COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. fechou a terça-feira em campo positivo

A bolsa de N.Y. fechou a terça-feira em campo positivo, a posição dezembro oscilou entre a mínima de -0,35 pontos e máxima de +2,50 fechando com +0,95 pts.

22 de novembro de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado

O dólar comercial fechou em queda de 0,27%, cotado a R$ 3,2520.  Investidores estavam de olho na cena política local, diante das negociações do governo para conseguir colocar em votação a  reforma da Previdência.


Como resultado de renovação no plantio e condições climáticas favoráveis, a produção colombiana de café atingiu níveis históricos de 14,6 milhões de sacas de 60 kg na temporada de 2016/17. Se as condições climáticas continuarem favoráveis, estima-se que a safra de 2017/18 pode atingir 14,7 milhões de sacas, ligeiro avanço de 0,68% na variação anual, de acordo com análise do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O relatório atual, divulgado na segunda-feira, revisou em 100 mil sacas as expectativas para as colheitas dos ciclos de 2016/17 e 2017/18, totalmente compostas por grãos do tipo arábica. “A produção de café na Colômbia está em níveis recordes, não vistos desde o início dos anos 90, dado o alto programa de replantio bem-sucedido com variedades resistentes à praga da ferrugem do café e boas condições climáticas”, destaca o documento. A estratégia de recuperação das plantações, reduziu a idade média dos cafezais de 15 para 7 anos, colaborando para melhora da produtividade. A Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia (Fedecafe) estima que a produtividade média do grão aumentou para 18,2 sacas por hectare, 32% acima da última década, de 13,8 sacas por hectare. Paralelamente, a expectativa do órgão é que as exportações atinjam 13,6 milhões de sacas em 2017/18. O número ficou quase inalterado ante o desempenho de 2016/17, estimado em 13,5 milhões de sacas. Os Estados Unidos são o principal destino dos embarques do grão colombiano, respondendo por 44% do volume exportado. Na sequência estão a União Europeia (25%), Japão (10%) e Canadá (7%). De acordo com o USDA, a comercialização externa da Colômbia passou a crescer em 2013, quando as lavouras iniciaram um processo de recuperação. Fonte: Estadão Conteúdo via Dinheiro Rural.


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