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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 425,00 |
R$ 405,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 425,00 |
R$ 405,00 |
Setembro/2012 |
184,70 |
+0,20 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 415,00 |
R$ 400,00 |
Dezembro/2012 |
187,55 |
+0,20 |
Cerrado |
R$ 430,00 |
R$ 410,00 |
Março/2013 |
190,85 |
+0,15 |
Bahiano |
R$ 415,00 |
R$ 400,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 340,00 |
R$ 330,00 |
Setembro/2012 |
237,95 |
+2,55 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 360,00 |
R$ 350,00 |
Dezembro/2012 |
240,50 |
+2,00 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,0360 |
Março/2013 |
242,20 |
+1,90 |
Novamente tivemos um dia de grande volatilidade nas bolsas trabalhando com mínima de -1,85 e máxima de +7,70 pontos, fechando com +0,20. O mercado interno segue bem procurado com maior fluxo de negócios, durante o dia na alta chegaram a ser concluídos negócios até R$ 10,00 acima das bases mencionadas.
O dólar fechou em queda nesta quarta-feira, com -0,20%. Na ata do Federal Reserve divulgada hoje, não sinaliza que um novo relaxamento quantitativo seria iminente, o que desapontou os investidores. Internamente, em um movimento quase simultâneo à divulgação dos dados de fluxo cambial, o dólar à vista havia começado a reduzir a intensidade da queda, renovando máximas para o período, mas em um movimento ainda volátil, o que significa que a magnitude do declínio voltaria a ser ampliada. O recuo mensal das vendas no varejo brasileiro em maio confirma que os dados econômicos do País continuam surpreendendo para baixo. Se as condições para o crescimento local e global continuarem desapontando, o risco é que o Copom continue cortando o juro, cita um analista estrangeiro. Númer os divulgados pelo Banco Central mostram que o fluxo cambial ficou positivo em US$ 396 milhões na primeira semana de julho, sendo que tanto o fluxo financeiro quanto o comercial ficaram positivos em, respectivamente, US$ 386 milhões e US$ 10 milhões. Na análise de um economista, a média diária de contratação para exportação e importação caiu muito. “A contratação de ACC (Adiantamento sobre Contrato de Câmbio) em si vem caindo.
De acordo com boletins meteorológicos da Somar, o tempo muda e volta a chover em áreas de café. Nesta quarta-feira, uma nova frente fria avança pelo Paraná e São Paulo, levando chuvas de baixo volume diário acumulado para as áreas cafeeiras. Na quinta-feira, pode chover também na parte sul de Minas Gerais. Na sexta-feira esse sistema enfraquece no litoral do Estado do Espírito Santo. Uma massa de ar polar que acompanha a frente fria derruba novamente as temperaturas, principalmente no sul do Brasil. A madrugada de sábado será a mais frias em áreas de café, com temperaturas chegando a 1C nos lugares altos do sul de Minas Gerais. Não há risco para formação de geadas, mas se estes valores de temperatura se confirmarem, alguns pés de café mais desprotegidos podem s entir os efeitos desse frio. Outra frente fria deve chegar no Paraná, São Paulo e parte sul de Minas Gerais, entre a segunda e terça-feira, 16 e 17.
A receita cambial com exportação de café apresentou elevação de 5,62% na recém-encerrada safra 2011/12 (julho de 2011 a junho de 2012). O setor faturou US$ 7,841 bilhões, superando o recorde na safra anterior, que foi de US$ 7,424 bilhões, conforme levantamento do Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), divulgado hoje. A maior parte da receita provém da exportação de café verde em grão: US$ 7,143 bilhões ante US% 6,860 bilhões na safra anterior (mais 4,13%). O País obteve, ainda, receita de US$ 698,005 milhões com café industrializado (solúvel e torrado e moído), alta de 23,69% ante o período anterior (US$ 564,315 milhões).
No primeiro semestre, o País faturou US$ 3,112 bilhões com exportação de café em comparação com o recorde de US$ 3,991 bilhões no mesmo período de 2011 (menos 22,02%). Em termos de volume, a exportação de café na safra 2011/12 alcançou 29,769 milhões de sacas, representando queda de 14,97% em comparação com a safra anterior 2010/11 (35,010 milhões de sacas).
Segundo o Cecafé, o maior volume embarcado no período foi de café verde em grão (26,482 milhões de sacas), ante 31,812 milhões de sacas na safra anterior. O País exportou, ainda, 3,287 milhões de sacas de café industrializado, das quais 3,236 milhões de sacas em equivalente de solúvel e 50.838 sacas na forma de torrado e moído. No ano-safra 2011/2012, 83,1% do café exportado foi da variedade arábica, 10,9% de solúvel, 5,8% de robusta e 0,2% de torrado e moído. Conforme o levantamento, o café arábica diferenciado (especial) já tem uma participação de 21% na receita cambial total das exportações. No primeiro semestre, a exportação está estimada em 12,621 milhões de sacas, nível mais baixo para o período nos últimos anos, só comparável com o primeiro se mestre de 2006 (11,624 milhões de sacas). De acordo com dados do Cecafé, em junho o Brasil obteve receita cambial de US$ 407,785 milhões, em comparação com US$ 719,818 milhões no mesmo mês de 2011 (menos 43,35%). O volume de café embarcado em junho alcançou 1,882 milhão de sacas, queda de 31,06% ante as 2,730 milhões de sacas de junho de 2011. O Departamento do Café, da Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, divulgou nesta quarta-feira (11) no Diário Oficial da União novos contratos com instituições financeiras com o objetivo de autorizar o repasse de financiamento para a nova safra de café, em fase de colheita. Os recursos são do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). A Cooperativa de Crédito em Guaxupé e Região LTDA (Sicoob Agrocredi) está credenciada à ; implementar linhas de crédito de até R$ 20 milhões para estocagem e até R$ 23,397 milhões para custeio. O Banco Industrial e Comercial S/A (Bicbanco) poderá financiar até R$ 23,316 milhões para estocagem; até R$ 3,125 milhões para a indústria de café solúvel; até R$ 5 milhões para a indústria de torrefação de café; e até R$ 6,146 milhões para Financiamento de Aquisição de Café (FAC).
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