COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a segunda feira praticamente sem alteração









Infocafé de 22/04/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 315,00 R$ 305,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 315,00 R$ 305,00 Maio/2013 142,50 +0,85
Alta Paulista/Paranaense R$ 305,00 R$ 295,00 Julho/2013 143,10 – 0,10
Cerrado R$ 320,00 R$ 310,00 Setembro/2013 145,45 – 0,15
Bahiano R$ 305,00 R$ 295,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 275,00 R$ 265,00 Maio/2013 166,50 -0,50
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 280,00 R$ 270,00 Setembro/2013 174,30 -0,25
Dólar Comercial: R$ 2,0200 Dezembro/2013 178,55 -0,55




As operações no mercado cafeeiro finalizaram a segunda feira praticamente sem alteração a posição julho oscilou entre a máxima de +1,30 pontos e mínima de -1,40 fechando com -0,10 pts.


O dólar comercial fechou em alta ante o real, influenciado pelo ambiente mais cauteloso no exterior. Diante de um quadro persistente de fluxo de saída de recursos do País, o resultado da balança comercial, que voltou a ficar negativo na terceira semana de abril, ajudou a manter o fôlego da moeda norte-americana. No exterior, os mercados mostraram otimismo bem moderado após indicadores fracos sobre a economia dos Estados Unidos e o balanço trimestral pior do que o esperado da Caterpillar. No comercial, o dólar ante o real fechou em alta de 0,50%, a R$ 2,0200, tendo oscilado entre uma mínima de R$ 2,0110 (+0,05%) e uma máxima de R$ 2,0210 (+0,55%).




Os representantes dos ministérios da Fazenda e da Agricultura se reúnem amanhã para definir as medidas de apoio à cafeicultura, com o objetivo de dar sustentação aos preços da safra 2013/14, que começa a ser colhida em maio. Os preços do café acumulam queda de 11% desde dezembro do ano passado, pressionados pela perspectiva de safra recorde no Brasil, estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) entre 46,978 milhões de sacas e 50,160 milhões de sacas. A expectativa do setor privado é que as propostas sejam definidas pelo governo federal a tempo de serem votadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) na reunião mensal prevista para a próxima quinta-feira (25). A principal medida diz respeito ao aumento do preço mínimo de gar antia do café, que atualmente é de R$ 261,69/saca. O Ministério da Agricultura propôs reajuste para R$ 340/saca, levando em conta os cálculos sobre os custos de produção feitos pela Conab. O governo também deve decidir sobre o montante de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) que será destinado ao financiamento do custeio, colheita e comercialização do café, inclusive estocagem. Os valores programados, que na safra atual somam R$ 2,7 bilhões, devem aumentar para R$ 3,1 bilhões no ano agrícola que começa em julho deste ano e termina em junho de 2014. Até dezembro do ano passado o governo já havia liberado R$ 2 bilhões dos R$ 2,7 bilhões programados até junho deste ano. Uma das mudanças que estão sendo analisadas pelo governo diz respeito à linha Financiamento para Aquisiç&atild e;o de Café (FAC), destinada a financiar a compra da ! mat&eacu te;ria-prima por parte das cooperativas, torrefadoras e exportadores de café. Atualmente a FAC só financia a compra de café por valores acima do preço mínimo de garantia. A idéia do governo é retirar a restrição na compra, mas exigir que o produto seja vendido somente acima do preço mínimo.








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COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira praticamente sem alteração









Infocafé de 07/05/12.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 390,00 R$ 375,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 390,00 R$ 375,00 Julho/2012 175,20 +0,60
Alta Paulista/Paranaense R$ 375,00 R$ 360,00 Setembro/2012 177,70 +0,50
Cerrado R$ 395,00 R$ 380,00 Dezembro/2012 181,50 +0,50
Bahiano R$ 375,00 R$ 360,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 323,00 R$ 315,00 Julho/2012 226,15 +0,30
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 340,00 R$ 335,00 Setembro/2012 223,45 +0,15
Dólar Comercial: R$ 1,9210 Dezembro/2012 226,90 +0,15

As operações no mercado cafeeiro finalizaram a segunda-feira praticamente sem alteração. Em N.Y. a posição julho oscilou entre a mínima de -1,00 pontos e máxima de +1,60 fechando com +0,60 pts.


O dólar operou em campo positivo na sessão de hoje, fechando com leve alta de 0,05%. O resultado das eleições na França e na Grécia no fim de semana, que mostraram o avanço das esquerdas que questionam as estratégias de austeridade contra a crise, elevou a aversão ao risco no exterior, o que se refletiu no Brasil. Porém, a recuperação dos mercados acionários em todo o mundo ao longo do dia amparou a desaceleração da alta da moeda norte-americana ante o real. Segundo um operador, o mercado hoje, sofreu o impacto da insegurança do investidor estrangeiro, em razão da eleição na França. Ontem, os franceses foram às urnas para eleger presidente o socialista François Hollande, um crítico das medidas de austeridade adotadas na Europa para enfrenta r a crise. Na Grécia, nenhum partido conquistou votos suficientes para escolher o primeiro-ministro, o que cria um impasse no país. Este cenário político colocou o dólar em trajetória de alta em relação ao real, embora a moeda tenha se desacelerado ao longo do dia. A recuperação das bolsas no exterior, em função do apoio da chanceler alemã Angela Merkel ao novo presidente francês e aos dados positivos de encomendas à indústria na Alemanha, contribuiu para um fechamento do dólar abaixo de RS 1,93 no balcão. Mais cedo, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou que o superávit comercial na primeira semana de maio, com apenas três dias úteis, foi de US$ 560 milhões. As exportações somaram US$ 3,749 bilhões e as importações, US$ 3,189 bilh ões.


A oferta de café de qualidade pode não ser volumosa na temporada 2012/13, pois os cafezais começam a florir em meio a um clima desfavorável e a doenças na Colômbia, no México e na América Central. A produção total de café arábica lavado – cujos preços têm um prêmio em relação ao contratos futuros da ICE Futures US por causa do seu sabor suave e de um processamento mais refinado – deve permanecer estável, segundo traders e organizações da região. De acordo com a Organização Internacional de Café (OIC), tais países produziram juntos quase 26,6 milhões de sacas na temporada 2011/12. A demanda por café deve continuar crescendo, pois as grandes redes de cafeterias, como Starbucks e Peet`s Coffee & Tea, vendem mistura s originais de alguns dos três maiores produtores de café arábica. A Colômbia, principal produtor de café arábica lavado, está enfrentando muitas chuvas e a Federação Nacional de Produtores de Café (Fedecafé) afirmou que a produção não deve superar 8 milhões de sacas. A Colômbia costumava produzir mais de 11 milhões de sacas por ano. “Os solos estão segurando muita umidade. Não é um bom presságio para a safra do próximo ano”, comentou o gerente da trading de café Ecom na Colômbia, Sam Grigg. A Guatemala, segundo maior produtor da América Central, enfrenta problemas com o fungo roya, que levou a Associação Guatemalteca de Café (Anacafé) a reduzir sua estimativa de produção para 3,45 milhões de sacas. O presidente da associação, Ricardo Villanueva, disse que o pior ainda está por vir, pois os efeitos do roya são maiores no ciclo que sucedem um surto da doença. Thomas Nottebohm, diretor do grupo de exportadores Adec, acredita que a produção pode ser 5% a 10% menor na próxima temporada. “No melhor dos casos, a produção vai permanecer estável”, declarou. O México deve produzir menos, num ciclo sazonal de baixo rendimento. Embora a floração e o clima sejam favoráveis, segundo o presidente da União Nacional de Produtores de Café, Gabriel Barreda, a safra deve ser até 15% menor do que a atual estimativa, de 4,3 milhões de sacas. Honduras, que se tornou o maior produtor da América Central, com produtividade maior, afirmou que faltou chuva neste ano. A floração começou em algumas áreas, mas na maioria a produção é incerta. Autoridade s esperam, no entanto, que o rendimento seja “pelo menos o mesmo da colheita passada”, comentou o gerente técnico do Instituto Hondurenho de Café (Ihcafé). As informações são da Dow Jones.






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