COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em queda

8 de janeiro de 2014 | Sem comentários Cotações Mercado
Infocafé de 07/01/14.    

 

MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00  
Contrato N.Y.
Fechamento
Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Março/2014 117,25 -3,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 290,00 R$ 280,00    Maio/2014 119,35 -3,80
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Setembro/2014 121,45 -3,80
Bahiano R$ 290,00 R$ 280,00     
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF
Fechamento 
Variação 
Cons Inter.600def. Duro Março/2014 142,55 +3,70
Cons Inter. 8cob. Duro Setembro/2014 145,80 +3,45
Dólar Comercial: R$ 2,3780 Dezembro/2014 150,70 +5,05

As operações no mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em queda, a posição março oscilou entre a máxima de +1,60 pontos e mínima de -4,35 fechando com  -3,75 pts. Realizações de lucros por parte de fundos e especuladores pressionaram as cotações. 

Após alcançar a menor cotação do ano ante ao real, de R$ 2,3570, o dólar reduziu a queda frente ao real após declarações da agência de classificação de risco Standard & Poor`s e acabou fechando com leve alta de 0,04% a R$ 2,3780. Em entrevista a jornalistas estrangeiros, o diretor responsável por rating soberanos da S&P, Joydeep Mukherji, voltou a afirmar que o Brasil poderá ter o rating rebaixado neste ano, mesmo antes da realização das eleições, segundo declarações reproduzidas pela Agência Estado. 

A Federação Cafeicultores da Colômbia (FNC) recebeu a certificação oficial para a medição e gestão de gases de efeito estufa na cadeia de valor de um produto agrícola . Concedido pelo Instituto Colombiano de Normas Técnicas e Certificação ( ICONTEC ) , a certificação também permite FNC para vender créditos de carbono obtidos a partir de restauração ambiental em áreas de importância ecológica . A certificação foi baseada nos métodos estabelecidos em um programa piloto no município de La Union, Nariño . O projeto, Opaco Seguido a produção de 300 mil quilos de café, foi conduzido pelo Centro de Pesquisa do FNC Nacional do Café ( Cenicafé ), mas exigiu a participação de todos os atores da cadeia de valor . “Esta certificação   tem um significado especial , não só a nível nacional , mas internacionalmente “, disse Maria Z. Velez , diretor do ICONTEC . “Este é um dos primeiros exercícios do gênero realizadas na Colômbia , abrangendo todas as fases da cadeia de valor de um produto agrícola . ” Com a venda de certificados de captura de carbono 6.725 toneladas a um torrador doméstico , o que resultam diretamente renda beneficiará 381 produtores de café e continuar a criar incentivos positivos para que eles continuem fornecendo deslocamentos. Os produtores de café têm participado na restauração da biodiversidade de “corredores de conservação” com o plantio de árvores nativas , galpões Proteger e redução da poluição hídrica gerada por processos de pós-colheita . Além da venda de certificados de compensa ção de carbono , o programa tem educado agricu! ltores A cerca Milhares de biodiversidade e Cooperação entre Organizações em todo o país . Até o momento, 17.212 produtores , técnicos e líderes da indústria têm sido incentivados e treinados para utilizar métodos que restauram a biodiversidade. A NSF é uma organização sem fins lucrativos fundada em 1927 que o Dealer a mais de 500.000 cafeicultores. As informações são do Agnocafé.

 

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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em queda

22 de outubro de 2013 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado









Infocafé de 22/10/13.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 265,00 R$ 255,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 265,00 R$ 255,00 Dezembro/2013 111,95 -0,75
Alta Paulista/Paranaense R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2014 115,10 -0,70
Cerrado R$ 275,00 R$ 265,00 Maio/2014 117,35 -0,70
Bahiano R$ 255,00 R$ 245,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 230,00 R$ 220,00 Dezembro/2013 136,20 -1,20
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 235,00 R$ 225,00 Março/2014 139,95 -1,15
Dólar Comercial: R$ 2,1740 Setembro/2014 141,55 -1,15

As operações no mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em queda, a posição dezembro oscilou entre a máxima de +0,65 pontos e mínima de -0,85 fechando com -0,75 pts, ainda pressionados pela oferta global ampla.


A divulgação do total de novas vagas de emprego geradas nos Estados Unidos em setembro, abaixo do esperado, foi determinante para a queda do dólar ante o real hoje. A moeda americana chegou a abrir em alta, em sintonia com o exterior e com os investidores atentos ao início da rolagem dos contratos de swap que vencem em novembro. Mas os números dos EUA reforçaram a leitura de que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) começará a redução de seus estímulos apenas em 2014, o que deu força a moedas de países emergentes, como o real brasileiro. Assim, o dólar comercial terminou em baixa de 0,18%, cotado a R$ 2,1740.


As provas dos finalistas do 12.º Concurso Estadual de Qualidade do Café de São Paulo – Prêmio Aldir Alves Teixeira, que escolherão o melhor café paulista de 2013, serão realizadas, na quarta e quinta-feira, dias 23 e 24 de outubro de 2013, na Sala de Classificação e Prova de Café da Associação Comercial de Santos (ACS), na Rua XV de Novembro, 137 – 3.º andar, no Centro Histórico. Para esta etapa do concurso, foram classificados os finalistas dos concursos regionais de qualidade do café. O concurso estadual premiará três categorias: Categoria 1 – Cafés arábicas preparados por via seca (cafés naturais). Categoria 2 – Cafés arábicas preparados por via úmida (cafés cerejas descascados e/ou despolpados). Categoria 3 – Micro Lote, de café preparado em qualquer forma, proveniente de propriedade com até 15 hectares de área total, considerando todas as culturas existentes no local.

As provas de degustação de café serão realizadas por oito jurados de renome nacional, são eles : Aloisio Aparecido Lusvaldi Barca, da BM&F Bovespa; Clovis Venancio de Jesus, da Brazil Specialty Coffee Association – BSCA; Maria Gabriela Nosralla Pariz, do Centro de Preparação de Café / Sindicato da Indústria do Café do Estado de São Paulo – CPC / Sindicafé; Aline de Oliveira Garcia, do Ital – Instituto de Tecnologia de Alimentos; Davi Antonio Pinto Teixeira, da Associação Comercial de Santos; Cristina Sariva Deolinda, da Stockler Comercial e Exportadora; Cleia Regina Junqueira, do Centro de Preparação de Café / Associação Brasileira da Indústria de Café – CPC / Abic; Gerson Silva Giomo, do Instituto Agronômico de Campinas – IAC.
Está programada para o dia 28 de outubro de 2013, a divulgação dos resultados das provas realizadas na Associação Comercial de Santos. De 29 de outubro a 6 de novembro de 2013, ocorrerá o leilão dos melhores cafés. Os interessados poderão enviar lances para o e-mail:
camarasetorial@sindicafesp.com.br . A cerimônia de premiação dos produtores e empresas campeãs de cada categoria está prevista para 12 de novembro de 2013, às 16 horas, quando serão divulgados os vencedores, no Museu do Café de Santos. Na ocasião, serão anunciados os 10 produtores finalistas e as empresas compradoras, que participarão da 11.ª Edição Especial dos Melhores Cafés de São Paulo, cuja solenidade de lançamento está programada para 17 de novembro de 2013.

O concurso foi instituído pela Câmara Setorial de Café de São Paulo, em conjunto com a Coordenadoria de Agronegócios (Codeagro), da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de São Paulo. Do concurso, resultará a 11.ª Edição Especial dos Melhores Cafés de São Paulo, que será lançada ao final do ano. O objetivo do concurso e da edição dos melhores cafés é incentivar a produção de cafés de alta qualidade no Estado de São Paulo, divulgar o conceito “Café de São Paulo” e o café como bebida e como hábito, promovendo o produto entre os consumidores.


 




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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em queda









Infocafé de 20/08/13


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 114,95 -4,30
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00 Dezembro/2013 118,80 -3,95
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 121,70 -3,95
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 260,00 R$ 250,00 Setembro/2013 138,60 -3,95
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 265,00 R$ 255,00 Dezembro/2013 142,35 -5,15
Dólar Comercial: R$ 2,3940 Março/2014 146,10 -4,35

As operações no mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em queda, a posição setembro atingiu na mínima do dia -4,50 pontos fechando com -4,30 pts. Vendas de fundos e especuladores pressionaram as cotações.

O dólar encerrou os trabalhos de hoje em queda, impulsionado por uma série de fatores, como a melhora no ambiente externo e às atuações do Banco Central, que injetou até US$ 6 bilhões no mercado em dois leilões de swap cambial e duas operações de venda de dólares com recompra programada. Também teve a fala do ministro da Fazenda, Guido Mantega, reiterando que a situação cambial está sob controle e que os instrumentos de atuação no câmbio são suficientes para as necessidades. A moeda norte-americana encerrou a sessão cotada a R$ 2,3940 com baixa de 0,83%.


O Departamento do Café, vinculado à Secretaria de Produção e Agroenergia do Ministério da Agricultura, assinou contratos com mais seis bancos para repasses de recursos das linhas de crédito do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé). Os extratos dos contratos assinados com o Banco Original, Bicbanco, Itaú BBA, Rabobank, Ribeirão Preto e Votorantim foram publicados na edição de hoje do Diário Oficial da União. Na semana passada foram publicados os extratos do PNB e do Bancoob. Dos 26 agentes financeiros que repassam recursos do Funcafé, apenas oito assinaram os contratos, até o momento. Atualmente mais da metade da safra já foi colhida. Os contratos assinados somam R$ 960,756 milhões dos R$ 3,14 bilhões previstos pelo governo para repasses do Funcafé nesta safra . Os recursos dos contratos assinados destinados à operações de estocagem somam R$ 445,23 milhões; para aquisição de café foram R$ 187,589 milhões e para custeio outros R$ 116,261 milhões. O total para capital de giro das empresas do setor atinge R$ 211,633 milhões, dos quais R$ 113,179 milhões para cooperativas de produção, R$ 55,2 milhões para torrefações e R$ 43,254 milhões para as indústrias de solúvel.

Dos contratos publicados hoje, o maior valor diz respeito ao banco Itaú BBA, que irá repassar R$ 242,165 milhões, sendo R$ 76,9 milhões para estocagem, R$ 37,523 milhões para aquisições café. Os recursos para capital de giro o banco destinará R$ 40 milhões para as torrefações, R$ 16,599 milhões para as indústrias de solúvel e R$ 71,134 milhões para as cooperativas. O Banco Votorantim irá repassar R$ 185,739 milhões, sendo R$ 116,462 para estocagem e R$ 56,821 milhões para aquisição de café. Dos repasses previstos pelo Votorantim para capital de giro das empresas R$ 7,456 milhões irão para as indústrias de solúvel e R$ 5 milhões para as torrefações.

O Banco Rabobank assinou contrato para repasse de R$ 95,708 milhões do Funcafé, sendo R$ 46 milhões para estocagem; R$ 22,514 milhões para aquisição de café e R$ 27,049 milhões para custeio. Já o Bicbanco irá repassar R$ 72,080 milhões, sendo R$ 29,566 milhões para estocagem e R$ 13,937 milhões para aquisição de café. Dos repasses do Bicbanco para capital giro serão destinados R$ 14,567 para indústrias de solúvel; R$ 5 milhões para torrefação e R$ 10,010 milhões para cooperativas de produção.

O Banco Original irá repassar R$ 12,901 milhões do Funcafé, sendo R$ 8,665 milhões para estocagem, R$ 12,707 milhões para aquisição de café e R$ 8,677 milhões para custeio das lavouras. O Original também repassará R$ 5 milhões para capital de giro das torrefações e R$ 12,901 milhões das cooperativas de produção. O Banco Ribeirão Preto assinou contrato que prevê repasse de R$ 20,111 milhões, sendo R$ 8,790 milhões para estocagem; R$ 4,236 milhões para aquisição café; R$ 2,603 milhões para custeio e R$ 4,482 milhões para capital de giro das indústrias de solúvel. As informações são da Agência Estado.


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Caro produtor
Deixe sua documentação em dia, entre em contato telefone 19 3661 9090
Saindo o Edital você estuda as condições (qualidade / preço) e estará apto a participar.
Falar com Roberto / Natalia / Maria do Carmo / Manoel Carlos / Fernando






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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em queda









Infocafé de 21/05/13



















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Julho/2013 132,70 -2,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 290,00 R$ 280,00 Setembro/2013 134,95 -2,40
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Deembro/20013 138,50 -2,35
Bahiano R$ 290,00 R$ 280,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Setembro/2013 161,65 -2,75
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Dezembro/2013 166,50 -2,65
Dólar Comercial: R$ 2,0380 Março/2014 169,50 -2,65

As operações no mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em queda, em N.Y. a posição julho oscilou entre a máxima de +0,70 pontos e mínima de -2,90 fechando com -2,45 pts.


O dólar iniciou os trabalhos de hoje em campo positivo, porém na metade do dia, mudou de direção e passou a operar em queda até no final da sessão, fechando com leve baixa de 0,05%. A inversão de sinais foi influenciada pelo cenário exterior, e de acordo com alguns profissionais, pelo fluxo de entrada de recursos do País durante a sessão. No período da manhã, a alta foi motivada pelos dados de inflação mais fracos no Reino Unido, que fez também a moeda americana avançar ante a libra inglesa, o euro e o iene.
No início da tarde, as atenções estiveram voltadas para as declarações de autoridades do Federal Reserve. O presidente do Federal Reserve de St. Louis, James Bullard, afirmou que o BC dos EUA deve seguir adiante com sua campanha de compra de bônus, mas precisa estar disposto a mudar seu tamanho para refletir a mudança nas correntes econômicas. Logo depois, foi a vez do presidente do Federal Reserve de Nova York, William Dudley, afirmando que está aberto à ideia de mudar o ritmo do programa de compras de bônus do banco central norte-americano quando as condições da economia justificarem isso, mas ressaltou que ainda não há clareza sobre se a estratégia deve ser reduzida ou mesmo ampliada. Amanhã será a vez do presidente do Fed, Ben Bernanke.
À tarde, o presidente do Banco Central brasileiro, Alexandre Tombini, falou na Comissão Mista de Orçamento do Congresso, mas no câmbio, não houve reação perceptível. A autoridade disse que, no momento, o BC não tem posição vendida nem comprada em swap. “Isso não significa que esses instrumentos foram abolidos. É um instrumento que tem se mostrado importante para reduzir a volatilidade e corrigir as distorções no mercado cambial”, acrescentou.


O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) deve pedir aos representantes da Bolsa de Nova York (ICE Futures US) redução do desconto aplicado ao café arábica brasileiro, para cumprimento dos contratos futuros daquela bolsa. O diretor geral do CeCafé, Guilherme Braga, disse que a entidade está preparando um relatório para ser apresentado à ICE nos próximos 60 a 90 dias. Atualmente, o café brasileiro tem desconto de 9 centavos de dólar por libra-peso. Segundo fontes do setor, a justificativa para o pedido é que a qualidade dos grãos está mais baixa em relação aos cafés de áreas montanhosas produzidos em outros países. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café. No entanto, a entrega do produto na Bolsa de Nova York s& oacute; foi autorizada recentemente. As informações são da Dow Jones.

Somar: Uma fraca frente fria associada também com áreas de instabilidade no oceano, trazem um início de semana com chuvas fracas entre o Paraná e leste de São Paulo. Esse sistema enfraquece a partir da terça-feira, quando devemos ter apenas chuvas ao longo das áreas mais costeiras do Sudeste. Entre a quinta e sexta-feira, novas áreas de instabilidade reforçam a condição para chuva no interior do Sudeste, quando volta a chover em áreas produtoras de café. O tempo abre no fim de semana nos dias 25 e 26, mas a chuva retorna no decorrer da última semana de Maio, quando outra frente fria chega ao Sudeste.






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em queda

7 de dezembro de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 07/12/10.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 375,00 R$ 365,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 375,00 R$ 365,00 Dezembro/2010 207,60 -1,05
Alta Paulista/Paranaense R$ 370,00 R$ 360,00 Março/2011 207,90 -1,05
Cerrado R$ 380,00 R$ 370,00 Maio/2011 209,05 -0,60
Bahiano R$ 370,00 R$ 360,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 240,00 R$ 230,00 Dezembro/2010 250,40 -0,60
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 270,00 R$ 260,00 Março/2011 249,60 -0,65
Dólar Comercial: R$ 1,6810 Setembro/2011 245,85 -0,35

As operações no mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em queda. Em N.Y. a posição março chegou a avançar diante da desvalorização do dólar no início do dia, em consequência dos dados positivos sobre a economia dos Estados Unidos atingindo máxima de 2,95 pontos, porém a moeda americana inverteu seu percurso em seguida e tirou o suporte das commodities, fechando com -1,05 pontos.


O dólar encerrou o dia em alta de 0,12%, cotado a R$ 1,6810 amparado pelos d ois leilões de compra do Banco Central, assim interrompeu a trajetória de seis quedas consecutivas em relação ao real. A  relativa estabilidade do euro ante a moeda norte-americana, em meio a expectativas sobre a aprovação do orçamento da Irlanda para 2011, ajudou na recuperação parcial de perdas do dólar.

No cenário externo, 
o euro oscilou perto da estabilidade ante o dólar, com investidores esperando que o orçamento da Irlanda para 2011, que 
prevê cortes de gastos e aumentos de impostos equivalentes a 6 bilhões de euros, será aprovado pelos parlamentares do país na votação que deveria ser iniciada às 17h (de Brasília). Mais cedo, o euro ganhou impulso de alta da decisão dos ministros de Finanças da União Europeia, que aprovaram oficialmente o pacote de resgate para a Irlanda e chegaram a um acordo sobre medidas para combater a evasão fiscal. No entanto, o compromisso do presidente dos EUA, Barack Obama, de estender por dois anos e a todas as pessoas físicas do país a redução de impostos, hoje restrita à camada mais rica da população, favoreceu de outro lado a recuperação de perdas do dólar.

O volume de café exportado pelo Brasil em novembro apresentou aumento de 21,6%, em relação ao mesmo mês de 2009. Foram embarcadas 3,151 milhões de sacas, ante 2,591 milhões de sacas em novembro de 2009, conforme levantamento divulgado hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé). O levantamento do Cecafé mostra que a receita cambial teve elevação de 57,8% no mês passado em relação ao mesmo mês de 2009. Os exportadores faturaram US$ 615,584 milhões, em comparação com US$ 390,2 milhões em novembro de 2009.

Em relação a participação por variedade, o arábica responde por 89% das vendas do País, enquanto o solúvel por 8%, e o robusta por 3% das exportações. A Europa é o principal mercado do caf&eacut e; brasileiro com participação de 54%, no período janeiro a novembro. A América do Norte responde por 23%, a Ásia por 17%, e a América do Sul por 4%, mantendo os mesmos porcentuais em relação ao mês anterior. O preço médio de exportação em novembro alcançou US$ 195,36 a saca, melhor nível desde o início de 1998.



O levantamento do  Cecafé, divulgado hoje, mostra que a receita cambial com exportação de café (verde, solúvel e torrado e moído) de janeiro a novembro aumentou 28%, em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento é de US$ 4,962 bilhões, ante US$ 3,877 bilhões em 2009. O Cecafé informa em comunicado que os resultados das exportações brasileiras de café nos últimos 12 meses superaram US$ 5,354 bilhões, com um volume de 32,121 milhões de sacas, acima das expectativas dos exportadores. Segundo o diretor geral do Cecafé, Guilherme Braga, as exportações do ano calendário de 2010 devem se aproximar de 33 milhões de sacas.

O volume da exportação brasileira de café no período de janeiro a novembro deste ano totaliza 29,571 milhões de sacas, representando aumento de 6% em relação ao ano anterior (27,790 milhões de sacas). Desse total, o volume de café verde exportado pelo Brasil no período subiu 6%. Foram embarcadas 26,637 milhões de sacas, em comparação com 25,177 milhões de sacas em 2009. Do total de grão verde exportado no período, o embarque de arábica teve aumento de 6%, de 24,139 milhões de sacas para 25,546 milhões de sacas. Já o volume de café conillon teve elevação de 5% no período, de 1,038 milhão de sacas para 1,091 milhão de sacas nos 11 meses deste ano. Quanto ao desempenho das exportações de café solúvel, o levantamento do Cecafé mostra aumento de 12% no per&iacut e;odo, em volume.

Foram embarcadas 2,934 milhões de sacas em equivalente de café solúvel, em comparação com 2,612 milhões de sacas em 2009. Na avaliação por países, os Estados Unidos lideram, com a aquisição de 5.988.091 sacas entre janeiro e novembro, seguido pela Alemanha, com 5.694.673 sacas, e Itália, com 2.453.011 sacas. No quarto lugar está o Japão, com 2.049.520 sacas. Nos principais portos de embarque o resultado foi o seguinte: Santos, com 22.210.338 sacas no período janeiro/novembro (75,1% do total), seguido de Vitória, com 3.807.676 sacas, (12,9%), e Rio de Janeiro, com 2.744.925 sacas (9,3%).


 




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