COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou os trabalhos nesta sexta-feira em campo negativo

2 de junho de 2012 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 01/06/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 380,00 R$ 370,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 380,00 R$ 370,00 Julho/2012 157,50 -3,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 370,00 R$ 360,00 Setembro/2012 159,85 -3,10
Cerrado R$ 385,00 R$ 375,00 Dezembro/2012 163,70 -3,00
Bahiano R$ 370,00 R$ 360,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 335,00 R$ 325,00 Julho/2012 197,80 -4,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 345,00 R$ 340,00 Setembro/2012 199,55 -4,15
Dólar Comercial: R$ 2,0460 Dezembro/2012 203,50 -2,50

O mercado cafeeiro finalizou os trabalhos nesta sexta-feira em campo negativo, após oscilar entre a máxima de + 0,60 pontos e mínima de – 4,15 a posição julho fechou com -3,15, acumulando na semana -10,30 pts. Vendas acompanhando o despenho negativo dos mercados pressionaram as cotações.


O dólar comercial encerrou o pregão nas máximas do dia, a R$ 2,046 (+1,44%), refletindo a conclusão dos investidores sobre uma série de notícias ruins, vindas de todos os lados do mundo. Estas notícias começaram ontem à noite na China e continuaram surgindo no decorrer do dia de hoje, na Europa, nos EUA e por aqui. O pessimismo com o cenário doméstico foi culpa dos dados do Produto Interno Bruto (PIB) que, como se desconfiava, confirmaram que o desaquecimento econômico é forte e deve durar mais do que esperado. Mesmo com a firmeza e significativa valorização da moeda-americana, o Banco Central não realizou nenhum leilão.

A preocupação central dos investidores ainda é com a Europa e esse sentimento, hoje, foi reforçado por dados mostrando a debilidade da economia da região, mais uma vez. O índice de atividade manufatureira caiu para a mínima em três anos ao mesmo tempo em que o número de desempregados bateu recorde desde a união monetária. Somente o euro conseguiu recuperação, mas foi em função de notícias ruins nos EUA, que prejudicam o dólar. A economia americana criou somente 69 mil empregos em maio, o menor ganho em um ano. A frustração foi grande já que as estimativas apontavam para o surgimento de 155 mil empregos. Além disso, dados anteriores foram revisados para pior. Por sua vez, o índice de atividade industrial nacional caiu e ficou abaixo do previsto. Isso fez ressurgir a percepção de que a maior economia do plan eta necessitará de novos estímulos monetários. As informações são da Agência Estado.


A exportação de café em maio (22 dias úteis) alcançou 1,816 milhão de sacas, o que representa forte queda de 24,27% em relação ao mesmo mês do ano passado (2,398 milhões de sacas). Em termos de receita cambial houve queda de 35,1% no período, para US$ 427,4 milhões em comparação com US$ 658,7 milhões em maio de 2011. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de café em maio apresenta elevação de 3,39% em termos de volume, pois em abril passado o País embarcou 1,756 milhão de sacas. A receita cambial foi 1,99% menor, considerando faturamento de US$ 43 6,1 milhões em abril.


As exportações de café do Vietnã devem cair 13% no próximo ano devido a uma produção menor e ao aumento do consumo doméstico, o que pode elevar os preços locais, afirmou nesta sexta-feira o presidente da Associação de Cacau e Café do Vietnã (Vicofa, na sigla em inglês), Luong Van Tu. A colheita da atual safra, que começou em outubro do ano passado e já foi concluída, alcançou 18,3 milhões de sacas. Enquanto isso, o consumo deve alcançar 1,7 milhão de sacas em 2012. No último mês, os preços locais do robusta atingiram os maiores níveis do ano até agora, a 43.800 dong (cerca de US$ 2) por quilo. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), o consumo de café no Vietnã vem crescendo considera velmente nos últimos anos. Para a temporada 2012/13, a agência do governo norte-americano estima consumo de 1,83 milhões de sacas, um aumento de cerca de 10% ante a safra anterior. Em fevereiro, a Vicofa havia dito que a produção de café sofreria um declínio de 15% a 20% no próximo ano em função de condições climáticas adversas no país. No entanto, as previsões para o clima ficaram mais favoráveis e, agora, a estimativa é de que a produção caia 10%. No entanto, os embarques também devem ser menores, afirmou Luong Van Tu. No acumulado de outubro até agora, o Vietnã já exportou 13,55 milhões de sacas, acima das 10,98 milhões de sacas do mesmo período do ano passado. As informações são da Dow Jones.

As exportações de café da Índia caíram para 173.358 toneladas no acumulado de janeiro a maio deste ano, ante 174.542 toneladas no mesmo período do ano anterior, informou nesta sexta-feira o Conselho de Café do país. Os embarques do grão arábica recuaram cerca de 5% no período, para 35.275 toneladas e os de robusta diminuíram 1%, para 96.693 toneladas, segundo o conselho. Executivos do setor afirmaram que as exportações em geral devem cair em 2012, especialmente devido à desaceleração da demanda europeia e à expectativa de uma produção doméstica menor. A Índia exporta por volta de dois terços de sua produção. Itália, Rússia, Alemanha e Bélgica juntas representam metade dos embarques. As informações são da Dow Jones.






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ Mercado cafeeiro finalizou os trabalhos nesta sexta-feira em campo negativo

27 de novembro de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 26/11/10.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 365,00 R$ 355,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 365,00 R$ 355,00 Dezembro/2010 202,15 -5,00
Alta Paulista/Paranaense R$ 360,00 R$ 350,00 Março/2011 202,70 -4,75
Cerrado R$ 370,00 R$ 360,00 Maio/2011 203,20 -4,75
Bahiano R$ 360,00 R$ 350,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Dezembro/2010 237,10 -5,05
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2011 242,50 -4,30
Dólar Comercial: R$ 1,7290 Setembro/2011 238,50 -4,20


O mercado cafeeiro finalizou os trabalhos nesta sexta-feira em campo negativo. A valorização do dólar, em meio às tensões na península coreana e às preocupações com a crise na zona do euro, pesou sobre as commodities. Em N.Y. a posição março registrou -4,75 pontos, acumulando na semana -8,55 pts. Mercado interno calmo.


O dólar finalizou o dia com alta de 0,46% cotado a R$ 1,7290.  O fluxo cambial positivo no mercado doméstico ajudou a elevar o volume de negócios à vista e a limitar a alta do dólar em relação à variação da divisa norte-americana no exterior, onde a aversão ao risco foi retomada. Segundo operadores, os temores de contágio da crise da dívida da Irlanda para Portugal e Espanha e de acirramento da tensão entre as Coreias do Norte e do Sul no fim de semana continuaram afligindo os investidores.

Portugal, Espanha, Bélgica, Itália, Alemanha e França devem recorrer ao mercado primário para levantar recursos na semana que vem, mantendo o foco dos investidores nos problemas da Europa.

O Banco Central realizou um leilão de compra de dólar à tarde, fixando a taxa de corte das propostas em R$1,7272.

 

O café vencedor do 7º Concurso de Qualidade de Cafés Especiais de Minas Gerais foi vendido ontem em leilão por R$ 8,1 mil a saca, valor recorde para o certame. Conforme comunicado da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Minas, o café campeão concorreu na categoria cereja descascado e ganhou nota 89,1 numa escala que vai até 100. O produto foi colhido na Fazenda Kaquend, no município de Carmo de Minas, no sul do Estado, do cafeicultor Ralph Castro Junqueira, que tem 37 hectares plantados com a cultura. O café foi comprado no leilão por um consórcio formado pela empresa de comercialização de café Carmo Coffees, pela cafeteria Kahlua, de Belo Horizonte, e pelo empresário Bruno Souza, da Academia do Café. O produtor também vendeu um lote de nove sacas, do mesmo café, para a torrefadora Café Rancho São Gabriel, ao preço de R$ 1,5 mil. Outro campeão do concurso foi o produtor Efraim Botrel Alves, do município de Ilicínea, no sul do Estado. Ele foi o campeão estadual da categoria café natural, com 89,9 pontos e vendeu um lote de 9 sacas, cada uma por R$ 900, além de uma outra saca isolada (microlote) por R$ 4 mil.  O 7º Concurso de Qualidade de Cafés Especiais de Minas Gerais teve 974 amostras inscritas de todas as regiões produtoras do Estado. Só passaram para a etapa final as 49 amostras de cafés que tiveram o mínimo de 80 pontos. Após o resultado do concurso, as amostras com nota superior a 83,6 pontos foram leiloadas, seguindo a escala da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, na sigla em inglês). O lance mínimo do leilão foi de R$ 617 por saca. O valor corresponde ao fechamento da cotação da BM&FBovespa no dia anterior ao con curso, acrescida de um ágio de 50%.  O concurso é promovido pela Secretaria de Agricultura de Minas Gerais, por meio da Emater-MG, e pela Universidade Federal de Lavras (Ufla).

 

As exportações de café da Índia, terceiro maior produtor do grão na Ásia, atingiram um nível recorde em 2010, de acordo com dados do Conselho de Café do país, ajudadas por uma produção melhor e pela firme demanda externa. Embarques indianos maiores nas próximas semanas devem ampliar as ofertas no mercado global e podem ajudar a moderar os preços, que subiram por causa de safras menores em outros países produtores. Na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), o contrato referencial de março registrou uma nova máxima em 13 anos, de 218,65 cents por libra-peso, em 10 de novembro. Entre 1º de janeiro e 23 de novembro de 2010, as exportações da Índia alcançaram um volume recorde de 266.015 toneladas, incluindo ofertas reexportadas, mostraram números do conselho. \”A demanda tem sido boa neste ano. Além disso, a safra foi maior no ano passado\”, afirmou M.P. Devaiah, gerente-geral da Allanasons Ltd., terceira maior exportadora de café do país. Compradores reduziram as aquisições e baixaram os estoques para um nível mínimo durante a crise econômica global, provocando um declínio de 12% nos embarques indianos em 2009 por causa da produção estagnada. Contudo, a demanda voltou a ganhar força, incentivando as exportações em meio à recuperação da economia mundial. Uma autoridade do Conselho de Café da Índia, que pediu para não ser identificada, afirmou que os embarques subirão ainda mais nas próximas semanas devido à melhor disponibilidade da safra. Devaiah, da Allanasons, disse que as vendas do grão em 2010 podem somar 280 mil toneladas, incluindo ofertas reexportadas. A Índia compra café de outros forne cedores e, então, embarca a maior parte do volume importado após executar atividades de blending. Em 2009, o país exportou 187.347 toneladas, ante 214.158 toneladas em 2008 e um recorde de 253.524 toneladas em 2000. O país comercializa cerca de dois terços da produção doméstica. Itália, Rússia, Alemanha e Bélgica respondem juntas por mais de 50% das exportações totais de café indiano. Segundo o conselho, a produção local é estimada em 289.600 toneladas no ano-safra 2009/10, encerrado em 30 de setembro, alta de 10,4% ante 2008/09. As informações são da Dow Jones.

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.