Sem o referencial de N.Y. devido ao feriado da independência nos Estados Unidos o mercado cafeeiro teve um dia de pouca movimentação, na BM&F a posição setembro fechou sem alteração, cotada a US$166,45.
MERCADO INTERNO |
| BOLSAS N.Y. E B.M.F. | ||||
Sul de Minas | R$ 520,00 | R$ 490,00 |
| Contrato N.Y. | Fechamento | Variação |
Mogiano | R$ 520,00 | R$ 490,00 | Setembro/2016 | 146,40 | Feriado | |
Alta Paulista/Paranaense | R$ 510,00 | R$ 480,00 | Dezembro/2016 | 149,15 | Feriado | |
Cerrado | R$ 530,00 | R$ 500,00 | Março/2017 | 151,65 | Feriado | |
Bahiano | R$ 520,00 | R$ 480,00 |
| |||
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. | Contrato BMF | Fechamento | Variação | |||
Futuro 2017 – 6/7- 15%cat | R$ 535,00 | R$ 525,00 | Setembro/2016 | 166,45 | 0,00 | |
Futuro 2018 – 6/7- 15%cat | R$ 575,00 | R$ 565,00 | Dezembro/2016 | 173,75 | -0,75 | |
Dólar Comercial: | R$ 3,2650 | Março/2017 | 178,15 | 0,00 |
Sem o referencial de N.Y. devido ao feriado da independência nos Estados Unidos o mercado cafeeiro teve um dia de pouca movimentação, na BM&F a posição setembro fechou sem alteração, cotada a US$166,45.
O dólar comercial fechou esta com alta de 0,99%, cotado a R$ 3,2650. Economistas consultados pelo Banco Central diminuíram a previsão para a cotação do dólar no fim de 2016, de R$ 3,60 para R$ 3,46, segundo Boletim Focus divulgado nesta segunda pelo BC.
Conforme boletim da Somar Meteorologia, a semana começa com tempo estável em áreas de produção de café, por conta de uma grande massa de ar seco. Somente em parte da zona da Mata, principalmente do Nordeste, ocorrem chuvas por conta dos ventos úmidos do Mar. Essa chuva chega também a pontos do Espírito Santo. No decorrer da semana, uma frente fria passa pelo Sul e chega ao litoral do Sudeste, mudando o tempo a partir da quinta-feira. Apesar do aumento da nebulosidade, não há previsão de chuva para áreas de café. As temperaturas caem no Paraná e em São Paulo, porém sem risco de frio intenso. No período entre 9 e 13 de Julho, as chuvas se mantêm ao sul do cinturão produtor, atingindo apenas algumas regiões do Paraná. No principal cinturão produtor não há previsão de chuva ou frio intenso.
A exportação brasileira de café em grão no mês de junho (22 dias úteis) alcançou 2.064,3 mil sacas de 60 kg, o que corresponde a uma diminuição de 13,5% em relação a igual mês do ano passado (2.386,3 mil sacas). Em termos de receita cambial, houve diminuição de 22,8% no período, para US$ 303,3 milhões em comparação com US$ 392,8 milhões registrados em junho de 2015. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).Quando comparada com maio passado, a exportação de café em junho apresenta redução de 4,8% em termos de volume – em maio os embarques somaram 2.167,8 mil sacas. A receita cambial foi 3,6% menor, considerando faturamento de US$ 314,6 milhões em maio passado. No primeiro semestre deste ano, o volume de café exportado pelo Brasil caiu 9,65% em comparação com o mesmo período do ano passado. Foram embarcadas 14.393,5 mil de sacas de janeiro a junho deste ano, ante 15.930,4 mil de sacas no mesmo período de 2015. A receita cambial apresentou forte queda de 26,1%. O País faturou US$ 2.109,4 milhão, em comparação com US$ 2.856,1 milhão nos primeiros seis meses de 2015. Fonte: Agência Estado.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) começou a liberar os recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para a safra 2016. Até hoje, 14 agentes financeiros contrataram R$ 2,519 bilhões, o que representa 54,38% do total de R$ 4,632 bilhões aprovados para a atual temporada cafeeira. Do total pedido pelas instituições, R$ 1,087 bilhão foram destinados para a linha de estocagem; R$ 548 milhões ao financiamento para aquisição de café (FAC); R$ 408 milhões para custeio; e R$ 476 milhões para as linhas de capital de giro. Os recursos destinados ao capital de giro têm a seguinte destinação: R$ 236 milhões para cooperativas de produção, R$ 121 milhões para indústrias de torrefação e R$ 119 milhões para o setor de solúvel. Os agentes são Fibra, ABC Brasil, Rabobank, Bancoob, Santander, Safra, CCB Banco Múltiplo, BNP Paribas Brasil, Original, Ribeirão Preto, BMG, Citibank, Sicoob Coopacredi e Cooperativa Credialp. Fonte: Assessoria de comunicação social do Mapa via CCCMG.
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