COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro encerrou as operações em campo positivo nesta quarta-feira

28 de agosto de 2013 | Sem comentários Cotações Mercado









Infocafé de 28/08/13.


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 300,00 R$ 290,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 300,00 R$ 290,00 Setembro/2013 114,60 +1,45
Alta Paulista/Paranaense R$ 290,00 R$ 280,00 Dezembro/2013 118,45 +1,70
Cerrado R$ 305,00 R$ 295,00 Março/2014 121,30 +1,65
Bahiano R$ 290,00 R$ 280,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 255,00 R$ 245,00 Setembro/2013 137,00 +1,65
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 260,00 R$ 250,00 Dezembro/2013 141,95 +2,25
Dólar Comercial: R$ 2,3460 Março/2014 145,65 +2,20

O mercado cafeeiro encerrou as operações em campo positivo nesta quarta-feira, impulsionado pelo recuo do dólar frente real. Em N.Y. a posição dezembro registrou variação entre a mínima de -0,10 e máxima de +2,20 pontos, fechando com +1,70.


Influenciado por fatores internos, o dólar encerrou os trabalhos de hoje com queda 1,05% cotado a R$ 2,3460. Os leilões diários do Banco Central, injetando recursos no sistema, comentários da presidente Dilma Rousseff sobre o câmbio e a pressão de baixa para a moeda no mercado futuro motivaram o recuo da moeda americana. No exterior, o dólar registrava ganhos em relação a boa parte das divisas de países ligados a commodities, embora os receios de uma guerra iminente na Síria tenham diminuído. Em entrevista para uma rádio mineira, a presidente Dilma Rousseff disse que o País tem reservas cambiais que servem como colchão contra a volatilidade da moeda americana e afirmou ainda que o governo “tem bala na agulha”, se referindo às reservas internacionais. Para o mercado, os coment&aac ute;rios foram uma indicação clara de que, se for preciso, o Banco Central pode usar os recursos das reservas internacionais, atualmente na faixa de US$ 372 bilhões, para atuar no mercado.


A colheita de café da Guatemala no período 2013/14 pode ter uma queda de 40%, informou a imprensa local e a Associação Nacional de Café (Anacafé). O motivo é o ataque do chamado fungo roya, que causa a ferrugem dos cafezais. Devem ser colhidos 2,4 milhões de quintais, que equivalem a 240 mil toneladas. No período 2011/2012, foram 4,8 milhões de quintais (480 mil toneladas). No período 2012/13, foram 4,1 milhões (410 mil toneladas), De acordo com a direção da Anacafé, as perdas ocorreriam nas lavouras em que os cafeicultores não aplicaram a segunda dose de fungicida em plantas infectadas pelo fungo roya. A entidade calcula que, na primeira dose, a cobertura foi de 70% dos cafezais e para a segunda poucos produtores estão pedindo os cupons fornecidos para a compra dos defensivos. Ain da segundo a imprensa guatemalteca, cafeicultores reclamam que linhas de crédito nos bancos do país estão indisponíveis em função da queda dos preços internacionais do café. E reconhecem que não há recursos para comprar os fungicidas necessários. Segundo a Anacafé, em média, produtores levam cinco anos para quitar empréstimos.


As exportações de café de Uganda nos 10 primeiros meses do ano comercial iniciado em 1º de outubro de 2012 cresceram 31% frente ao mesmo intervalo de 2011/12, segundo a Autoridade de Desenvolvimento de Café do país (UCDA, na sigla em inglês). No relatório divulgado pela UCDA foram embarcadas ao exterior 3,03 milhões de sacas cada entre outubro de 2012 e julho deste ano, ante 2,31 milhões de sacas nos 10 primeiros meses da temporada anterior. Conforme a entidade, as exportações de café robusta registraram alta de 35% no período, para 2,33 milhões de sacas, conforme mais cafezais renovados entraram em produção. Uganda é o maior produtor desta variedade na África. Já os embarques do tipo arábica aumentaram 8,76% em volume, para 700 mil sacas, mas recuaram 4,4% em r eceita devido à queda dos preços no mercado internacional. As áreas cultivadas nas partes oeste, central e sul do país receberam chuvas bem distribuídas e oportunas durante o estágio formação dos grãos, que é a principal fase de desenvolvimento, disse a UCDA. A estimativa agora é de que Uganda exporte mais de 3,2 milhões de sacas de café em 2012/13, ante 2,73 milhões de toneladas em 2011/12, acrescentou a estatal. O café é o principal produto exportado pelo país e a segunda maior fonte de receita, perdendo apenas para o turismo. Fonte: Dow Jones Newswires


 





Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

COTAÇÃO DO CAFÉ – Mercado cafeeiro encerrou as operações em campo positivo nesta quarta-feira









Infocafé de 11/04/12


















































































MERCADO INTERNO

BOLSAS N.Y. E B.M.F.
Sul de Minas R$ 390,00 R$ 375,00
Contrato N.Y.

Fechamento

Variação
Mogiano R$ 390,00 R$ 375,00 Maio/2012 180,65 +2,50
Alta Paulista/Paranaense R$ 375,00 R$ 360,00 Julho/2012 182,65 +2,20
Cerrado R$ 395,00 R$ 380,00 Setembro/2012 185,30 +2,20
Bahiano R$ 375,00 R$ 360,00
* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%.
Contrato BMF

Fechamento

Variação
Cons Inter.600def. Duro R$ 320,00 R$ 315,00 Maio/2012 230,60 +2,45
Cons Inter. 8cob. Duro R$ 335,00 R$ 330,00 Setembro/2012 233,10 +2,05
Dólar Comercial: R$ 1,8340 Dezembro/2012 236,00 +1,95

O mercado cafeeiro encerrou as operações em campo positivo nesta quarta-feira impulsionado por fatores externos, em particular pela firmeza dos mercados acionários. Em NY a posição maio variou entre a máxima de +4,80 e mínima de -0,25 pontos, fechando com +2,50.


O dólar encerrou os trabalhos com ganhos de 0,16% nesta quarta-feira. O sentimento de que a crise na zona do euro e na China pode se agravar e dificultar a aceleração do crescimento da economia brasileira neste ano já se refletiu no fluxo cambial negativo da semana passada e voltou a estimular, ontem e hoje, saídas de recursos do mercado local, pela via financeira. Esse movimento hoje, porém, foi compensado por ingressos de recursos no mercado local em maior volume, o que teria justificado o reaparecimento do Banco Central com leilão de compra de moeda, após quatro dias de ausência. No leilão, o BC fixou a taxa de corte em R$ 1,8334, ligeiramente acima da taxa à vista naquele momento.

O Banco Central informou mais cedo, que na primeira semana de abril (de 2 a 5), o fluxo cambial foi negativo em US$ 396 milhões, resultado de déficits pela via financeira de US$ 233 milhões e pelo segmento comercial, de US$ 164 milhões. Na conta financeira são registradas operações de câmbio para investimento em ações, renda fixa, empréstimos, remessas de lucros e aplicação para fins produtivos, entre outros. No ano até 5 de abril, no entanto, o fluxo cambial para o Brasil é positivo em US$ 18,331 bilhões, sendo US$ 8,562 bilhões na conta financeira e US$ 9,769 bilhões pela via comercial. O BC também informou que a compra de dólares no mercado à vista aumentou as reservas internacionais do Brasil em US$ 859 milhões em abril até a última quinta-feira. Agência Estado


A Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, com base em números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) divulgou o relatório sobre as receitas cambiais nos três primeiros meses deste ano referentes à:

Exportação brasileira de café torrado e moído: teve queda de 1,89% em relação ao mesmo período do ano passado. Os industriais faturaram US$ 5,044 milhões, em comparação com US$ 5,141 milhões no primeiro trimestre de 2011. O País exportou no período 680 toneladas do produto, com redução de 17,87% em relação ao ano anterior (828 t). O preço médio da tonelada no período ficou em US$ 7.418/t, ante US$ 6.209/t, representando elevação de 19,47%. Segundo o relatório, os Estados Unidos foram o principal destino do café processado brasileiro, com redução de 7,21%, em termos de receita. O segundo principal mercado foi a Itália (-4,19%), seguidos de Chile (+2,33%) e Argentina (+213,58%).


Exportação de café solúvel: apresentou elevação de 9,95% em relação ao mesmo período de 2011. Os industriais faturaram US$ 148,138 milhões, em comparação com US$ 134,737 milhões entre janeiro e março do ano passado. O País exportou no período 16.609 toneladas, com redução de 8,22% em relação a 2011 (18.096 t). O preço médio da tonelada ficou em US$ 8.919/t, ante US$ 7.446/t em 2011, representando elevação de 19,79%. Os Estados Unidos foram o principal do destino do café processado brasileiro no trimestre, com elevação de 38,15% em termos de receita sobre 2011. Mas também foi significativo o aumento da receita, em termos porcentuais, para Equador (326,11%), Reino Unido (80,64%), Alemanha (74,39%), Malásia (67,29%) e Cingapura (65,40%). Entre os 15 principais destinos do café processado brasileiro, apenas cinco tiveram r edução: Canadá (46,97%), Argentina (26,85%), Chile (24,34%) Rússia (3,20%) e Coreia do Sul (1,47%). O principal comprador de café solúvel brasileiro no trimestre, em volume, foram os Estados Unidos, que apresentaram elevação de 1,84% ante 2011. Em termos porcentuais, houve aumento significativo no volume vendido para Equador (280%), Reino Unido (67,79%) e Alemanha (55,36%). Em contrapartida, houve queda em volume principalmente para: Canadá (53,49%), Chile (27,66%) e Coreia do Sul (26,73%).


Exportação de café verde: apresentou queda de 10,23% em comparação com o mesmo período de 2011. O faturamento alcançou US$ 1,602 bilhão, ante US$ 1,785 bilhão. O volume embarcado no período teve redução de 21,82%, para 356.312 toneladas ante 455.741 t no primeiro trimestre de 2011. O preço médio de exportação teve elevação de 14,83% no período, de US$ 3.916/t para US$ 4.496/t. A receita cambial teve crescimento expressivo, em termos porcentuais, para Reino Unido (86,94%), Eslovênia (28,97%) e Argentina a (25,01%). Em contrapartida, foi significativa a queda para Coreia do sul (35,57%), Países Baixos (28,81%) e Espanha (28,97%), entre outros sete destinos. O principal comprador de café verde brasileiro no trimestre, em volume, é a Alemanha, que apresentou queda de 22,65% ante o mesmo período de 2011. O segundo principal importador foram os Estados Unidos (queda de 27,08%). Entre os principais compradores, o volume embarcado aumentou apenas para Reino Unido (11,95%) e Eslovênia (2,15%). Em termos porcentuais, houve diminuição expressiva no volume vendido para: Espanha (42,14%), Coreia do Sul (41,48%) e Países Baixos (39,48%).






Infocafé é um informativo diário, da Mellão Martini

Mais Notícias

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.