COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. encerrou as operações em queda

20 de maio de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 19/05/10.      








 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 285,00 R$ 275,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 285,00 R$ 275,00 Julho/2010 132,50 -1,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 275,00 R$ 265,00 Setembro/2010 135,60 -1,80
Cerrado R$ 290,00 R$ 280,00 Dezembro/2010 137,05 -1,75
Bahiano R$ 275,00 R$ 265,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 222,00 R$ 218,00 Julho/2010 158,95 -1,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 232,00 R$ 228,00 Setembro/2010 157,20 -1,60
Dólar Comercial: R$ 1,8370 Dezembro/2010 158,75 -1,60


Pressionada por vendas de fundos e especuladores, N.Y. encerrou as operações em queda, a posição julho registrou -1,75 pontos no fechamento, após variar entre a máxima de -0,25 e mínima de -2,05 pontos. As preocupações com a situação da economia na Europa ainda segue interferindo no mercado de commodities e outras ações.

 

O dólar encerrou os trabalhos com alta de 0,82%, cotado a R$ 1,8370. Continua o temor em relação a Europa, rumores de que o Banco Central Europeu (BCE) prepara medidas para reverter a forte baixa do euro levou a um ajuste de posições entre os investidores que apostavam na queda da moeda. O mercado ainda tenta assimilar os efeitos da proibição, na Alemanha, da venda a descoberto de títulos. Existe o temor de que a medida também seja seguida por outras nações do bloco. O Banco Central (BC) deixou para fazer seu leilão de compra de dólares nos minutos finais da sessão e fixou a taxa de corte em R$ 1,8358. Na semana passada, a autoridade monetária já reduziu consideravelmente seu volume de compras, ao adquirir US$ 470,5 milhões no mercado à vista. O fluxo cambial do País, segundo informou hoje o BC, está positivo em maio, até o dia 14, em US$ 2,736 bilhões.

 

O presidente da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé (Cooxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa, disse hoje que a oferta de café no Brasil pode ficar crítica em 2011/12. De acordo com ele, os estoques estão praticamente no fim e o País colherá em 2011 uma safra menor do que a deste ano, por causa da bienalidade da cultura. Estimativas que circulam no mercado preveem a safra deste ano de 55 milhões até 60 milhões de sacas. Considerando que o Brasil consome 50 milhões de sacas (31 milhões de sacas em exportação e 19 milhões de sacas para consumo interno), haveria excedente mínimo para 2011, quando o País colherá uma safra pequena. Historicamente, uma redução de cerca de 25% de uma safra grande para a seguinte é considerada normal. \”Então chegaremos em 2011 com pouco estoque, perspectiva de uma safra pequena, podendo faltar determinadas qualidades de café\”, comentou Paulino da Costa, que participou hoje do 18º Seminário Internacional de Café de Santos, em Guarujá. Nesse sentido, Paulino da Costa ressalta que o Brasil deve administrar bem a comercialização da volumosa safra deste ano. \”O produtor não deve vender a qualquer preço, pois a tendência é que as cotações melhorem mais para o fim do ano\”. Paulino da Costa explica que o setor produtivo, liderado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), reivindica do governo mecanismos de financiamento da produção. Os produtores querem crédito para 20 milhões de sacas pelo preço mínimo de R$ 261,69.

 

O adido agrícola do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em São Paulo estima que a produção de café brasileira no ano comercial 2010/11 totalizará 55,3 milhões de sacas, o que representa aumento de 10,5 milhões de sacas em relação à safra anterior (44,8 milhões de sacas). Os dados não são os oficiais do USDA. O motivo do aumento é o ciclo bienal de produção de arábica e a melhor produção de robusta, de acordo com relatório divulgado no site do Serviço Agrícola Exterior (FAS, na sigla em inglês). O FAS prevê, ainda, que os estoques de passagem do ciclo 2010/11 somem 7,3 milhões de sacas, superior às 3,8 milhões de sacas da temporada anterior. As exportações totalizarão 32 milhões de sacas no ano comercial 2010/11, elevação de 10% ante 2009/10, segundo a previsão do adido agrícola. As informações são da Dow Jones.

 

Os preços mínimos do café na safra 2010/2011, que serão mantidos em relação aos valores da safra anterior, foram publicados na edição de hoje do Diário Oficial. A decisão, resultado de voto do Conselho Monetário Nacional (CMN), consta da Portaria Nº 392. Desde 1º de maio continua a vigorar o valor de R$ 261,69 a saca, para o café arábica, tipo 6, bebida dura para melhor. Para o robusta, foi mantido o valor de R$ 156,57, bebida tipo 7.

 

As exportações de café robusta de Uganda no período de outubro a abril caíram 20% frente ao mesmo intervalo da temporada anterior, em função de uma seca nas principais regiões de cultivo do país no começo de 2009, informou nesta quarta-feira a Autoridade de Desenvolvimento de Café de Uganda (UCDA, na sigla em inglês). Os dados da UCDA indicam que os embarques do tipo robusta nos sete primeiros meses do ano comercial 2009/10 recuaram para 1,18 milhão de sacas de 60 quilos cada, ante 1,48 milhão de sacas em igual período de 2008/09. \”A queda em geral resulta da estiagem que atingiu as áreas de cultivo principalmente na fase crítica de formação e desenvolvimento dos grãos\”, disse a entidade. Uganda é o principal produtor de café robusta da África. As informações são da Dow Jones.





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1 de setembro de 2009 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 01/09/09    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Setembro/2009 119,20 -1,70
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2009 120,10 -2,20
Cerrado R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2010 123,05 -2,15
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 226,00 R$ 223,00 Setembro/2009 140,00 +0,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 232,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 142,05 -0,75
Dólar Comercial: R$ 1,9050 Março/2010 146,25 -0,30


  A bolsa de mercadorias de N.Y. encerrou as operações em queda, pressionada pelo recuo de outros mercados. A posição dezembro variou entre a máxima de +1,20 e mínima de -2,30 pontos finalizando com -2,20 pts. Segundo operadores, os principais mercados, como o petróleo e os índices de ações dos EUA trabalharam em baixa, o que levou o mercado de café a mudar de direção durante a sessão.

  O mercado cambial teve um dia estressado, por conta da divulgação de que  o CIT Group, nos Estados Unidos, não pagará os juros da dívida que vencem no dia 15 de setembro. O temor de que outros bancos estejam em dificuldades se alastrou e aprofundou a aversão ao risco e o dólar subiu ante o real, marcando a sétima sessão consecutiva de alta, voltando ao patamar de R$ 1,90. O dólar comercial fechou em alta de 0,85%, a R$ 1,905.

  O CIT Group Inc., instituição financeira norte-americana especializada em crédito para pequenas e médias empresas, informou que vai atrasar o pagamento de cupom agendado para o dia 15 de títulos com vencimento em 2067. O anúncio da companhia ocorre em meio a seus esforços para evitar um pedido de concordata. O CIT enfrenta uma crise de liquidez. Os US$ 500 milhões em papéis de 60 anos de prazo foram emitidos em 2007 e carregam juros de 6,1% que são pagos em março e setembro.

  Operadores também citaram dados preocupantes na Europa como outra razão para o refúgio dos investidores no dólar. Um relatório da Gradual Investimentos citou hoje que “a taxa de desemprego na Europa voltou a subir, de forma modesta é verdade, e indica que ainda deveremos passar por um momento de desemprego alto antes da recuperação absorver os contingentes de trabalhadores dispensados durante a fase mais aguda da crise”.

  A Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou que a  exportação de café em agosto (21 dias úteis) alcançou 2.390,2 milhões de sacas, o que representa elevação de 18,4% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram embarcadas 2.018,0 milhão de sacas. Em termos de receita cambial, houve leve crescimento de 2,6%, para US$ 335,2 milhões, em comparação com US$ 326,8 milhões em agosto de 2008.  Quando comparada com o mês anterior, a exportação de agosto apresenta elevação de 23,6% em termos de volume, pois em julho passado foram embarcadas 1.934,1 milhão de sacas. A receita cambial é 29,1% maior, considerando faturamento de US$ 259,6 milhões em julho.

  A exportação de café da Índia no período de janeiro a agosto deste ano apresenta queda de 19%, para 132.949 toneladas, em virtude da redução da produção e fraca demanda, informou um funcionário da estatal Coffee Board. No período, a exportação de arábica da Índia caiu 39% em comparação com os oito primeiros meses de 2008, para 23.495 toneladas. O embarque de robusta reduziu 12%, para 73.367 toneladas, disse o funcionário, que não quis se identificar. A Índia, terceiro maior produtor de café da Ásia, exporta cerca de dois terços de sua produção. As informações são da Dow Jones.

 




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Infocafé de 15/07/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 255,00 R$ 245,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 255,00 R$ 245,00 Setembro/2008 140,70 -2,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Dezembro/2008 144,40 -2,15
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Março/2009 147,90 -2,15
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
  Cons Inter.600def. Duro R$ 237,00 R$ 234,00 Setembro/2008 170,00 -2,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 236,00 Dezembro/2008 172,85 -3,10
Dólar Comercial: R$ 1,5880 Março/2009 179,00 -0,15

  A bolsa de mercadorias de N.Y. encerrou as operações em queda, pressionada pelo recuo também em outras commodities. A posição setembro fechou com -2,20 pontos. Mercado interno segue com volume de negócios reduzido.

  O dólar finalizou o dia cotado a R$ 1,5880, queda de 0,44% impulsionado pela entrada de recursos no país e a desvalorização global da moeda norte-americana. Segundo analistas, o mercado aguarda a posição de reservas do Banco Central, que ontem, teriam entrado mais de US$ 3 bilhões para Eike Batista, cifra referente ao pagamento da sua participação na MMX comprada pela Anglo American. O dinheiro, que veio por apenas um banco, teria sido tomado quase todo pelo BC no seu leilão de compra no mercado à vista. Se os recursos não foram totalmente absorvidos pela autoridade monetária, então haveria mais dólares sobrando no mercado.

  A Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês) divulgou hoje que o volume dos estoques de grãos verdes nos Estados Unidos, referente ao dia 30 de junho, apresentou redução de 120.725 sacas. O total era de 5.802.533 sacas no dia 31 de maio e passou para 5.681.808 sacas.

  As exportações de café torrado e moído do Brasil somaram o equivalente a cerca de 80 mil sacas no primeiro semestre de 2008, contra 32 mil sacas no mesmo período de 2007, alta de 150%, informou a Abic (Associação Brasileira da Indústria do Café). Com a exportação de janeiro a junho de 2008, o setor obteve receita de US$ 20,4 milhões, ante US$ 6,69 milhões no mesmo período de 2007.











 




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3 de junho de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 03/06/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
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Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2008 132,50 -4,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 248,00 R$ 238,00 Setembro/2008 134,90 -4,85
Cerrado R$ 252,00 R$ 242,00 Dezembro/2008 138,45 -4,80
Bahiano R$ 248,00 R$ 238,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 233,00 Julho/2008 160,50 -3,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Setembro/2008 163,35 -4,20
Dólar Comercial: R$ 1,6290 Dezembro/2008 167,25 -4,45

  N.Y. encerrou as operações em queda, pressionada pela divulgação da estimativa de safra realizada pelo Escritório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos(USDA). a posição julho fechou com -4,85 pontos. “Mercado interno travado”

  A produção de café na safra 2008/09 no Brasil deve atingir 51,1 milhões de sacas, aumento de 36% sobre as 37,6 milhões de sacas do ciclo anterior, de acordo com a projeção do Serviço Internacional Agrícola, do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O levantamento realizado pelo Escritório de Comércio Agrícola do USDA, em São Paulo, foi feito a partir de viagens realizadas entre fevereiro e abril deste ano às principais áreas produtoras em: Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná e São Paulo. O USDA atribui o aumento na produção a bienulidade do ciclo de arábica, que terá produção maior neste ano, podendo chegar a 38,5 milhões de sacas, ou 12,2 milhões acima da safra anterior.

A produção de robusta deve ficar em 12,6 milhões de sacas, ou 12% acima do ciclo anterior. Tanto a safra de arábica como a de robusta será beneficiada pelas boas condições climáticas do segundo semestre de 2007, especialmente a partir de outubro, quando chuvas estáveis ajudaram o desenvolvimento das cerejas, resultando em bons níveis de produtividade. Os preços favoráveis também puxaram o aumento da produção, por representarem um estímulo para o gerenciamento e uso de tecnologia na safra. O USDA aponta que as exportações brasileiras deve somar 28 milhões de sacas, ou 4% acima da marca registrada em 2007/08. As exportações de café verde foram estimadas em 24,57 milhões de sacas, enquanto 3,3 milhões de sacas serão do café solúvel. Os estoques são estimados para o ciclo atual em 1,5 milhão de sacas, bem abaixo dos 8,4 milhões de sacas da safra 2007/08. As informações são da Dow Jones.

  O dólar encerrou os trabalhos em baixa, com -0,18%, pressionado pelo fluxo positivo de recursos ao Brasil. O mercado está atento a reunião do Copom (Comitê de Política Monetária, que começa hoje e terminará amanhã com a definição da nova Selic, taxa básica de juros. Investidores e analistas acreditam que o juro será elevado, o que atrai os estrangeiros. Ainda mais agora, que o Brasil já exibe a chancela de grau de investimento por duas das três grandes agências de classificação de risco, a Standard & Poor`s e a Fitch.

  A Commodity Futures Trading Commission (CFTC) anunciou hoje medidas para dar mais transparência à atuação dos fundos indexados nos mercados futuros de commodities agrícolas. Entre outras medidas, o órgão regulador exigirá mais informações sobre a atuação dos fundos nos mercados e iniciará uma investigação no mercado futuro de algodão. As medidas foram anunciadas depois de uma audiência pública realizada em 22 de abril em Washington em que foram ouvidas as opiniões de quase três mil participantes sobre a atual volatilidade dos mercados. Entre as principais críticas estavam a falta de convergência entre os preços físicos e futuros e o impacto do forte aumento do valor das margens de garantia exigidas pelas bolsas. Este aumento decorreu do crescimento da volatilidade nas bolsas, causado em parte pela entrada de recursos de grandes especuladores.











 




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