COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira em queda









Infocafé de 01/07/11.    










 








































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 500,00 R$ 470,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 500,00 R$ 470,00 Julho/2011 263,45 -1,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 490,00 R$ 460,00 Setembro/2011 263,65 -1,95
Cerrado R$ 510,00 R$ 490,00 Dezembro/2011 267,15 -1,85
Bahiano R$ 490,00 R$ 460,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 310,00 R$ 285,00 Julho/2011 337,20 -2,80
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 320,00 R$ 310,00 Setembro/2011 336,55 -2,65
Dólar Comercial: R$ 1,5570 Dezembro/2011 335,60 -2,70

As operações no mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira em queda. Em N.Y. a posição setembro registrou mínima de -7,35 pontos, pressionada por vendas especulativas, baseando-se em previsões climáticas que indicam baixa possibilidade de frio intenso que possam prejudicar as lavouras nos próximos dias, porém, recompras foram observadas nas mínimas recuperando parte das perdas levando as cotações fecharem com -1,95 pts. No acumulado da semana foram registrados -13,15 pts. A sessão de hoje em N.Y. foi de poucos negócios, antes do feriado da Independência dos Estados Unidos, na segunda-feira.


O dólar encerrou os trabalhos com queda de 0,26%. É o quinto dia consecutivo que a moeda americana cai, em meio à volatilidade no mercado externo e a despeito do esforço do Banco Central (BC) para limitar o declínio da cotação. O BC fez dois leilões de compra à vista de dólar e pode ter adquirido um volume de moeda superior ao fluxo cambial líquido, disse um operador de tesouraria de um banco. As taxas de corte nos leilões ficaram em R$ 1,5554 e R$ 1,5566. Segundo o mesmo operador, apesar da queda dos volumes de negócios hoje em função do feriado nos EUA na segunda-feira, houve movimentação de investidores no mercado futuro aumentando suas apostas na queda do real, ainda em razão da melhora do sentimento sobre a Grécia esta semana e de perspectivas de fluxo cambial fa vorável decorrentes da confiança dos investidores no Brasil e de previsões de aumento da taxa Selic (juro básico da economia) neste mês. No exterior, apesar dos fracos indicadores da economia da China e zona do euro divulgados mais cedo, os investidores preservaram o otimismo com as negociações de uma nova ajuda à Grécia e também reagiram bem à melhora da atividade industrial nos EUA em junho.


Na última quinta-feira 30/06, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou voto que altera as normas gerais de custeio e comercialização destinados a agricultura e altera as condições para contratação de crédito por meio de três programas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O CMN fixou o limite de crédito para R$ 140 mil para avicultores e suinocultores que possuem mais de uma atividade integrada, respeitando o limite de R$ 70 mil para cada atividade. O limite, por produtor, é de R$ 650 mil para as demais atividades.

Os produtores terão, ainda, um limite adicional de custeio de até R$ 500 mil para produção de milho. A norma vale para os agricultores da região Nordeste, Sudeste e Sul. Segundo o secretário-adjunto de política econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, o objetivo é incentivar a produção do grão nas regiões com maior demanda.

O CMN aprovou também, um processo de renovação simplificada nas operações de custeio. Segundo Bittencourt, um produtor que está em operação há 20 anos, por exemplo, com o mesmo banco, precisava, necessariamente, apresentar e registrar em cartório, a cada ano, toda a documentação exigida para a contratação de crédito para custeio. Agora, o produtor não precisa apresentar os documentos a cada ano, desde que seja liquidada a operação anterior.

Para a comercialização, o CMN ampliou os limites de financiamentos destinados aos produtores rurais, por meio do EGF (Empréstimo do Governo Federal) e LEC (Linha Especial de Crédito). Segundo Bittencourt, o limite, nas duas operações, passou de R$ 200 mil e R$ 650 mil, dependendo do produto, para R$ 1,3 milhão por produtor. Para a agroindústria, o limite passou de R$ 30 para R$ 40 milhões.

Ainda na área de comercialização, o CMN aprovou a criação de uma linha especial destinada a apoiar a cadeia produtiva da laranja nesta safra. “Esta linha de crédito ampara o processo de reestruturação da cadeia comercial do produto, entre os produtores e as agroindústrias”, afirmou o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, José Carlos Vaz.

O Conselho elevou ainda os valores de referência para os produtos que não fazem parte da política de garantia de preços mínimos: mel de abelha (de R$ 3,80/quilo para R$ 4,30/quilo), lã ovina (de R$ 3,50/quilo para R$5,50/quilo), leite de ovelha (de R$ 1,90/litro para R$ 2,20/litro) e leite de cabra (de R$ 1,32/litro para R$ 1,35/litro).

Para o investimento por meio de programas do BNDES, o Conselho definiu que o limite de crédito para cooperativas agropecuárias passa a ser válido nas operações contratadas a partir de 1º de julho de 2.011.

Outra mudança é no Moderagro (Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais). O CMN ampliou o limite de R$ 1,2 milhão para R$ 1,8 milhão para empreendimento coletivo e incluiu a construção de frigoríferos nos itens que podem ser financiados. A inclusão vale também para o Prodecoop (Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária).

O segundo voto aprovado pelo CMN refere-se a ajustes realizados no Pronamp (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural). As mudanças são: renovação simplificada de crédito, simplificação da metodologia do cálculo para a renda bruta, uniformização do crédito de custeio com previsão de alongamento e inclusão de pequenas despesas nas operações de custeio. Segundo Bittencourt, as alterações estão em linha com a demanda do governo federal em criar políticas mais específicas e fortalecidas para a classe média rural.

O CMN, por meio de demandas do Ministério da Pesca, aprovou voto que uniformiza o valor do limite de custeio e da comercialização em R$ 650 mil. O limite anterior era de R$ 600 mil. O voto também ampliou novas espécies que podem ser financiadas, passando de 15 para mais de 30. O crédito de comercialização passou de R$ 2 milhões para R$ 5 milhões por beneficiário.

O quarto voto refere-se a ajustes no PGPAF (Programa de Garantia da Agricultura Familiar). O CMN elevou o valor máximo do bônus de desconto de R$ 5 mil para R$ 7 mil e ampliou os prazos para pagamento antecipado de 60 dias para até 90 dias nas operações de custeio. O voto ainda amplia a laranja e a tangerina entre os produtos beneficiados e define seus preços de referência.

O último voto aprovado pelo CMN altera normas do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). O conselho modificou a norma atual para permitir que os assentados da reforma agrária, mesmo que ainda não tenham efetuado o pagamento de duas prestações do Pronaf “A”, possam acessar o Pronaf Eco, destinado a implantação da cultura do dendê no Pará.

O conselho ainda estabeleceu um limite máximo de endividamento do Pronaf a partir de 1º de janeiro de 2012. Para operações com risco bancário, o limite é de R$ 200 mil para investimento e R$ 100 mil para custeio. Já para as operações com risco da União, o limite é de R$ 35 mil para investimento e de R$ 10 mil para custeio. As taxas de juros também foram definidas em 1% para financiamento de até R$ 10 mil e 2% para operações entre R$ 10 mil e R$ 50 mil.

O prazo de pagamento do crédito emergencial concedido às famílias atingidas pelas enchentes e estiagem de 2008 e 2009 também foi ampliado de 17 de junho de 2011 e 29 de novembro de 2011 para 30 de novembro de 2011.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira em queda









Infocafé de 02/07/10.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 305,00 R$ 295,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 305,00 R$ 295,00 Julho/2010 162,30 -3,90
Alta Paulista/Paranaense R$ 295,00 R$ 285,00 Setembro/2010 164,30 -3,95
Cerrado R$ 310,00 R$ 300,00 Dezembro/2010 165,00 -3,65
Bahiano R$ 295,00 R$ 285,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 235,00 R$ 225,00 Julho/2010 190,65 -2,90
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 250,00 R$ 245,00 Setembro/2010 189,80 -2,90
Dólar Comercial: R$ 1,7760

Dezembro/2010

188,80 -4,20


As operações no mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira em queda. Realizações de lucros pressionaram as cotações levando a posição setembro a fechar com -3,90 pontos, no acumulado da semana foram registrados – 4,60 pts. Os investidores receberam notícias econômicas que consideraram decepcionantes, especialmente antes do feriado nos Estados Unidos. Na segunda-feira, os mercados ficarão fechados por conta do dia da Independência e reabrirão na terça-feira normalmente.

 

O dólar fechou a semana enfraquecido diante dos indicadores ruins que a economia dos Estados Unidos tornou públicos e do ajuste de posições dos investidores em relação ao euro. A moeda única do bloco europeu ganhou fôlego nos últimos dias, diante da percepção de que nem a zona do euro está em situação tão ruim quanto parecia, nem os Estados Unidos estão com a economia em patamar tão confortável de recuperação quanto se imaginava. A moeda americana finalizou o dia com queda de 1,06% cotada a R$ 1,7760. No mercado cambial interno, a aproximação da liquidação da oferta de ações do Banco do Brasil leva o mercado a derrubar a cotação da moeda americana para gerar lucros diante da expectativa de ingresso volumoso de recursos.

O dado mais aguardado no dia de hoje, foi sobre a taxa de desemprego nos EUA que caiu para 9,5% em junho, de 9,7% em maio. O número ficou abaixo da previsão dos economistas ouvidos pela Dow Jones, que era de 9,8%. Por outro lado, o país fechou 125 mil vagas de trabalho no mês passado, com o fim dos contratos temporários para a realização do censo, enquanto a previsão dos analistas era de queda de 110 mil. Já o setor privado gerou apenas 83 mil postos, abaixo da expectativa de criação de 100 mil. As encomendas à indústria dos EUA também decepcionaram e caíram 1,4% em maio, sendo a maior queda em 14 meses, para US$ 413,25 bilhões. O declínio foi maior do que o de 0,8% previsto pelos economistas. Agência Estado.

 

Segundo boletins meteorológicos o tempo se mantém aberto e seco nas áreas produtoras de café. Por conta da ausência de nuvens, observamos grande variação das temperaturas, entre a mínima e a máxima. Ou seja, durante a madrugada faz frio, mas ao longo da manhã e tarde a temperatura sobe rápido. Estes primeiros dias de julho seguem sem mudança no tempo nas áreas produtoras de café. Os modelos estendidos indicam uma mudança mais significativa do tempo somente para o fim da primeira quinzena de Julho. Entre os dias 10 e 12, uma frente fria chega ao cinturão produtor de café, causando condições de chuva, mas não traz risco de frio intenso.

 

Com o objetivo de avaliar os impactos da cafeicultura no Estado de Rondônia, pesquisadores da Embrapa selecionaram cinco diferentes sistemas de cultivo para analisar aspectos econômicos, ambientais e sociais. O comparativo evidencia as vantagens e as desvantagens de cultivar café sem tecnologia ou com o uso de poda, adubação, irrigação e clonagem. O trabalho foi realizado em três importantes municípios produtores de café no Estado de Rondônia. Em Cacoal foram observadas lavouras com irrigação. Em Nova Brasilândia foram encontrados produtores que praticam a clonagem para selecionar plantas com características superiores.

Por fim, Alta Floresta também se destacou por sistemas com poda e adubação química. O sistema clonal de Nova Brasilândia, qu e também se caracteriza pelo uso de irrigação, poda e desbrota, apresentou menor custo total por saca beneficiada e consequentemente maior lucro. Para cada saca de café beneficiada o lucro foi de R$ 90,81. O sistema de cultivo tradicional em Cacoal, por exemplo, apresentou lucro de R$ 60 por saca. De acordo com Samuel Magalhães Oliveira, pesquisador da Embrapa Rondônia, “o custo de implantação de uma lavoura do sistema clonal é sensivelmente reduzido pela precocidade da produção, com colheita expressiva já no segundo ano”. O custo de mão de obra é também reduzido pela maior produtividade da lavoura.

O sistema melhorado de Alta Floresta foi o que apresentou custo de produção mais elevado. Isso se explica pelo investimento em adubos e agrotóxicos. Samuel Oliveira mostra que boa parte desse investimento é feito de maneira inadequada. “Existe um uso excessivo de agrotóxicos, o que além de caro implica em um custo ambiental”, explica o pesquisador. O custo ambiental se evidencia, também, no modo de produção tradicional. O café é a principal cultura agrícola do Estado de Rondônia e está presente em aproximadamente 30 mil propriedades, de acordo com Samuel Oliveira. “Historicamente o procedimento padrão era desmatar para plantar café.

A lavoura empobrecida era abandonada e novas áreas eram abertas, o que é insustentável”, afirma o pesquisador. “Aspectos econômicos, ambientais e sociais da produção cafeeira em diferentes sistemas em Rondônia” é um Comunicado Técnico publicado pela Embrapa Rondônia, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Está disponível ao p&ua cute;blico gratuitamente na página de publicações do Portal da Embrapa Rondônia: http://www.cpafro.embrapa.br/portal/publicacao/216/  

 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira em queda

16 de abril de 2010 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 16/04/10.    










 









































































MERCADO INTERNO
 
BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 280,00 R$ 270,00  
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 280,00 R$ 270,00 Maio/2010 129,10 -2,65
Alta Paulista/Paranaense R$ 270,00 R$ 260,00 Julho/2010 130,80 -2,60
Cerrado R$ 285,00 R$ 275,00 Setembro/2010 132,40 -2,60
Bahiano R$ 270,00 R$ 260,00  
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 218,00 R$ 213,00 Maio/2010 164,40 -1,55
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 228,00 R$ 223,00 Setembro/2010 155,75 -2,05
Dólar Comercial: R$ 1,7600 Dezembro/2010 157,85 -2,40


As operações no mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira em queda. Vendas de fundos e especuladores acompanhando a queda no mercado acionário pressionaram as cotações, no final das operações a posição maio em N.Y. registrou – 2,65 pontos acumulando na semana -3,60 pts. Mercado interno \”travado\” 

O dólar comercial fechou as negociações desta sexta-feira em alta de 0,40%, cotado a R$ 1,7600. Na semana, o dólar caiu 0,79% e no acumulado do mês tem perda de 1,18%. Desde o início do ano, a moeda americana registra alta de 0,98%. O euro comercial recuou 0,08% no dia para R$ 2,3770, acumulando queda de 1,21% no mês e de 4,88% no ano. A ordem do dia hoje foi buscar refúgio em ativos mais seguros, diante das preocupações com os desdobramentos de uma investigação da SEC (comissão de valores mobiliários dos EUA) no banco norte-americano Goldman Sachs por possível fraude a investidores. O dólar passou, então, a se valorizar ante o real e o euro, ainda que esteja em queda ante o iene, outra divisa considerada segura em momentos como esse. O Banco Central realizou hoje apenas um leilão de compra no mercado à vista, depois de ter surpreendido os investidores com duas intervenções ontem (o que não ocorria desde julho de 2007). O leilão de hoje aconteceu por volta das 12h30 e a taxa de corte das propostas foi fixada em R$ 1,7598.

Após completar seu primeiro mandato de dois anos, Aymbiré Francisco Almeida da Fonseca deixa a gerência geral da Embrapa Café, cargo assumido interinamente pela pesquisadora Mirian Eira, que ocupava o cargo de gerente adjunta técnica. O pesquisador Paulo César Afonso Júnior assume a gerência técnica e Elessandra Aparecida Bento Mourão assume a Secretaria Executiva da Comissão Técnica do Programa Café (CTP/Café). Um novo edital para a seleção da gerência geral deverá ser publicado em breve pela Embrapa. Aymbiré Fonseca solicitou seu afastamento, já que o processo de recondução por um possível segundo mandato se daria agora por mais três anos, devido a problemas pessoais, sobretudo relacionados à sua saúde.


Pesquisador da Embrapa, com atuação no Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), assumiu a gerência da Unidade em março de 2008, em substituição a Gabriel Ferreira Bartholo. Aymbiré retorna ao Incaper, no Estado do Espírito Santo, onde volta a atuar no programa de melhoramento genético e manejo de plantas e lavouras do cafeeiro, que tem trazido grandes avanços à cafeicultura capixaba, notadamente para a valorização do café conilon. Ao assumir o cargo como gerente geral interina, Mirian Eira esclarece que este é um momento de transição, em que será dada continuidade ao projeto de articulação que vem sendo desenvolvido nos últimos dois anos. Na avaliação de Aymbiré, embora inovador e de notório valor, o Consórcio é um modelo que necessita constante avaliação de suas dire trizes, devendo se adaptar ao contexto e demandas das instituições parcerias. Para ele, cabe ao Conselho Diretor a definição da sistemática que mais atenda as necessidades do coletivo.


A interação e a defesa dos princípios que deram sustentação à sua criação devem continuar a ser metas constantemente buscadas pelas instituições consorciadas. “O aprendizado foi extraordinário e enriquecedor. Estou convencido de que o caminho da Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) é o da parceria, da interação entre competências e instituições de pesquisa. Nosso país dispõe de uma força de trabalho extremamente valorosa e que se complementa. Esta interação é destacada mundialmente quando o assunto é o conhecimento em cafeicultura”, ressalta Aymbiré. “Agradeço a todas as pessoas pe lo esforço para a evolução e consolidação do Consórcio Pesquisa Café nesta gestão, aos pesquisadores e dirigentes das instituições consorciadas, aos pesquisadores e funcionários da Embrapa Café, aos pesquisadores e chefes das Unidades da Embrapa e a todos os colaboradores do Programa Nacional de Pesquisa”, complementa. as informações são da Embrapa.


 




Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.