COTAÇÃO DO CAFÉ N.Y. fechou a quarta-feira com leve baixa

Mercado interno com alguma movimentação para cafés fracos, nas demais qualidades “travado”

23 de agosto de 2017 | Sem comentários Cotações Mercado



































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.  
Sul de Minas R$ 460,00 R$ 440,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 460,00 R$ 440,00 Setembro/2018 126,25 +0,40
Alta Paulista/Paranaense R$ 450,00 R$ 430,00 Dezembro/2018 128,70 -0,40
Cerrado R$ 465,00 R$ 445,00 Março/2019 132,30 -0,40
Bahiano R$ 450,00 R$ 430,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Futuro 2018 – 6/7 15%cat R$ 495,00 R$ 475,00 Setembro/2018 152,05 +0,55
Futuro 2019 – 6/7 15%cat R$ 535,00 R$ 525,00 Dezembro/2018 156,95 +0,50
Dólar Comercial: R$ 3,1420      


A bolsa de N.Y. fechou a quarta-feira com leve baixa, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +1,25 pontos e mínima de -0,65 fechando com -0,40 pts. Mercado interno com alguma movimentação para cafés fracos, nas demais qualidades “travado”


O dólar comercial fechou em queda de 1,22%, cotado a R$ 3,1420. No cenário interno, investidores estavam de olho no avanço de medidas no Congresso Nacional. Nesta quarta-feira, a medida provisória que cria a TLP (Taxa de Longo Prazo) foi aprovada por 17 votos a favor e 6 contra em comissão mista, placar que pode indicar um caminho menos complicado para o governo nas próximas votações. A TLP vai substituir a TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) nos contratos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), reduzindo os subsídios e ajudando o governo a reequilibrar as contas públicas. Agora, a proposta segue para o plenário da Câmara.


O boletim da Somar Meteoroligia indica que o vento que traz umidade do mar causa chuva entre o norte do Estado do Espírito Santo, nordeste de Minas Gerais e sul da Bahia pelos próximos dois dias. Por outro lado, na maior parte das áreas produtoras, o tempo permanecerá seco e com grande amplitude térmica. Simulações mais estendidas indicam tempo seco e temperatura elevada para a próxima semana em todas as áreas produtoras de café.


O Governo mineiro prepara o lançamento do Geoportal do Café, mais uma ferramenta com o objetivo de contribuir para a excelência de uma das principais atividades econômicas em Minas Gerais. Vários braços do Estado estão envolvidos na iniciativa. A criação da plataforma tecnológica tem a participação da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa),   com a parceria da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) e da Fundação João Pinheiro (FJP). O objetivo do Geoportal do Café é mapear todas as áreas de cultivo no estado, com inserção de dados socioeconômicos e geoespaciais para subsidiar políticas públicas e investimentos privados de toda a cadeia produtiva. O café é a principal commodity agrícola de Minas Gerais, com relevância na geração de emprego e renda. No pré-lançamento, em outubro próximo, haverá um workshop, quando será mostrado a todos   os segmentos interessados o trabalho em andamento. Entretanto, a conclusão do mapeamento – que trará informações completas dos 451 municípios listados como produtores de café pela Emater-MG – está prevista para março de 2018. Na prática, por meio do Geoportal do Café o produtor vai conseguir localizar sua propriedade nas glebas de café, o que será fundamental para melhor planejamento e gestão da atividade. Também para os gestores municipais e estaduais, os dados levantados e disponibilizados vão facilitar o direcionamento de ações para todas as regiões. Para matéria na integra acessem https://goo.gl/f573Dw . Fonte: Agência Minas via CNC.


De acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o Brasil mantém a liderança mundial nas exportações de café solúvel, mas chama a atenção o fato de as cinco posições seguintes no ranking serem ocupadas por países da Ásia: Malásia, Vietnã, Indonésia, Índia e Tailândia.   Na sequência, aparecem México, Colômbia e Equador e, fechando o grupo dos 10 maiores exportadores, outro asiático, a China. A Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics) entende que as nações asiáticas foram capazes de construir uma poderosa indústria do produto em poucos anos, com um crescimento extraordinário e não há sinais de que o cenário vai mudar. Os destaques dessa evolução são Vietnã e China, que quadruplicaram suas exportações em pouco tempo. A Malásia também aumentou suas remessas e a Índia apurou crescimento moderado. Apesar da queda observada na Indonésia e na Tailândia, a Abics considera que essas nações possuem capacidade instalada para aumentar a produção quando houver condições favoráveis. Por fim, a Abics crê que a perspectiva é de continuidade no crescimento das exportações de café solúvel da Ásia, já que o continente possui diversos fatores que favorecem esse cenário, como o aumento do consumo em vários países e um amplo suprimento da variedade robusta produzida na Indonésia e no Vietnã. Essas e outras informações constam no Relatório do Café Solúvel do Brasil – Julho de 2017, disponível no site da Abics: http://www.abics.com.br/secao/informacoes/estatisticas/. Fonte: Abics via CNC.  


 
Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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