista exclusiva ao Notícias Agrícolas, o presidente do CNC (Conselho Nacional do Café), Silas Brasileiro informou que estoques de passagem brasileiros, que conseguiram sustentar os bons volumes exportados nos últimos anos mesmo com safras seguidas em queda do Brasil, devem chegar em março deste ano no menor volume da história, entre 4 e 5 milhões de sacas de 60 kg. Em 2015, o Brasil bateu recorde nas exportações de café pelo segundo ano consecutivo, com volume de 37,12 milhões de sacas. Desse total, a quantidade de café verde foi de 33,41 milhões de sacas de 60 kg; de café solúvel, 3,38 milhões de sacas; e de torrado e moído, 33,31 mil sacas. Nos anos de 2013 e 2014 foram exportadas 32,01 e 36,73 milhões de sacas, respectivamente. Fonte: Notícias Agrícolas.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta

4 de fevereiro de 2015 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 04/02/15.
    










 






                                       

































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 490,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 490,00 R$ 470,00 Março/2015 164,90 +4,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 480,00 R$ 460,00 Maio/2015 167,70 +4,10
Cerrado R$ 500,00 R$ 480,00 Setembro/2015 172,75 +4,05
Bahiano R$ 480,00 R$ 460,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.   
Contrato BMF

Fechamento

Variação
  Março/2015 205,30 +4,30
  Setembro/2015 212,05 +4,15
Dólar Comercial: R$ 2,7420 Dezembro/2015 214,75 +4,15




As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira em alta, a posição março oscilou entre a mínima de -0,60 pontos e máxima de +6,25 fechando com +4,15 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 1,78%, negociado a R$ 2,7420. É o maior valor de fechamento desde 23 de março de 2005. A sessão foi agitada no mercado financeiro nacional, com a renúncia da presidente da Petrobras, Graça Foster, e de outros cinco diretores. A movimentação do dólar, no entanto, foi ditada principalmente pelo cenário externo. Dados sobre emprego no setor privado nos Estados Unidos vieram mais baixos do que o esperado por analistas, aumentando a expectativa pela alta na taxa de juros de lá. Isso poderia tirar investimentos do Brasil. Segundo analistas, a reação no Brasil foi mais intensa porque desencadeou operações automáticas de compras do dólar (conhecidas como “stop-loss”), com investidores montando apostas de que as cotações mais altas vistas nas últimas sessõ es vieram para ficar. O Banco Central manteve seu programa de intervenções, mas agora com metade da oferta, oferecendo até 2.000 contratos por dia. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, áreas de instabilidade sobre grande parte do Sudeste e devem ganhar reforço de umidade nos próximos dias. Dessa forma, esta segunda metade da semana deve ter chuvas fortes em vários pontos do Sudeste, inclusive regiões produtoras de café. As chuvas atingem também a zona da Mata produtora de café, tanto de Minas Gerais como Espírito Santo, regiões que desde o início do ano estão com um padrão de tempo seco. A partir do dia 9 de Fevereiro as chuvas voltam a diminuir de volume nas áreas produtoras de café, restando pancadas irregulares principalmente sobre a parte sul do cinturão cafeeiro. 

A Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), maior cooperativa de café do Brasil e do mundo, deve ter uma colheita em sua área de atuação de 3,8 milhões de sacas de 60 quilos este ano. A safra foi duramente prejudicada pela falta de chuvas em 2014, informou o diretor da Cooxupé, Lúcio Dias. A notícia parte da Bloomberg. Segundo Dias, o número é 14% menor que a estimativa anterior, que era de 4,4 milhões de sacas. Ele indicou que a Cooxupé terá de buscar no mercado, de outras cooperativas, 1,2 milhão de sacas para cumprir compromissos comerciais. Lúcio Dias afirmou que a situação atual é bem diferente da de 2014. Enquanto em 2014 os prejuízos ficaram com partes do sul de Minas Gerais, este ano a seca atinge outros estados, como a Bahia, cerrado e o Espírito Santo, prejudicando tanto as lavouras de arábica quanto de robusta.  Ele disse ainda que os cooperados não tem estoques significativos, já que a demanda foi muito forte ano passado e os produtores acabaram usando os estoques que tinham para compensar a safra menor de 2014. “Em novembro ou dezembro deste ano, a situação de oferta vai ser muito apertada, e provavelmente a falta de chuvas vai afetar também a safra do próximo ano”, advertiu Lúcio Dias. Fonte Agência Safras. 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) deu início ao programa de fiscalização de estoques públicos de 2015. Serão vistoriados armazéns do Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, de Santa Catarina, da Bahia e do Sergipe. Os trabalhos envolvem 18 profissionais e prosseguem até 13 de fevereiro. A instituição deve fiscalizar 400 mil toneladas de grãos em 122 armazéns próprios e credenciados. A Conab informou que mais oito etapas estão programadas para serem realizadas ao longo do ano, além das operações especiais conforme demandas dos programas operados pela Companhia. Quando uma irregularidade é identificada, os fiscais acionam o Ministério Público e a Polícia Federal. O armazém, neste caso, fica impedido de operar com a Conab por dois anos e tem de restituir o estoque original. Fonte: Agência Estado. 

Segundo dados preliminares do informe estatístico mensal da Organização Internacional do Café (OIC), as exportações mundiais da variedade arábica totalizaram 4.777.113 sacas de 60 kg em dezembro de 2014, implicando queda de 6,18% na comparação com as 5.091.631 sacas registradas no mesmo mês de 2013, mas alta de 4,22% frente às 4.583.503 sacas de novembro do ano passado. Respondendo por 49,66% do total, o Brasil permaneceu na liderança das exportações mundiais de café arábica, tendo remetido 2.372.196 sacas ao exterior em dezembro. Esse montante representou recuo de 7,87% sobre o embarcado no último mês de 2013 (2.574.849 sacas) e de 2,42% ante novembro do ano passado. Veja, abaixo, tabela com as exportações mundiais da variedade ao longo dos últimos seis meses.P1 / Ascom CNC. 

O Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café robusta, com seus embarques apresentando avanço de 5,27% em dezembro do ano passado ante o mesmo mês de 2013 (1.899.000 sacas de 60 kg). No último mês de 2014, os vietnamitas responderam por 61,57% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,999 milhão de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café(OIC). De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em dezembro passado, foi de 3.246.827 sacas de robusta, montante 10,55% superior ao registrado no último mês de 2013, quando a exportação mundial da variedade somou 2.936.978 sacas, e 26,28% maior do que as 2.571.209 sacas de novembro de 2014. O Brasil figurou como segundo colocado no ranking mu ndial, em dezembro. No mês retrasado, o País remeteu 458.378 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou substancial alta de 418,72% em relação a dezembro de 2013 (88.367 sacas) e representou 14,12% do total. Fonte: P1 / Ascom CNC.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

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