COTAÇÃO DO CAFÉ – NY finalizaram a quarta-feira com leve queda

4 de junho de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 04/06/14.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 410,00 R$ 390,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 410,00 R$ 390,00 Julho/2014 170,20 -0,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 400,00 R$ 380,00    Setembro/2014 172,60 -1,00
Cerrado R$ 420,00 R$ 410,00  Dezembro/2014 176,00 -1,00
Bahiano R$ 400,00 R$ 380,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento 

Variação 
Setembro/2014 207,50 -2,00
Dezembro/2014 213,15 -2,00
Dólar Comercial: R$ 2,2840



As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve queda, a posição julho oscilou entre a máxima de +0,60 pontos e mínima de -3,80 fechando com -0,95 pts. 

O dólar comercial fechou em alta de 0,24%, cotado à R$ 2,2840. Nesta quarta, a moeda dos Estados Unidos operou em baixa na abertura e passou a subir no fim da manhã. Os investidores estavam em dúvida em relação à medida do governo federal, que mudou imposto sobre empréstimos de empresas no exterior. O governo zerou a alíquota de IOF (Imposto Sobre Operações Financeiras) para empréstimos com prazo acima de seis meses (180 dias). A medida visa atrair dólares e reduzir a alta da moeda, com mais oferta dentro do país. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, uma massa de ar polar cobre boa parte das áreas produtoras de café, onde as temperaturas foram baixas na última madrugada. Apesar do frio, as temperaturas não atingiram valores críticos, chegando a 8C no norte do Paraná e 6C no sul de Minas Gerais. Mais ao norte, uma frente fria enfraquece no litoral do Espírito Santo, onde ainda podemos ter algumas chuvas fracas nas áreas de divisa com a Bahia. As próximas noites continuam frias, mas sem o menor risco de danos ao café. No fim da semana o tempo muda novamente e outra frente fria volta a trazer chuvas. 


 


Análise agrícola    Com os solos apresentando níveis mais elevados de umidade, as condições ao desenvolvimento dos cafezais melhoram muito nessas últimas semanas. Tudo por causa do retorno das chuvas. Porém, se essas chuvas não estão sendo ocorrendo de forma homogênea sobre todas as regiões produtoras de café de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Espírito Santo. Os maiores volumes de chuvas e, principalmente, as chuvas mais regulares estão ocorrendo sobre as regiões produtoras do Paraná, sul e sudeste de São Paulo, extremo sul de Minas Gerais e sobre as regiões produtoras do Espírito Santo. Com isso, alguns cafezais ainda continuam apresentando reduções em seus potenciais produtivos. Mas como essas chuvas também estão sendo de curta duração, a colheita vem prosseguindo sem maiores transtornos, com paralisa&ccedil ;ões momentâneas. Mas as perdas que vem sendo contabilizadas nessa safra estão diretamente associadas às intempéries climáticas ocorridas ao longo de todo o ciclo da cultura e não somente as chuvas dessas últimas semanas. E tais perdas não são somente quantitativas, mas também qualitativas. Para essa semana, o tempo seguirá aberto e não há previsão de chuvas para nenhuma região produtora do Sudeste. O que possibilitará que a colheita possa prosseguir sem maiores transtornos ao longo dessa semana. As chuvas só deverão retornar as regiões produtoras do Paraná e de São Paulo no próximo final de semana. Sendo que para Minas Gerais não há previsão para chuvas, continuando, portanto, as condições favoráveis à realização da colheita. Contudo, a falta de chuvas re gulares sobre algumas regiões de Minas Gerais vem cau! sando da nos aos cafezais, mesmo em áreas onde há irrigação, até porque muitos desses mananciais estão com seus níveis de água muito baixos. Mas o grande destaque dessa semana é as baixas temperaturas que estarão ocorrendo nas madrugadas de terça e quarta-feira. Uma massa de ar polar avança sobre as regiões Sul e Sudeste, levando ao declínio acentuado das temperaturas, porém, não há riscos para formação de geadas em nenhuma região produtora. As temperaturas deverão ficar acima dos 5°C, o que não causa danos às plantas. E com uma temperatura mais baixas, a maturação dos grãos irá ocorrer de forma mais lenta, favorecendo, desse modo, a qualidade dos grãos. 

A norte-americana J.M. Smucker disse nesta terça-feira que elevou sua lista de preços da maior parte de seus cafés no país, primeiramente das conhecidas marcas Folgers e Dunkin` Donuts, pela primeira vez desde 2011 por conta dos saltos nos custos com café. A Smucker elevou os preços 9 por cento em média, devido ao rali nos preços de grãos, disse a companhia. Os aumentos de preços por grandes torrefadoras dos EUA têm sido amplamente esperados depois que os preços futuros do café arábica saltaram quase 90 por cento em três meses para uma máxima de 26 meses em abril, por preocupações sobre o efeito da pior seca em décadas nos cafezais no Brasil , o maior produtor global. O mercado já caiu cerca de 20 por cento desde o pico. A medida adotada p ela Smucker, empresa considerada sinalizadora de tendências, deve ser o gatilho para outras grandes torrefadoras aumentarem os preços do café nos EUA, em meio à tentativa de garantir margens diante da alta dos preços da matéria-prima. Esta é a primeira alteração de preços feito pela Smucker desde fevereiro de 2013. Na ocasião, a companhia baixou os preços no varejo das marcas Folgers e Dunkin` Donuts em 6 por cento em média, no seu terceiro corte consecutivo na época por conta do declínio nos mercados futuros. A Smucker elevou os preços pela última vez em maio de 2011, quando o valor do arábica mais que dobrou, para uma máxima de 34 anos acima de 3 dólares por libra-peso. As informações são do Reuters. 

A Secretaria de Produção e Agroenergia (Spae) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento firmou parceria com a Embrapa no montante de R$ 5 milhões voltados para a pesquisa de café. Foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (3) normativa do acordo. Os recursos são do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2014. Os projetos a serem contratados possuem os seguintes focos temáticos: sustentabilidade da cafeicultura de montanha, estresses bióticos e abióticos, qualidade e marketing para a rentabilidade e deficiência dos processos de transferência de tecnologia. O tempo médio de duração dos projetos é de quatro anos. Para a secretária da Spae, Cleide Laia, os investimentos em pesquisa do café são fundamentais para o cre scimento do setor. “As ações promovidas em áreas importantes como melhoramento genético, desenvolvimento de cultivares com alto potencial de produtividade e qualidade, manejo de pragas, entre outros, fazem do Brasil um líder mundial em tecnologias de produção voltadas para a cultura. Por isso somos o maior produtor e exportador de café”, destaca. A parceria consiste na execução de projetos de pesquisa selecionados do Programa Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento do Café, coordenado pela Embrapa Café. Os temas foram definidos como prioritários pelo setor cafeeiro durante o workshop “Fortalecendo a Rede com novos projetos do Consórcio Pesquisa Café”, realizado em dezembro de 2012. 

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve queda

11 de dezembro de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 11/12/13.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2013 109,10 -0,55
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00    Março/2014 109,70 -0,55
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Maio/2014 112,00 -0,50
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Cons Inter.600def. Duro R$ 215,00 R$ 205,00 Dezembro/2013 130,15 +0,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 225,00 R$ 215,00    Março/2014 134,50 +0,30
Dólar Comercial: R$ 2,3390 Setembro/2014 137,50 +0,50

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve queda, a posição março oscilou entre a máxima de +1,20 pontos e mínima de -0,90 fechando com -0,55 pts 

O dólar comercial interrompeu uma sequência de quatro quedas e fechou com avanço de 1,29%, cotado à R$ 2,3390. A alta desta quarta é um movimento de ajuste após as quedas das sessões anteriores, além disso, a cotação da moeda norte-americana foi pressionada por remessas de empresas ao exterior, de acordo com economistas consultados pela agência de notícias Reuters. 

A receita cambial com exportação de café verde apresentou queda de 18,28% no acumulado de janeiro a novembro deste ano, em comparação com o mesmo período de 2012. O faturamento alcançou US$ 4,236 bilhões, ante US$ 5,183 bilhões, conforme relatório da Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O volume embarcado no período teve aumento de 14,96%, para 1.547.766 toneladas ante 1.346.372 t nos primeiros 11 meses de 2012. O preço médio de exportação teve queda de 28,91% no período, de US$ 3.850/t para US$ 2.737/t. A receita cambial foi positiva para apenas 1 entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Turquia (13,32%). Em contrapartida, foi significativa a queda no faturamento para Reino Unido (-26,95%), S uécia (-26,55%), Finlândia (-22,36%) e Alemanha (-21,90%).  O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 17,45% ante o mesmo período de 2012. O segundo principal importador foi a Alemanha (+15,43%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos. Os destaques de alta, em termos porcentuais, são Turquia (52,94%), Canadá (30,35%), Espanha (29,81%) e França (29,72%).  

Café solúvel: A receita cambial com exportação apresentou queda de 5,93% no acumulado de janeiro a novembro deste ano, em relação ao mesmo período de 2012. Os industriais faturaram US$ 593,788 milhões, em comparação com US$ 631,205 milhões nos primeiros 11 meses do ano passado. O País exportou no período 72.491 toneladas de solúvel, com elevação de 0,77% em relação a 2012 (71.936 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 8.191, ante US$ 8.775/t em 2012, representando queda de 6,65%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com elevação de 25,22% em termos de receita sobre 2012. Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, apenas 4 tiveram elevação em receita no período, além dos EUA: Romênia (31,46%), Arábia Saudita (58,02%), Canadá (6,80%) e Indonésia (17,08%). Em contrapartida, houve expressiva queda da receita para Coreia do Sul (-40,59%), Alemanha (-31,56%), Japão (-15,21%) e Reino Unido (-19,05%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram aumento de 22,69% ante igual período de 2012. Em termos porcentuais, além dos EUA, houve aumento significativo no volume vendido para Romênia (76,87%), Arábia Saudita (77%) e Indonésia (31,15%). Em contrapartida, houve queda em volume para sete destinos, com destaque para: Coreia do Sul (36,86%), Alemanha (-30,85%), Reino Unido (-16,35%) e Malásia (-15,67%).  

Café torrado e moído: A receita cambial com exportação brasileira registrou queda de 28,29% no acumulado de janeiro a novembro deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado. Os industriais faturaram US$ 14,077 milhões, em comparação com US$ 17,228 milhões em igual período de 2012. O País exportou no período 1.791 toneladas do produto, com recuo de 14,84% em relação ao ano anterior (2.103 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 7.860/t, ante US$ 8.192/t, representando diminuição de 4,06%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 20,64%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a Argentina (-6,03%), seguida de Japão  (-31,90%) e Alemanha (+369,78%).

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – NY. finalizaram a quarta-feira com leve queda

10 de julho de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 10/07/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 290,00 R$ 280,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 290,00 R$ 280,00 Setembro/2013 121,65 -0,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2013 124,50 -0,60
Cerrado R$ 295,00 R$ 285,00 Março/2014 127,40 -0,55
Bahiano R$ 280,00 R$ 270,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Setembro/2013 145,00 -2,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Dezembro/2013 149,05 -2,45
Dólar Comercial: R$ 2,2700 Março/2014 150,60 -2,45

As operações em N.Y. finalizaram a quarta-feira com leve queda, a posição setembro oscilou entre a máxima de +1,50 pontos e mínima de -1,05 fechando com -0,60.


O dólar encerrou a sessão de hoje com alta de 0,27%. No exterior a moeda registrava valorização também, mas a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), fez o dólar perder força, mesmo que momentaneamente, o que influenciou a desaceleração dos ganhos também no Brasil. O Banco Central anunciou um leilão de swap de até 30 mil contratos de swap cambial com vencimento em 2/12/2013 e 2/1/2014, que vendeu US$ 1,476 bilhão em contratos de swap cambial. Para o vencimento em dezembro de 2013, foram vendidos 17 mil contratos (US$ 845,8 milhões) e, para o de janeiro de 2014, 12.700 contratos (US% 630,6 milhões).

A ata do Fed mostrou que, mesmo com um consenso em torno da necessidade de começar a retirar estímulos em breve, muitos membros do Fomc querem mais garantias de que a recuperação do mercado de trabalho está sólida. Cerca de metade dos membros do Fomc, conforme a ata, queria que a compra de títulos terminasse no final deste ano, enquanto os outros desejavam que ela continuasse em 2014. Esta indefinição sobre quando começará a retirada dos estímulos do Fed à economia dos EUA fez o dólar perder força ante o euro, o iene e várias divisas com elevada correlação com commodities.


A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o relatório sobre as receitas cambiais dos primeiros seis meses referentes:

Exportação de café torrado e moído: apresentou queda de 15,55%. Os industriais faturaram US$ 7,633 milhões, em comparação com US$ 9,038 milhões em igual período de 2012. O País exportou no período 933 toneladas do produto, com recuo de 19,71% em relação ao ano anterior (1.162 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 8.181/t, ante US$ 7.778/t, representando elevação de 5,18%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com alta de 3,92%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a Argentina (-22,47%), seguida de Japão (-42,46%) e Alemanha (553%).


Exportação de café verde: apresentou queda de 14,38% em comparação com o mesmo período de 2012. O faturamento alcançou US$ 2,424 bilhões, ante US$ 2,831 bilhões. O volume embarcado no período teve aumento de 19,56%, para 803.115 toneladas ante 671.724 t no mesmo período de 2012. O preço médio de exportação teve queda de 28,39% no período, de US$ 4.215/t para US$ 3.018/t. A receita cambial foi positiva para apenas 3 entre os 15 principais destinos do café brasileiro: Turquia (24,37%), Japão (8,03%) e Estados Unidos (3,28%). Em contrapartida, foi significativa a queda no faturamento para Reino Unido (-49,94%), Itália (-25,64%), Finlândia (-24,31%) e Suécia (-23,24%). O principal comprador de café verde brasileiro no período, em volume, são os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 40,68% ante o mesmo período de 2012. O segundo p rincipal importador foi a Alemanha (+13,90%). Entre os 15 principais compradores, o volume embarcado aumentou para todos os destinos, com exceção do Reino Unido, onde houve queda de (11,14%). Os destaques de alta, em termos porcentuais, são Turquia (61,03%), Japão (48,48%), Canadá (31,80%) e França (25,51%).


Exportação de café solúvel: teve elevação de 3,51%. Os industriais faturaram US$ 328,255 milhões, em comparação com US$ 317,132 milhões nos primeiros seis meses do ano passado. O País exportou no período 39.101 toneladas de solúvel, com elevação de 11,78% em relação a 2012 (34.981 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 8.395, ante US$ 9.066/t em 2012, representando queda de 7,40%. Conforme o relatório, os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no período, com elevação de 46,39% em termos de receita sobre 2012. Mas também foi significativo o aumento da receita, em termos porcentuais, para Arábia Saudita (94,46%), Romênia (93,67%), Canadá (39,96%) e Indonésia (25,98%). Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, sete tiveram redução em receita, com des taque para Alemanha (-28,69%), Hungria (-24,51%) e Coreia do Sul (-22,71). O principal comprador de café solúvel brasileiro no período, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram aumento de 39,26% ante igual período de 2012. Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Romênia (162,74%), Arábia Saudita (147,47%) e Canadá (60,69%). Em contrapartida, houve queda em volume para 5 destinos: Japão (-14,66%), Coreia do Sul (-25,26%), Alemanha (-30,10%), Hungria (-13,97%) e Cingapura (-15,23%).
















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