COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro iniciou a semana registrando forte alta,

24 de fevereiro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado

Infocafé de 24/02/14.    
 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 425,00 R$ 400,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 425,00 R$ 400,00 Março/2014 175,60 +7,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 415,00 R$ 390,00    Maio/2014 176,35 +6,85
Cerrado R$ 430,00 R$ 405,00  Setembro/2014 179,90 +7,00
Bahiano R$ 415,00 R$ 390,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Março/2014 207,95 +13,05
Setembro/2014 216,80 + 9,85
Dólar Comercial: R$ 2,3480 Dezembro/2014 219,80 +10,15

O mercado cafeeiro iniciou a semana registrando forte alta, em N.Y. a posição maio atingiu na máxima do dia +9,85 pontos finalizando com +6,85. Preocupações quanto ao clima seco e suas consequencias segue impulsionando as cotações. 

O dólar comercial fechou em baixa pela quarta sessão seguida, com desvalorização de 0,25%, cotado a R$ 2,3480.  A queda desta sessão é consequência de uma entrada de dólares no país e do enfraquecimento da moeda norte-americana no exterior. Um corte de R$ 44 bilhões no orçamento anunciado na semana passada deixou os investidores mais otimistas em relação à situação econômica brasileira.  Atuações do Banco Central também influenciaram a queda do dólar nesta segunda. 

As chuvas registradas nos últimos dias em várias regiões produtoras de café em São Paulo, Minas Gerais e Paraná foram pontuais e com volumes baixos, segundo Marco Antonio dos Santos, agrometeorologista da Somar Meteorologia. Segundo ele, as precipitações ainda não foram suficientes para melhorar os índices de umidade das lavouras. Muitas regiões produtoras sofreram com a seca prolongada e altas temperaturas desde o início do ano até meados deste mês. Nesta semana, há previsão de mais chuvas em forma de pancadas. Somente na próxima semana é que estão previstas chuvas mais generalizadas, conforme Santos. As informações são do Valor. 

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (FAEMG) está orientando os Sindicatos de Produtores Rurais às providências para minimizar prejuízos causados pela estiagem que assolou todo o estado nesse início de ano. Dentre elas, a avaliação de um possível pedido, ao município, de decretação de “situação de emergência”; quando for esse o caso. Outra recomendação é orientar os produtores que precisarão pleitear prorrogação do vencimento de empréstimos tomados. Para aqueles que tiverem frustração de safra ou comprometimento da produtividade – e, consequentemente, da renda decorrente do empreendimento financiado, é importante que seja feita uma comunicação por escrito ao banco que o financiou, anexando ao pedido uma declaração ou laudo técnico de avaliação dos prejuízos ocorridos, emitido por um agrônomo responsável ou pela EMATER. Prejuízos; O presidente da FAEMG, Roberto Simões, antecipa que a frustração das expectativas da produção e de renda do produtor certamente será grande: “Acreditamos que haverá comprometimento, até mesmo, de safras futuras, principalmente em relação às lavouras perenes, como é o caso do café, e já há indefinição dos cultivos de sorgo e milho segunda safra e feijão segunda e terceira safras, além do trigo. Os prejuízos estão atingindo outros setores de produção, como a pecuária bovina, suína e a avicultura”. Triângulo e Alto Paranaíba solicitam estado de emergência: Na terça-feira (18), o Núcleo dos Sindicatos de Produtores Rurais do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba solicitou ao governo estadual que fosse decretado estado de emergência nos municípios da região. Weber Bernardes de Andrade, presidente do Núcleo que reúne 44 sindicatos rurais, entregou ao secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais, José Silva Soares, um ofício, juntamente com dados do Instituto Nacional de Meteorologia – INMET.  Ele afirmou que é fundamental que os produtores ganhem tempo para renegociarem suas dívidas, amenizando os prejuízos: “A situação chegou num ponto crítico. Muitos produtores, em especial de grãos, terão a safra prejudicada, com perdas de 70% a até 100%. Precisamos criar alternativas para suavizar esse impacto”. Para ter acesso ao documento na integra acessem : http://www.sistemafaemg.org.br .  Fonte: FAEMG.

Foram homologadas na XVIII Reunião Ordinária do Conselho Diretor do Consórcio Pesquisa Café – CDC – realizada na sede da Embrapa, em Brasília – propostas aprovadas referentes à Chamada de Projetos 02/2013 do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café. São 92 propostas recomendadas com foco temático em sustentabilidade da cafeicultura de montanha, mão de obra escassa e de alto custo; estresses bióticos e abióticos; qualidade e marketing para rentabilidade; e deficiência dos processos de transferência de tecnologia. Na ocasião, o diretor-presidente da Embrapa, Maurício Lopes, destacou a importância do planejamento estratégico da pesquisa cafeeira para não só responder com rapidez às demandas atuais da sociedade, mas tamb&eacu te;m antever desafios e oportunidades em um mundo cada vez mais complexo e em processo de mudanças profundas. “É fundamental manter uma agenda de pesquisa e inovação sob o ponto de vista dos produtores, agroindústria, mercado nacional e internacional para manutenção da competitividade da cafeicultura no Brasil. O Consórcio Pesquisa Café deve guiar esse processo e garantir mais demandas induzidas, pelas quais há melhor capacidade de vislumbrar o futuro e garantir a sustentabilidade da produção”. Para ler a matéria na íntegra, acesse os sites da Embrapa Café e do Consórcio Pesquisa Café. As informações são da Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café – Contatos: cafe.imprensa@embrapa.br   –  61 3448 1927. 

                                                    
    

 


Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro iniciou a semana registrando forte alta

3 de agosto de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 03/08/09.      








 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 257,00 R$ 247,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 257,00 R$ 247,00 Setembro/2009 133,05 +5,20
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Dezembro/2009 136,15 +5,15
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Março/2010 138,95 +5,10
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 225,00 Setembro/2009 145,75 +4,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 230,00 Dezembro/2009 151,40 +5,00
Dólar Comercial: R$ 1,8350 Março/2010 154,35 +5,00


  O mercado cafeeiro iniciou a semana registrando forte alta, a posição setembro trabalhou durante todo o pregão em campo positivo atingindo máxima de + 5,55 pontos finalizando com + 5,20. Compras de especuladores impulsionaram as cotações, atraídos pela força das demais commodities em meio ao enfraquecimento do dólar ante outras moedas. Mercado interno, com alguns negócios concluídos.

  O mercado de câmbio no Brasil começou o mês de agosto com um aumento do movimento de venda e o dólar comercial fechou cotado à R$ 1,8350, queda de 1,61%, menor valor desde 25 de setembro de 2008, quando a moeda norte-americana fechou a R$ 1,8210. O recuo das cotações desde o começo da sessão refletiu o otimismo renovado no exterior após indicadores de atividade industrial melhores do que o esperado na China e na zona do euro, bons resultados de bancos no Reino Unido (HSBC e Barclays) e declarações ontem do ex-presidente do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), Alan Greenspan, de que o fim da recessão está próximo. Greenspan avaliou em programa da rede ABC, que a mais severa recessão das últimas cinco décadas está chegando ao fim. Ele acredita em alta do Produto Interno Bruto (PIB) americano de 2,5% no atual trimestre.

Além disso, o índice dos gerentes de compra (PMI) da zona do euro em julho foi o melhor em 11 meses; o lucro do HSBC no segundo trimestre contrariou as expectativas e a China registrou nova alta do PMI da China. No Brasil, a balança comercial fechou o mês de julho com um superávit de US$ 2,928 bilhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). No ano até julho, balança acumula um superávit de US$ 16,913 bilhões.

  A exportação de café em julho (23 dias úteis) alcançou 1.934,1 milhão de sacas, o que representa elevação de 10,7% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram embarcadas 1.746,9 milhão de sacas. Em termos de receita cambial, houve queda de 7%, para US$ 259,6 milhões, em comparação com US$ 279 milhões em julho de 2008. O preço médio em julho deste ano ficou em US$ 134,2/saca, em queda de 15,9% em relação ao valor registrado em julho do ano passado.

Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de junho apresenta queda de 17,3% em termos de volume, pois em junho foram embarcadas 2.337,9 milhões de sacas. A receita cambial ficou 16,7% menor, considerando faturamento de US$ 311,6 milhões registrado em junho passado. O preço médio apresentou leve alta de 0,71% em relação aos US$ 133,3 saca observado em junho.


As exportações de café da Índia recuaram 21% nos primeiros sete meses do ano para 117.976 toneladas, ante igual período do ano passado, devido à redução da safra indiana e à demanda fraca, segundo uma fonte da estatal Bolsa de Café. As exportações de arábica declinaram 38% no ano para 22.728 t, enquanto os embarques de robusta recuou 12% no ano para 66.157 t. A Índia é o maior produtor de café da Ásia e exporta cerca de dois terços de sua produção. As informações são da Dow Jones.

 As exportações de café no acumulado da safra 2008/09 de Honduras, entre 1º de outubro e 29 de julho, recuaram 9,6% para 2,833 milhões de sacas, informou o Instituto de Café de Honduras (Ihcafe). No mesmo período do ciclo anterior, os embarques ficaram em 3,135 milhões de sacas. A colheita da safra já foi concluída em todas as áreas produtoras, mas os embarques estão menores em relação ao ano passado por conta do clima adverso, que provocou atrasos na colheita. Em 2007/08, as exportações de Honduras somaram 3,392 milhões de sacas, 5,5% maior que no ano-safra anterior. As informações são da Dow Jones.





Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.