COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira com pouca alteração

17 de setembro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 17/09/14.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 440,00 R$ 420,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 440,00 R$ 420,00 Dezembro/2014 184,85 -0,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 430,00 R$ 410,00 Março/2015 189,00 -0,35
Cerrado R$ 450,00 R$ 430,00 Maio/2015 191,40 -0,40
Bahiano R$ 430,00 R$ 410,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação 
Dezembro/2014 221,90 +1,25
Março/2015 226,70 +1,30
Dólar Comercial: R$ 2,3580 Setembro/2015 231,40 +1,15



As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com pouca alteração, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,20 pontos e mínima de -2,15 fechando com  -0,40 pts.



O dólar comercial fechou em alta de 1,25%, cotado a R$ 2,3580. Com o resultado de hoje, o dólar zerou as perdas que tinha acumulado ao longo do ano. Em setembro, a moeda acumula avanço de 5,3%. Investidores analisaram a decisão de política econômica do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) depois de reunião de dois dias. O Fed anunciou mais um corte de US$ 10 bilhões em seu programa de estímulos mensais à economia, e avaliou que a política de juros atual continua sendo apropriada no médio prazo após o fim do programa. O corte já era esperado. 

Segundo boletim da Somar Meteorologia, a frente fria que passou nos últimos dias pelo Sudeste já enfraquece no litoral do Espírito Santo, e não chegou a trazer chuva generalizada. No entanto, preparou a atmofera para a próxima frente fria, que então encontrará mais umidade e condições para chuva. A partir da quinta-feira já devemos ter chuvas sobre o Paraná e parte de São Paulo. Durante a sexta-feira e fim de semana, a frente fria avança pelo Sudeste, levando chuva para praticamente todas as regiões produtoras. Somente no Cerrado os modelos mostram chuva mais fraca e irregular. A frente fria enfraquece, no entanto os modelos mais estendidos indicam pancadas de chuva para as áreas de café, durante essa segunda quinzena de Setembro. 

A expectativa anunciada pela Conab, de quase 49 milhões de sacas de café, a serem produzidas em 2015, trouxe uma dose de amadorismo, seja na metodologia usada para chegar a esse numero, seja pelo reflexo que esta divulgação pode ter no mercado. Não digo, a principio, que o número possa ser alto ou baixo, mas, com absoluta certeza, afirmo que não é através de aplicação de índices percentuais, de expansão ou retração, calculados por séries históricas, que se chega a um volume de safra em termos confiáveis. Nós, técnicos, que vimos trabalhando com a lavoura cafeeira por continuados 46 anos, quase uma vida inteira, sabemos que série histórica vale só pra trás, pra frente temos que ver como se encontram as lavouras, agora na época da florada. Os responsáveis pela expectativa poderiam at&eac ute; chegar a esse número ou mesmo mais do que isso, desde que fossem ao campo e, com certeza, verificariam que a definição deste número pouco tem a ver com a realidade. Senão vejamos. O efeito da falta de chuvas, que se abateu sobre as principais áreas cafeeiras do centro-sul, primeiro no início do ano de 2014, prejudicou a granação dos frutos e dificultou a nutrição das plantas e, assim, as lavouras, em sua maioria, sofreram stress acentuado no pós-colheita. A continuidade de poucas chuvas fez com que, agora em setembro, já se acumulasse um déficit na faixa de 150-200 mm, que agrava a situação de desfolha das plantas. Assim, se alguém solicitasse um trabalho sobre a expectativa de safra futura de café, o lógico seria fazer uma análise do que está acontecendo em cada região. Nessa avaliação, vemos que a regi& atilde;o do Triângulo/Alto Paranaíba em Minas G! erais e o Estado de São Paulo, especialmente sua principal área cafeeira, a Mogiana, sofreram em função da carga alta e do stress hídrico. Em consequência, a capacidade produtiva dos cafezais, nestas condições, deve cair muito para 2015. As lavouras do Sul de Minas vêm, também, prejudicadas pela estiagem e, deste modo, podem produzir, em 2015, no máximo, igual a 2014, isto depois da perda.A cafeicultura de montanha, da Zona da Mata de Minas e do Sul do Espírito Santo, de café arábica, deve ter aumento de produção, pois em 2014 produziu pouco e estão retornando muitas áreas podadas em 2013. A Bahia deve, por outro lado, reduzir um pouco sua produção de arábica, pois, neste ano, a safra foi alta e houve seca, embora um pouco menos grave do que nas regiões cafeeiras do centro–sul. O Paraná, pela recuperação no p&oacu te;s-geada, por sua vez, pode melhorar para 2015. Neste processo de combinação entre as diferentes regiões, observando as condições das lavouras, seu nível de enfolhamento, verifica-se que umas diminuindo outras aumentando, acaba acontecendo um empate no arábica. Nesse tipo de café, a expectativa seria de um volume de 27-29 milhões de sacas para 2015. Como a safra do conilon, por enquanto, mostra boa expectativa, à semelhança do que ocorreu neste ano, pode-se supor que ela venha a ocorrer de forma semelhante a 2014, ou seja, na faixa de 13-15 milhões de sacas. Embora seja muito cedo pra qualquer expectativa, vemos que a lógica indica que poderemos ter uma safra global, em 2015, na faixa de 40-44 milhões de sacas, baixa semelhante à da atual safra. Nossa opinião poderia, perfeitamente, ser substituída por um levantamento por amostragem em campo, sobre fotos a éreas, como fazíamos no passado, por longos an! os. Hoje não dispomos de equipe e nem de recursos. Que saudades dos velhos tempos. * José Braz Matiello é engenheiro agrônomo da Fundação Procafé. 

O Superior Tribunal de Justiça reconheceu a extinção definitiva da contribuição ao Fundo de Apoio ao Trabalhador Rural (Funrural) incidente sobre a comercialização da produção do empregador rural (pessoa física). Assim, ao julgar Recurso Especial, a 1ª Turma do STJ, por maioria de votos, decidiu alinhar sua posição a do Supremo Tribunal Federal. O recurso foi interposto por um contribuinte que, além de pedir o reconhecimento de que a retenção e o recolhimento da contribuição foram extintos, reivindicou o ressarcimento dos valores recolhidos desde o fim do Funrural, em 1991. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região negou o pedido, afirmando que a contribuição incidente sobre o valor comercial dos produtos rurais, a cargo do empregador rural pessoa física, teria sido extinta pela Lei 8.213/91, mas restabelecida a partir d a vigência da Lei 8.540/92. Segundo o acórdão, com a edição da Lei 8.540, os produtores rurais empregadores pessoas físicas voltaram a recolher a contribuição sobre a comercialização de produtos. Entretanto, o contribuinte defendeu no recurso especial que a norma não recriou o Funrural, mas instituiu uma nova contribuição de financiamento da seguridade social. Alinhamento – O relator do caso no STJ, ministro Sérgio Kukina (foto), reconheceu que a jurisprudência da 1ª Seção da corte se consolidou no mesmo sentido do acórdão do Tribunal Regional Federal da 4ª Região, mas defendeu a mudança de entendimento para alinhar a posição do STJ a do STF.   No julgamento do Recurso Extraordinário 596.177, com repercussão geral, o STF declarou a inconstitucionalidade do artigo 1º da Lei 8.540, que previa o recolhimento de contribuição para o Funrural sobre a receita bruta proveniente da comercialização de produção rural de empregadores pessoas físicas. O ministro afirmou que os julgamentos do STF com Repercussão Geral e sob o rito do artigo 543-B do Código de Processo Civil “devem servir de qualificada orientação jurisprudencial para os demais órgãos do Poder Judiciário. Isso porque, a despeito da ordem constitucional permitir a divergência das instâncias inferiores frente a esses precedentes, é de todo contraproducente que os demais órgãos da Justiça brasileira não sigam a orientação firmada pelo STF em matéria idêntica”. O ministro concluiu: “Diante da previsão do parágrafo único do artigo 481 do CPC, que dispensa a reserva de plenário para declaração de inconstitucionalidade de lei assim já declarada pelo STF, reconheço a inconstitucionalidade do artigo 1º da Lei 8.540”. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ. REsp 1.070.441. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ. Link da Notícia:
http://goo.gl/Bnggf5 .


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quarta-feira com pouca alteração

16 de maio de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 16/05/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 405,00 R$ 390,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 405,00 R$ 390,00 Julho/2012 178,00 -0,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 390,00 R$ 375,00 Setembro/2012 180,20 -0,50
Cerrado R$ 410,00 R$ 395,00 Dezembro/2012 183,60 -0,55
Bahiano R$ 390,00 R$ 375,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 330,00 R$ 320,00 Julho/2012 228,30 -0,15
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 345,00 R$ 340,00 Setembro/2012 225,20 -0,30
Dólar Comercial: R$ 2,0010 Dezembro/2012 227,00 0,00

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com pouca alteração após trabalhar de forma volátil oscilando entre a máxima de +3,75 pontos e mínima de -2,90 a posição julho fechou com -0,40 pts.


O dólar operou com forte oscilação nesta quarta-feira, iniciou o pregão em queda, mas inverteu a posição no meio do dia acompanhando a piora externa e encerrou a sessão com leve alta de 0,05% cotado a R$ 2,0010 maior nível desde 08 de julho de 2009. A preocupação quanto a uma saída desordenada da Grécia da zona do euro tem deprimido o humor dos investidores, mas o avanço do dólar nos últimos dias abriu espaço para alguma realização de lucros rumo ao final da sessão doméstica. De acordo com um estrategista de um banco europeu, após a depreciação do real em março e abril, alimentada em grande medida pelas intervenções e medidas do governo, a valorização mais recente do dólar parece estar sendo conduzi da por preocupações ligadas à zona do euro. O Banco Central Europeu (BCE) confirmou hoje que interrompeu negociações com alguns bancos gregos nas suas operações regulares de política monetária, até que essas instituições tenham sido adequadamente recapitalizadas. Nos Estados Unidos, a ata do Federal Reserve mostrou preocupação com Europa e com a situação fiscal do país. Internamente, dados do Banco Central indicam que o fluxo cambial voltou a ficar positivo na segunda semana de maio, em US$ 121 milhões. O montante diminuiu a saída de recursos no acumulado do mês, que agora marca fluxo cambial negativo de US$ 639 milhões até o dia 11. Também no mês de maio até o dia 11, as reservas internacionais aumentaram em US$ 63 milhões, graças às compras de dólar realizadas pelo BC no merc ado à vista.


As previsões meteorológicas da Somar indicam que a frente fria se mantém sobre a parte norte da Região Sudeste e leva chuva principalmente para a zona da Mata produtora de café, tanto de Minas Gerais como Espírito Santo. No Paraná e na maior parte de São Paulo o tempo abre e as noites devem ser um pouco mais frias. A partir da quinta-feira, a chuva passa a se restringir somente na faixa litorânea do Sudeste, enquanto que no interior predomina uma massa de ar mais seco. Com o tempo mais aberto, as noites devem ser mais frias também nos lugares altos de Minas Gerais. Mesmo assim, não há risco de frio intenso em áreas produtoras de café. Entre os dias 22 e 26 de Maio, uma nova frente fria chega com chuva na parte sul do cinturão produtor de café.


Os preços do café do Vietnã, maior exportador mundial de robusta, atingiram a alta do ano até agora de 42 mil dongues (US$ 2,014) por quilo nesta quarta-feira, com espaço para aumentarem ainda mais, refletindo os preços internacionais e a oferta apertada, afirmaram traders. Os futuros do grão na Bolsa de Londres (Euronext Liffe) já subiram 19% desde o início do ano com a forte demanda, especialmente dos países emergentes. Traders esperam que os preços do robusta suba nas próximas semanas, pois acredita-se que um grande fornecedor de commodities está formando grande volume de posições compradas no mercado londrino. Isso poderia se tornar um problema para as torrefadoras que precisam suprir suas necessidades e para os traders que detém posições vendidas e precisam desmont&aa cute;-las no fim do mês, disse um trader em Cingapura. “Há mais interesse em comprar do que em vender”, disse um trader de Ho Chi Minh. Ao mesmo tempo, os fundamentos dão suporte aos preços locais. O Vietnã exportou a maioria de sua produção de café da safra 2011/12, estimada pela Organização Internacional do Café (OIC) em 18,3 milhões de sacas de 60 quilos para o ano-safra que termina em 30 de setembro. Apenas 10% a 15% da produção do país está com os agricultores no momento, portanto, os estoques estão baixos, disse outro trader de Ho Chi Minh. Em abril, as exportações do Vietnã totalizaram 2,5 milhões de sacas, queda de 19,8% no mês, de acordo com o Escritório Geral de Estatísticas do governo. Os preços também obtém suporte dos riscos de que a colheita brasileira seja afetada pe lo clima. O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) estima que a produção de café do Brasil no ano comercial que começa em 1º de junho cresça 14%, para 55,9 milhões de sacas, pois o País estará no ano de maior produtividade do ciclo do grão. Em sua última estimativa, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), colocou a produção em 50,45 milhões de sacas. Analistas concordam que a safra pode ser bem menor do que a estimativa da Conab devido à falta de chuvas em muitas regiões produtoras no estágio de desenvolvimento do grão. As informações são da Dow Jones.






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23 de dezembro de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 23/12/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 283,00 R$ 273,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 283,00 R$ 273,00 Março/2010 142,65 +0,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 278,00 R$ 268,00 Maio/2010 144,40 +0,20
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2010 147,00 +0,45
Bahiano R$ 278,00 R$ 268,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 233,00 R$ 230,00 Março/2010 174,25 +0,25
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Setembro/2010 170,90 – 0,05
Dólar Comercial: R$ 1,7570 Dezembro/2010 173,30 – 0,20


  As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com pouca alteração, a posição março variou entre a máxima de + 0,95 pontos e mínima de – 1,40 fechando com +0,20 pontos.

  O dólar comercial fechou em baixa de 1,40%, negociado a R$ 1,7570. As primeiras negociações na manhã de hoje já registravam leve baixa do dólar, ampliando no decorrer da tarde. A taxa máxima registrada hoje foi de R$ 1,7810, enquanto a mínima ficou em R$ 1,7560. O Banco Central interveio no mercado de câmbio promovendo leilão de compra de dólares. A taxa de corte das propostas apresentadas pelas instituições financeiras foi fixada em R$ 1,7770.

  De acordo com dados preliminares do Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), o Brasil exportou 1,26 milhão de sacas de café verde entre 1º e 21 de dezembro. Isso significa uma retração das vendas externas em relação às 1,31 milhão de sacas exportadas durante o mesmo período de novembro.

  O café continuou sendo o principal item da pauta das exportações do agronegócio do Estado, responsável por 50,9% do total comercializado no exterior. No acumulado dos 11 meses deste ano, o volume vendido do produto atingiu a maior receita do agronegócio com US$ 2,6 bilhões. Em seguida, vieram as exportações do complexo soja (grão, farelo e óleo), que geraram uma receita de US$ 488 milhões. O açúcar movimentou US$ 525,7 milhões. Também tiveram bom resultado as exportações de carne suína, que somaram US$ 104,8 milhões. Os maiores aumentos de receita nas exportações do agronegócio mineiro em 2009, na comparação com o acumulado de janeiro a novembro do ano passado, referem-se ao complexo soja (90,5%), carne suína (66,2%), e açúcar (63,1%).


DESEJAMOS FELIZ NATAL À TODOS OS AMIGOS E CLIENTES

 




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