fonte: Cepea

COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. encerrou as operações em queda nesta quinta-feira

21 de janeiro de 2011 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 20/01/11    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de MinasR$ 440,00R$ 430,00 
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
MogianoR$ 440,00R$ 430,00Março/2011 231,80-0,70
Alta Paulista/ParanaenseR$ 435,00R$ 425,00 Maio/2011233,65-0,60
Cerrado R$ 445,00R$ 435,00Setembro/2011233,75 -0,65
BahianoR$ 435,00R$ 425,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. DuroR$ 260,00R$ 245,00Março/2011 292,75-0,10
Cons Inter. 8cob. DuroR$ 290,00R$ 280,00 Setembro/2011285,30-0,35
Dólar Comercial: R$ 1,6730Dezembro/2011281,90-0,10


N.Y. encerrou as operações em queda nesta quinta-feira, pressionada por especulações sobre a possibilidade de que a China pode elevar a taxa de juros para conter o crescimento econômico, juntamente com a valorização do dólar. A posição março após atingir mínima de -6,00 pontos, recuperou boa parte das perdas e fechou com -0,70 pontos.

 

O dólar encerrou o dia com leve alta de 0,06% interrompendo uma sequência de queda nos últimos três dias. A valorização da moeda foi estimulada por indicadores positivos divulgados nos Estados Unidos, perante ao real, a divisa norte-americana \”andou de lado\”, devido ao  fluxo de recursos para o País e à ausência de compradores, exceção feita ao Banco Central, que voltou a fazer dois leilões de compra no mercado à vista.

Banco Central realizou dois leilões de compra de dólares, fixando taxa de corte em R$ 1,6721 no primeiro e no segundo, nos minutos finais da sessão, a taxa foi fixada em R$ 1,672.

Logo pela manhã, o Departamento de Trabalho norte-americano informou que o número de trabalhadores que entraram pela primeira vez com pedido de auxílio-desemprego caiu 37 mil, para 404 mil, após ajustes sazonais, na semana até 15 de janeiro. A projeção era de queda de 25 mil solicitações, estes dados divulgados logo pela manhã,  influenciaram positivamente a cotação do dólar.

 

acumulado das exportações de café de Colômbia, México, América Central, Peru e República Dominicana aumentou 23% no período de outubro a dezembro, na comparação com o mesmo intervalo do ano-safra anterior, somando 5,4 milhões de sacas. Os dados são da Associação Nacional de Café da Guatemala (Anacafé). O único país  do grupo regional que não aumentou as vendas externas foi o México. O grupo inclui países da América Latina que produzem o grão arábica suave e lavado, de qualidade elevada. Não considera o Brasil.

As exportações do México caíram 17% nos primeiros três meses do ciclo 2010/11 em relação ao mesmo período da temporada 2009/10, somando 336,50 mil sacas. Autoridades disseram esperar que a produção de café aumente durante a temporada 2010/11, passando de 4,2 para 4,4 milhões de sacas. Elas atribuem a redução temporária ao fato de que as cerejas estão amadurecendo mais tarde. Alguns cafeicultores afirmaram que as estimativas oficiais para a atual produção do México são muito elevadas. Os países que tiveram o maior aumento dos embarques foram Honduras, República Dominicana e El Salvador, onde as exportações cresceram 149%, 51% e 49%, respectivamente. Em Honduras, as vendas mais do que dobraram, passando de 185,92 mil sacas para 462,17 mil sacas no acumulado de outubro a dezembro.

A colheitas de café de Honduras começaram especialmente mais tarde em 2009/10, explicando a elevação nesta temporada. Autoridades também atribuem o impulso nas exportações a melhores práticas agrícolas que estimularam a produção. As exportações de Costa Rica, Colômbia (maior produtor mundial de café arábica suave e lavado) e Nicarágua subiram 28%, 27% e 8%, respectivamente, de acordo com a Anacafé. As informações são da Dow Jones.

 




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10 de setembro de 2010 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 09/09/10    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de MinasR$ 340,00R$ 330,00 
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
MogianoR$ 340,00R$ 330,00Setembro/2010 189,15-3,95
Alta Paulista/ParanaenseR$ 325,00R$ 315,00 Dezembro/2010190,70-3,85
Cerrado R$ 345,00R$ 335,00Março/2011191,75-3,45
BahianoR$ 325,00R$ 315,00 
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. DuroR$ 247,00R$ 237,00Setembro/2010 229,50-4,50
Cons Inter. 8cob. DuroR$ 272,00R$ 262,00 Dezembro/2010225,10-1,40
Dólar Comercial: R$ 1,7230Março/2011225,00-2,75


N.Y. encerrou as operações em queda nesta quinta-feira, realizações de lucros pressionaram as cotações e levaram a posição dezembro a registrar mínima de -5,25 pontos, fechando com -3,85.

 

O dólar finalizou os trabalhos com queda de 0,06% a R$ 1,723. Nem mesmo o Banco Central repetindo a  estratégia de ontem de fazer um segundo leilão de compra de dólar perto do fechamento dos negócios, conseguiu conter o recuo da moeda norte-americana. A queda de hoje também foi influenciada pela  divulgação de mais cerca de US$ 1,05 bilhão em novas captações externas por empresas brasileiras, além dos cerca de US$ 4,2 bilhões já contabilizados pelo mercado desde terça-feira e do ingresso de dezenas de bilhões de dólares esperado para a capitalização da Petrobrás no fim do mês.

O mercado recebeu informações hoje, sobre captações previstas pela Suzano (US$ 500 milhões), Banco Cruzeiro do Sul (US$ 250 milhões) e pelo grupo JBS (US$ 300 milhões). Elas se somam às captações de Odebrecht (US$ 500 milhões), Vale (US$ 1,75 bilhão) e Telemar (US$ 1 bilhão), confirmadas ontem, e a emissão feita hoje pelo BNDES de € 750 milhões de euros (cerca de US$ 950 milhões). No exterior, dados econômicos melhores do que o esperado nos Estados Unidos dissiparam algumas preocupações sobre o ritmo da recuperação econômica e tiraram pressões sobre o dólar.

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta que a safra 2010 de café beneficiado será de 47,2 milhões de sacas. O resultado representa um acréscimo de 19,6% (ou 7,73 milhões de sacas), quando comparado com a produção de 39,47 milhões de sacas obtidas na safra 2009. Segundo a Conab, o crescimento é justificado pelo ano de bienalidade positiva da cultura, aliado às condições climáticas favoráveis durante o ciclo produtivo.

Conforme a pesquisa da Conab, o maior acréscimo se dará na produção de café arábica, estimada em 36,04 milhões de sacas, o que representa um ganho sobre a safra anterior de 24,9%, (7,176 milhões de sacas). Para a produção do robusta (conillon), a previsão indica produção de 11,16 milhões de sacas, ou seja, crescimento de 5,2% (552,6 mil sacas). Em comparação com a segunda estimativa da Conab (47,04 milhões de sacas), divulgada no mês de maio, a produção apresenta aumento de 0,3%, ou de 157,2 mil sacas. As reduções verificadas nos Estados do Espírito Santo (-958 mil sacas) e na Bahia (-25,2 mil sacas) em virtude da falta de chuvas, foram compensadas pelos ganhos observados nos Estados de Minas Gerais e de São Paulo.

A maior produção está em Minas Gerais, que detém 52,3% do total nacional, sendo 99% do tipo arábica. O Espírito Santo vem em segundo lugar, com 21,3% da colheita de conillon do País. A área de café em produção diminuiu 10 mil hectares (-0,5%), saindo de 2,09 milhões de hectares, no ciclo passado, para 2,08 milhões de hectares. Está em produção, 90,8% da área plantada de café e o restante, em formação.

O volume de café exportado pelo Brasil em agosto teve aumento de 12,1%, em relação ao mesmo período de 2009. Foram embarcadas 2,777 milhões de sacas, ante 2,477 milhões de sacas em agosto de 2009, conforme levantamento divulgado hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). O levantamento mostra, ainda, que a receita cambial teve elevação de 34,1% no mês passado em relação ao mesmo mês de 2009. Os exportadores faturaram US$ 474,4 milhões, em comparação com US$ 353,7 milhões em agosto de 2009.

Em comunicado, o diretor-geral do Cecafé, Guilherme Braga, informou que o crescimento da receita decorre da recuperação dos preços do produto nos últimos meses. Para Braga, o crescimento permanecerá até o fim do ano, com fechamento da receita em cerca de US$ 5 bilhões. No acumulado dos últimos 12 meses, o Brasil exportou 30.276.395 sacas, para uma receita de US$ 4,7 bilhões. O balanço do Cecafé mostra, ainda, que na participação porcentual por qualidade, o arábica representou 88% do total, seguido do solúvel, com 7%, e robusta (conillon), com 5%.
 




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30 de outubro de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 30/10/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de MinasR$ 258,00R$ 248,00 
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
MogianoR$ 258,00R$ 248,00Dezembro/2008 111,00-1,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 253,00R$ 243,00 Março/2009115,90-1,20
Cerrado R$ 260,00R$ 250,00Maio/2009 118,90 -1,20
Bahiano R$ 253,00R$ 243,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. DuroR$ 236,00R$ 233,00Dezembro/2008 127,70-1,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00R$ 236,00 Março/2009135,00-0,75
Dólar Comercial: R$ 2,1030Maio/2009138,35-0,65


  N.Y. encerrou as operações em queda nesta quinta-feira, influenciada pela expectativa da economia em geral e o rumo que deverá tomar o dólar. A posição dezembro operou entre a máxima de +2,45 e mínima de -1,70 pontos, fechando com -1,20 pontos. Mercado interno bem calmo.

  O dólar encerrou os trabalhos em baixa de 1,73%. O Banco Central fez uma nova atuação no mercado e vendeu US$ 979,3 milhões em operação de swap cambial com ajuste periódico realizada na tarde desta quinta-feira. O mercado aceitou parcialmente os 30 mil contratos leiloados em três lotes. O primeiro lote, com vencimento em 2 de janeiro de 2009 e 20 mil contratos, teve aceitação de 19.745 papéis. 

Com essa operação, o BC tem como objetivo fornecer “hedge” (proteção) às empresas, pagando a variação do dólar e recebendo juros. Depois de ficar desde maio de 2006 sem fazer esse tipo de operação, o BC voltou a ofertar tais contratos diante da crise financeira mundial que vem fazendo disparar o valor do dólar perante o real. Na semana passada, o BC informou um programa de at&eac ute; US$ 50 bilhões para ofertar ao mercado em contratos de swap cambial, conforme a necessidade.

  Os membros do CDPC (Conselho Deliberativo da Política do Café), realizou nesta quinta-feira, a 58ª Reunião Ordinária e aprovaram proposta do CNC (Conselho Nacional do Café) para a retirada de 6 milhões de sacas do mercado. Trata-se da formação de estoque estratégico por parte do setor privado. Esse inédito  programa, ao contrário do modelo de formação de estoques públicos, permite o retorno antecipado de parte desses cafés ao mercado caso a cotação evolua para o nível de preço estabelecido, que é de R$ 306.

  Utilizando-se como fonte de recursos o Funcafé (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira), o setor privado renovará o volume de 6 milhões de sacas a cada dois anos, sempre no início ( julho) do ano safra de bienalidade alta (safra cheia) do café.

  Para o presidente do CNC, Gilson Ximenes, este programa é de suma importância, haja vista que não dá previsão de retorno do café ao mercado, conforme ocorre com os financiamentos de estocagem. “Apesar de a estocagem objetivar a promoção de um efeito anticíclico na bienalidade da oferta brasileira, a previsibilidade do retorno desses cafés ao mercado tem gerado prejuízo ao produtor, considerando-se que há depreciação dos preços nos períodos em que se encontram os vencimentos das operações”, explicou.

  De acordo com ele, os níveis de preço, nesse novo modelo, é que determinarão o fluxo de retorno do café. “Outra grande vantagem do programa é que não há depreciação do produto, como ocorria com os estoques públicos, visto que ele pode ser renovado a cada dois anos”, disse Ximenes, que completou lembrando que a iniciativa inovadora não gera ônus à União, além dos ganhos da valorização do estoque ficarem com o setor produtivo da cafeicultura brasileira.


  O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento encaminhará voto à próxima reunião do CMN (Conselho Monetário Nacional), que deverá ocorrer no final de novembro, para que seja efetuada a implantação do programa. As informações partem da assessoria de impressa do CNC.











 




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