COTAÇÃO DO CAFÉ – N .Y. trabalhou de forma volátil nesta quinta-feira

30 de abril de 2015 | Sem comentários Cotações Mercado










Infocafé de 30/04/15.
    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 465,00 R$ 445,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 465,00 R$ 445,00 Maio/2015 136,55 -1,80
Alta Paulista/Paranaense R$ 455,00 R$ 435,00 Julho/2015 137,45 -1,55
Cerrado R$ 475,00 R$ 455,00 Setembro/2015 140,15 -1,65
Bahiano R$ 455,00 R$ 435,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
  Maio/2015 176,00 -2,20
  Setembro/2015 171,40 -2,05
Dólar Comercial: R$ 3,0130 Dezembro/2015 173,10 -1,95





N .Y. trabalhou de forma volátil nesta quinta-feira, a posição julho oscilou entre a máxima de +4,60 pontos e mínima de -2,95 fechando com -1,55 pts. No mercado cambial o dólar comercial subiu 1,88% fechando cotado a R$ 3,0130. Apesar do resultado do dia, a moeda acumulou queda de 5,57% em abril, a primeira desvalorização depois de sete meses de alta. 

Conforme boletim da Somar Meteorologia, chuvas isoladas ainda atingem pontos da zona da Mata, em especial na Bahia e norte dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Sobre a maior parte do cinturão cafeeiro, tempo aberto e temperaturas típicas de outono, com noites amenas e tardes quentes. Esse padrão não muda até o fim da semana, quando a partir de domingo uma frente fria chega ao Paraná. Na segunda-feira as chuvas se espalham pelo Sudeste. Entre os dias 5 e 9 de Maio, as chuvas voltam a ficar concentradas entre o centro e norte de Minas Gerais e Estado de Espírito Santo. Mais ao sul, uma massa de ar polar chega com fraca intensidade ao Paraná e sul de São Paulo. 

Nesta quinta-feira, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou o leilão de 40,5 mil sacas de café dos estoques públicos, produto adquirido por meio do Programa de Opções nas safras 2002/03, 2008/09 e 2009/10, após ter ouvido o setor produtor, representado pelo Conselho Nacional do Café. Ao término do pregão, foram arrematados 84 dos 114 lotes ofertados, o que correspondeu à negociação de aproximadamente 28,5 mil sacas. Em meio a aquisições pelo preço de abertura e ágios de até 30%, o valor médio dos arremates foi de R$ 379,79 por saca de 60,5 kg (R$ 6,2775 por kg), o que, de acordo com a Conab, gerou uma arrecadação total de R$ 10,8 milhões. Fonte CNC. 

A exportação mundial de café apresentou queda de 2,6% em março passado, em comparação com o mesmo mês de 2014. Foram embarcadas 9,983 milhões de sacas de 60 kg ante 10,250 milhões de sacas em março de 2014. A informação é da Organização Internacional do Café (OIC). A exportação mundial nos seis primeiros meses no ano cafeeiro 2014/15 (outubro de 2014 a março de 2015) registrou queda de 3,3% em comparação com o mesmo período anterior, de 54,897 milhões para 53,084 milhões de sacas. A OIC informa, ainda, que nos seis meses da safra 2014/15, a exportação de grão arábica caiu 4,6%, para 32,599 milhões de sacas. Já o embarque de robusta teve queda de 1,1%, para 20,485 milhões de sacas. Fonte: Agência Estado. 

O diretor executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Nathan Herskowicz, disse hoje que é preocupante a situação de oferta do grão este ano. Segundo ele, a disponibilidade do produto é justa em relação à demanda. “As informações que recebemos indicam que o abastecimento é justo, apertado, considerando números oficiais de previsão de safra e estoque”, informa o diretor da Abic, que lançou hoje a edição dos melhores grãos da safra 2014, em São Paulo. Conforme Nathan, as previsões sugerem que o País deve exportar cerca de 36 milhões de sacas este ano, mesmo volume do ano passado, ou um pouco abaixo, para um consumo interno de 21 milhões de sacas, pouco acima das 20 milhões de sacas de 2014. “Vamos utilizar toda a safra 2015, estimada entre 46 milh ões e 47 milhões de sacas, além dos estoques remanescentes”, diz. “Vão desaparecer de 54 milhões a 57 milhões de sacas. Não haverá excedente”, acrescenta. O resultado desse balanço é que o mercado de café deve apresentar cotações firmes, com alta volatilidade, até o fim da colheita, no fim do ano. “Esse é o cenário mais provável para o segundo semestre (cotações firmes), com o abastecimento justo”, reforça. Fonte: Agência Estado.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini 

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