COTAÇÂO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram o dia em queda

22 de julho de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 22/07/09.    










 







































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 247,00 R$ 237,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 247,00 R$ 237,00 Setembro/2009 120,10 -2,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 245,00 R$ 235,00 Dezembro/2009 123,15 -2,35
Cerrado R$ 250,00 R$ 240,00 Março/2010 126,00 -2,40
Bahiano R$ 245,00 R$ 235,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 227,00 R$ 225,00 Setembro/2009 136,45 -1,10
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 230,00 R$ 227,00 Dezembro/2009 140,80 -1,05
Dólar Comercial: R$ 1,9040 Março/2010 143,65 -1,05


  As operações no mercado cafeeiro finalizaram o dia em queda, a posição setembro atingiu mínima de – 6,15 pontos, fechando com -2,50 pts, pressionada por vendas de fundos acompanhando a alta do dólar e a queda no mercado de commodities em geral, especificamente o petróleo pela manhã. As perdas foram minimizadas depois que o dólar perdeu fôlego ante outras moedas fortes e o petróleo recuperou-se das mínimas.  Mercado interno “travado”.

  A cotação do dólar cedeu 0,16% hoje e fechou cotada a R$ 1,9040. Os investidores operaram em compasso de espera pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central para a taxa Selic (juro básico da economia brasileira), convictos em um novo corte de 0,50 ponto porcentual, para 8,75% ao ano. Além disso, ficaram atentos ao movimento dos mercados internacionais, onde as Bolsas norte-americanas vacilavam na última hora de negociação e o dólar exibia ligeiras perdas ante o euro, a libra e o iene. A decisão do Copom só será anunciada no início da noite. 

A expectativa de ingressos de recursos de investidores estrangeiros que participaram da oferta primária de ações da BRF – Brasil Foods (nova denominação de Perdigão), que total izou R$ 5,29 bilhões, estimulou ofertas de moeda à vista. Contudo, o recuo foi contido pelo próprio nível do dólar, que quase retomou o patamar pré-crise, do fim de setembro de 2008, disse um operador de corretora em São Paulo. O dólar comercial acumula em julho queda de 3,05% e no ano, baixa de 18,46%. No leilão realizado à tarde, o Banco Central comprou dólar no mercado à vista com taxa de corte das propostas de R$ 1,9014. A autoridade monetária informou, pela manhã, que o impacto de suas compras diárias de moeda nas reservas internacionais foi de US$ 405 milhões neste mês, até o dia 17.

Desde que essas intervenções diárias recomeçaram, em 8 de maio passado, as compras do BC aumentaram as reservas em US$ 6,399 bilhões. Na segunda-feira, as reservas internacionais do País atingiram novo recorde históric o, de US$ 209,821 bilhões no conceito de liquidez internacional. O BC também informou o saldo de fluxo cambial no mês até sexta-feira passada, dia 17, mas os dados não influenciaram a formação de preço do dólar, segundo os profissionais consultados pela Agência Estado. O fluxo cambial mensal até o dia 17 está negativo em US$ 330 milhões, resultado de um déficit comercial de US$ 1,516 bilhão e superávit financeiro de US$ 1,187 bilhão. No acumulado do ano até 17 de julho, o fluxo cambial registra ingresso líquido de US$ 2,336 bilhões.

  A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizou hoje (22), o leilão de 2 milhões de sacas de café arábica da safra 2009. A operação foi dividida em três lotes, contendo 800 mil, 700 mil e 500 mil sacas, tendo o preço de abertura em R$1,5175 por saca. O tipo do café a ser entregue é 6, bebida dura para melhor, com até 86 defeitos, peneira 13 acima, admitido até 10% de vazamento e 12,5% de umidade. 

  O lote ofertado para entrega em janeiro com o recebimento em fevereiro que garantem ao cafeicultor a venda da saca à R$ 309,00 finalizou o leilão com o prêmio ficando estabelecido em R$1,5451 por saca, já o s egundo lote onde os contratos são para entrega em fevereiro com o recebimento em março à R$ 311,70 o valor do prêmio por saca foi de R$1,5586 e o terceiro e ultimo lote com opção de entrega para março para recebimento em abril à R$ 314,40 o prêmio ficou estabelecido em R$1 ,5721.

  A safra de café da Colômbia deve ficar entre 10,5 milhões e 11,5 milhões de sacas de 60 kg no ano calendário 2009, segundo estimativa da Federação nacional dos Produtores de Café da Colômbia (Fedecafe). A previsão ficou estável em relação ao número de maio, mas é 1,6 milhão de sacas inferior ao previsto em dezembro. Em 2008, a produção colombiana de café ficou em 11,487 milhões de sacas e no ano anterior o país havia produzido 12,607 milhões de sacas, segundo a Fedecafé. 

O gerente geral do Fedecafe, Gabriel Silva, que participa de evento realizado pela federação em Bogotá, disse aos repórteres que não ocorreram mudanças na safra que justificassem qualquer alteração nas projeções para a safra colombiana. Seg undo ele, “não há razão para otimismo”. O clima irregular e as fortes chuvas, que causaram estragos tanto na floração como na colheita, levaram a federação a reduzir a projeção de safra para 2009. A Colômbia é o maior produtor mundial de café arábica lavado. No ranking geral, é o terceiro, atrás do Brasil e do Vietnã. As informações são da Dow Jones.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram o dia em queda

16 de abril de 2009 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 16/04/09.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 255,00 R$ 245,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 255,00 R$ 245,00 Maio/2009 113,75 -1,95
Alta Paulista/Paranaense R$ 250,00 R$ 240,00 Julho/2009 115,55 -2,00
Cerrado R$ 260,00 R$ 250,00 Setembro/2009 117,80 -2,05
Bahiano R$ 250,00 R$ 240,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 232,00 R$ 228,00 Maio/2009 121,80 -0,95
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 238,00 R$ 235,00 Julho/2009 126,65 -0,85
Dólar Comercial: R$ 2,1760 Setembro/2009 131,85 -0,90

  As operações no mercado cafeeiro finalizaram o dia em queda, com a posição maio em N.Y. registrando -1,95 pontos no fechamento. Segundo analistas a commodity foi pressionada pela fraqueza do dólar juntamente com vendas relacionadas a fatores técnicos.

  O dólar encerrou os trabalhos com baixa de 0,96% impulsionado por vendas por parte de investidores seguido da  melhora no cenário externo. Segundo analistas, o leilão realizado pelo Banco Central também ajudou a manter o dólar em queda. Nesta quinta-feira, a autoridade monetária vendeu US$ 750 milhões em um leilão de venda da moeda norte-americana com compromisso de recompra. No lado externo, o mercado americano espera que empresas líderes do setor de tecnologia reportem resultados positivos. O JPMorgan divulgou um lucro trimestral melhor que o esperado, US$ 2,14 bilhões, o que também ajudou no dia.

  O diretor geral, Guilherme Braga, do Conselho dos Exportadores de Café (Cecafé), informa que continua complicada a situação da oferta de crédito para o setor, por meio de Adiantamento de Contrato de Câmbio (ACC), um dos poucos mecanismos de financiamento ao exportador. “Existe crédito, mas está caro e escasso”, informa Braga. Segundo ele, os bancos baixaram o limite por cliente. Além disso, a taxa de juros cobrada nos financiamentos subiu de 3,5% a 4% antes da crise para atuais 7,5% a 8% ao ano, “para os bons e tradicionais exportadores”. “Para empresas médias os juros são de 10% a 11%”, revelou. O prazo de financiamento também permanece curto, para no máximo 4 a 5 meses, em comparação com 6 meses ou mais, no mínimo, antes da crise. Braga comentou que a linha de crédito de R$ 10 bilhões para as agroindústrias melhorarem capital de giro, deve ser destinada em grande parte para os frigoríficos, principalmente para pagamento de fornecedores.

  O Conselho Diretor do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café (CPB&D/Café), reúne-se entre os dias 16 e 17 de abril, na Fazenda Santa Elisa, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), em Campinas, SP, para a sua 11ª reunião ordinária. Essa será a primeira reunião do Conselho este ano. Desde a última reunião, ocorrida no dia 19 de novembro de 2008, em Londrina, PR, os encontros são realizados em uma das instituições consorciadas.

O objetivo de não mais realizar as reuniões em Brasília, procedimento feito até 2007, conforme Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca, gerente geral da Embrapa Café, é promover maior integração entre os consorciados. Como parte da programação da reunião, os conselheiros farão uma visita à fazenda Santa Elisa, do IAC e ao Centro de Café Alcides Carvalho, onde conhecerão as pesquisas que estão sendo desenvolvidas ali pelo programa brasileiro de pesquisa em café, que é coordenada pela Embrapa Café. Além disso, os dirigentes das instituições tomarão conhecimento de como está a preparação para a realização do VI Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil. O Simpósio irá acontecer entre os dias dois e cinco de junho de 2009, no Centro de Convenções de Vitória, Espírito Santo.

Participam da reunião todos os dirigentes máximos das dez instituições consorciadas fundadoras do consórcio: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio de Ja neiro (Pesagro Rio), Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Instituto Agronômico do Paraná – IAPAR, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Universidade Federal de Lavras (Ufla) e Universidade Federal de Viçosa (UFV). A cada ano, duas reuniões do Conselho Diretor do Consórcio são realizadas. Durante a reunião, são discutidos assuntos fundamentais para a continuidade dos trabalhos desenvolvidos pelo CBP&D/Café.

 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram o dia em queda

2 de setembro de 2008 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 02/09/08    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 260,00 R$ 250,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 260,00 R$ 250,00 Setembro/2008 140,55 -1,35
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00 Dezembro/2008 144,45 -1,30
Cerrado R$ 262,00 R$ 252,00 Março/2009 148,20 -1,20
Bahiano R$ 260,00 R$ 250,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 233,00 Setembro/2008 177,10 -0,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 240,00 R$ 235,00 Dezembro/2008 176,45 -0,45
Dólar Comercial: R$ 1,6630 Março/2009 178,70 -0,15



  As operações no mercado cafeeiro finalizaram o dia em queda, a posição dezembro chegou a atingir mínima de – 3,95 pontos pressionada por liquidações de fundos e especuladores em todo o complexo de commodities devido à escalada do dólar no mercado internacional e à expressiva desvalorização do petróleo, compras de torrefadoras limitaram as perdas fechando com -1,30 pontos. No interno dia “lento” com alguns negócios isolados sendo concluídos. 



  A queda 
do petróleo e de outras matérias-primas (commodities) amparou hoje a valorização do dólar ante várias moedas, inclusive o real. O dólar subiu 0,97% e fechou cotado a R$ 1,6630, após oscilar da mínima de R$ 1,6540 à máxima de R$ 1,6660. No exterior, o petróleo caiu 5% em relação ao fechamento de sexta-feira na Bolsa Mercantil de Nova York, com investidores devolvendo o prêmio embutido na expectativa da passagem do furacão Gustav, que, aparentemente, não provocou os estragos previstos nas instalações das companhias de petróleo situadas no Golfo do México. No fechamento do pregão regular, o contrato futuro de petróleo com vencimento em outubro era cotado a US$ 109,71 por barril (ante US$ 115,46 na sexta-feira). Tal comportamento deu ainda mais suport e ao fortalecimento global do dólar, já ajudado pela incorporação cada vez maior do cenário de desaquecimento de outras economias além dos Estados Unidos. 



  O Conselho 
Internacional do Café, no âmbito da Organização Internacional do Café (OIC), vai se reunir no período de 22 a 26 de setembro, em Londres. Entre outros assuntos, serão estabelecidos procedimentos para a adesão de países que não puderam assinar o Acordo Internacional do Café (AIC) de 2007 até o fim do prazo, que venceu em 31 de agosto de 2008, informa a OIC em seu site. O diretor-executivo da OIC, Néstor Osorio, anunciou que 32 governos assinaram o AIC de 2007 dentro do prazo. Entre os países exportadores estão: Angola, Brasil, Camarões, Colômbia, Costa Rica, Costa do Marfim, Cuba, El Salvador, Etiópia, Gabão, Gana, Guatemala, Guiné, Honduras, Iêmen, Índia, Indonésia, Libéria, Malauí, Nigéria, Panamá, Quênia, República Centro-Africana, Ruanda, Tanzânia, Timor-Leste, Togo e Vietnã. Assinaram, ainda, países importadores da Comunidade Européia, Estados Un idos, Suíça e Turquia. Segundo a OIC, quatro novos membros assinaram o acordo: três países produtores (Iêmen, Libéria e Timor-Leste, com produções médias anuais, respectivamente, de 250 mil, 10 mil e 200 mil sacas ), e um país consumidor de café (Turquia, com um consumo médio anual de 450 mil sacas). Além disso, dois membros exportadores (Quênia e Vietnã),que detêm 13,90% dos votos dos membros exportadores, e dois membros importadores (Comunidade Européia, com 27 Estados-Membros, e Estados Unidos), que detêm 89,80% dos votos dos membros importadores ratificaram, aceitaram ou aprovaram o AIC de 2007, completando todas as formalidades necessárias para participação. 



  Será 
realizado nos próximos dias 5 e 6 de setembro das 8h às 19h, na sede da Coopinhal a 1ª EXPO-COOPINHAL. O evento surge em momento oportuno para consolidar relações existentes e estabelecer contatos com clientes potenciais, visando disseminar, por meio da mostra de tecnologia e através de contatos realizados, a informação e as tendências de mercado. Na programação do evento constam palestras como “Podas na cultura do café”; “Cultivares do café arábica no Estado de São Paulo”; “Aspectos fisiológicos relevantes, crescimento e produção do cafeeiro”; “Nutrição e calagem na cultura do café”; “Controle de doenças na cultura do café”; e “Concepção da irrigaç&atild e;o por gotejamento e resultados em café”. Ainda durante a realização da 1ª EXPO-COOPINHAL, será realizada a VII Campanha Cooperado Premiado. Trata-se de um sorteio, no qual os participantes concorrerão a 1 carro 0Km, 1 moto 0Km, 1 notebook, 1 TV de plasma e 25 prêmios de 100 litros de combustível. Mais informações podem ser obtidas junto à Coopinhal, através do telefone 19 3651 2121.












 




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