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MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 263,00 |
R$ 253,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 263,00 |
R$ 253,00 |
Julho/2009 |
126,70 |
+2,10 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 258,00 |
R$ 248,00 |
Setembro/2009 |
128,65 |
+2,10 |
Cerrado |
R$ 268,00 |
R$ 258,00 |
Dezembro/2009 |
131,30 |
+2,05 |
Bahiano |
R$ 258,00 |
R$ 248,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 235,00 |
R$ 232,00 |
Julho/2009 |
138,40 |
+2,30 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 238,00 |
R$ 235,00 |
Setembro/2009 |
140,50 |
+1,70 |
Dólar Comercial: |
R$ 2,0680 |
Dezembro/2009 |
145,15 |
+1,75 |
As operações no mercado cafeeiro finalizaram a sexta-feira em campo positivo, a posição julho em N.Y. variou entre a mínima de -1,05 pontos e máxima de +3,25 fechando com +2,10 pts, no acumulado da semana foram registrados +6,30. Compras de fundos impulsionaram as cotações. No interno vendedores seguem dosando suas ofertas, com alguns negócios sendo realizados.
Os fundos de investimento elevaram o saldo comprado no mercado de café na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), segundo relatório de traders divulgado sexta-feira pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente à semana encerrada no dia 5 de maio de 2009. Os fundos passaram de um saldo comprado de 9.440 lotes no dia 28 de abril para saldo comprado de 14.466 lotes no dia 5 de maio. No período, fundos e especuladores passaram a ter juntos saldo líquido comprado de 15.710 lotes em comparação com saldo líquido comprado de 9.440 lotes da semana anterior.
O dólar encerrou os trabalhos com queda de 1,99% nesta sexta-feira. Nem mesmo a intervenção do Banco Central impediu que a cotação da moeda americana recuasse para seu menor preço em sete meses, sob um forte influxo de recursos para o país. Somente na Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), o saldo de investimentos estrangeiros bateu a casa dos R$ 7,2 bilhões neste ano. O Banco Central voltou a interferir no mercado de câmbio e realizou um leilão de compra de dólares, a autoridade monetária aceitou ofertas por R$ 2,0785 (taxa de corte). Nessas operações, não há divulgação do montante transacionado. O Tesouro Nacional concluiu hoje a captação de US$ 750 milhões no mercado internacional. O dinheiro foi obtido com a venda de títulos da dívida brasileira com vencimento em janeiro de 2019 nos EUA e Europa. Não foi realizada a operação no mercado asiático.
A 5ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil foi lançada na última quinta-feira (07/05) pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). São 22 marcas elaboradas com os cafés gourmet dos nove lotes vencedores do 5ª Concurso Nacional Abic de Qualidade do Café. Trata-se de uma série limitada e rara que, em breve, estará nas gôndolas dos supermercados e lojas de diversos pontos do País, em embalagens sofisticadas, identificadas e controladas pelo selo numerado “Safra Premiada 2008”. As empresas campeãs desta edição especial foram a catarinense Café Guidalli, de Lages; as capixabas Café Campeão, de Cachoeiro de Itapemirim, e Café Vista Linda (marca Café Glória), de Vila Velha, e a Café Sobesa (marca Café Santés), de Santana, oeste da Bahia.
O concurso é realizado em duas categorias, que contemplam dois métodos de preparo dos grãos na fazenda: Café Natural, que é aquele feito com grãos secos nas árvores, que preservam a doçura na polpa, resultando em uma bebida rica em corpo e doce, com aroma e acidez equilibrada, e Café Cereja Descascado, processo de secagem do café sem a casca, mas com a mucilagem, que permite a obtenção de uma bebida que equilibra harmoniosamente corpo, aroma e acidez.
Cafés Cereja Descascado: Além das três empresas campeãs, integram a 5ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil as seguintes marcas elaboradas com os cafés finalistas na Categoria Café Cereja Descascado: Café Excelsior, de Sorocaba, e Café Caiçara, de Jundiaí, ambas do Estado de São Paulo, e Café Número Um (marca da Buaiz S/A), de Vitória, no Espírito Santo, que arremataram o lote do produtor Carlos Sérgio Sanglard, da Fazenda Serra do Boné, de Araponga/MG. Café Toko, de Juiz de Fora/MG, produzido com os cafés cultivados no Sítio Santa Laura, em Cornélio Procópio/PR, do produtor Osvaldo Garcia. Café Itamaraty, de Rolândia/PR, que arrematou o lote do produtor Nelson Xavier Jones, da Fazenda Divino Espírito Santo, de Piatã/BA. Café Pelé (marca da Cia. Cacique), de São Paulo, produzido com o café do Sítio Lavrinhas, do cafeicultor Ivan Caliman, em Venda Nova do Imigrante/ES.
Cafés Naturais: As empresas que adquiriram no leilão os lotes finalistas na categoria Café Natural, marcas que integram esta 5ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil foram: Café Damasco, de Curitiba/PR; Café Cajubá (marca da indústria Icatril), de Uberlândia/MG; Café Iguaporã, de Sete Quedas/MS e Café Astória Real (marca da indústria Café Toko), de Juiz de Fora/MG, elaborados com os cafés produzidos pelo cafeicultor Francisco Luiz da Costa, na Fazenda Santana, em Jacuí/MG. Café Meridional, de Campo Grande/MS; Café Manaus, de Manaus/AM); Vascafé, de Goiânia/GO, e Café Canecão, de Campinas/SP, que arremataram o lote do cafeicultor Anésio Contine, do Sítio Ravello, de Espírito Santo do Pinhal/SP. Café Bom Dia, de Varginha/MG, e Rover (marca da indústria Café Floresta), de Santos/SP, elaborados com o lote produzido por João Ferreira dos Santos Neto na Chácara Kitagawa, em Apucarana/PR. Octávio Café (marca da indústria Sol Panamby), de Pedregulho/SP, e Café Livramento do Brumado (marca da JR Ltda.), de Brumado/BA, que adquiriram o lote do produtor Clóvis Sampaio Chagas, da Fazenda Lamarão, de Vitória da Conquista/BA.
A Abic também participa, institucionalmente, desta Edição Especial. A entidade adquiriu em conjunto com a Café Bom Dia e a Rover, o lote de café da Chácara Kitagawa, de Apucarana, no Paraná.
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