Ontem feriado no Brasil, N.Y. fechou com -0,45 pontos. Hoje a bolsa de N.Y. finalizou praticamente inalterada, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,90 pontos e máxima de +0,80 fechando com +0,10 pontos e acumulando na semana -3,55 pts.
MERCADO INTERNO | BOLSAS N.Y. E B.M.F. | |||||
Sul de Minas | R$ 470,00 | R$ 450,00 | Contrato N.Y. | Fechamento | Variação | |
Mogiano | R$ 470,00 | R$ 450,00 | Dezembro/2017 | 126,45 | +0,10 | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 460,00 | R$ 440,00 | Março/2018 | 130,20 | +0,10 | |
Cerrado | R$ 475,00 | R$ 455,00 | Maio/2018 | 132,60 | +0,10 | |
Bahiano | R$ 460,00 | R$ 440,00 | ||||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2018 – 6/7 15%cat | R$ 480,00 | R$ 470,00 | Dezembro/2017 | 154,85 | -0,05 | |
Futuro 2019 – 6/7 15%cat | R$ 515,00 | R$ 505,00 | Março/2018 | 158,25 | -1,60 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,1490 |
Ontem feriado no Brasil, N.Y. fechou com -0,45 pontos. Hoje a bolsa de N.Y. finalizou praticamente inalterada, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,90 pontos e máxima de +0,80 fechando com +0,10 pontos e acumulando na semana -3,55 pts.
O dólar comercial fechou em baixa de 0,66%, cotado a R$ 3,1490. Com isso, o dólar acumula desvalorização de 0,3% na semana, a segunda seguida de queda. O movimento da moeda no exterior influenciou a sessão desta sexta-feira. A divulgação da inflação dos Estados Unidos mais fraca do que o esperado em setembro aliviou temores de que o banco central do país possa elevar os juros mais do que o previsto. Juros maiores nos EUA podem atrair para lá recursos aplicados em outras economias onde as taxas são hoje mais vantajosas, como a brasileira. No Brasil, a cena política continuava no radar dos investidores, à espera dos desdobramentos da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer na Câmara dos Deputados. Na próxima semana, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Casa deve votar o parecer do relator, deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), que sugeriu a rejeição da denúncia.
Pelo terceiro ano consecutivo, o consumo de café excedeu a produção em 2016/17, de acordo com dados da Organização Internacional do Café (OIC). A OIC informou que a demanda ficou 1,2 milhão de sacas acima da oferta no período, por meio do relatório mensal divulgado na quinta-feira, 12. “Apesar disso, o mercado continua bem abastecido pelos estoques acumulados durante os anos de superávit em 2012/13 e 2013/14″, diz a OIC. Os estoques dos países importadores alcançaram 25,4 milhões de sacas ao fim de junho de 2017, o nível mais alto desde junho de 2009, o que minimiza qualquer preocupação para o abastecimento de curto prazo.” Depois de dois meses de queda, as exportações globais em agosto permaneceram estáveis em 9,9 milhões de sacas, mas 8,4% menores do que em agosto de 2016. O volume exportado durante os 11 meses da safra 2016/17 subiu 5,8%, para 113,3 milhões de sacas, 6,2 milhões de sacas a mais do que em igual período do ano anterior. Os embarques de arábica durante os primeiros 11 meses cresceram 9% comparados com igual período do ano anterior, alcançando 71,7 milhões de sacas, enquanto os de robusta subiram 0,8%, para 41,6 milhões de sacas. A produção global de café em 2016/17 deve alcançar 153,9 milhões de sacas, um aumento de 1,5% ante 2015/16. A produção de arábica deve crescer 10,2%, para 97,3 milhões de sacas, e a de robusta, recuar 10,6% para 56,6 milhões de sacas. A oferta brasileira em 2016/17 é estimada agora em 55 milhões de sacas, alta de 9,2% quando comparada com a temporada anterior, com os cafezais se recuperando após dois anos de seca. No acumulado dos 11 meses do ano safra, as exportações brasileiras recuaram 7,3%, para 29,3 milhões de sacas. Com o consumo no País estável em 20,5 milhões de sacas, o estoque deve atingir 1,03 milhão de sacas. “O clima mais seco em agosto deste ano pode potencialmente reduzir a produtividade em 2017/18, principalmente para os cafezais mais novos.” Preços – O valor diário do preço indicativo composto da OIC passou de 120,71 centavos de dólar, no dia 6 de setembro, para 128,95 centavos de dólar no dia 28. A média mensal foi de 124,46 centavos de dólar, 2,9% abaixo da média de agosto. Os preços dos três grupos de arábica caíram. Fonte: Estadão Conteúdo via Istoé.
O CNC em seu balanço semanal informa que de acordo com informações atualizadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) até a manhã da última quarta-feira, 12 de outubro, o volume de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) liberado aos agentes financeiros, com data de referência do dia 6 deste mês, foi de R$ 2,458 bilhões respondendo por 53,5% do total de R$ 4,598 bilhões solicitados na temporada cafeeira atual. Do montante recebido pelas instituições, R$ 1,114 bilhão foi destinado para a linha de Estocagem; R$ 549,1 milhões ao Financiamento para Aquisição de Café (FAC); R$ 435,8 milhões para Custeio; e R$ 359 milhões para as linhas de Capital de Giro, sendo R$ 179,6 milhões para Cooperativas de Produção, R$ 124,8 milhões para Indústrias de Torrefação e R$ 54,6 milhões para o setor de Solúvel. Para matéria completa acessem https://goo.gl/CjvKMn . Fonte CNC via Notícias Agrícolas.
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