COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta segunda-feira em queda









Infocafé de 09/04/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 390,00 R$ 375,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 390,00 R$ 375,00 Maio/2012 178,05 -4,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 375,00 R$ 360,00 Julho/2012 180,55 -4,95
Cerrado R$ 395,00 R$ 380,00 Setembro/2012 183,25 -5,10
Bahiano R$ 375,00 R$ 360,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 320,00 R$ 315,00 Maio/2012 227,70 -6,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 335,00 R$ 330,00 Setembro/2012 230,90 -6,65
Dólar Comercial: R$ 1,8200 Dezembro/2012 233,75 -6,45

O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta segunda-feira em queda. Em N.Y. a posição maio oscilou entre a máxima de +0,60 pontos e mínima de -5,45 fechando com – 4,95 pts. Vendas de fundos e especuladores acompanhando o desempenho negativo dos mercados pressionaram as cotações.


O dólar encerrou o dia em queda de 0,33% cotado a R$ 1,8200. O Banco Central não fez leilão de compra de moeda à vista, o que foi atribuído, segundo alguns operadores, ao fluxo cambial negativo no mercado à vista e que teria ajudado a limitar o recuo das cotações spot. De acordo com um operador, o dólar passou a operar em campo negativo, à tarde, porque os dados decepcionantes sobre o mercado de trabalho dos EUA reascenderam dúvidas sobre a força da recuperação da economia norte-americana, elevando a chance de uma terceira rodada de estímulos pelo Federal Reserve.


O Diário Oficial da União traz hoje Portaria do Ministério da Agricultura com a nomeação de novos integrantes do Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC), órgão que reúne governo e iniciativa privada da cadeia produtiva do café. João Pinto Rabelo Júnior será o representante titular do Ministério da Fazenda, em substituição a Gilson Alceu Bittencourt. Carlos Alberto Paulino da Costa e Silas Brasileiro são representantes, titular e suplente, respectivamente, do Conselho Nacional do Café (CNC), em substituição a Osvaldo Henrique Paiva Ribeiro e Carlos Alberto Paulino da Costa. Foram nomeados, ainda, Rita de Cássia Milagres Teixeira Vieira e Roberto Jorge Enrique de Souza Dantas, como representantes, titular e suplente, respectivamente, do Min istério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em substituição aos designados pela Portaria nº 392, de 12 de maio de 2011.


As exportações de café da Guatemala caíram 1% em março, para 460.203 sacas de 60 quilos cada, informou nesta segunda-feira a Associação do Café da Guatemala, ou Anacafe. Em março de 2011, o país exportou 463.699 sacas. O país é o segundo maior produtor de arábica lavado na América Central, conhecido pelo seu sabor suave e usado em blends gourmet. No acumulado de 2011/12, o total de exportações atingiu 1,45 milhões de sacas, alta de 1% em relação ao mesmo período no ano passado. A safra do café começa em outubro e vai até setembro. A colheita no país teve prejuízo devido ao fungo Roya (ferrugem), e estima-se que a produção recue na comparação anual até o final da safra. As exportaç&otil de;es começaram a diminuir em dezembro. As informações são da Dow Jones.






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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta segunda-feira em queda

5 de abril de 2011 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 04/04/11.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 515,00 R$ 495,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 515,00 R$ 495,00 Maio/2011 256,05 -3,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 505,00 R$ 485,00 Julho/2011 258,70 -3,95
Cerrado R$ 530,00 R$ 500,00 Setembro/2011 260,95 -4,05
Bahiano R$ 505,00 R$ 485,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 310,00 R$ 280,00 Maio/2011 333,05 -5,40
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 320,00 R$ 310,00 Setembro/2011 321,00 -5,65
Dólar Comercial: R$ 1,6090 Dezembro/2011 321,00 -3,50


O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta segunda-feira em queda. Em N.Y. a posição maio variou entre a máxima de +1,10 pontos e mínima de -4,25 fechando com -3,85 pts. O mercado aguarda detalhes sobre o tamanho da safra intermediária, ou “mitaca”, da Colômbia, mas alguns analistas dizem que a maior parte das notícias de problemas climáticos das principais nações produtoras já foi precificada.


O dólar finalizou o dia em queda de 0,19% cotado a R$ 1,609. A moeda iniciou a sessão em alta e permaneceu por quase toda a manhã, influenciada pela expectativa de novas medidas cambiais sinalizadas pelo governo na sexta-feira à noite, porém, no início da tarde começou a cair reagindo à melhora da avaliação da nota do País, que reforça a possibilidade de mais entrada de dólares.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a decisão da Fitch é um “reconhecimento de que a economia do País está cada vez mais sólida e confiável” e que a elevação da nota da economia brasileira deve estimular ainda mais a entrada de dólares no País, o que no momento é um problema. Mantega reafirmou que o governo continuará tomando medidas para conter o excesso de entrada de moeda estrangeira no Brasil.

O Banco Central realizou dois leilões de compra à vista, no primeiro, fixou a taxa de corte em de R$ 1,615 e no segundo em R$ 1,6095, pouco acima do valor de mercado do dólar. O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, por meio de nota, atribuiu a decisão da Fitch ao reconhecimento dos bons fundamentos da economia do País e garantiu que “as boas notícias, contudo, não  diminuem determinação do BC em continuar trabalhando para que os avanços obtidos até agora continuem a ocorrer em um ambiente econômico de estabilidade monetária e solidez financeira”. Agência Estado.


A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizará amanhã (5) dois leilões de café, a partir das 9 horas. O primeiro remate é para venda de 3.224.616 kg de café em grãos (53.744 sacas de 60 kg), safra 2002/2003, conforme aviso de venda número 099/11. O produto é oriundo dos contratos de opção adquiridos pelo governo no âmbito da Política de Garantia de Preços Mínimos. Os cafés estão depositados em Minas Gerais, Paraná e São Paulo. A Conab definiu preço de abertura de R$ 7,20 o quilo, ou R$ 432,00 a saca. O governo pretende vender, ainda, 40.704 quilos de café em grãos (678 sacas), do estoque público, depois de encerrado o leilão do aviso de venda 099/11. O produto está depositado em Minas Gerais, conforme Aviso de V enda 100/11, e o preço de abertura será de R$ 7,20 o quilo.


De acordo com dados preliminares divulgados, na última sexta-feira, pela Organização Internacional do Café (OIC), as exportações mundiais para todos os destinos totalizaram 99.105.215 sacas no acumulado dos últimos 12 meses encerrados em fevereiro de 2011, o que implicou crescimento de 4,78% em relação às 94.582.730 sacas embarcadas em idêntico intervalo antecedente. Entre os países que mais exportaram o produto, o Brasil, apresentando alta de 11,85% frente às remessas efetuadas de março de 2009 a fevereiro de 2010 (30.148.932 sacas), manteve-se na liderança dos embarques, registrando o envio de 33.722.996 sacas a todos os destinos.


Em fevereiro de 2011 conforme dados preliminares recebidos dos países membros, foram embarcadas 8.483.750 sacas por todas as nações produtoras. Esse volume é 14,83% superior ao registrado no segundo mês de 2010, quando foram exportadas 7.388.078 sacas, mas 4,08% menor do que o montante apurado em janeiro deste ano (8.844.488 sacas). O país que mais exportou café, no mês passado, foi o Brasil, totalizando o envio de 2.663.946 sacas ao exterior, o que implicou alta de 17,60% em relação a fevereiro de 2010, quando o país embarcou 2.265.166 sacas, mas queda de 4,50% frente às 2.789.538 sacas de janeiro deste ano.


As exportações referentes a variedade arábica totalizaram 5.544.828 sacas em fevereiro de 2011, o que implicou alta de 16,98% na comparação com as 4.740.121 sacas registradas no mesmo mês de 2010, mas queda de 2,38% frente às 5.679.926 sacas de janeiro deste ano. Respondendo por 42,76% do total apurado, o Brasil permanece na liderança das exportações mundiais de café arábica, tendo registrado a remessa de 2.371.161 sacas ao exterior em fevereiro, ou 18,55% a mais do que o embarcado no segundo mês de 2010 (2.000.130 sacas).


No caso do conilon o Vietnã segue como líder das exportações mundiais de café robusta, com seus embarques apresentando alta de 27,84% em fevereiro deste ano frente às 1.095.161 sacas remetidas no mesmo período de 2010. No segundo mês de 2011, os vietnamitas responderam por 61,07% das exportações globais de conilon, tendo comercializado 1,4 milhão de sacas com o exterior. Os dados, preliminares, são do relatório estatístico da Organização Internacional do Café (OIC). De acordo com a entidade, o total embarcado por todos os países produtores, em fevereiro passado, foi de 2.292.267 sacas de robusta, montante 15,77% superior ao registrado no segundo mês de 2010, quando a exportação mundial da variedade somou 1.980.072 sacas, porém 17,65% menor do que as 1,7 milhão de sacas de janeiro. O Brasil figurou como quinto colocado no ranking mundial, em fevereiro, atrás de Indonésia, Índia e Uganda, além do próprio Vietnã. No mês retrasado, o País remeteu 48.838 sacas de conilon ao exterior, volume que implicou declínio de 117% em relação a fevereiro de 2010 (22.506 sacas) e representou apenas 2,13% do total.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizou as operações nesta segunda-feira em queda

25 de agosto de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 25/08/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 253,00 R$ 243,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 253,00 R$ 243,00 Setembro/2008 139,10 -1,15
Alta Paulista/Paranaense R$ 248,00 R$ 238,00 Dezembro/2008 143,30 -0,90
Cerrado R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2009 146,95 -0,95
Bahiano R$ 248,00 R$ 238,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 236,00 R$ 233,00 Setembro/2008 171,40 – 0,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 236,00 Dezembro/2008 172,25 – 0,40
Dólar Comercial: R$ 1,6330 Março/2009 175,50 +0,50


  O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta segunda-feira em queda, a posição setembro atingiu -1,45 pontos, fechando com – 1,15. A sessão foi caracterizada por poucos negócios e muitos participantes ficando de lado. O mercado de robusta, em Londres, esteve fechado devido ao feriado bancário, o que ajudou a tornar ainda mais calmo o ambiente na bolsa nova-iorquina, segundo apontou um broker.

  O dólar terminou em alta, mas o volume de negócios diminuíram em relação aos registrados na sexta-feira. O dólar comercial subiu 0,31%, cotado a R$ 1,6330. O mercado cambial 
não gostou do déficit de US$ 840 milhões da balança comercial na quarta semana deste mês e ajustou posições compradas (credoras) em câmbio, dada a previsão de piora do déficit em conta corrente do País no ano e também em 2009, disse um operador. Esse déficit resultou de US$ 3,731 bilhões em exportações (média diária de US$ 746,2 milhões) e US$ 4,571 bilhões em importações (média diária de US$ 914,2 milhões). Com este resultado, o superávit comercial acumulado em agosto foi reduzido para US$ 1,279 bilhão, e o do ano, para US$ 15,932 bilhões.

Em 12 meses, o superávit acumulado da balança é de US$ 31,042 bilhões. A Pesquisa Focus do Banco Central, divulgada hoje, corrobora o sentimento negativo sobr e a conta corrente do País. Há cinco semanas consecutivas, o déficit projetado pelo mercado para a conta corrente vem crescendo na Focus. A pesquisa hoje mostrou que as projeções para o déficit em conta corrente no próximo ano aumentaram de US$ 33,42 bilhões para US$ 34,80 bilhões. Há um mês, analistas esperavam déficit em conta corrente de US$ 31,5 bilhões. A piora dos números também foi sentida na projeção para 2008, que aumentou de US$ 25 bilhões para US$ 25,5 bilhões. Há um mês, a estimativa era de US$ 24 bilhões de déficit.

  Segundo um profissional, o recuo das bolsas internacionais, que atingiu a Bovespa, induziu compras de moeda no mercado doméstico, dada a preocupação com o futuro do setor financeiro norte-americano e os indicadores ruins da economia européia e norte-americana. Na sexta-feira, o Columbian Bank and Trust tornou-se o nono banco norte-americano a falir este ano. Quanto ao setor imobiliário, a Associação Nacional dos Corretores de Imóveis dos EUA mostrou que, embora as vendas de imóveis usados tenham superado o previsto em julho, o estoque de imóveis disponíveis à venda subiu para nível recorde, sugerindo que os preços dos imóveis irão cair mais. O relatório mostrou ainda que em julho o preço dos imóveis recuou, também desagradando o mercado. 

A volatilidade do petróleo e o recuo de algumas commodities metálicas também balizaram os agentes do mercado. Em uma sessão volátil na Bolsa Mercantil de Nova York, o petróleo terminou em alta de 0,45%, a US$ 115,11 o barril, reagindo ao alerta do Centro Nacional de Furacões dos EUA (NHC) de que “a Depressão Tropical 7 fortaleceu-se para se tornar a Tempestade Tropical Gustav”. Segundo o NHC, os alertas de tempestade tropical para o Haiti e a República Dominicana foram elevados para alertas de furacão. O fluxo cambial negativo ao Brasil hoje em meio a um volume de negócios menor contribuiu ainda para pressionar as cotações da moeda americana.

  As exportações brasileiras no mês de agosto, até o dia 22, totalizaram 1.179.530 sacas , registrando queda de 4,96% em relação às 1.241.095 sacas embarcadas no mesmo período do mês anterior. De acordo com informações do Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil), 999.598 sacas embarcadas são referentes a café arábica e 179.932 sacas a conillon. O porto de Santos exportou 811.046 sacas; Vitória remeteu 171.986 sacas ao exterior; Sepetiba embarcou 43.076 sacas; o Rio de Janeiro exportou 10.308 sacas; Salvador enviou 4.080 sacas; ao passo que os demais embarcaram 139.034 sacas. Também até o dia 22, o Cecafé registrou a emissão de 1.594.760 certificados de origem, dos quais 1.353.154 são referentes a arábicas e 241.606 a conillon.

  As exportações de café do Vietnã em agosto podem somar 1 milhão de sacas , segundo estimativa do departamento geral de estatísticas. O número representaria um aumento de 33,6% no ano. A receita projetada é de US$ 138 milhões, alta de 83,2% no ano. Desde o início da safra atual, em outubro, até agora, o país exportou 949.000 toneladas de café, ou 15,8 milhões de sacas, queda de 18,1% no ano. As informações são da Dow Jones.











 




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