MERCADO INTERNO |
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BOLSAS N.Y. E B.M.F. |
Sul de Minas |
R$ 250,00 |
R$ 240,00 |
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Contrato N.Y. |
Fechamento |
Variação |
Mogiano |
R$ 250,00 |
R$ 240,00 |
Setembro/2009 |
118,70 |
+3,05 |
Alta Paulista/Paranaense |
R$ 245,00 |
R$ 235,00 |
Dezembro/2009 |
121,70 |
+3,00 |
Cerrado |
R$ 253,00 |
R$ 243,00 |
Março/2010 |
124,50 |
+2,90 |
Bahiano |
R$ 245,00 |
R$ 235,00 |
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* Cafés de aspecto bom, com catação de 10% a 20%. |
Contrato BMF |
Fechamento |
Variação |
Cons Inter.600def. Duro |
R$ 227,00 |
R$ 225,00 |
Setembro/2009 |
133,85 |
+2,45 |
Cons Inter. 8cob. Duro |
R$ 230,00 |
R$ 227,00 |
Dezembro/2009 |
138,15 |
+3,00 |
Dólar Comercial: |
R$ 1,9280 |
Março/2010 |
141,60 |
+2,90 |
OPÇÕES DE CAFÉ – PRODUTOR – VOCÊ PODE PARTICIPAR
Será dia DIA 22 / 07 – 2.000.000 sacas último leilão
Preço de exercício de R$ 309,00 – LIVRE DO FUNRURAL –
Entrega em Janeiro/10 – recebe em Fevereiro / 10
Preço de exercício de R$ 311,00 – LIVRE DO FUNRURAL –
Entrega em Fevereiro/10 – recebe em Março / 10
Preço de exercício de R$ 314,40 – LIVRE DO FUNRURAL –
Entrega em Março/10 – recebe em Abril / 10
Pagamento do premio para a Bolsa até 28/06
Café tipo 6 – 86 def. Peneira 13 acima, vazamento de até 10%.
A parte de documentação é muito simples.
Não perca essa oportunidade
Entrem em contato com a Mellão Martini Negócios em Café
Fone 19 3651.1415 – Falar com Fernando e Roberto
Documentação – Maria do Carmo / Natalia.
O mercado cafeeiro encerrou a semana em campo positivo, a posição setembro variou entre a mínima de -0,15 e máxima de + 3,35 pontos, fechando com -3,05, no acumulado da semana foram registrados +4,30 pts. Os preços foram sustentados por coberturas de posições vendidas e compras de especuladores. No interno alguns negócios isolados foram concluídos.
Os fundos de investimento reduziram o saldo comprado no mercado de café na Bolsa de Nova York (ICE Futures US), segundo relatório de traders divulgado nesta sexta-feira pela Commodity Futures Trading Commission (CFTC), referente à semana encerrada no dia 14 de julho de 2009. Os fundos passaram de um saldo líquido comprado de 11.746 lotes na semana passada para saldo comprado de 6.576 lotes nesta semana. Fundos e especuladores passaram a ter juntos saldo líquido comprado de 6.978 lotes em comparação com saldo líquido comprado de 11.694 lotes da semana anterior.
O dólar encerrou os trabalhos em queda, cotado a R$ 1,9280 recuo de 0,10%. I nvestidores locais e estrangeiros reforçaram as vendas da moeda norte-americana estimulados pelos ganhos dos últimos quatro pregões das Bolsas em Nova York, que hoje oscilaram entre leves quedas e altas. O reposicionamento amparou-se em dados macroeconômicos dos EUA melhores do que o esperado, como o índice Empire State sobre as condições para as fábricas de Nova York e a produção industrial do País em junho, e no forte otimismo gerado pelos primeiros balanços anunciados do segundo trimestre de empresas e bancos norte-americanos, como os da Intel e dos bancos Goldman Sachs e JPMorgan. Nos EUA, a produção industrial caiu 0,4% em junho, melhor do que a previsão de queda de 0,7%.
A China registrou um crescimento de 7,9% da economia no segundo trimestre, superando a média das projeções dos analistas. Esse conjunto de fatores elevou o sentimento no mercado de que a economia dos EUA poderá sair da recessão antes do previsto inicialmente. O fluxo cambial positivo para investimentos diretos no Brasil e à Bovespa também ajudaram nessa trajetória de baixa do dólar, a despeito das compras diárias de moeda pelo Banco Central. As atuações, retomadas em 8 de maio, foram determinantes para que as reservas internacionais brasileiras atingissem ontem um novo recorde histórico, totalizando US$ 209,576 bilhões, pelo conceito de liquidez internacional. O valor mais alto já atingido pelas reservas, até então, havia sido de US$ 209,386 bilhões, em 6 de outubro de 2008.
