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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 408,00 |
R$ 393,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 408,00 |
R$ 393,00 |
Julho/2012 |
175,15 |
-4,00 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 393,00 |
R$ 378,00 |
Setembro/2012 |
177,35 |
-3,95 |
Cerrado |
R$ 413,00 |
R$ 398,00 |
Dezembro/2012 |
180,90 |
-3,95 |
Bahiano |
R$ 393,00 |
R$ 378,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 330,00 |
R$ 320,00 |
Julho/2012 |
220,00 |
-4,20 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 345,00 |
R$ 340,00 |
Setembro/2012 |
222,80 |
-4,20 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,0420 |
Dezembro/2012 |
225,20 |
-2,80 |
O mercado cafeeiro inicia a semana registrando queda nas cotações. Investidores entraram liquidando as posições compradas, o que favoreceu a queda, em N.Y. a posição julho operou entre a máxima de +2,20 e mínima de -4,85 pontos, fechando com -4,00 pts.
O dólar iniciou os trabalhos desta semana com valorização, encerrando o dia com +1,09% cotado a R$ 2,042. Apesar de notícias positivas sobre a Europa e a China, o clima de aversão ao risco no mercado financeiro se manteve nesta segunda-feira, o que levou os investidores a buscar proteção no dólar. Analistas explicam que os investidores continuam desconfiados, mesmo após os comentários feitos pelos líderes do G-8 durante o fim de semana, de que é preciso incentivar o crescimento na Europa. Para os operadores de mesas de câmbio, neste momento existe a percepção de que o Banco Central pode antecipar, mais uma vez, a venda de dólar no mercado futuro. Eles também não descartam o interesse do mercado em pressionar as cotações a fim de avaliar se o BC poderia remover m edidas que restringem as posições vendidas no mercado de derivativos cambiais. Um operador de tesouraria de um banco disse que, não se descarta, que o BC possa vir a retirar a alíquota de 1% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) incidente sobre a posição vendida em derivativo superior a US$ 10 milhões. Durante palestra em São Paulo para o Grupo de Líderes Empresariais (Lide), o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, fez questão de minimizar a valorização recente do dólar, afirmando que ela é generalizada e que “o real tem uma desvalorização em linha com as demais moedas”. Agência Estado
O clima seco prolongado nas principais regiões produtoras de café da Índia favoreceu a disseminação de uma praga na lavoura, que está ameaçando a produção 2012/13, disseram nesta segunda-feira executivos do setor. A broca branca do tronco afeta principalmente o café arábica e faz o cafezal perder o vigor. Assim, os agricultores arrancam as plantas e as destroem para evitar uma maior disseminação, que ocorre mais rápido em períodos de seca. O atraso das chuvas também está afetando as lavouras de café robusta nas principais áreas produtoras. Geralmente, chove de março até abril, o que ajuda os brotos a crescerem e o grão cereja a se desenvolver.
“A incidência de broca branca do tronco foi ligeiramente menor (do que o normal) nos últimos quatro anos. Mas, neste ano, está cerca de 25% maior na maioria das regiões”, disse o presidente da Associação dos Agricultores de Karnataka, Marvin Rodrigues. O estado de Karnataka, no sul da Índia, é responsável PR 70% da produção do país. A redução da produção não deve dar suporte aos preços, pois a demanda tem sido fraca devido às preocupações com a recuperação da economia global, especialmente da Europa. A Índia exporta quase 70% de sua produção e metade dos embarques correspondem a países europeus. É muito cedo para fazer estimativas de produção ou exportação para o ano que começa em 1º de outubro e a primeira projeção deve ser feita no próximo mês, conforme disseram os executivos do setor. Com a chegada das monções no próximo mês, a disseminação da praga deve ser contida, disse Anil Kumar Bhandari, integrante do Conselho do Café, órgão estatal. A produção total da Índia para o ano comercial que termina em 30 de setembro é estimada em 320 mil toneladas, segundo o conselho. As informações são da Dow Jones.
A safra 2012/13 total de café da Costa Rica (outubro/setembro) deverá atingir 1,8 milhão de sacas, praticamente o mesmo patamar atingido em 2011/12, quando foram colhidas 1,796 milhão de sacas. A estimativa parte do adido do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) na Costa Rica. A Costa Rica produz apenas café arábica. O consumo no país está estimado para 2012/13 em 415 mil sacas, com crescimento de 1,2% no comparativo com 2011/12, que teve o consumo revisado pelo adido de 435 mil sacas para atuais 410 mil sacas.
As exportações totais de café da Costa Rica são estimadas para 2012/13 em 1,6 milhão de sacas, com incremento de 3% no comparativo com 2011/12 (1,55 milhão de sacas – revisadas para cima, já que o número anterior do USDA era de 1,390 milhão de sacas). Os estoques finais para 2012/13 na Costa Rica estão estimados pelo adido em apenas 84 mil sacas, contra 179 mil sacas de 2011/12.
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