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MERCADO INTERNO | |
BOLSAS N.Y. E B.M.F. | Sul de Minas | R$ 265,00 | R$ 255,00 | |
Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação | Mogiano | R$ 265,00 | R$ 255,00 | Maio/2009 | 114,50 | -1,25 | Alta Paulista/Paranaense | R$ 255,00 | R$ 245,00 | Julho/2009 | 116,45 | -1,25 | Cerrado | R$ 270,00 | R$ 260,00 | Setembro/2009 | 118,50 | -1,25 | Bahiano | R$ 255,00 | R$ 245,00 | | * Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação | Cons Inter.600def. Duro | R$ 235,00 | R$ 230,00 | Maio/2009 | 123,65 | -1,15 | Cons Inter. 8cob. Duro | R$ 243,00 | R$ 240,00 | Julho/2009 | 128,50 | -1,20 | Dólar Comercial: | R$ 2,2810 | Setembro/2009 | 132,45 | -1,55 |
O mercado cafeeiro finalizou as operações em queda, N.Y. variou entre a máxima de + 0,30 pontos e mínima de -1,60 fechando com -1,25. Mercado interno “travado”.
Mercado cambial em queda, o dólar encerrou os trabalhos com desvalorização de 1,60%. Os mercados mundiais se mostraram otimistas nesta quarta-feira. Alguns dados animadores vindos dos Estados Unidos deram sustentação ao apetite dos investidores com relação às ações, o principal destaque foi o crescimento de 2,1% nas vendas pendentes de imóveis em fevereiro nos EUA. No Brasil, a balança comercial fechou o primeiro trimestre deste ano com resultado positivo de US$ 3,012 bilhões. O desempenho acumulado no trimestre é 9% maior que o de igual período de 2008, quando a balança teve superávit de US$ 2,761 bilhões. A produção industrial no país caiu 17% em fevereiro em relação ao mesmo período no ano passado. Em relação a janeiro deste ano, houve avanço de 1,8%. No acumulado em 12 meses, a atividade da indústria recuou 1%, o primeiro resultado negativo desde setembro de 2002, quando a queda foi de 0,4%. O fluxo cambial no Brasil está negativo em US$ 968 milhões em março até o dia 27, reduzindo o ritmo de saída verificada na primeira quinzena do mês. Em fevereiro, o fluxo havia ficado positivo em US$ 841 milhões, após ter revelado saída de US$ 3,018 bilhões em janeiro.
A exportação de café em março (22 dias úteis) alcançou 2,302 milhões de sacas, o que representa elevação de 17,35% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foram embarcadas 1,961 milhão de sacas. Em termos de receita cambial, porém, houve queda de 8,88%, para US$ 296,4 milhões, em comparação com US$ 325,3 milhões em março de 2008. Os dados foram divulgados há pouco pela Secretaria de Comércio Exterior, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Quando comparada com o mês anterior, a exportação de março apresenta aumento de 0,63% em termos de volume, pois em fevereiro foram embarcadas 2,287 milhões de sacas. A receita cambial, porém, é 2,05% menor, considerando faturamento de US$ 303 milhões em fevereiro passado.
As exportações de café do Equador em janeiro somaram 36.357 sacas, representando queda de 19% em relação às 44.758 sacas no mesmo período do ano passado, segundo o Conselho Nacional do Café (Cofenac). A receita das exportações somou US$ 4,97 milhões, queda de 22% em relação a US$ 6,35 milhões em janeiro do ano passado. Segundo o Cofenac, em janeiro de 2009 as vendas incluíram 9.490 sacas para a Alemanha, 7.800 para a Rússia e 7.150 sacas para a Polônia. Em dezembro de 2008 as exportações alcançaram 83.810 sacas. As informações são da Dow Jones.
As exportações de café da Índia caíram 20% de janeiro a março, para 55.812 toneladas em virtude da desaceleração econômica global, afirmou nesta quarta-feira uma autoridade da Bolsa de Café. No mesmo período de 2008 o país exportou 70.162 toneladas de café. Os embarques de café arábica caíram 31% para 13.234 toneladas, enquanto os de robusta recuaram 4,3% para 30.151 toneladas, segundo a autoridade. As vendas externas de café instantâneo atingiram 7.358 toneladas, em comparação a 9.100 toneladas no ano passado. Em 2008 o país, que embarca cerca de dois terços da produção, exportou 211.576 toneladas de café. As informações são da Dow Jones.
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