COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em campo positivo









Infocafé de 07/06/11.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 535,00 R$ 505,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 535,00 R$ 505,00 Julho/2011 263,00 +2,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 525,00 R$ 495,00 Maio/2011 266,40 +2,60
Cerrado R$ 545,00 R$ 515,00 Setembro/2011 270,90 +2,65
Bahiano R$ 525,00 R$ 495,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 305,00 R$ 285,00 Julho/2011 349,10 +1,35
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 315,00 R$ 305,00 Setembro/2011 343,30 +1,45
Dólar Comercial: R$ 1,5770 Dezembro/2011 340,95 +0,95


As operações no mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em campo positivo. Em N.Y. a posição julho variou entre a mínima de -0,50 pontos e máxima de +5,00, fechando com +2,50 pts. As cotações foram sustentadas pela depreciação do dólar frente a uma cesta de moedas.


O dólar caiu 0,38% e fechou cotado a R$ 1,5770 impulsionado pe lo alerta de uma autoridade do órgão regulador de câmbio da China aos riscos da manutenção de uma posição excessivamente elevada em ativos denominados em dólar. As incertezas em relação à Grécia também continuam, mas os indicadores europeus divulgados hoje foram positivos, com destaque para o dado de vendas no varejo na zona do euro superando o previsto, o que deu força ao euro.

No mercado interno, o fluxo cambial foi negativo, o que se refletiu no aumento do cupom cambial, 3,05%, de acordo com um operador de tesouraria de um banco. As saídas de recursos foram compensadas pelo ambiente externo mais calmo, que favoreceu o recuo da moeda norte-americana, afirmou a mesma fonte. Além da queda externa da divisa dos EUA, há expectativas de fluxo cambial favorável para o Brasil, por causa do esperado aumento amanhã da taxa Selic e de ofertas públicas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) programadas, como a da Qualicorp (que pode atingir de R$ 1,161 bilhão a R$ 1,861 bilhão) e da Brazil Pharma, de até R$ 519,750 milhões com lotes extras, informaram operadores de câmbio consultados pela Agência Estado. À tarde, nem mesmo a advertência do ministro alemão das Finanças, Wolfgang Schaeuble, de que a Europa está “diante do risco real do primeiro estado de insolvência descoordenada dentro da zona do euro”, se a Grécia não receber mais apoio, abalou a força do euro. O alerta foi feito por meio de carta de Schaeuble ao presidente do Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, e aos ministros das Finanças da zona do euro, de acordo com o jornal alemão Die Welt. Segundo o jornal, Schaeuble considera necessário um novo pacote de ajuda para a Grécia.


O volume de café exportado pelo Brasil em maio apresentou aumento de 3,7%, em relação ao mesmo mês de 2010. Foram embarcadas 2,62 milhões de sacas ante 2,53 milhões de sacas em maio de 2010, conforme levantamento divulgado hoje pelo Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé). O levantamento do Cecafé mostra, ainda, que a receita cambial em maio teve elevação de 79,1% em relação ao mesmo mês de 2010, melhor resultado dos últimos cinco anos. Os exportadores faturaram US$ 706,9 milhões, em comparação com US$ 394,7 milhões em maio de 2010. Considerando o tipo de café exportado em maio, 78% foi arábica, 9% solúvel e 13% robusta.

 


A receita cambial com exportação de café (verde, solúvel e torrado e moído) no acumulado dos últimos 12 meses, até maio, é recorde de US$ 7,023 bilhões. O resultado faz parte de levantamento do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), divulgado hoje. O bom desempenho é resultado do aumento do preço médio do café, que também vêm batendo recordes nos últimos meses. Em maio, o preço médio ficou em US$ 269,59 a saca, ante US$ 252,03 (abril), US$ 240,40 em março e US$ 227,55 em fevereiro. Nos últimos 12 meses, até maio, foram embarcadas 34.392.379 sacas. De acordo com dados do Cecafé, de janeiro a maio deste ano a receita cambial aumentou 71%, em relação ao mesmo período do ano passado. O faturamento alcança US$ 3, 27 bilhões, ante US$ 1,91 bilhão em 2010. O volume da exportação brasileira de café nos primeiros cinco meses totaliza 13,61 milhões de sacas, representando aumento de 11% em relação ao ano anterior (12,24 milhões de sacas). Desse total, o volume de café verde exportado pelo Brasil no período subiu 13%. Foram embarcadas 12,34 milhões de sacas, em comparação com 10,92 milhões de sacas em 2010. Do total de grão verde exportado no período, o embarque de arábica teve aumento de 7%, de 10,65 milhões de sacas para 11,37 milhões de sacas. Já o volume de café conillon teve elevação de 268% no período, de 264.922 sacas para 975.292 sacas nos 5 primeiros meses deste ano. Quanto ao desempenho das exportações de café solúvel, o levantamento do Cecafé mostra redução de 4% no período, em volume. Foram embarcadas 1,26 milhão de sacas em equivalente de café solúvel, em comparação com 1,32 milhão de sacas em 2010. Nos cinco primeiros meses do ano, os dados do balanço mostram que os maiores mercados importadores de café do Brasil foram: Europa, com 55% do total, seguida pela América do Norte, com 23%; Ásia, com 16% e América do Sul, com 3%. Os Estados Unidos lideram a lista dos países que mais importaram café do Brasil com 20% do total (2.703.185 sacas). Em seguida está a Alemanha, com 19% (2.551.385 sacas importadas); Itália, com 9% (1.223.269 sacas), e Bélgica, com 8% (1.124.124 sacas). O Japão segue em quinto lugar, com 7% do total importadas (905.339 sacas). Os embarques no período de janeiro a maio ocorreram principalmente pelo Porto de Santos, por onde saiu 78,4% do total exportado (10.662.963 sacas), seg uido do Porto de Vitória, que escoou 13,7% do total (1.858.227 sacas) e pelo Porto do Rio de Janeiro, com embarque de 5,9% do total (797.785 sacas).





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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em campo positivo

28 de dezembro de 2010 | Sem comentários Análise de Mercado Mercado










Infocafé de 28/12/10.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 425,00 R$ 410,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 425,00 R$ 410,00 Março/2011 239,30 +1,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 420,00 R$ 405,00 Maio/2011 240,65 +1,85
Cerrado R$ 430,00 R$ 420,00 Setembro/2011 235,50 +2,35
Bahiano R$ 420,00 R$ 405,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 255,00 R$ 245,00 Março/2011 292,50 +2,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 295,00 R$ 285,00 Setembro/2011 284,90 +1,90
Dólar Comercial: R$ 1,6910 Dezembro/2011 283,50 +1,50


As operações no mercado cafeeiro finalizaram a terça-feira em campo positivo. Em N.Y. a posição março variou entre a mínima de -1,35 pontos e máxima de + 2,45 fechando com +1,85 pts.  Contínuas preocupações com a oferta, especialmente nas Américas do Sul e Central, puxam as cotações. No entanto, o volume de negócios é extremamente baixo neste fim de ano. Além de esta semana estar no meio de dois feriados, a nevasca que atingiu ontem e domingo três Estados americanos prejudicou as condições de transporte na cidade de Nova York e tem contribuído para o esvaziamento das bolsas.

 

O dólar retomou o campo positivo, após registrar seis consecutivos de queda e finalizou o dia com uma modesta alta de 0,12%.  A terça-feira, foi de muita oscilação, no início do pregão, a moeda norte-americana tinha queda consistente ante as demais divisas, mas inverteu o sinal e acabou se valorizando em relação ao real. Segundo analistas, as operações domésticas acompanham o movimento verificado nos demais mercados, onde o euro passou a cair ante o dólar e as bolsas de valores perderam força. De acordo com um operador, o dólar seguiu o movimento nos mercados internacionais. \”A mexida aqui foi um ajuste de ativos, até mesmo porque o dólar estava em patamar baixo.\” Ainda segundo ele, o movimento financeiro foi melhor hoje, com alguns investidores adiantando operações, uma vez que a semana será mais curta. O Banco Central realizou um único leilão e comprou dólares com taxa de corte de R$ 1,6921.

 

O Serviço Meteorológico Nacional informou nesta terça-feira que as temperaturas voltarão a cair no Valle do México, com possibilidade de geadas em pontos isolados, principalmente em zonas mais altas. Algumas áreas cafeeiras de Veracruz e de regiões adjacentes poderão ser novamente afetadas pelo fenômeno climático. Além do clima frio, a região deverá sofrer com ventos, que poderão variar de 20 a 35 quilômetros horários. O governo do Distrito Federal (Cidade do México) informou que as temperaturas continuarão muito baixas com geadas e ventos e que a população, diante dessa situação, deve tomar algumas medidas. A onda de frio que assola o México se deriva da presença de uma massa de ar frio no proces so de modificação que cobre o oriente do país, mantendo, assim, o fluxo de umidade, com potencial de chuvas dispersas ao longo do litoral do Golfo do México. No café, até o momento, as geadas afetaram apenas a zona de Córdoba, onde, ao longo da noite do último domingo, os termômetros bateram em 8 graus e na zona de Coscomatepec e Huatusco, duas importantes áreas produtoras de café, as temperaturas atingiram 3 graus, com geadas.

 

As exportações de café do Vietnã em dezembro deverão ficar estáveis em relação ao mesmo mês do ano passado em termos de volume, mas terão uma alta de 22% em valor, de acordo com o Escritório Geral de Estatísticas do governo. A expectativa é de que as exportações de café em dezembro vão totalizar 130 mil toneladas, ou 2,17 milhões de sacas, com uma receita de US$ 122 milhões, de acordo com o órgão. Em dezembro de 2009, o Vietnã exportou 130 mil toneladas, avaliadas em US$ 182 milhões. O escritório de estatísticas revisou para baixo as exportações de café em novembro, para 69 mil toneladas, contra estimativa anterior de 80 mil toneladas. No ano-safra 2010/11, que começou em 1º de outubro, o Vietnã exportou até agora 256 mil toneladas de café, ou 4,27 milhões de sacas, queda de 9,2% na comparação anual. Em receita houve alta de 11%, para US$ 439 milhões. As informações são da Dow Jones.

 

A produção de café do Vietnã no atual ano-safra deve atingir 1 milhão de toneladas, ou 16,67 milhões de sacas, informou hoje o Ministério da Indústria e Comércio. Isso representa uma queda de 15% em relação à meta inicial e fica abaixo das 19,33 milhões de sacas produzidas no ano encerrado em 1º de outubro, disse o ministério em comunicado, atribuindo o declínio a condições climáticas desfavoráveis. Os altos preços do café vão compensar a queda na produção, de acordo com o ministério, que destacou que os preços domésticos atingiram máximas de dois anos entre US$ 1,80 e US$ 1,85 por quilo. O preço de exportação permanece em US$ 1.855 a tonelada FOB no porto de Ho Chi Minh City, disse o ministério.

 




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