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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 318,00 |
R$ 308,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 318,00 |
R$ 308,00 |
Maio/2013 |
141,25 |
+0,10 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 303,00 |
R$ 293,00 |
Julho/2013 |
143,95 |
+0,20 |
Cerrado |
R$ 323,00 |
R$ 313,00 |
Setembro/2013 |
146,70 |
+0,25 |
Bahiano |
R$ 303,00 |
R$ 293,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 270,00 |
R$ 260,00 |
Julho/2013 |
169,70 |
0,00 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 285,00 |
R$ 275,00 |
Setembro/2013 |
178,50 |
+0, 20 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,9690 |
Dezembro/2013 |
182,30 |
+0,25 |
O mercado cafeeiro finalizou as operações nesta quarta-feira praticamente inalterado. Em N.Y. a posição maio oscilou entre a mínima de -1,15 pontos e máxima de +1,20 fechando com +0,10 pts.
Após iniciar a sessão de hoje em baixa, a moeda americana inverteu a posição ainda no período da manhã, diante da valorização do dólar ante o euro e o iene antes das decisões de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), do Banco da Inglaterra e do Banco Central do Japão (BoJ), que deverão ser divulgadas amanhã. Internamente, segue a expectativa em relação aos novos sinais do Copom sobre os possíveis rumos da política monetária do País, que serão decididos hoje à noite. No final dos trabalhos, o dólar registrou leve alta de 0,15% cotado a R$ 1,9690.
Dados sobre o fluxo cambial divulgados pelo Banco Central no início da tarde, deram sustentação à alta do dólar, mas não acrescentaram pressão significativa. O BC informou que a saída de dólares do País superou a entrada em US$ 105 milhões em fevereiro; que houve um fluxo cambial positivo de us$ 417 milhões em 1º de março; que os bancos encerraram fevereiro com uma posição vendida de US$ 8,521 bilhões no mercado de câmbio à vista, ante posição vendida de US$ 8,577 bilhões no fim de janeiro; e que a recompra de dólares somou US$ 1,623 bi em fevereiro e US$ 2,787 bi em março, referentes a recursos que haviam sido vendidos em dezembro nos leilões de linha. Em janeiro, já haviam retornado para as reservas US$ 1,056 bilhão. Dessa forma, as recompras em 2013 somam US$ 5,466 bilhões, de um to tal de US$ 5,476 bilhões negociados no ano passado. Nos Estados Unidos, o resultado da criação de vagas de emprego no setor privado, que foi melhor do que o esperado, também favoreceu o dólar, elevando as expectativas sobre os dados oficiais do mercado de trabalho do país, que serão anunciados na sexta-feira. O setor privado norte-americano criou 198 mil vagas em fevereiro ante uma previsão de +175 mil.
Mantendo seu foco no aprimoramento e na inovação tecnológica, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês) fechou uma parceria com a Safe Trace Café, que, a partir de agora, será a responsável pela emissão, pelo controle e pelos envios do Selo BSCA, aumentando a segurança do processo e ampliando ainda mais o reconhecimento e a credibilidade da Associação em relação à sustentabilidade dos produtos especiais do Brasil, da lavoura ao consumidor final. A diretora executiva da entidade, Vanusia Nogueira, explica que o acordo trará benefícios e modernidade ao processo. “Os Selos BSCA serão sofisticados com a introdução da tecnologia de Códigos QR, que dá aos consumidores a possibilidade de consultar informações do lote de café através de smartphones e tab lets. Além disso, a implementação de um sistema auditável automatizado para a liberação das certificações dará maior transparência a todos os envolvidos no procedimento”, comenta. Segundo ela, o recebimento e a certificação das amostras continuam sob responsabilidade da BSCA, assim como as solicitações de selos e dos processos de pagamento. “As análises dos cafés também continuarão sendo realizadas conforme o regulamento de certificação da Associação Brasileira de Cafés Especiais, não havendo alterações no protocolo de certificação em relação à aprovação ou à reprova das amostras”, esclarece Vanusia.
A parceria entre BSCA e Safe Trace Café terá como próximo objetivo a identificação individual das sacas do produto certificado, a coleta de informações nas propriedades rurais e a disponibilização das informações para consulta através dos selos individuais fixados nas sacas do lote. Além disso, será oferecida aos associados a rastreabilidade total de sua produção, possibilitando maior eficiência e diferenciação dos cafés produzidos.
A BSCA é uma sociedade civil sem fins lucrativos que congrega pessoas físicas e jurídicas no mercado interno e externo de cafés especiais, buscando difundir e estimular o aprimoramento técnico na produção, comercialização e industrialização desses produtos, além de promover a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento ambiental sustentável, através de programas, projetos e parcerias com entidades públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras. A Associação tem por finalidade, através de pesquisas, difusão de técnicas de controle de qualidade e promoção de produtos, elevar os padrões de excelência dos cafés brasileiros oferecidos ao mercado interno e externo. É a única instituição nacional a certificar lotes e a monitorar selos de controle de qualidade de cafés especiais, com rastreabilidade total através de numeração individual, que pode ser consultada pelo consumidor através do site (www.bsca.com.br).
A SAFE TRACE CAFÉ, é uma empresa especializada no acompanhamento da produção de café com o objetivo de agregar valor a cada etapa da produção, desde o talhão até a xícara do consumidor. Com uma estrutura empresarial sólida — tendo como investidores os maiores fundos de pensão do Brasil —, a Safe Trace Café utiliza sistemas próprios e ferramentas da mais alta tecnologia, buscando acompanhar cada etapa da produção com o objetivo de fornecer aos produtores as informações necessárias para a melhor gestão do seu negócio. Maiores informações para a imprensa: BSCA – Assessoria de comunicação – Paulo André Colucci Kawasaki (61) 8114-6632 / ascom@bsca.com.br
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