COTAÇÃO DO CAFÉ – NY encerrou as operações desta quinta-feira em queda

8 de fevereiro de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 08/02/12


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 470,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 470,00 Março/2012 220,05 -0,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 470,00 R$ 450,00 Maio/2012 222,60 -1,05
Cerrado R$ 510,00 R$ 480,00 Setembro/2012 228,25 -1,20
Bahiano R$ 470,00 R$ 450,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 370,00 R$ 360,00 Março/2012 296,80 -1,00
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 380,00 R$ 370,00

Setembro/2012

288,60 -0,55
Dólar Comercial: R$ 1,7200 Dezembro/2012 290,95 -0,55


N.Y. encerrou as operações desta quinta-feira em queda, pressionada por vendas de origens. A posição março variou entre a máxima de +1,35 e mínima de -1,80 pontos, fechando com -0,90.

O Banco Central realizou um leilão de compra de moeda a termo, na intenção de puxar o preço do dólar, porém, não obteve êxito diante do fluxo cambial positivo no mercado local e a manutenção do euro no patamar de US$ 1,32 no exterior , com isso o dólar terminou em baixa de 0,23%. Segundo operadoes, o recuo da moeda refletiu entrada pontual de recursos combinada com o ambiente externo relativamente calmo. Com o fluxo favorável, a taxa do cupom cambial para março estaca em +0,22%. Com relação à Europa, persistem as expectativas pelo avanço no impasse em torno das finanças da Grécia, e também pelos resultados de uma reunião entre o primeiro-ministro Lucas Papademos e os principais líderes políticos nacionais. Uma reportagem do Wall Street Journal afirmando que o Banco Central Europeu (BCE) está preparado para trocar seus bônus do governo da Grécia por bônus da Linha de Estabilidade Financeira Europeia (EFSF, na sigla em inglês) por um valor com desconto animou os investidores. Mas o clima ainda é de espera.


Considerando a qualidade do café, o levantamento mostra que a variedade arábica respondeu por 88,7% das vendas do País, seguido de solúvel (9,5%), robusta (1,7%) e torrado e moído (0,2%). O relatório revela, ainda, que, entre os mercados importadores a Europa foi responsável pela participação de 58% do total embarcado, enquanto América do Norte ficou com 23%, Ásia por 15% e América do Sul por 2%.

Segundo
o CeCafé, os Estados Unidos segue na liderança, com 425.853 sacas (21% do total exportado), seguido pela Alemanha, com 421.370 (20%) e a Itália, com 245.623 (12%). No quarto lugar está a Bélgica, com 179.622 sacas (9%). Os embarques de café no primeiro mês deste ano foram realizados em grande parte pelo Porto de Santos (1.644.229 sacas ou 79,8% do total exportado), pelo Porto de Vitória (10,7%, ou 220.167 sacas) e pelo Porto do Rio de Janeiro (8% ou 164.267 sacas).
O CeCafé divulgou que nos sete primeiros meses ano-safra 2011/12 as exportações apresentam um crescimento de 31,3% em receita se confrontado com o mesmo período da safra de 2010/11, alcançando US$ 5,289 bilhões.

O diretor-geral do CeCafé, Guilherme Braga, afirma em comunicado que o início deste ano vem presentando números coerentes com o que o setor espera para 2012. O preço médio do café teve uma alta de 46,7% nos sete primeiros meses deste neste ano-safra se comparado os mesmos meses da de 2010/11, o que justifica o aumento na receita deste período apesar da redução de 10,5% no volume exportado.
A exportação brasileira de café em janeiro apresentou queda de 5,9% em receita cambial em relação ao mesmo mês de 2011. O setor faturou US$ 560,773 milhões em comparação com US$ 595,939 milhões em janeiro do ano passado, segundo levantamento divulgado hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). O volume embarcado teve queda de 26,3% no mês passado, totalizando 2,061 milhões de sacas de 60 kg ante 2,796 milhões de sacas em janeiro de 2011.





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COTAÇÃO DO CAFÉ – N.Y. encerrou as operações desta quinta-feira em queda

29 de maio de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 29/05/08    










 







































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 250,00 R$ 240,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2008 132,50 -3,10
Alta Paulista/Paranaense R$ 248,00 R$ 238,00 Setembro/2008 134,85 -3,10
Cerrado R$ 252,00 R$ 242,00 Dezembro/2008 138,30 -3,05
Bahiano R$ 248,00 R$ 238,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 233,00 Julho/2008 161,20 -2,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Setembro/2008 162,60 -2,30
Dólar Comercial: R$ 1,6370 Dezembro/2008 166,50 -2,20

  N.Y. encerrou as operações desta quinta-feira em queda, pressionada pela recuo no índice CRB. A posição julho operou entre a máxima de +1,40 e mínima de -3,40 pontos, finalizando com -3,10 pts. Mercado interno “travado” com valores nominais.

  O dólar fechou com baixa de 1,09%, influenciado pela obtenção pelo País do grau de investimento por mais uma das três grandes agências de classificação de risco do mundo. Hoje, foi a vez da Fitch Ratings elevar a nota brasileira. A Standard & Poor`s tomou essa decisão no dia 30 de abril. Agora, das três mais importantes agências, apenas a Moody`s não classifica o Brasil como grau de investimento. Segundo operadores, a avaliação do Brasil como grau de investimento por mais uma agência permite ao País receber novos recursos de fundos estrangeiros. A perspectiva de entrada de mais dólares no mercado doméstico, portanto, justificou a venda da moeda americano hoje, levando à queda em sua cotação.

  As exportações brasileiras de café de 1 a 28 de maio, atingiram volume de 1.411.732 sacas (-11,7%) sobre abril, quando foram exportadas 1,598 milhão de sacas. Do total embarcado, 1,329 milhão de sacas foram referentes ao arábica 1,287 milhão de sacas e 154.742 sacas referentes ao conillon. No dia 28/05, foram emitidos 1,483 milhão de certificados de origem (- 10,6%), sendo 1,328 milhão de arábicas e 154.742 de conillon, segundo dados do Cecafé.

  O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou hoje voto encaminhado pelo Ministério da Agricultura que prevê a ampliação do limite de crédito para despesas de custeio e de colheita das lavouras de café. De acordo com o CMN, o limite de crédito por hectare será elevado de R$ 2 mil para R$ 3 mil. O limite por produtor passará de R$ 250 mil para R$ 400 mil para as linhas de financiamento de custeio e colheita amparadas com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Segundo o CMN, os limites são somados, ou seja, os R$ 3 mil por hectares incluem o custeio e a colheita. O mesmo ocorre com o limite por produtor. O CMN aprovou, ainda, votos que regulamentam a Medida Provisória (MP) 432, que trata do endividamento do setor agrícola. Os votos serão detalhados dentro de instantes pelo secretário adjunto de Microfinanças e Política Agrícola, Gilson Bittencourt, do Ministério da Fazenda.











 




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